Sonho Grande

Sonho Grande Cristiane Correa




Resenhas - Sonho Grande


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Solange 16/01/2021

Uma marca de gestão
Ao ler o livro identifiquei pessoas e ações do modo de gestão destes três feras, visto que por um período trabalhei em uma das empresas que o GP adquiriu.

A narrativa é formidável. Ter o ritmo de trabalho deles não é pra todos, mas tudo é recompensado quando seu esforço é reconhecido.

Fantástico saber que continuam a "dar" oportunidades a jovens talentos provarem que podem fazer a diferença.

Trata-se de uma escola e que diversas empresas, empreendedoras, gestores precisariam fazer alguma aula.

Recomendo muito a leitura, seja pela curiosidade seja pela descoberta.
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Humberto3 23/02/2021

Um livro sobre cultura empresarial
O trio de empresários brasileiros, que atualmente controlam as empresa Ab-inbev, americanas, burguer king, Heinz, ALL, são Carlos e muitas outras querem o sonho de grande de continuar a crescer ainda mais.
O livro traz, na verdade, a descrição fidedigna de como os três sócios implementaram sua cultura empresarial e como a perpetuam ate então.
Controle de custos, partnership e meritocracia são as palavras de ordem na empresa do 3G.
Leitura impressionante.
Juliana Rodrigues 23/02/2021minha estante
Nossa, fiquei curiosa! ?




Carla.Parreira 07/05/2024

Sonho grande (Cristiane Correa). Melhores trechos: "...Para eles, acumular dinheiro é mais uma consequência que umobjetivo. 'Não se trata de pensar se eu ganhar um milhão de dólares ou um bilhão de dólares o jogo acabou. Até porque, a partir de certo ponto, o dinheiro
não tem mais utilidade', diz o investidor... O entrevistador queria apenas ver qual seria a reação do candidato. Reza a lenda que um dos jovens chegou a arremessar uma
cadeira para quebrar o vidro, de tão desesperado que estava para conseguir o
emprego. Outra estratégia dos entrevistadores do Salomon Brothers era ficar em silêncio. O candidato entrava na sala e o entrevistador não falava nada. O
candidato o cumprimentava, ele não falava nada. O candidato discorria sobre
suas experiências ou contava uma piada – e nada. Nem um sorriso, nem uma
palavra. O entrevistador apenas olhava fixamente nos olhos do coitado à sua
frente. Quanto tempo alguém resiste a uma situação dessas? Como reage? Era
isso que o entrevistador queria saber... Sam Walton tinha 44 anos e um bocado de experiência em varejo quando abriu a primeira loja Walmart em Rogers, uma cidadezinha no Meio
Oeste americano à época com menos de 6 mil habitantes. Desde o começo ele
decidiu que preço baixo seria o motor de sua empresa. Num setor de margens
espremidas como o varejo, isso implicava um controle quase doentio sobre os
custos. Em sua autobiografia, Made in America, Walton escreveu que as primeiras lojas – espaços amplos e extremamente simples, com produtos empilhados por todos os lados – eram tão precárias que numa delas as roupas à venda eram penduradas em canos de conduíte em vez de expostas nas araras tradicionais. Espremer os fornecedores para conseguir os menores preços era também uma prática recorrente. O fundador fazia de tudo nas lojas: controlava estoques, orientava funcionários, conversava com clientes, buscava pessoalmente novos
fornecedores e sempre visitava pontos de venda de concorrentes. Jamais fez o
estilo do sujeito encastelado em seu escritório. Boa parte de seu tempo era gasta procurando gente capaz de ajudá-lo a tocar a empresa. Com o crescimento do
Walmart, começou a distribuir planos de ações entre seus melhores funcionários... Na Lojas Americanas, Beto Sicupira sempre foi paranoico com controle de
despesas. Costumava dizer que 'custo é como unha, tem que cortar
sempre'. Sua outra obsessão era identificar novas oportunidades de ganhos que
poderiam surgir no negócio – de preferência, que exigissem baixos
investimentos. Foi assim, por exemplo, que nasceu a São Carlos
Empreendimentos Imobiliários, em 1989... A Lojas Americanas era então a líder do varejo brasileiro. Nada melhor que trazer para o Brasil a maior rede do mundo e acelerar ainda mais sua expansão. O acordo entre as duas partes previa que o Walmart teria 60% da nova empresa
criada no Brasil e que à Americanas caberia o restante. Quando o negócio foi
anunciado, a concorrência tremeu. Contra todas as expectativas, deu tudo errado. Como o Walmart nada sabia sobre os hábitos de consumo dos brasileiros, simplesmente reproduziu aqui o que fazia nos Estados Unidos – o que significava, por exemplo, vender bolsas
para tacos de golfe, tilápias vivas e coletes salva-vidas em suas lojas. A Lojas
Americanas, minoritária, pouco conseguia apitar sobre o destino da operação.
'O pessoal do Walmart falava que a receita deles funcionava nos Estados Unidos
e que funcionaria aqui também', lembra José Paulo Amaral. 'Na inauguração do
Supercenter de Osasco (na Grande São Paulo), avisamos que era preciso colocar
etiqueta eletrônica para evitar furtos, mas eles não ouviram. Foi uma festa para
os bandidos. Roubaram barbeador, roupa, camisa, tudo'... Três anos depois da
assinatura do acordo, a varejista brasileira vendeu sua participação ao Walmart.
Beto Sicupira e seus sócios foram forçados a abrir mão do sonho de se associar à maior varejista do mundo para preservar o caixa da Americanas – uma decisão da qual jamais se arrependeram. Sem os sócios locais, a operação brasileira do Walmart levou quase uma década para finalmente entrar nos eixos... A Brahma era um celeiro de burocracia, desperdício e ineficiência. Suas despesas administrativas saltaram de 12% para 17% da receita operacional líquida de 1988 para 1989, num caso raro de custos supostamente fixos que se mostraram
variáveis. As fábricas da companhia estavam envelhecidas, com máquinas cuja
idade média era de 40 anos... Um dia eu ousei abrir um livro em pleno
horário de expediente, os mercados a toda, para estudar um pouco. As pessoas em
volta me olharam espantadas, como se eu fosse um ET. Tive vontade de sumir dali.
Naquele exato momento percebi que o banco não era para mim... Você não tem ideia das coisas que a gente consegue na vida sem fazer conta. Aliás, se fizer muita conta você não sai nem da casa dos pais...”
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Janaina.Leme 26/01/2021

Sonhar grande dá o mesmo trabalho que sonhar pequeno
Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sucupira, nomes brasileiros conhecidos mundialmente, sa?o o foco da biografia escrita por Cristiane Corrêa, que ouvimos na Auti Books. Os executivos sa?o conhecidos por serem donos da ABInbev, Lojas Americanas, Burger King e Kraft Heinz, mas comec?aram sua histo?ria juntos administrando o Banco Garantia. Os nego?cios foram mudando, mas os investimentos continuaram e ate? hoje seguem frente seus nego?cios.

Jorge Paulo Lemann aprendeu seu jeito de selecionar sua equipe estudando em Harvard, e desde enta?o sempre entendeu que era importante ter gente boa e bem remunerada trabalhando para ele para os nego?cios prosperarem. ?O goleiro tambe?m ter que ganhar bem?, diz o executivo.

Outra frase conhecida do Lemann e? ?sonhar grande da? o mesmo trabalho de sonhar pequeno?, sendo assim, bora sonhar grande ne?, porque o na?o a gente ja? tem. Frase que inclusive inspirou o nome do livro / audiobook. Ate? o que se conta no livro, lanc?ado em 2013, sim, todos os sonhos grandes de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sucupira foram realizados.

O audiobook conta com a abertura, prefa?cio assinado por Jim Collins, 17 capi?tulos, agradecimento e encerramento. Narrado por Larissa de Lara, publicado pela editora Sextante, em audio pela Auti Books. Para quem preferir a biografia, tem 264 pa?ginas.

A autora, Cristiane Corre?a, e? jornalista, escritora e palestrante, especializada em nego?cios e gesta?o. Ale?m de Sonho Grande, tambe?m escreveu Abilio ? Determinado, Ambicioso, Pole?mico, que conta a histo?ria de Abilio Diniz. Seu trabalho mais recente e? Vicente Falconi ? O que importa e? resultado.

Janaína Leme
@eujaestiveem
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Nathalia Almeida 28/04/2014

Gestores de hoje, amanha e sempre
Livro super interessante sobre gestão, ao longo do livro se descobre a historia de varias empresas mundialmente conhecidas, modelos de gestão. Muito legal
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Wellington 25/04/2016

Entusiasmante
Livro empolgante. De leitura fácil. A história vivida por Jorge Paulo, Marcel Telles e Beto Sicupira é a prova de que todos os nossos sonhos possíveis, dependem diretamente do esforço e determinação por nós dispensados.
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Zezin.Marques 03/07/2020

Meu sonho trabalhar para eles
Já ouviu aquela história de quem não fica rico, trabalha para deixar os outros ricos. Eles deixam várias pessoas ricas mas ficaram mais ainda. E apresentam pensamentos que deveriam ser seguidas por toda empresa que queria ser grande.
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Guga 04/08/2020

Uma boa leitura para descobrir os caminhos traçados por Jorge Paulo Lemman e seus companheiros empresários.
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Ale 24/03/2020

Animal
O que o Lemann fez nas empresas que esteve de frente, principalmente o Garantia é o que pretendo fazer com meus negócios. Meritocracia é algo sensacional!
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Luis Gustavo 20/07/2020

Sonho grande
Um resumo desde a formação em Havard até a aquisição de empresas como AmBev
Daniel1246 27/08/2023minha estante
Bom




Fabio 10/04/2015

Uma biografia não autorizada sobre a trajetória de três nomes que compõem os alicerces da maior história de sucesso empresarial do Brasil: Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles.
O livro escrito pela jornalista Cristiane Correa vai buscar, nas suas formações acadêmicas, influências e inspirações, a forma como esses brasileiros conseguiram escalar e alcançar o pico do capitalismo.
Com uma receita firme de meritocracia, frugalidade e escolha das pessoas certas o triunvirato foi ganhando terreno no mercado nacional e internacional através de aquisições de ações de empresas de grande potencial e transformando suas fragilizadas gestões em verdadeiros cenários de guerra onde o objetivo maior é fazer parte do seleto grupo que possui uma fatia do bolo.
Com os ingredientes bem definidos foi possível, em uma escalada recheada de triunfos e algumas derrotas, alcançar a maior cervejaria do Mundo: AB InBEV.
Ao longo do livro será apresentada curiosidades e movimentações estratégica para preparação do terreno e negociações.
Um livro bastante interessante para conhecer os bastidores das negociações de grandes empresas e perceber que uma doutrina bem estruturada, principalmente no que diz respeito a motivação e valorização dos melhores colaboradores, é capaz de alavancar os negócios. Tudo isso, é claro, com uma boa dose de oportunidades em momentos políticos e econômicos singulares.
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Bruno.Defaveri 14/08/2021

Trio de Ouro
Livro de fácil leitura, mostra como três empresarios brasileiros conseguiram num novo modo de empreendedorismo pros modos tradicionais brasileiros conseguirem projeção a nível mundial.
Henrique 14/08/2021minha estante
Excelente gosto de leitura, meus parabéns!




Diego.Guerra 31/01/2021

O resultado e mais nada
Combinando esta leitura a leitura de ?Na Raça?, podemos encontrar um modelo padrão para o sucesso.
Lemann e seus pares são modelos a seguir quando o seu objetivo é o crescimento, o sucesso na carreira ou nos negócios. Me questiono o quanto vale abrir mãos de momentos em família, com os filhos e com a esposa por esta busca incessante. Reflexivo..
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Rbraga 09/08/2020

???????????????????????????????
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