Precisamos falar sobre o Kevin

Precisamos falar sobre o Kevin Lionel Shriver




Resenhas - Precisamos Falar Sobre o Kevin


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Regis 18/07/2023minha estante
Maravilhosa a resenha, John. Parabéns! ???
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Nicole.Lewandowski 14/07/2023

Sem palavras. Simplesmente incrível.
Que livro. Foi o livro que reacendeu minha vontade de ler. Os detalhes, o ritmo, os personagens, a desenvoltura da Lionel, tudo? Essa história me deixou alguns dias pensativa e com pesar, pois mesmo sendo ficção é um retrato real de mães que já passaram por isso. Infelizmente o filme não entregou 10% da complexidade e profundidade do livro (salvo Ezra Miller que entregou o Kevin perfeito). Enfim, leia. Não irá se arrepender.
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Helena433 10/07/2023

No meio de uma ressaca literária?
Sinto que podia ter aproveitado mais esse livro, mas por conta do diacho de ressaca literária em que me enfiei, demorei horrores pra terminar.

O livro em si é muito bom, cheio de metáforas (o que contribuiu para tanta demora) e relações com o cotidiano que realmente fazem pensar. O livro é CHEIO de detalhes que não são mostrados no filme e de certo modo quase achei que eram protagonistas diferentes tamanha diferença com que a mãe de Kevin é representada no livro.

A história é narrada em ordem cronológica mostrando desde o início do romance de Franklin e Eva e a ideia de iniciar uma família junto com cada conflito que passaram com a criação do filho, até o evento que destruiu tudo e apenas confirmou a suspeita que Eva tinha desde o início sobre quem seu filho poderia ser.

Fiquei nervosa lendo as últimas páginas porque a coisa toda é tratada de forma tão real que me perco pensando em como deve ser a vida de uma família que vive dessa maneira. Não consigo me decidir se sinto ou não pena de Eva, mas com certeza não dá pra dizer que ela odiava seu filho.
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Madu 10/07/2023

Precisamos falar sobre o Franklin
Um bom livro tentar entender o quanto a afetação é prejudicial. É inegável o quanto a Eva é afetada, e se acha superior seja no modo de falar e no modo de expressar. Vale ressaltar que é inexplicável como o Franklin tem culpa na depressão da Eva e eu odiei o quanto ela o romantizou sendo que ele era o senhor ?plástico? literalmente. No mais, bom. Tirando a quantidade de divagações
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Mariana.Ramos 09/07/2023

Precisamos falar sobre o kevin
A primeira metade do livro foi extremamente difícil de ler, por ser todo escrito em formato de cartas, e com a Eva contando sobre todos os detalhes da vida dela com o marido ficou difícil de ler. Porém, a partir da metade dele, começou a ficar extremamente interessante, e eu devorei em 3 dias.
O final é revelador e chocante, o livro todo tem uma atmosfera pesada, a leitura não é fácil, assim como o tema.
A leitura é válida, e eu recomendo !!
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Nic 08/07/2023

Brutal.
Um livro intenso, forte, brutal.
Através de cartas para Franklin, Eva conta ao seu marido tudo o que sentiu e viveu desde o nascimento de Kevin, garoto que aos 16 anos planejou e realizou um massacre em sua escola. Eu não havia assistido o filme, portanto todos os fatos até o final foram surpresa para mim.
Confesso que a leitura foi muito difícil pois eu passei a maioria do tempo passando raiva de Franklin, o idiota do pai de Kevin.
Enfim, é um livro que nós faz pensar em inúmeros temas, como maternidade, família, governos, mídia, psicologia, etc..
Livro Precisamos Falar Sobre Kevin - 463 pág.
Da autora americana Lionel Shriver ??
Livro 14/2023.
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Patty Ferreira 07/07/2023

Para falar sobre o massacre cometido por seu filho Kevin Khatchadourian - KK - Eva escreve uma série de cartas, analisando desde a conversa sobre ter filhos com o marido até as visitas feitas ao Kevin na prisão.

A forma como a autora resolveu abordar mais uma história de massacre é muito inteligente. Ao invés de acompanharmos o Kevin, somos presenteados pela visão única da mãe do delinquente, e mais ainda, pelo ponto de vista dela após o acontecimento daquela fatídica quinta-feira.

O mais interessante de como a Eva narra é que acompanhamos uma sinceridade brutal, deixando de lado aquela romantização da maternidade e casamento.

Mas se por um lado tem-se a queda do véu de que “tudo são flores” na maternidade, do outro lado Eva aparenta ser uma mulher amarga (e com razão, afinal seu filho é um assassino), e como isso ela deixa todos os personagens amargos também.

Na vida da Eva não existe uma única coisa positiva, até a segunda maternidade a qual ela tanto sonhou, não passou de um egoísmo da personagem.

E com essa visão que temos de todos os personagens, todos eles se tornam igualmente chatos e amargos como a Eva, e com isso, o leitor não se importa com nenhum personagem, nada que acontece na história é impactante. A leitura só flui pela curiosidade mórbida do leitor sobre a vida de outra pessoa.

E esse tom dado a autora parece ser proposital, visto que essa é uma das críticas trazidas no livro. Os jornais tendem a dar um espaço aos crimes bárbaros, beirando uma glamourização dos criminosos. A tragédia do outro é o que sustenta as grandes mídias, e só é alimentada porque é isso que o povo quer consumir.
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Gi.Mendes.Ap 07/07/2023

Impactante
Terminei o livro sem palavras para expressar a confusão de sentimentos ao concluí-lo.
Durante a leitura senti uma antipatia pela Eva me perguntando como uma mãe pode não amar o próprio filho. Conforme segui com a leitura, me obriguei a entender o lado que ela apresentava, devido a eu não ser mãe e não saber o quão difícil deve ser passar pelas situações que ela descreve. Fiquei na dúvida se o que ela descrevia era real ou se eram coisas da cabeça dela e o marido que estava certo a respeito das intenções do Kevin.
Os acontecimentos finais eu já imaginava, mas mesmo assim foi muito impactante o término da leitura.
Gostei muito da abordagem e dos questionamentos levantados ao longo da trama, como por exemplo, como consumimos notícias negativas e como a mídia explora essas questões em busca de entretenimento.
Amei. Recomendo a leitura!
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Mikaela9 05/07/2023

Por que tudo é culpa da mãe? Só porque ela que pariu?
Quando eu vi o filme eu achei que a história se tratava de uma coisa (relacionamento mãe x filho; massacres em escola). Ai peguei o livro para ler e ok, ainda continuar sendo sobre isso, mas muito além.

Como mulher é fácil se identificar com a Eva, com a dor da Eva, com a solidão dela, com as obviedades que só quem é mulher realmente entende e saca sobre o que ela tá falando. E olha que ela divaga pra caramba, mas na maioria das vezes consegui pescar o que exatamente ela tava falando.

E isso foi o que mais me doeu, porque ok eu posso não ser mãe, mas eu entendi tudo e nossa quanta raiva não passei vendo ela quase que gritar por socorro e o marido inútil, mas que ela amava mesmo assim, tampava o sol com a peneira... Do meio pro fim, começou a ficar óbvio porque o Kevin fez o que fez com o pai.

Já a questão dos massacres em escola, fiquei impactada de verdade quando o Kevin, na entrevista, diz que a mídia dá ideias. Que era tudo tão mostrado que não tinha como não assistir e algumas pessoas acabarem pensando em fazer igual. Isso virou de vez a chavinha na minha cabeça do porque hoje em dia a nossa mídia evita ao máximo dá destaque a quem comete crimes do tipo.

Por fim, acho que esse livro é de uma profundidade que a gente sente na pele e sim, graças a isso ele te deixado agoniado, com raiva e te leva a um limite sobre várias reflexões e a maior delas é que ser mãe nunca foi, é e será fácil.
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Key 04/07/2023

Eu simplesmente senti uma raiva e desdém constante enquanto eu lia esse livro, pensando em como tudo poderia ter sido evitado e resolvido desde o nascimento do Kevin, esse ser sórdido é o maior incentivador do aborto e até do celibato, ele entrou na minha cabeça e me fazia querer tacar o livro longe.
A narração por mais que seja muito boa tem muita divagação e referências a cultura norte americana que eu acabava perdendo
Mas muito bom, acho que todo livro que consegue despertar sensações tão fortes sendo apenas uma história fictícia merece toda a atenção.
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larireads 02/07/2023

Nem sei por onde começar. É intenso, angustiante e me deixou com um bolo na garganta no final. Muitos acontecimentos foram difíceis de engolir, de ler e de aceitar que aconteceram. É insano pensar o quão recorrentes estão sendo os ataques às escolas e ver tão bem retratado neste livro, é simplesmente torturante.
Richard@1295 02/07/2023minha estante
Esse livro é surreal




Jardim de histórias 01/07/2023

Uma trama ficcional que se confunde com a realidade!
Um livro intenso, pesado e extremamente visceral. Porém, infinitamente necessário para uma reflexão sobre família, principalmente no que se refere à educação de nossos filhos, e quanto a desestrutura na base é capaz de interferir no desenvolvimento humano.
 Algumas passagens nesse baita livro, nos incomodará bastante, devido seu contexto desconfortável e agressivo, mas, feito justamente para nos chocar, de forma proposital, seu intuito, é gerar esse conflito pessoal, essa provocação, não somente uma simples reflexão, mas propor um debate sobre comportamento. É impossível não traçar paralelos, por conta de linguagem utilizada e da forma como é utilizada, bem direta e reta, nos permitindo, uma rica ideia do que está sendo retratado na trama.
Certamente essa é uma abordagem profunda, totalmente imersa em um contexto social desestruturante que acaba sendo normalizado. A normalização, ocorre, devido à cortina de fumaça que lançamos por não saber lidar com nossos limites, fingindo desconhecer os resultados gerados devido a falhas que cometemos, por omissão, ignorância, fragilidade e incompetência. 
Embora não seja mencionado claramente o Transtorno Opositor Desafiador o TOD, (CID10 F 91.3), Kevin, apresenta todas as características do distúrbio, onde tem seu comportamento normalizado na maioria das vezes, possivelmente por ignorância o que inviabiliza um acompanhamento terapêutico. 
Na adaptação para o cinema em 2011, foi vencedor do Prêmio BAFTA de Cinema: Melhor Filme Britânico. Em resumo, uma obra essencial.
Jardim de histórias 02/07/2023minha estante
Sinceramente, tanto o livro quanto o filme, me deixaram totalmente impactado. A leitura me trouxe para um lugar obscuro, me fixando em uma espécie de umbral mental. Agora, já o filme, ilustrou perfeitamente o livro. Sad but True




Mika_SC 24/06/2023

Eva nunca quis ser mãe e por isso tem uma relação complicada com seu filho Kevin. Agora, o adolescente está preso por ter sido o responsável por uma tragédia, e Eva tenta lidar com a sensação de responsabilidade pelo que aconteceu.
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Fernanda 23/06/2023

Ser mãe
Não é a tarefa mais fácil do mundo, neste livro mostra desde a decisão de se tornar mãe e abrir mão da própria vida, trabalho e como o casamento foi modificando, como o Franklin não ouvia a Eva, de como uma criança se mostra para o pai em um papel perfeito e para a mãe se mostra como realmente ele é. Um livro q fala sobre as barbáries nas escolas, mas que começa em casa, em pequenas atitudes dele que a mãe se dá conta, mas o pai não quer enxergar. Valeu a leitura. Muito bom
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