Resenhas - Amante Finalmente

Maria Carolina 27/08/2013

DEPRESSÃO PÓS LIVRO!
Depois que eu terminei Amante Renascido, fiquei MALUCA quase arrancando os cabelos querendo o Livro que seria do Blay e do Qhuinn.
Vi em pré-venda em março, só pensei comigo tá tão longe vou esperar abaixar o preço.
Nisso os meses foram passando e a abstinência aumentando a cada dia... e eu entrava quase todo dia no site da Saraiva para saber o dia de lançamento.
No começo de agosto conversando com uma amiga, ela me falou de uma promoção do Submarino que estava tendo e o Preço do Amante Finalmente saia por 26,50, só que na correia não vi a mensagem a tempo, e no mesmo dia ela me falou que já tinham postado o livro, PENSA NUMA PESSOA QUE QUASE SE JOGOU NO RIO de raiva...Mas como isso foi numa sexta feira, como iria sair com meus pais e Cunhada e irmão (meu marido tinha ido viajar a serviço).. FIZ DE TUDO para ir na Saraiva. Quando chego lá adivinha quem estava lá todo lindo bem na vitrine.... AAAHHHH entrei parecendo um foguete na Saraiva, quando cheguei perto peguei ele nos braços e comecei a pular a fazer uma dancinha ridícula... Meu Irmão ficou me olhando como se diz VOCÊ COMEU COCÔ.... TA DOIDA?
Mas nem liguei tava tão feliz que tava pouco me importando com o povo na livraria!
Comprei ele ,não vou dizer o preço que é pecado, deixei lá o fígado, um pulmão, um rim.
Cheguei em casa eu tava tão empolgada que não conseguia ler ele, ficava babando na capa.
Comecei a ler ele mesmo na segunda feira, e como eu tava com saudades de todos, até do Bando de Bastardos eu estava com saudades!
A História desse é cheio de dramas do Blay e Qhuinn(amo o Blay de paixão, mas tava se sentindo estrela demais tá entendo a situação mais poxa seja um pouco mais maleável, ele consegui me irritar um pouco) traumas de tudo que é lado, que eu fiquei realmente sentindo toda as dores do Qhuinn!
A História teve de tudo, ação do começo ao final as histórias paralelas foram ótimas, a Ward mostrando novos personagens, e nos mostrando mais de alguns, as cenas hots não foram tão hots, e eu entendo a Ward ela não quis chocar tanto os leitores, e eu achei as partes de sexo na medida certa, sem exagero. Teve partes emocionantes que eu realmente chorei, e teve momentos que eu pensava -" Não isso não está acontecendo... COMO ISSO É POSSÍVEL?". Como sempre a Ward consegue deixar o livro tão intenso, que até as histórias paralelas você fica sedenta para saber mais.
Mas o livro é do Qhuinn eu literalmente estou de 4 por ele.... Ele está tão mudado, já não é mais o mesmo, eu já amava ele, agora ele se tornou um dos meus irmãos favoritos!Agora preciso elogiar a editora na parte da tradução porque na parte da capa eu achei ela fina demais e poderia ter um pouco mais de brilho mas...QUANDO EU VI O NOSSO LINDO DO V. FALANDO CARALHO eu fui a loucuraaaaaaa!!! Como já disse antes, uns Vampiros tudo de bom daqueles, gostoso, forte, falando Caramba, Poxa...era broxante demais!!
Agora fico aqui me sentindo abandonada, quase ficando doida a espera do The King... dá 2020 mas não chega abril2014.

Viajandoc/palav 17/08/2013

Viajando com Palavras / Resenha - SÉRIE IRMANDADE DA ADAGA NEGRA 11, AMANTE FINALMENTE (J.R.Ward)
Depois de acompanhar essa série por 10 livros, fiquei decepcionada com Amante Finalmente. Ele não me prendeu nem um pouco. Apenas não achei o livro tão atraente como os demais e os personagens, como um todo, incluindo os secundários, não tiveram o mesmo carisma dos anteriores. Para quem acompanha a série, o ler ou não ler vai de cada um. Agora, com certeza, vários acontecimentos que se desenrolam nesse volume vão fazer falta para o entendimento de livros posteriores. Porque, sem dúvida, a série ainda está longe de ter um fim. Muitas histórias ficaram em aberto, novos pares românticos apareceram, a luta pelo trono ainda promete muita disputa e a sociedade redutora continua suas atividades. Enfim, a Irmandade ainda tem muito trabalho pela frente.

J.R. Ward mantém sua característica de narrativa em terceira pessoa intercalando a perspectiva de vários personagens da trama. Ela traz uma linguagem coloquial, repleta de gírias, jargões e palavras chulas, intercalando com uma fala mais culta quando falado pelos vampiros na língua antiga. Quando o narrador é masculino, ela retrata com um jeito de falar diferente de quando seu narrador é mulher, como a Escolhida Layla, com uma linguagem mais sutil e delicada. Além disso, a autora sempre consegue passar bem personalidade de seus personagens através da escrita.

O foco central de Amante Finalmente gira em torno de Blay e Qhuinn, mas temos as histórias laterais introduzindo novos personagens como Selena e Sola. Na verdade, achei o livro sem personagem principal. Ou poderia até dizer que o protagonista foi mesmo Qhuinn, já que mesmo Blay foi totalmente coadjuvante no seu próprio livro. Não foi apenas o relacionamento homossexual dos personagens que dominou as páginas, e sim uma ladainha maçante de Qhuinn com todas suas dúvidas, suas mágoas, seu passado e seus próprios preconceitos. A história era sobre Qhuinn se achar, se aceitar e se curar de feridas de anos e anos de rejeição da família e a da sociedade. Mas foi muito cansativo!

Passamos a conhecer mais de Assail e seu envolvimento com uma personagem brasileira, a Sola. A história deles fica totalmente em aberto numa situação bem crítica. Trez também ganha mais espaço, apresentando mais sobre os Sombras, seu povo e seus costumes, e sendo lançada mais uma história de amor proibido como promessa para próximos volumes da série. Só estranhei que essas tramas secundárias eram histórias totalmente independentes, pouco tendo a ver com a Irmandade. Talvez a verdade seja que ando sentindo muita falta dos Irmãos. Eles estão muito apagados e esquecidos. O que mais me prendeu nessa série foi o carisma e as histórias de vida e amor dos Irmãos da Adaga Negra. Abriu-se muito o leque de personagens e meio que saiu do interessante da história, sendo quase como uma spin-off da Irmandade da Adaga Negra, e não mais ela própria. Nos primeiros livros, mesmo sendo cada volume da série focada em um personagem específico, eles eram todos irmãos da Adaga Negra e estavam sempre correlacionados, de forma que, a cada história, tínhamos resgates dos outros Irmãos, seja de histórias que já passaram, seja preparação para a trama dos próximos volumes. Agora eles estão mais secundários, coadjuvantes e os novos personagens já não são tão carismáticos e envolventes. Sinto falta das lindas histórias de amor dos vampiros com suas shellans. Por sinal, quase não se fala mais das Shellans. Apenas a Dra Jane ainda ganha certo destaque, mas apenas como médica da Irmandade. ...
... Resenha completa no blog Viajando com Palavras

site: http://viajandocompalavras.com/2013/06/17/resenha-amante-finalmente-serie-irmandade-da-adaga-negra-11-j-r-ward/

Lala 05/08/2013

Nesse livro a autora incluiu muitos outros personagens, o foco não é só no casal principal. São vários pontos de vistas.

Blay e Qhuinn, claro, envolvidos em toda a sua montanha russa amorosa de sempre, me manteve envolvida a cada pagina. O romance dos dois é lindo, evolui a cada cena, trabalhando o perdão, cada um se esforçando para melhorar os seus erros e superar o passado.

“...Se você estivesse sozinho, eu ainda estaria bem aqui nesse carpete, de joelhos, querendo estar com você. Se você estivesse namorando com outra pessoa de forma casual e tal, se você estivesse em um milhão de lugares diferentes em sua vida... eu ainda estaria aqui. Implorando a você por algo, qualquer coisa – uma vez, se isso é tudo o que você tem.”


Layla, gravida, correndo risco de perder o baby, além disso tem um pensamento que não sai da cabeça dela, um pensamento definitivamente proibido.

“Estou bem aqui, - disse ele. – Papai está aqui. Eu não estou indo a lugar nenhum. Só vou esperar até que você esteja pronto para sair para o mundo, e então sua mãe e eu vamos cuidar de você. Então se grude bem apertado, certo? Faça sua parte, e vamos esperar pelo tempo que for preciso.”


Temos muito de Trez, as muitas mulheres que ele fode (não tem outra palavra pra descrever o que ele faz!), uma nova paixão repentina e proibida surge para ele também. E claro uma futura esposa princesa na terra dos sombras que ele foi prometido desde que nasceu, mas prefere morrer do que casar. Adorei o Trez mais ainda!

Xcor, líder do bando de bastardos, tentando de todas as formas tirar o rei do trono, e não é que talvez ele tenha achado uma forma? Ward nos deixou no suspense com isso. Adorei as partes com o Xcor, me mostraram um lado dele que eu sinceramente não esperava, mal posso esperar para mais dele. Até achei ele sexy nesse livro =X

O que mais me surpreendeu? Como eu adorei as partes com Assail e Sola! Estou morrendo de curiosidade, a situação ficou completamente suspensa!! Mas não gostei de jeito nenhum dos novos parceiros de negocio dele, isso tem que dar errado de alguma forma! E temos uma brasileira no livro o/

Gostei de ter tido pouco da sociedade redutora, nunca gostei muito de quando o ponto de vista mudava para eles, nesse livro eles marcam presença, mas não se destacam, mas sem duvida no próximo livro terão mais destaque.
Tem até uma cena com o ponto de vista do iAm!

Enfim, como sempre amei o livro! E mal posso esperar pelo próximo. Sem duvida entrou no meu top 3 IAN! Achei que ele teve pouco sexo, para mim Ward se segurou um pouco nas cenas gays. Mas pra compensar teve muito suspense e muito amor.

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/05/resenha-amante-finalmente.html

Anônimo 21/06/2013

Wrath - O mais poderoso, o mais letal e mais delicioso dos irmãos. Sentado em seu trono deixa a todos ajoelhados aos seus pés. Não só por ser o líder da raça, mas pela honra de servi-lo. E servir-se de seu corpo magnífico.

Rhage - Rosto tão perfeito que é quase impossível desviar o olhar. Até quando se enfurece, até quando chora, até quando faz careta ele é lindo de doer. Pra tirar férias de tanta beleza, se transforma às vezes num dragão. E então nada fica seguro ao seu redor. E é tão cheio de si, que o fato de vez ou outra ter seu corpo coberto por escamas não diminui em nada sua autoestima.

Zadst - Causa medo com a cicatriz a atravessar seu rosto carrancudo. Mas quando ele se aproxima, não conseguimos correr. Não por qualquer poder especial que nos congele em pleno movimento, mas porque o medo também pode ser um atrativo. Seu corpo pode assustar por ser tão imenso, mas pode também ser um parque de diversões. Ir de encontro a ele pode ser um mergulho numa montanha russa. Medo constante, muita adrenalina e agradável frio na espinha.

Butch - Se é capaz de sugar a essência maligna de um redutor só com uma respirada, imaginem o que pode fazer com a língua. Além disso, um cara que nasceu como um frágil humano e viu seus músculos quadruplicarem após a transição deve olhar para seu corpo e se ver como uma criança com um brinquedo novo. Agora, é só me chamar para a brincadeira.

Vishous - Ser torturado com instrumentos de sadomasoquismo por esse gigante deve ser bom. Mas melhor seria se ele largasse chicotes, velas e palmatórias e praticasse a tortura corpo a corpo. Esmagando-nos num abraço de urso, sufocando-nos com seus beijos e tirando nossos sentidos com suas arremetidas.

Phury - Um corpo de lutador de MMA com gestos delicados como o de um bailarino, deve ser tão envolvente quanto inusitado. E deve ser muito divertido mostrar a um cara que passou séculos como dependente de drogas que há muitas outras maneiras de se sentir prazer.

Rhev - Corte moicano, casacos de pele e uma bengala. Nada disso parece combinar, mas nele caem perfeitamente bem. E se ele ver tudo vermelho à sua volta, nós podemos lhe mostrar várias cores e juntos pintar um quadro durante a noite toda.

John - Mesmo com o corpo recheado de músculos após a sua transição, ainda dá vontade de pegá-lo no colo e consolá-lo por tanto sofrimento. Não seria um ato de caridade, pelo contrário, seria um ato de puro interesse em tudo o que aquele jovem herói poderia proporcionar.

Thor - Mesmo perdendo quilos e quilos de massa muscular, continuou com seus encantos. A perda que sofrera consumira-lhe o corpo forte e destrutivo, mas ele tem muito mais que isso para oferecer. Tem sua nobreza, sua lealdade e sua honra, o que dá vontade de aconchegar-se em seus braços e desfrutar de sua proteção.

Quyn - Se não dá para saber se olha para o olho verde ou para o castanho, é fácil. Contemple seu corpo. O peitoral largo como uma janela aberta para o delírio, as pernas esculpidas, os músculos quase arrebentando a pele sedosa, o abdômen firme como um escudo. E se ele se sentir triste por ter sido rejeitado por sua família, acolha-o e supra suas carências.

Blay - Cabelos vermelhos não me atraem nem um pouco. Mas um corpo monstruosamente forte camuflando uma alma gentil, podem desviar minha atenção da cor de seus cabelos. E, uma vez que vampiros não tem pelos, basta olhar apenas do pescoço para baixo. Até porque quando a gente beija, beija de olhos fechados.

Saxton - Não ter um corpo atlético não desmerece ninguém. Principalmente se o ser em questão tem cabelos radiantes como ouro, pele macia a ponto de nossas mãos escorregarem e se perderem nos locais mais escondidos e um perfume tão agradável que nos faz sorrir.

Anônimo 21/06/2013

MINHA DEFINIÇÃO DESSES GAROTOS
Wrath - O mais poderoso, o mais letal e mais delicioso dos irmãos. Sentado em seu trono deixa a todos ajoelhados aos seus pés. Não só por ser o líder da raça, mas pela honra de servi-lo. E servir-se de seu corpo magnífico.

Rhage - Rosto tão perfeito que é quase impossível desviar o olhar. Até quando se enfurece, até quando chora, até quando faz careta ele é lindo de doer. Pra tirar férias de tanta beleza, se transforma às vezes num dragão. E então nada fica seguro ao seu redor. E é tão cheio de si, que o fato de vez ou outra ter seu corpo coberto por escamas não diminui em nada sua autoestima.

Zadst - Causa medo com a cicatriz a atravessar seu rosto carrancudo. Mas quando ele se aproxima, não conseguimos correr. Não por qualquer poder especial que nos congele em pleno movimento, mas porque o medo também pode ser um atrativo. Seu corpo pode assustar por ser tão imenso, mas pode também ser um parque de diversões. Ir de encontro a ele pode ser um mergulho numa montanha russa. Medo constante, muita adrenalina e agradável frio na espinha.

Butch - Se é capaz de sugar a essência maligna de um redutor só com uma respirada, imaginem o que pode fazer com a língua. Além disso, um cara que nasceu como um frágil humano e viu seus músculos quadruplicarem após a transição deve olhar para seu corpo e se ver como uma criança com um brinquedo novo. Agora, é só me chamar para a brincadeira.

Vishous - Ser torturado com instrumentos de sadomasoquismo por esse gigante deve ser bom. Mas melhor seria se ele largasse chicotes, celas e palmatórias e praticasse a tortura corpo a corpo. Esmagando-nos num abraço de urso, sufocando-nos com seus beijos e tirando nossos sentidos com suas arremetidas.

Phury - Um corpo de lutador de MMA com gestos delicados como o de um bailarino, deve ser tão envolvente quanto inusitado. E deve ser muito divertido mostrar a um cara que passou séculos como dependente de drogas que há muitas outras maneiras de se sentir prazer.

Rhev - Corte moicano, casacos de pele e uma bengala. Nada disso parece combinar, mas nele caem perfeitamente bem. E se ele ver tudo vermelho à sua volta, nós podemos lhe mostrar várias cores e juntos pintar um quadro durante a noite toda.

John - Mesmo com o corpo recheado de músculos após a sua transição, ainda dá vontade de pegá-lo no colo e consolá-lo por tanto sofrimento. Não seria um ato de caridade, pelo contrário, seria um ato de puro interesse em tudo o que aquele jovem herói poderia proporcionar.

Thor - Mesmo perdendo quilos e quilos de massa muscular, continuou com seus encantos. A perda que sofrera consumira-lhe o corpo forte e destrutivo, mas ele tem muito mais que isso para oferecer. Tem sua nobreza, sua lealdade e sua honra, o que dá vontade de aconchegar-se em seus braços e desfrutar de sua proteção.

Quyn - Se não dá para saber se olha para o olho verde ou para o castanho, é fácil. Contemple seu corpo. O peitoral largo como uma janela aberta para o delírio, as pernas esculpidas, os músculos quase arrebentando a pele sedosa, o abdômen firme como um escudo. E se ele se sentir triste por ter sido rejeitado por sua família, acolha-o e supra suas carências.

Blay - Cabelos vermelhos não me atraem nem um pouco. Mas um corpo monstruosamente forte camuflando uma alma gentil, podem desviar minha atenção da cor de seus cabelos. E, uma vez que vampiros não tem pelos, basta olhar apenas do pescoço para baixo. Até porque quando a gente beija, beija de olhos fechados.

Saxton - Não ter um corpo atlético não desmerece ninguém. Principalmente se o ser em questão tem cabelos radiantes como ouro, pele macia a ponto de nossas mãos escorregarem e se perderem nos locais mais escondidos e um perfume tão agradável que nos faz sorrir.

Anônimo 21/06/2013

MINHA DEFINIÇÃO DESSES GAROTOS
Wrath - O mais poderoso, o mais letal e mais delicioso dos irmãos. Sentado em seu trono deixa a todos ajoelhados aos seus pés. Não só por ser o líder da raça, mas pela honra de servi-lo. E servir-se de seu corpo magnífico.

Rhage - Rosto tão perfeito que é quase impossível desviar o olhar. Até quando se enfurece, até quando chora, até quando faz careta ele é lindo de doer. Pra tirar férias de tanta beleza, se transforma às vezes num dragão. E então nada fica seguro ao seu redor. E é tão cheio de si, que o fato de vez ou outra ter seu corpo coberto por escamas não diminui em nada sua autoestima.

Zadst - Causa medo com a cicatriz a atravessar seu rosto carrancudo. Mas quando ele se aproxima, não conseguimos correr. Não por qualquer poder especial que nos congele em pleno movimento, mas porque o medo também pode ser um atrativo. Seu corpo pode assustar por ser tão imenso, mas pode também ser um parque de diversões. Ir de encontro a ele pode ser um mergulho numa montanha russa. Medo constante, muita adrenalina e agradável frio na espinha.

Butch - Se é capaz de sugar a essência maligna de um redutor só com uma respirada, imaginem o que pode fazer com a língua. Além disso, um cara que nasceu como um frágil humano e viu seus músculos quadruplicarem após a transição deve olhar para seu corpo e se ver como uma criança com um brinquedo novo. Agora, é só me chamar para a brincadeira.

Vishous - Ser torturado com instrumentos de sadomasoquismo por esse gigante deve ser bom. Mas melhor seria se ele largasse chicotes, celas e palmatórias e praticasse a tortura corpo a corpo. Esmagando-nos num abraço de urso, sufocando-nos com seus beijos e tirando nossos sentidos com suas arremetidas.

Phury - Um corpo de lutador de MMA com gestos delicados como o de um bailarino, deve ser tão envolvente quanto inusitado. E deve ser muito divertido mostrar a um cara que passou séculos como dependente de drogas que há muitas outras maneiras de se sentir prazer.

Rhev - Corte moicano, casacos de pele e uma bengala. Nada disso parece combinar, mas nele caem perfeitamente bem. E se ele ver tudo vermelho à sua volta, nós podemos lhe mostrar várias cores e juntos pintar um quadro durante a noite toda.

John - Mesmo com o corpo recheado de músculos após a sua transição, ainda dá vontade de pegá-lo no colo e consolá-lo por tanto sofrimento. Não seria um ato de caridade, pelo contrário, seria um ato de puro interesse em tudo o que aquele jovem herói poderia proporcionar.

Thor - Mesmo perdendo quilos e quilos de massa muscular, continuou com seus encantos. A perda que sofrera consumira-lhe o corpo forte e destrutivo, mas ele tem muito mais que isso para oferecer. Tem sua nobreza, sua lealdade e sua honra, o que dá vontade de aconchegar-se em seus braços e desfrutar de sua proteção.

Quyn - Se não dá para saber se olha para o olho verde ou para o castanho, é fácil. Contemple seu corpo. O peitoral largo como uma janela aberta para o delírio, as pernas esculpidas, os músculos quase arrebentando a pele sedosa, o abdômen firme como um escudo. E se ele se sentir triste por ter sido rejeitado por sua família, acolha-o e supra suas carências.

Blay - Cabelos vermelhos não me atraem nem um pouco. Mas um corpo monstruosamente forte camuflando uma alma gentil, podem desviar minha atenção da cor de seus cabelos. E, uma vez que vampiros não tem pelos, basta olhar apenas do pescoço para baixo. Até porque quando a gente beija, beija de olhos fechados.

Saxton - Não ter um corpo atlético não desmerece ninguém. Principalmente se o ser em questão tem cabelos radiantes como ouro, pele macia a ponto de nossas mãos escorregarem e se perderem nos locais mais escondidos e um perfume tão agradável que nos faz sorrir.

Anônimo 21/06/2013

MINHA DEFINIÇÃO DESSES GAROTOS
Wrath, o mais poderoso, o mais letal e mais delicioso dos irmãos. Sentado em seu trono deixa a todos ajoelhados aos seus pés. Não só por ser o líder da raça, mas pela honra de servi-lo. E servir-se de seu corpo magnífico.
Rhage. Rosto tão perfeito que é quase impossível desviar o olhar. Até quando se enfurece, até quando chora, até quando faz careta ele é lindo de doer. Pra tirar férias de tanta beleza, se transforma às vezes num dragão. E então nada fica seguro ao seu redor. E é tão cheio de si, que o fato de vez ou outra ter seu corpo coberto por escamas não diminui em nada sua autoestima.

Zadst. Causa medo com a cicatriz a atravessar seu rosto carrancudo. Mas quando ele se aproxima, não conseguimos correr. Não por qualquer poder especial que nos congele em pleno movimento, mas porque o medo também pode ser um atrativo. Seu corpo pode assustar por ser tão imenso, mas pode também ser um parque de diversões. Ir de encontro a ele pode ser um mergulho numa montanha russa. Medo constante, muita adrenalina e agradável frio na espinha.

Butch. Se é capaz de sugar a essência maligna de um redutor só com uma respirada, imaginem o que pode fazer com a língua. Além disso, um cara que nasceu como um frágil humano e viu seus músculos quadruplicarem após a transição deve olhar para seu corpo e se ver como uma criança com um brinquedo novo. Agora, é só me chamar para a brincadeira.
Vishous. Ser torturado com instrumentos de sadomasoquismo por esse gigante deve ser bom. Mas melhor seria se ele largasse chicotes, celas e palmatórias e praticasse a tortura corpo a corpo. Esmagando-nos num abraço de urso, sufocando-nos com seus beijos e tirando nossos sentidos com suas arremetidas.
Phury. Um corpo de lutador de MMA com gestos delicados como o de um bailarino, deve ser tão envolvente quanto inusitado. E deve ser muito divertido mostrar a um cara que passou séculos como dependente de drogas que há muitas outras maneiras de se sentir prazer.
Rhev. Corte moicano, casacos de pele e uma bengala. Nada disso parece combinar, mas nele caem perfeitamente bem. E se ele ver tudo vermelho à sua volta, nós podemos lhe mostrar várias cores e juntos pintar um quadro durante a noite toda.
John. Mesmo com o corpo recheado de músculos após a sua transição, ainda dá vontade de pegá-lo no colo e consolá-lo por tanto sofrimento. Não seria um ato de caridade, pelo contrário, seria um ato de puro interesse em tudo o que aquele jovem herói poderia proporcionar.

Thor. Mesmo perdendo quilos e quilos de massa muscular, continuou com seus encantos. A perda que sofrera consumira-lhe o corpo forte e destrutivo, mas ele tem muito mais que isso para oferecer. Tem sua nobreza, sua lealdade e sua honra, o que dá vontade de aconchegar-se em seus braços e desfrutar de sua proteção.
Quyn. Se não dá para saber se olha para o olho verde ou para o castanho, é fácil. Contemple seu corpo. O peitoral largo como uma janela aberta para o delírio, as pernas esculpidas, os músculos quase arrebentando a pele sedosa, o abdômen firme como um escudo. E se ele se sentir triste por ter sido rejeitado por sua família, acolha-o e supra suas carências.

Blay. Cabelos vermelhos não me atraem nem um pouco. Mas um corpo monstruosamente forte camuflando uma alma gentil, podem desviar minha atenção da cor de seus cabelos. E, uma vez que vampiros não tem pelos, basta olhar apenas do pescoço para baixo. Até porque quando a gente beija, beija de olhos fechados.
Saxton. Não ter um corpo atlético não desmerece ninguém. Principalmente se o ser em questão tem cabelos radiantes como ouro, pele macia a ponto de nossas mãos escorregarem e se perderem nos locais mais escondidos e um perfume tão agradável que nos faz sorrir.

Natalia 26/05/2013

Eu não sei você, mas eu sou fã da Ward de carteirinha e espero esse livro ansiosamente desde que comecei a reparar melhor no Blay e Qhuinn. Depois do primeiro beijo deles então, comia as páginas que contavam mais da história deles quase enfartando. Até o dia que botei meus olhos no livro e tive medo do que iria encontrar, porque quando esperamos demais geralmente nos decepcionamos, certo? Só que a Ward não decepcionou.
A história deles tem começo, meio e fim. Não começou do nada, não se desenvolveu do nada, não se enrolou do nada, não se resolveu do nada e não terminou feliz do nada. Cada pedacinho foi pensado, desenvolvido e bem amarrado, nos levando a algo que nos faz crer de verdade nos personagens.
Não sei se você é hetero, homo, bi ou sei lá o quê. Só sei que independente do que você goste, é impossível não se apaixonar por Blay e Qhuinn e torcer alucinadamente pelos dois.
Se tem medo de não gostar por não ser uma relação homem x mulher, relaxe. O livro é sim recheado de cenas absurdamente hots, mas principalmente cheias de emoção. Não tem uma cena entre eles que não tenha algum sentimento, algo que vai te atingir em cheio e fazer você sentir algo também.
E não só as cenas com Blay são boas, as interações com os outros personagens dão cenas fenomenais também, movimentando bastante o andamento das coisas. (Não posso dar spoiler!) Enfim... Foi o livro mais tranquilo que li em relação a me irritar com cenas de outros personagens. Eu pessoalmente odeio quando o livro é recheado do ponto de vista dos lessers por exemplo. As histórias paralelas novas se desenvolvem de forma satisfatória e deixam com gosto de quero mais. Você vai andando feliz de uma cena pra outra pra outra, até o final mais brega que você já viu, mas que vai te deixar sorridente de qualquer forma.

Não é bem uma resenha isso aqui, só queria expressar meu carinho por esse livro. Ele vai te tocar de alguma forma e se você não se apaixonou por Blay, por Qhuinn e por eles dois juntos até esse livro deles... Vai se apaixonar, acredite.


PS: Z, querido, ainda amo muito você. Não fique com ciúmes

Mandy Toste 06/05/2013

Lindo ao extremo.
Depois de tanto esperar para ver um dos meus casais preferidos juntos, a espera valeu a pena. Não podia ser mais perfeito. Mesmo com todos altos e baixos, o desfecho foi lindo, mágico, emocionante, etc etc. AS histórias paralelas estão fantásticas e GRAÇAS A DEUS que a história não termina aqui. Por mim, Ward pode escrever mais de 50 livros da Irmandade pois continuarei comprando todos.
Esse livro (como todos) me fez chorar, rir, arrancar os cabelos e sentir na pele todas as emoções sentidas.
Mais uma vez, parabéns Ward por nos proporcionar tal leitura.
Quay forever

Barbara 02/05/2013

Sem duvida alguma, esse livro entrou na lista dos meus favoritos
Como sempre a J.R. Ward me surpreendeu, adorei adorei ver mais sobre o Qhinn e conhecer melhor o Blay, admito que eles não eram meus personagens favoritos na serie, mas depois de ler esse livro, minha opinião mudou totalmente.

“Com a música do clube batendo, e um estádio cheio de estranhos movendo-se ao redor deles, com o barman entregando bebidas e as garotas “trabalhadoras” trabalhando, com mil outras vidas se movendo adiante... o tempo parou para ambos.”

Ainda não gosto do Assail, mais quero saber mais sobre a Sola, e algo que me deixou muito triste, foi não ver o final sobre ela.
Também não me agrada muito ler as cenas narradas pelos lessers, e geralmente nos livros, acabo pulando essas partes, mas nesse acabei lendo e não digo que me arrependi, mas também não digo que gostei, para mim esse idiotas, ainda são muito sem sal.
Uma conclusão rapida: se você é fã da irmandade, e é louco por saber mais, comemore pois temos uma indução nesse livro, e paro por aqui somente para não falar muita coisa.
E para deixar vocês mortas de curiosidade:

“Qhinn estendeu sua mão – Dança comigo? Na frente de todo mundo... seja meu, e dance comigo.”

Cristine 28/04/2013

Pára tudo!!!
Aff Gog!!!Que história é essa!!
fazia tanto tempo que esperava pela história do Blay e do Qhuinn, que tinha receio de ver minhas expectativas sendo frustradas, mas longe disso...
a história dos dois foi tudo o que eu esperava e mais um pouco, mesmo as tramas paralelas foram boas, apesarem de serem muitas, eu queria mais do B&Q...
cada cena dos dois juntos foi linda, as conversas as dificuldades, até o momentos mais hots foram incríveis, teve sentimento em cada um deles...
e quando o Qhuinn finalmente se declara ao Blay, fazia tempo que eu não lia uma cena tão perfeita, um desabafo vindo da alma...
....
achei os pais do Blay perfeitos demais, e o final com Happy End e tudo meio piegas...mas mesmo assim foi uma cena linda...
e que venha os próximos livros, já que pelo visto essa série vai longe...