Carta a Uma Nação Cristã

Carta a Uma Nação Cristã Sam Harris




Resenhas - Carta a uma nação cristã


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Nena 06/03/2016

O livro é bem curtinho e o autor critica exatamente a alienação religiosa q só vem crescendo nos EUA, e no mundo. Mas seu público alvo são mesmo os americanos e suas crenças criacionistas. Creio q se ele conhecesse o Brasil, dirigiria seu livro aos brasileiros tbém. É uma resposta a imensa quantidade de cartas e e-mails ameaçadores q o autor recebeu depois de publicar o livro: “O fim da fé: religião, terror e o futuro da razão”. O autor chama as pessoas a razão e mostra como o futuro da ciência e da evolução da humanidade está ameaçado com a crescente onda da alienação religiosa.
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Fábio Valeta 13/01/2015

Na verdade eu estava atrás do livro anterior dele que já vi como “O fim da fé” ou “Morte da Fé”, mas como ele parece estar esgotado, acabei levando esse que é na verdade uma resposta às criticas que o autor recebeu pelo livro anterior.

Nesse pequeno livro, Harris, o “ateu mais temido dos EUA” de acordo com o blog de Paulo Lopes, enumera alguns dos questionamentos que constantemente ouve de religiosos mundo afora. Desde “uma pessoa não pode ser boa sem crer em deus” a “o mundo foi criado em seis dias há seis mil anos e fomos feitos do barro a imagem de deus”. Não é um livro complexo, na verdade, para quem acaba ouvindo algumas dessas coisas com certa frequência, até já tem uma ideia das respostas que Harris dá.

Apesar do nome, ele é destinado a religiosos como um todos, mas o autor faz questão de enfatizar os cristãos uma vez que é o grupo com o qual ele mais tem contato, uma vez que mora nos EUA.

É um livro curto (nem 100 páginas) e que deveria ser lido principalmente por aquelas pessoas que não entendem como pode haver alguém que não acredita no mesmo que elas.
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Barbara 05/05/2014

Acho q nunca fikei tao feliz em ser brasileira, como fikei ao ler esse livro. E acho q nunca tive tanta repulsa ao povo americano. é um livro q vale miuto a pena ler, mas eh dificil de engolir, pq foi escrito por um ateu radical criticando as religioes d um modo geral, em especial a cristã, e foi endereçado a seus compatriotas americanos. Para mim valeu pq mesmo com tda loucura do livro, ele trouxe ideias interessantes. Mas ao mesmo tempo, eu acho q se ele (autor) passasse umas férias no Brasil, em especial na Bahia, onde eu moro, ele iria relaxar mais! Rsrsrs
Mateus.Henrique 30/05/2018minha estante
O Brasil apresenta todos os problemas que os EUA possuem. Apesar do livro ser escrito especialmente pra eles nós tbm somos uma nação cristã.




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Vicky 08/08/2013

Carta a uma Nação Cristã de Sam Harris
Esse livro é a resposta de Sam Harris, a inúmeras críticas de religiosos, principalmente cristãos sobre seu livro anterior O Fim da Fé: Religião, Terror e o Futuro da Razão. Escrito em forma de carta ao leitor e contando com menos de 100 páginas, Sam Harris explica de forma clara e objetiva as contradições religiosas e seus empecilhos ao avanço da civilização.

" Já era ora de reconhecermos que a 'fé' não é nada mais do que a licença que as pessoas religiosas dão umas as outras para continuar acreditando, quando não há razões para acreditar."

Esse livro é muito bom e recomendado a todos, independendo de suas crenças.
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Fernando Franco 09/05/2013

Um desafio saudável para sua fé!
Argumentos consistentes e bem fundamentados contra a religião e o modo religioso de encarar a vida (a ética e moral religiosa, valores e comportamento). Com um prefácio de Richard Dawkings, em que o biólogo desafia o cristão a ler tal livro ("um teste saudável para sua fé"), melhor ainda. Por já ter lido bastante sobre ateísmo e sobre religião, eu já conhecia a maioria dos argumentos utilizados pelo autor, o que tornou a leitura, digamos assim, menos chocante. Um religioso sofreria muito mais o impacto. Todos deveriam ler, aliás.
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MENINALY 20/04/2013

maestria
Sam Harris escreve uma senhora carta para todos os cristãos fanaticos, argumentando cada ensinamentos prestados pela famosa biblia. Anotei muitos pontos, refleti em outros. Todos deveriam ler, o mundo ficaria melhor!
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07/03/2013

Parodiando Richard Dawkins: "Desafio-o a ler este livro. Será um teste saudável para a sua fé."

Acho que é o melhor livro da recente literatura ateísta, brilhante, simples, conciso com argumentos afiados.

Um pitada de humor: "Deus odeia os humanos amputados, afinal cura inúmeras enfermidades, chega inclusive a ressuscitar mortos, mas não reconstitui órgãos amputados, pelo menos dos humanos, já as salamandras amputadas tem suas preces atendidas."
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Luiz Felipe 20/02/2013

Impecável
Achei um livro ótimo. Numa linguagem simples e direta, ele escancara os maiores absurdos do cristianismo, quebrando todos os argumentos que são comumente usados pelos cristãos para justificá-los. É um livro que deixa o cristianismo simplesmente NU na sua frente. Apesar de tudo, não é um livro tendencioso: Ele reconhece o lado "bom" da fé cristã, mas entende que isso não justifica tudo de ruim que a religião já proporcionou.

E o melhor de tudo: É um livro direcionado a cristãos. Eu mesmo recomendo aos cristãos que leiam esse livro: Se sua fé não for abalada por esse livro, nada mais a abalará.
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Daniel Vieira 02/02/2013

Carta a uma nação cristã
Apesar de pequeno, o livro é interessante, do começo ao fim. O autor é bem direto no que ele quer passar ao leitor, não faz ''rodeios'', e, ao mesmo tempo, suas críticas não passam a impressão de serem agressivas/ofensivas ao leitores cristãos dispostos a lerem (afinal, o título já diz tudo).
Sam Harris aborda brevemente temas como evolução x design inteligente, falsas profecias, passagens bíblicas totalmente bárbaras e contraditórias, explica como a doutrina cristã se opõe ao avanço científico, que beneficiam e salvam milhares de vidas, e, mesmo assim, cristãos são estupidamente contra, fala de algumas práticas grotescas realizadas por muçulmanos (porém, sem muita ênfase), faz uma relação de países menos religiosos (ou países com grande índice de atéismo), como por exemplo, Noruega, Islândia, Austrália, Canadá, Suécia, Suíça, Bélgica, Japão, Dinamarca, Holanda, Reino Unido (nos quais são os mais desenvolvidos em todos os setores), e compara com os países mais religiosos (que por sua vez, são os mais atrasados e pobres, tendo como única exceção os Estados Unidos).
Enfim, fiquei bastante satisfeito com o livro. Na primeira vez que ouvi falar, foi quando li ''Deus, um delírio'', de Richard Dawkins, em seu prefácio, então decidi ler e realmente valeu a pena.
Como o próprio Sam Harris diz na capa do livro: ''Desafio-o a ler este livro. Será um teste saudável para a sua fé''. Portanto, recomendo a VOCÊ, fazer tal teste!
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Cândido 13/08/2012

Bom...
O Sam Harris busca trazer o leitor, especialmente cristão (sobretudo estadunidense) para um diálogo entre a fé em Deus e as evidências de sua existência ou não. Harris compara vários aspectos da fé cristã, como a moralidade, com outras religiões, por exemplo, a muçulmana. Em diversos momentos questiona a bondade divina e mostra o quanto a religião pode representar um atraso em temas como prevenção da AIDS e pesquisa com células-tronco.

O livro aborda em especial a realidade cristã nos Estados Unidos, entretanto se encaixa perfeitamente à realidade brasileira em vários momentos.

A leitura é fácil e direta a respeito das ideias defendidas por Harris, embora em alguns temas tenha sentido falta de uma argumentação mais elaborada do ponto de vista defendido pelo autor. Apesar disso, recomendo a leitura por todos que desejem analisar o papel e a influência das religiões e a fé sob um ponto de vista mais crítico.
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Paulo Silas 31/03/2012

Um diálogo entre o autor e o leitor cristão (fervoroso), cujo conteúdo, por meio de uma carta dirigida ao leitor, é o debate entre os fatos da ciência e as incongruências de determindas crenças.


No mesmo estilo de "ataque impiedoso" de Richard Dawkins (o qual inclusive é o responsável pelo prefácio do livro), Sam Harris disseca os pontos controvertidos da religão, dando respaldo ao seu próprio ponto de vista.
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Katia.Caja 04/12/2011

Quase perfeito!
Este é um daqueles livros que você lê pensando em pessoas que conhece que também deveriam ler. Sinceramente, eu terminei querendo distribuir um exemplar para cada um - e daí concordo que ele é, realmente, "panfletário", mas nem por isso pode ser considerado um livro ruim, pois o autor destrói impiedosamente os argumentos básicos que os cristãos mais usam para defender a própria fé de maneira clara, contundente, bem articulada e fortemente embasada em pesquisa científica.
Eu só não dou a nota máxima para o livro porque, no final, ele acaba demonstrando um certo preconceito com os muçulmanos, apresentando algumas idéias um tanto senso comum que não se provam verdadeiras após uma pesquisa mais acurada. Ele é mais feliz quando argumenta com base na biologia e na física do que quando explora a história. Como historiadora de orientação marxista, acho simplista enxergar determinados conflitos (ele cita muitos) como resultado meramente de intolerância religiosa, muitos têm origens na economia ou na política SIM, mas as religiões entram no discurso de LEGITIMAÇÃO desses conflitos, embora não sejam as CAUSAS.
Pontos para o livro por denunciar brilhantemente a misoginia incitada pelas religiões.
Enfim, recomendo fortemente o livro
FRANCISCO 22/06/2012minha estante
Na pág.79, Harris afirma que os sequestradores de 11 de setembro de 2001 não tinham experiência de opressão política. Não concordo. Isto está cheirando a uma "patriotadasinha" desse estadunidense bacana. Gostei da análise: realmente "quase perfeito!"




Lucas Quinamo 11/08/2011

Sam Harris - Wololo
Ótimo livro. Sua linguagem sutil e ao mesmo tempo, agressiva nos faz refletir desde o começo ao final do livro. Nos faz pensar em como a religião é um mal para a sociedade e como ela está destruindo vidas e culturas, pelo simples fato de que eles não conseguem entender que as pessoas pensam diferente.

A religião é uma arma na mão de pessoas erradas ou até mesmo certas. No fim do livro, tive a certeza de que a religião deveria ser abolida.

Mesmo que isso pareça radical, ao ler o livro, você entende como a religião manipula as pessoas. Embora eu não tenho a esperança de que cristão algum que leu o livro irá abrir os olhos para a realidade, vale para lançar aquela duvida. Como o próprio Harris diz no livro:

"Parece profundamente improvável que consigamos curar divisões no nosso mundo através do diálogo inter-religioso. Os muçulmanos devotos (...) estão convencidos de que a religião deles é perfeita e que qualquer desvio leva diretamente ao inferno"

O que isso quer dizer? Que o religioso está tão profundamente convencido de idiotices como "um paraíso pós-vida onde se ficará feliz para todo o sempre", mesmo não havendo evidência alguma fora um livro antigo (na época onde pessoas sacrificavam animais e rezavam ao Deus-sol), que ele não irá deixar de lado essa crença idiota. Mesmo que tal crença implique em crer em cobras-falantes, humanos alados denominados anjos, demônios e outros seres imaginários. O que se sabe, é completamente imaginário.

"Quando alguém acredita em seu amigo imaginário, tendo-o como real, dizemos que é louco ou drogado. Porque quando muitas pessoas creem no mesmo amigo imaginário, devemos chamar isso de Religião e respeitá-los?"

A máxima do livro é quando ele diz que se alguém falasse a você que crê em Posseidon, você o tomaria como louco, mesmo que há tanta possibilidade da existência de Posseidon quando de Javé (o Homicida).


Espero que as pessoas abram os olhos antes que voltemos a uma idade média.
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