Allegiant

Allegiant Veronica Roth




Resenhas - Allegiant


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Lola 29/11/2020

Livro denso e com final decepcionante
Eu não sei o que aconteceu com a Veronica nesse livro.

Parece que ela acordou um dia e pensou ?vou matar meus leitores, primeiro de tédio, depois do coração?.

É bem verdade que Allegiant tem uma profundidade quando se refere ao relacionamento do Four e da Tris, e eu achei que ia ter que cancelar o Four. Depois de anos sendo bom moço, a Veronica decidiu que era hora de criar um contraste no relacionamento dele e da Tris.

/ I used to think that when people fall in love, they just landed where they landed, and they had no choice in the matter afterward. And maybe that?s true of beginnings, but it?s not true of this, now.
I fell in love with him. But I don?t just stay with him by default as if there?s no one else available to me. I stay with him because I choose to, every day that I wake up, every day that we fight or lie to each other or disappoint each other. I choose him over and over again, and he chooses me. /

Eu debati comigo mesma sobre a importância de não colocarmos ninguém em pedestais. Pessoas erram, pessoas têm falhas e pessoas podem evoluir. A Tris não era perfeita, nem o Four.

E ela mesma teve que aprender isso.

Nesse livro a gente tem pontos de vista alternados pela primeira vez, e eu achei um saco. Várias vezes tive que voltar pro início pra consultar quem estava narrando.

Toda a explicação sobre o mundo fora dos muros foi extensa, chata, sem emoção.

E olha, esse final, meu Deus. Nunca vou superar. Fui pega de surpresa, e fiquei brava por vários dias.

Esse livro marca a primeira trilogia em inglês que li, que vai ser sempre especial. Mas não me conformo que as coisas não acabaram como eu imaginei.

Depois de todo o sofrimento de mais de 500 páginas, muitas delas de leitura arrastada, a autora apronta isso?

Veronica, nunca vou te perdoar (risos).
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Jack 08/10/2020

Improvável
Definitivamente não esperava que fosse tão diferente do filme e nem que o final fosse assim. Achei que poderia ter sido mais impactante e ter trabalhado mais o personagem do Peter, que aparece mais nos filmes do que nos livros. A ideia do plano que tinham foi bem interessante, mas o resultado poderia ter sido mais bem desenvolvido.
No mais, a leitura foi agradável e divertida.
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Kelly 02/08/2020

Sinceramente... N gostei
Só dei 2,5 estrelas pq teve sim um desfecho, não foram 3 livros com um final aberto, mas só por isso mesmo.
Achei uma enrolação esse terceiro livro, a autora brotando com um novo problema para continuar a história. N sei... Realmente n me convenceu mto, e eu n recomendaria essa série para meus amigos.
Isa Maito 02/08/2020minha estante
Ranço desse livro




Mayhematnight 11/07/2020

What an ending
It?s the type of ending that is so frustrating you want to pull out your hair. It?s also good as hell and leaves you surprised beyond words with the push and pull of it, letting you think you know what?ll happen only to change your mind and then hit you with a change again like you swerved into a brick wall.
I love how much I hate it.
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shofana 09/07/2020

Despedida
O último livro da série, fechando tudo com chave de ouro.

Todos os livros foram uma montanha russa de emoções para mim, mas esse conseguiu se sobressair. Qualquer livro que consegue me fazer chorar, merece mais até do que 5 estrelas

Eu gostei muito das mudanças de perspectivas, entre Tris e Tobias - não só para conhecer o Tobias um pouco melhor, mas também porque achei importante pra conseguir acompanhar tudo que estava acontecendo

A autora explorou muito bem a personalidade e o crescimento dos seus personagens

E o fim... ah, um fim triste né; mas muito coerente com a história. Apesar de eu estar razoavelmente de mal da autora nesse momento, eu admiro a fidelidade que ela teve com tudo que ela criou.

Adorei tudo. Me despeço com tristeza, e com uma grande ressaca me esperando - mas muito feliz de ter acompanhado essa história.

?Since I was young, I have always known this: Life damages us, every one. We can?t escape that damage.
But now, I am also learning this: We can be mended. We mend each other?
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Marcelly 08/07/2020

Não tenho certeza
O livro se desenrolou muito lentamente e eu esperei tanto do final e me decepcionei
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Giovanna Castro 29/06/2020

Desfecho inesquecível
Allegiant é o último livro da trilogia Divergent, de Veronica Roth. Nele, podemos acompanhar Tris, Tobias, Caleb, e muitos outros personagens maravilhosos - e alguns nem tão maravilhosos assim - em sua última e mais perigosa aventura. Depois que um segredo foi revelado e, com ele, uma decisão tomada, não há mais volta. Nossos protagonistas têm de lidar com as consequências de cada uma de suas escolhas, decidir quais valores eles desejam ter no coração e na mente, conhecer mais sobre o mundo em que viviam, vivem e terão de viver, enquanto batalham por um futuro que seja justo para todos, e definem em qual mundo querem crescer e florescer. Com muita ação, romance e tristeza em cenas de tirar o fôlego, o fim da saga Divergent é inesquecível! Chorei horrores com o final, porque não queria que a saga acabasse. Li a saga Divergente na versão em português quando era praticamente uma criança, e voltar a ter contato com a história de Tris depois de tanto tempo só me fez concluir uma coisa: não importa quantas vezes eu a ler, sempre vou ficar com saudade e amar cada vez mais essa super trilogia!! Incrível!!
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Mii 30/04/2020

O início foi bem complicado, meio sem noção, difícil de engatar. Entretanto, nas últimas 150 páginas o livro fica alucinante com um final emocionante, de chorar mesmo.
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Jose.Maltaca 28/10/2019

Off the rails
Allegiant is the third and final installment in the series of books initiated by Divergent, written by Veronica Roth. It deals mostly with Tris’ and Four’s problems outside the fence, where they discover the truth about their Prior (pun intended) home and what in the seven hells meant all that jibber jabber about factions and allegiances and whatsoever. The novelty here is that the story is told through two points of views: the perspectives of Beatrice and Tobias. In my opinion, when well executed, this technique of splitting the perception of the reader in regards to different angles and takes on what is happening is very enriching and gives mounds of substance to their characterization, deepening their background and turning their environment into a more dynamic one. I am sad to say that this does not happen here. Roth does not differentiate well between the perspectives of Tris and Tobias, they both feel like and sound the same. It wasn’t once that I had to stop my progression to check on which one of them the chapter was about. It was very distracting and irritating, like the characters are the same person with similar memories and ways of expressing themselves.

Aside from that, the story of this book also does not hold well. It begins with some weird excuse for a bunch of the characters to go to the other side (it still bugs me the reason why Caleb and Peter are along with the lot) and then the story progresses to tons and tons of exposition and explanation and more exposition and explanation. One can ask me why it bothered me so much in a book, given that books are usually filled with explanatory sections. The answer is that the series is known for its action packed moments among the slower sections. Here, there is one action moment almost halfway through it and one at the end, but they are minor compared to the unrealistic, yet fun adrenaline rush portions of the first two volumes of the trilogy. Besides, the whole conflict seems way too forced and its ending was vague and confusing as to why all havoc broke loose, and why the outside forces accepted the resolution so condescendingly.

Finally, most of the characters are badly construed along the book, and some of them end up as a missing opportunity for an interesting narrative line, like Matthew and Amar. Other characters are simply thrown in the mix, are given some connection to the protagonists and quickly thrown aside to serve as an instrument, like Nita and David. The icing on the top of the cake goes to Tris and Tobias. The good news is that the protagonist of Divergent and Insurgent is not as contradictory in her actions as opposed to this book. Nevertheless, she is still irregular, presenting emotions according to the convenience of the plot, not questioning herself as to the consequences of her doing – except for one line in the entire book. In the end, she seemed as authoritarian as the antagonists of this book. However, Tobias is worse. He is pathetic in this book. He went from a mysterious, yet strong man, to an annoying brat full of issues and who does not hesitate in pointing fingers needlessly. It is a totally different character from the first two books, and a much worse one.

The Divergent trilogy starts weak, but has its fun moments. The train started to derail in the second book, and the third one is a total mess, a locomotive turned upside down and vandalized by the people from the Border. I do not recommend this trilogy, for it is long and can be boring and annoying multiple times.
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Ismael.Bernardo 30/11/2018minha estante
This seems very interesting, based on the review, kind of a dystopic sci-fi, which is a genre I like.


João Gabriel 30/11/2018minha estante
I already read the first two books and liked them. It think the ideal of the series is exactly that, to be anything. Veronica Roth did a great job showing that different people exist and are part of the society as everyone. After reading this review I really want to read the third book.




Lauraa Machado 28/12/2017

Um final completo, mesmo que longe de ser incrível
Nota: 3,5 estrelas.

Se eu pudesse dar um único conselho à autora da trilogia Divergente, diria que ela deveria focar em livros únicos. A história da trilogia está longe de ser ruim, ainda mais depois de todos os detalhes que foram explicados nesse livro, mas é incrível como o nível do primeiro livro caiu nos dois seguintes. Tudo era melhor antes, as cenas, a narrativa, a Tris e até o Tobias. A explicação da distopia foi bem inteligente e eu gostei de ver como cada peça se ligava à outra, mas não dá para fingir que esse livro foi muito bom ou que não foi bem chatinho.

Minha primeira crítica é ao enredo. Não consigo entender o que leva autores de YA a escreverem livros tão grandes desnecessariamente. 500 páginas são deliciosas em livros mais leves, mas quando o tema é um pouco mais pesado, a chance de ficar arrastado é muito grande. Foi isso que aconteceu aqui. Esse terceiro livro tem a grande explicação de tudo, mas cenas de ação de verdade acontecem só nas últimas setenta páginas. Setenta páginas! De 526! O resto todo é uma grande espera, com várias repetições da explicação do mundo, várias intrigas, mil lados de mil guerras que chegaram bem perto de serem exagerados. Não existia a menor necessidade de ela ter escrito uma trilogia com dois livros tão grandes, a não ser pelo fato de ser moda na época. Era moda escrever trilogias e os próximos livros serem maiores que os anteriores. Tenho certeza de que hoje em dia essa história teria sido publicada como duologia, que daria tempo o suficiente para tudo ser abordado sem se perder em cenas inúteis e paradas.

O Tobias foi um personagem que me encantou no primeiro livro. Ele não era simples, nem completamente bom e era bem interessante. Mas, desde Insurgente, a autora veio quebrando essa personalidade cada vez mais e ela tirou qualquer mistério e apelo dele ao começar o livro intercalando a narração da Tris com uma dele. Não só porque estávamos dentro da cabeça dele, mas porque finalmente descobrimos pelo jeito que ele pensa que ele é bem qualquer coisa. Ler capítulos pelo ponto de vista dele só ficou relevante a partir das últimas cem páginas, quando a missão dos dois se divide. Antes, os capítulos dele só serviram para serem ainda mais chatos que tudo e me fazerem ficar torcendo para o próximo ser da Tris (mesmo que nada fosse acontecer neles).

No livro extra, que conta a história do Tobias antes da trilogia, a autora diz na introdução que tinha começado Divergente pelo ponto de vista dele, mas que a história empacou nas primeiras trinta páginas. E agora eu entendo por quê, já que a narrativa dele nesse livro empacou nos primeiros capítulos também. Não sei se é porque a autora não consegue se colocar no lugar dele ou o quê, só sei que essa parte dele foi bem ruinzinha. A narrativa era feita praticamente só de ações, de fatos, e não de sensações, sem quase nenhuma descrição sensorial. Mas o pior ainda foi quando ela roubou a chance de a gente ler certos momentos pelo ponto de vista da Tris. Sacanagem.

Eu gostei da Tris desde o começo, para falar a verdade. Acho que ela é uma das minhas personagens favoritas de livros distópicos, mesmo tendo passado por uma fase muito, muito chata e repetitiva no segundo livro. Nesse terceiro, eu senti que a autora estava fazendo ela ser um pouco poética e cheia de epifania bonita demais, e, para ser honesta, eu já tinha perdido um pouco do interesse em vê-la sempre nas mesmas situações de ação. Mas preciso dizer que adorei o final dela! Sim, achei que fez total sentido. É dolorido, claro, mas fez bem mais sentido do que qualquer outro final para ela e dá para ver nos seus últimos capítulos aquela mesma personagem do primeiro livro, que me fez sentir como ela é forte e corajosa, sem medo de assumir seus próprios defeitos e entender até onde está disposta a ir.

Só que (e, sim, tem um "só que") o final dela foi bem mal narrado. Aquela cena foi mega superficial e corrida. Eu imaginaria que a autora iria tentar se esforçar para fazer um final melhor para ela, mas não foi assim. Estou criando na minha cabeça algo mais emocionante e impactante, para eu poder guardar a personagem com o carinho que ela merece.

O final do Tobias foi um pouco mais sem graça. Gostei dos capítulos curtos, mas os próximos me pareceram arrastados demais também. Eu já tinha lido uma trilogia inteira e estava considerando a possibilidade de pular as últimas vinte páginas porque não aguentava mais a narrativa dele - esse é o maior sintoma de que não estava funcionando.

Aliás, se prepare que a autora gosta de matar quase todos os personagens em volta da protagonista desde o primeiro livro de um jeito tão, mas tão aleatório, que eu acho que ela queria ficar conhecida por isso (conseguiu?). É tipo Grey's Anatomy, já leia se desapegando dos personagens, porque "todo mundo" morre.

É pela Tris e pela explicação da distopia que eu dei essa nota (se dependesse do Tobias e do enredo, seria lá perto de uma e meia). A trilogia Divergente não é perfeita, mas é diferente de outras e é bem incrível ver mesmo um mundo desses sendo criado por uma pessoa. Aconselho que, se você tiver interesse em ler, se esforce um pouco, porque vale a pena conhecer todo o alcance dessa ideia.
isabelalbm 12/01/2019minha estante
Nossa. Você conseguiu expressar tudo que achei deste livro com sua resenha. É exatamente isso.




Rumors Says 28/11/2016

Veronica Roth, Allegiant.
"There are many things I am happy to forget, remember?"

"Life damages us, every one. We can't escape that damage."

I was outraged at the outcome of some of the characters mainly from the Uriah I identified with him so much that it was difficult to accept ... okay it's a war but I was in shock. So the 4 star rating but loved having read this dystopia.
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Amanda 18/08/2015

Allegiant
Lembrando ao pessoal que haverá SPOILERS de Divergente e Insurgente nesta resenha! Foram avisados.

Edith Prior! Eu fiquei de queixo caído com o fim de Insurgente, eu não esperava por isso. E foi difícil esperar para poder ler Convergente, mas vamos lá.

Novamente, os acontecimentos do terceiro livro retomam quase no mesmo momento em que parou o anterior. O choque do vídeo revelado abalou todos, o que deixou Evelyn livre para dar um 'golpe de estado' e pegar todas as armas para os sem facção e se denominar líder.

Começa meio que uma ditadura, as pessoas que se rebelaram contra os sem facção antes são julgadas e condenadas, entre elas Caleb e até Tris e os que a ajudaram a revelar a verdade.

Com todo governo opressor há aqueles que lutam contra ele, e esses são os Allegiant, que eu acredito que deve ser os Convergentes em português (corrijam-me se estiver errada). Eles são a favor da volta das facções e da queda da tirania de Evelyn.

Achei o começo do livro bem maçante, e comecei a entender porque todo mundo o odiou. Levei um tempo para pegar o ritmo e acabei não ficando nenhum pouco decepcionada.

Tris, Four, Christina, Peter e outros se juntam aos Allegiant e formam um grupo que irá para o lado de fora da cerca, descobrir quem são aqueles que tanto precisam de sua ajuda. Do lado de fora, eles encontram um mundo completamente novo, mas não tão diferente assim, controlado pelo Departamento de Auxílio Genético (The Bureau of Genetic Welfare).

E é quando eles descobrem a GRANDE verdade por trás de sua cidade, das facções e do que realmente significa ser Divergente.

O livro tem aproximadamente 520 páginas, sendo que a verdadeira ação acontece apenas nas últimas 150. Sim, é isso mesmo. Apesar do livro ser consideravelmente bem parado, sem muita ação e adrenalina, eu achei impressionante como isso não afetou o ritmo de leitura. Devido a grande quantidade de descobertas e reviravoltas, ele não fica maçante como, por exemplo, em 'A esperança' (último livro de Jogos Vorazes).



Ficou claro nas resenhas anteriores que eu não vou com a cara da Tris, mas neste livro Veronica Roth mostrou sua habilidade na construção de personagens. De uma insegura e egoísta Beatrice que sempre se duvida e questiona o que os outros fariam, para uma Tris forte e decidida sobre os seus valores e que não tem medo de sacrifícios.

Neste livro há uma novidade: os capítulos são revezados na narrativa, entre o ponto de vista de Tris e Four. Ao mesmo tempo, o romance dos dois vai sofrer um pouco, além de acabar sendo um dos grandes focos do livro. Isso achei um pouco ruim, pois apesar de saber desenvolver a evolução de Tris, achei que a Veronica não soube se separar muito na narração dos dois, fazendo com que o tom continuasse o mesmo. Muitas vezes me vi no meio do capítulo e eu esquecia quem estava narrando!!

Fiquei chateada também porque alguns personagens que gosto acabaram morrendo, mas a vida literária é assim mesmo.

Eu consigo entender porque todos dizem odiar o final da trilogia. Mas mesmo antes de começá-la já sabia que eu não iria (devido ao grande spoiler do final que muitos já devem saber), pois gosto quando as coisas não seguem um certo padrão e te surpreendem no final, o que com certeza aconteceu.

P.S: (Essa resenha foi escrita em 2014)

site: http://escritoseestorias.blogspot.com.br/2015/08/resenha-100-convergente-mes-do-autor.html
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Beatriz 05/07/2015

O final da série não foi nada como eu imaginei que seria. Me deixou revoltada e acho que vou levar a vida inteira pra assimilar e aceitar o que Veronica Roth fez com esses personagens. Mas devo admitir... Foi o final certo pra história.
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