O Feitiço Azul

O Feitiço Azul Richelle Mead




Resenhas - O Feitiço Azul


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Su 28/01/2016

Depois do final de O lírio dourado fiquei na expectativa para ler O feitiço azul. E, o livro não me desanimou nem um pouco, apenas me deixou mais na expectativa para o próximo.
O livro começa com Sydney sendo acordada no meio da noite pela Sra. Terwilliger que a arrasta, literalmente, para o deserto para fazerem um feitiço.
Acontece que o feitiço é para localizar uma bruxa poderosíssima que, na verdade, é irmã da Sra. Terwilliger e, está mais próxima do que ela esperava.
Não é apenas com magia que Sydney tem que se preocupar, ela e outros alquimistas foram convidados para o casamento de Sonya Karp. E, para sua surpresa, um imprevisto a faz viajar do lado de Adrian. Não preciso nem dizer que o clima ficou estranho depois dos últimos acontecimentos.
Nossa. Esse livro me fez cometer um pecado literário. Eu li primeiro as partes que envolviam o Adrian e depois li o livro todo de novo. Sei que isso é inadmissível, mas depois do final do último livro fiquei morrendo de vontade de saber o que iria acontecer.
Deixo aqui um pouquinho de Adrian para vocês.
“Eu acabei com o beicinho. Com ser temperamental, bem, quer dizer, eu sou sempre um pouco mal-humorado. Isso é o que Adrian Ivashkov é. Mas eu acabei com o excesso. Isso não me levou a lugar nenhum com Rose e não vai me levar a qualquer lugar com você. - Nada vai levar a lugar algum comigo. - eu exclamei. - Eu não sei nada sobre isso. - Ele colocou um olhar introspectivo que foi inesperado e intrigante. - Você não é tanto uma causa perdida quanto ela. Quero dizer, com ela, eu tinha que superar o seu amor profundo e épico com um senhor da guerra russo. Com você, só tenho que superar centenas de anos de preconceito profundamente arraigado e tabu entre as duas raças. Fácil.”

“Eu pensei que você não ia me pressionar sobre...você sabe... essas coisas. O olhar da inocência retornou. Eu já disse uma palavra sobre isso? Eu só lhe pedi para dançar como um gesto político, isso é tudo. - Ele fez uma pausa para o impacto. - Parece que você é a única que não pode tirar isso da sua mente. - Pare de usar as minhas palavras contra mim!”

“O seu casaco, você nunca levou de volta após o casamento. Está no meu carro. Ele acenou com desdém – Fique. Eu tenho outros. - O que eu vou fazer com um casaco de lã. - perguntei. - Especialmente aqui em Palm Springs? - Durma com ele. - sugeriu ele. - Pense em mim. Eu coloquei minhas mãos em meus quadris e tentei olhar pra baixo, o que não era fácil, já que ele era tão alto. Isso, e porque as suas palavras trouxeram de volta a sensação desorientadora que tive sentada em sua cama. - Você disse que não iria ser mais romântico comigo. - Isso foi romântico? - Perguntou ele. - Eu estava apenas sugerindo, uma vez que o casaco é tão pesado e quente. Eu pensei que você acharia um gesto bonito. E, no entanto, mais uma vez, você é aquela que encontra contexto romântico em tudo que eu digo. - Eu não. Você sabe que não é o que eu quis dizer. Ele balançou a cabeça em simpatia fingida.”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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Lanny 14/10/2015

Gostei
Enquanto leio os livros deveria manter um caderninho e um lápis ao lado para anotar minhas observações para resenhas. Tenho dificuldade de resenhar livros que são medianos, só sei falar muito de livros que AMO ou que ODEIO, tem que mexer comigo, se não, não sai muita coisa.

Bom, o livro é legal, mas eu fico muito chateada com mocinhas que ficam fazendo doce demais. Se gosta, gosta... se não gosta, não gosta... esse negócio de "Não gosto" mas se o cara faz alguma coisa para se afastar ficar "Ahhh eu sinto falta dele" é um saco para mim.

Adrian mudou muito em relação ao cara metido da série Academia de Vampiros e eu gostei disso, Sydney fez bem a ele.

Vamos ver no que vai dar agora que ela resolveu assumir que gosta.
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Talita 09/09/2015

"Gostava de ordem e de seguir os procedimentos. Qualquer mudança virava meu mundo de cabeça para baixo."

A atual missão da alquimista Sydney Sage fez com que ela revisse seus conceitos não só sobre os vampiros, mas também sobre a própria organização à qual pertence. Sydney acabou descobrindo um grupo divergente que tinha muito em comum com os alquimistas, mas objetivos bem mais radicais. Certa de que seus superiores estão guardando segredos sobre essa facção paralela, ela contará com a ajuda do misterioso ex-alquimista Marcus Finch para tentar desvendá-los. Mas isso só será possível se ela conseguir escapar de uma ameaça ainda mais urgente; uma feiticeira cruel que suga a alma de jovens usuárias de magia.

Enquanto isso, a garota luta contra os sentimentos cada vez mais fortes pelo rebelde vampiro Adrian Ivashkov. Há tabus e preconceitos milenares arraigados entre as duas raças, que representam um obstáculo enorme para esse relacionamento. Mas Adrian é persistente e é o único em quem ela confia para enfrentar as ameaças que se aproximam.

"- Nada vai levar você a lugar nenhum comigo! - exclamei.

- Disso não tenho tanta certeza. - Ele assumiu um ar introspectivo que foi ao mesmo tempo inesperado e intrigante. - Você não é um causa tão perdida quanto ela. Quer dizer, com Rose eu tinha que superar o amor profundo e épico entre ela e um deus da guerra russo. Nós dois só temos que superar algumas centenas de anos de tabus e preconceitos arraigados entre as nossas raças. Tranquilo.”

“O Feitiço Azul” é o terceiro livro da série “Bloodlines”. A autora criou maravilhosos personagens, mas que foram um pouco esquecidos nesse livro. Jill, Eddie e Angeline aparecem bem menos do que nos outros, sendo o foco da autora o romance de Adrian e Sydney. Mas isso não se mostrou como uma falha da escritora. Ter o foco no relacionamento dos foi maravilhoso para o desenvolvimento dos próprios personagens. São tantos detalhes e tantas coisas para se resolver no relacionamento dos dois que ter um livro dedicando o maior do seu tempo para eles foi relaxante.

******resenha completa no blog*****

site: http://umlivroeu.blogspot.com.br/2015/08/resenha-o-feitico-azul-richelle-mead.html
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Bia 21/06/2015

O terceiro livro da série Bloodlines continua maravilhoso como tudo o que a Richelle escreve. Neste livro Sydney vai atrás de respostas sobre Marcus Finch, e descobrir o que segredo é esse, que ele sabe sobre os alquimistas, e recebe uma missão de sua professora, ela ainda vai ter que sair em uma caça as bruxas para ir atrás de uma bruxa que está matando jovens por aí.

Sydney tenta agir como uma garota normal na escola, mas ela acaba tendo que dar uma de irmã mais velha e resolver os problemas que Angeline se mete, e servir de conselheira amorosa para Jill, que tenta esconder a paixão que está sentindo por Eddie. Sem contar a forte atração que sem por Adrian, ele faz com que ela esqueça todos os conceito sobre não se aproxima dos vampiros.

Esse livro foi tão bom quanto o anterior, Richelle não decepciona nunca, neste livro várias revelações que o livro anterior deixou são descobertas, o que acabou deixando o livro com uma dose certa de ação. Ainda temos muita magia no livro, Sydney está descobrindo cada vez mais sobre magia e sabe que aquilo é uma parte dela, mas ainda é bem receosa e relação a isso, se nega a praticar e o máximo que faz é alguns feitiços, nesse livro ela acaba tendo que tomar decisões em relação a isso.

Sydney está cada vez mais carismática, dessa vez ela me conquistou totalmente, ela virou aquela heroína que a gente torce o livro inteiro, não porque ela é a mocinha do livro, e sim porque ela me mostrou aquilo que eu queria, agora ela é a personagem que sabe se virar e eu adoro isso. Adrian é o meu amor, sempre com as suas brincadeiras para descontrair, mas sabe quando tem que falar sério, ele está disposto a conquistar Sydney, e ela não é tão forte assim para resistir aos encantos dele, a vontade que dá é de bater na cabeça da Sydney, e mandar ela correr logo atrás do Adrian.

A história não poderia está melhor, bem entrelaçada, as revelações sendo entregue aos poucos, para deixar o leitor com mais e mais vontade de ler, eu terminei de ler e dois dias, e nenhum momento você sente vontade de largar ele, ação e romance estão bem equilibrados, os personagens é outro coisa que eu adoro nessa série cada um com a sua personalidade, alguns legais, e outras nem tanto, mas isso tudo faz parte, por isso eu adoro essa série.

Como a maioria livro da Richelle esse não poderia ser diferente, ele com um final que dá vontade de entrar na cabeça da autora para saber o que ela está aprontando para o próximo, eu fiquei apreensiva nas últimas páginas, porque muitas coisa acontecem e você não sabe direito como vai terminar, mas quando terminou eu fiquei de boca aberta, é por isso que eu não começa um livro dessa série sem ter o próximo nas mãos, Coração Ardente e Sombras Prateadas já estão na minha estante, eu é que estou enrolando pra ler porque eu não quero que acabe, mas a curiosidade já não está mais aguentando, e eu devo terminar de ler Coração Ardente nesse feriado, então em breve já deve ter resenha dele, me desejem boa sorte para enfrentar mais um livro da diva Richelle.

site: http://follow-and-breath.blogspot.com.br/2015/04/resenha-o-feitico-azul.html
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Nainha 29/05/2015

Sydney ainda está em sua missão de proteger Jill. Mas a vida de Sydney não está tranquila. Ela descobriu que existe um grupo que tem como objetivo proteger os humanos, mas eles possuem um modo mais radical de agir.
Ela também descobre que talvez os alquimistas conheçam a existência deles, mas os manterão em segredo.
"Nem sempre gostara das missões alquimistas, mas passei a maior parte da vida seguindo ordens sem questionar, pois acreditava que meus superiores sabiam o que precisava ser feito e estavam agindo pelo bem maior. Os acontecimentos recentes, porém, tinham colocado isso em questão." Pág. 51
Além de ter que lidar com as dúvidas sobre as condutas dos superiores alquimistas, Sydney tem que enfrentar a ameaça de uma feiticeira.
"Um ataque mágico dessa magnitude era uma das coisas mais terríveis que eu conseguia imaginar." Pág. 86
Contra muitos de seus preconceitos sobre magia, Sydney vai fazer coisas que antes ela não se imaginava capaz para poder proteger aqueles que ela ama.
"Por mais que não gostasse de magia, gostava muito de resolver problemas, e os desafios que a magia apresentava viviam me intrigando." Pág. 12
"Se tinha como impedir aquilo, era minha obrigação." Pág. 89


No terceiro livro da série a Sydney tem que tomar difíceis decisões. Mas ela está mais decidida, está mais convicta em suas ideias. Mesmo que às vezes suas antigas crenças ainda pesem em algumas decisões.
Ela está em dúvida sobre os sentimentos que está sentindo por Adrian, sabe que gosta dele, mas existem preconceitos sobre o relacionamento entre um Moroi e uma humana (ainda mais ela sendo uma alquimista).
"Eu não podia sentir nada por ele. Não podia." Pág. 11
Adrian é paciente em relação aos acontecimentos envolvendo Sydney, ele consegue fazer com que ela fica mais tranquila com seus sentimentos, deixando um pouco o lado super racional de lado. Mas ele também sabe que seu relacionamento com ela não será facilmente aceito, mas fará de tudo para ficar com ela.
"Nós dois só temos que superar algumas centenas de anos de tabus e preconceitos arraigados entre nossas raças. Tranquilo." Pág. 30
Sydney também começa a superar seus receios em relação a magia. Sua professora a sra. Terwilliger começou a ensinar magia a ela, mesmo que ela fosse contra. Porém com o tempo vai percebendo que se usada com cuidado, a magia não é tão ruim. A sr. Terwilliger tem uma participação maior nesse livro, podemos perceber que ela consegue ver o potencial da Sydney e faz com que ela ultrapasse as barreiras dos seus preconceitos.
"Não que eu me sentisse à vontade agora. Magia ainda me dava arrepios." Pág. 7
"Ela dizia que eu também tinha uma afinidade natural para a magia e dera um jeito de me ensinar alguns feitiços, apesar dos meus esforços para resistir." Pág. 7
Um livro difícil de largar e muito emocionante. O final do livro nos deixa em expectativa para a continuação, querendo saber o que vai acontecer com a Sydney e quais decisões ela vai ter que tomar.

site: http://eternamente-princesa.blogspot.com.br/2015/06/livroo-feitico-azul.html
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Moonlight Books 12/01/2015

Ufa! Muita coisa acontecendo, mas relaxem, Mead casa bem todos os temas e nos dá uma história muito bem elaborada, coerente e empolgante, não é apenas uma série sobre vampiros, é uma grande história de aventura mesclada com um romance adorável, este livro foi na minha opinião um marco fundamental para Sidney

site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2015/01/resenha-o-feitico-azul.html
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Camilla191 15/12/2014

Resenha do Blog | Descafeinadas
Jamais conseguia imaginar que o terceiro livro seria ainda melhor que os dois que o antecederam. Bloodlines não mostra apenas uma história relativamente melhor que Vampire Academy, mostra como a escrita e construção de personagens dela melhorou. Fiquei extasiada com esse livro, e obviamente O Lírio Dourado deixou de ser o melhor livro.

A trama se elevou em outro nível, Sydney Sage foi a personagem que mais cresceu durante quais quer livro que eu li. Ela começou em Laços de Sangue de um jeito, e ainda sem acabar a saga, ela já é totalmente outra pessoa.

No momento em que Sydney amadurece ainda mais e coloca seus dogmas alquimistas de lado, enquanto Richelle manteve o sensual e boêmio Adrian Ivashkov o mesmo Adrian amável de sempre.

Richelle Mead não só explora temas esquecidos em seus livros como também os transforma em grandes eventos. A magia que começou em O Lírio Dourado veio ainda mais forte nesse livro, ah ela é apresentada de maneira tão... perfeita.

As bruxas aparecem no livro e é o ápice da história. Sydney se vê tentada, não só por causa de Adrian, a mudar. O mundo alquimista está ruindo em mentiras, ela descobre que o lhe contaram não passa de uma doce maquiagem, inclusive o segredo envolvendo as tatuagens de lírio.

Além de alquimista com o sangue ligeiramente mágico Sydney descobre que tem aptidão para bruxaria, acho que ela se elevará nesse sentido mesmo que ela ache isso antinatural.

Marcus é um alquimista que está fugindo, ele é o que prova que o Clarence não era um velho maluco. Ele claramente quer converter Sydney aos planos do qual ele faz parte.

Sydney e Adrian estão ainda mais “fofos” nesse livro, todo aquele sentimento enrustido vem átona de forma avassaladora. Tudo que passou escondido nos últimos dois livros fica impossível de esconder, e é incrível a maneira como Richelle trata tudo isso.

As “tretas” do livro se tornam maiores e com mais importância. Esse livro é o ápice da saga, a vontade de ler Coração Ardente já é maior que tudo. Mal consigo fazer a resenha desses livros, porque gosto demais deles. E elas até tendem a ficarem repetitivas nos elogios.

No final meu forninho caiu no chão, jamais imaginei que aquilo fosse acontecer. Sydney perdeu as estribeiras, ela quer amar Adrian e desmascarar os alquimistas, mas eu acho que eles estão um passo na frente dela.

Estou muito ansiosa para o próximo livro e não vejo a hora de lê-lo. Richelle Mead se superou nesse livro, ele é ótimo e espero que todos os outros também sejam. Finalmente ela deu a felicidade que o Adrian tanto queria.

site: http://descafeinadass.blogspot.com.br/
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Karina 29/09/2014

Resenha: O Feitiço Azul - Série Bloodlines - Livro 3
Autora: Richelle Mead
Editora: Seguinte
Páginas: 416

Sinopse:
A atual missão da alquimista Sydney Sage fez com que ela revisse seus conceitos não só sobre os vampiros, mas também sobre a própria organização à qual pertence, responsável por esconder a existência dessas criaturas do resto da humanidade. Sydney acabou descobrindo um grupo dissidente que tinha muito em comum com os alquimistas, mas objetivos bem mais radicais. Certa de que seus superiores estão guardando segredos sobre essa facção paralela, ela contará com a ajuda do misterioso ex-alquimista Marcus Finch para tentar desvendá-los. Mas isso só será possível se ela conseguir escapar de uma ameaça ainda mais urgente: uma feiticeira cruel que suga a alma de jovens usuárias de magia. Enquanto isso, a garota luta contra os sentimentos cada vez mais fortes pelo rebelde vampiro Adrian Ivashkov. Há tabus e preconceitos milenares arraigados entre as duas raças, que representam um obstáculo enorme para esse relacionamento. Mas Adrian é persistente e é o único em quem ela confia para enfrentar as ameaças que se aproximam. Será que Sydney conseguirá se libertar do seu modo de vida e se render a esse romance?

OPINIÃO DELA:

Neste livro, Sidney se vê questionando seus valores ainda mais. Não só questionando, mas agindo. Depois de descobrir sobre os Guerreiros da Luz e a possibilidade de eles estarem agindo em conjunto com os alquimistas, Sidney não acreditava mais em seus superiores, mas teria que encontrar Marcus Finch (ex-alquimista) para que ele contasse suas experiências e tudo o que sabia para ela.

Ao mesmo tempo Sidney não tem mais como relutar contra usar a magia. Desta vez a magia será sua aliada para salvar a vida das pessoas e sua própria vida quando descobre que uma bruxa muito poderosa andara fazendo muitos estragos e machucando muita gente. E pior, poderia estar atrás dela também. Aliada a sua professora ela terá que praticar magia para se proteger.

Como se não bastasse sua paixão por Adrian só aumenta e o controle de Sidney sobre seus sentimentos diminui, já que passam mais da metade do tempo juntos, trabalhando juntos. Um acaba protegendo o outro... Além de existir o fato de estarem apaixonados , de alguma forma eles se entendem muito bem!

O bom dessa série é que ela não teve baixos até agora, como acontece em muitas. Pelo contrário, ela melhora cada vez mais, parece q ao mesmo tempo que a autora amadurece as ideias, as personagens vão ficando mais fortes e tudo vai ficando mais intenso. Esse livro me conquistou demais e tenho que dar os parabéns para a Richelle Mead por isso! Tem ação, aventura e romance o tempo todo!

Para melhorar é o livro em que Sidney resolve se aceitar... Aceitar agir como ela realmente pensa e não como as pessoas gostariam que ela agisse. Ela aceita seu gosto e habilidade para a magia, vê com seus próprios olhos que tudo que ela pensava sobre os alquimistas não é exatamente verdade e assume que está completamente apaixonada por Adrian. Esse livro amadureceu todos os conflitos internos de Sidney que foram apontados nos livros anteriores, é seu grito de liberdade!

"E, honestamente, eu já tinha perdido tempo demais com dúvidas e jogos. A única coisa que você aprende por ter constantemente a sua vida colocada em perigo é que é melhor você não desperdiçá-la." - Sidney

Nesse livro, as personagens Jill, Eddie e Angeline aparecem bem menos e acredito que fosse mesmo essa a intenção da autora para dar mais foco ao romance de Adrian e Sidney (o que eu adorei e não aguentava mais aquele joguinho chato entre os dois se evitando). Ainda que eles não estejam se agarrando pelos cantos, dá para ver o quanto eles estão mais sensíveis um em relação ao outro, principalmente Sidney. E quem não estava torcendo para que isso acontecesse de uma vez por todas? O Adrian é demais! E a Sidney tornou-se uma heroína digna de meu respeito! Claro que eles precisam ficar juntos, rs. Eu fico me questionando como a autora conseguiu fazer um personagem masculino como o Adrian ser tão viciante sem precisar que ele seja musculoso e badboy. Seja lá o que ela aprontou, conseguiu me viciar nele! Argh!

"- Eu não sei. - Ele colocou um olhar introspectivo que foi inesperado e intrigante. - Você não é tanto uma causa perdida quanto ela. Quer dizer, com ela eu tinha que superar o seu amor profundo e épico com um senhor da guerra russo. Já quanto a você e eu, só tenho que superar centenas de anos de preconceitos profundamente arraigados e um tabu entre as duas raças. Fácil." - Adrian

E o final do livro me deixou com aquela sensação de: E agora??? O que vai acontecer??? Não pode ser!!! Só posso dizer que quero Coração Ardente AGORA! Dessa vez Richelle Mead me convenceu de vez.

site: http://livrofagia.blogspot.com.br/2014/09/resenha-o-feitico-azul.html
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Robson 10/09/2014

Quando a ruiva irá parar de nos surpreender?
Eu não me canso de dizer isso nas resenhas da série Bloodlines: Richelle Mead me surpreendeu novamente.

Eu estava extremamente errado ao dizer que O Lírio Dourado era o melhor livro da autora, eu ainda não havia lido O Feitiço Azul e por isso cometi essa gafe! Agora eu não cometerei o mesmo erro, só posso dizer que a autora se superou mais uma vez e me presenteou com tudo que eu queria e muito mais.

Toda a tensão construída no final de O Lírio Dourado toma forma em O Feitiço Azul. Sydney está cada mais confusa sobre onde está sua lealdade. Mas se encontra em um estágio onde não podem mais negar seus sentimentos por Adrian. Adrian...ah Adrian!! Nosso moroi favorito é um show a parte nesse terceiro volume. Cada frase, cada cantada, cada gracinha e a cada vez que ele declarava descaradamente seu amor me fazia ter explosões de fofura.

Nunca tinha pensado nesses termos antes, mas, de repente, quis muito que as palavras dela fossem verdade.

Desta vez a rainha Mead investe em um desenvolvimento mais frenético, com mais ação e mistério do que nunca. O Feitiço Azul não para em momento algum, a cada capítulo descobertas são feitas, conspirações são formadas e o melhor, Sydney tem sua fé posta à prova através de diversas situações de deixar qualquer um com os cabelos em pé.

Sydney, outrora correta e passiva em relação às suas crenças, agora se mostra em seu auge, enfrentando desafios que eu jamais pensei que Mead a faria enfrentar. Digo isso por qual motivo? Simplesmente porque agora a nossa loirinha está com a bola toda, quebrando seus tabus e indo atrás de respostas acerca de tudo àquilo que lhe foi ensinado. Isso envolve muitos riscos, então a ação só aumenta no decorrer das páginas, tirando o folego de qualquer leitor que já conhece os padrões da autora.

Como se não bastasse estar mergulhada em uma miscelânea de sentimentos e temores, nossa amada alquimista nunca tem sossego e logo se vê em meio a mais um quebra-cabeças sobrenatural.

Sydney enfim conhece Marcus Finch, um alquimista desgarrado, que contra todas as probabilidades vem se mantendo a salvo das garras dessa organização que aparentemente não é tão inofensiva assim. E como desgraça pouca é bobagem, e de quebra ainda temos uma bruxa maluca a solta sugando a juventude de usuárias de magia sem treinamento.

Como se concentrar no que fazer sobre seus sentimentos, quando se tem tanta bagunça para lidar? Richelle Mead não deu folga a Sydney nesse terceiro volume.

Como a Lu, divisíssima, disse: Desgraça nunca é pouco nos livros de Richelle Mead. Esse foi um dos pontos mais altos de O Feitiço Azul a autora ao mesmo tempo em que insere aquela tensão romântica entre Adrian e Sydney (Que pelo amor de deus, quase me matou!), também faz uma megaconfusão na vida da loirinha. Isso faz com que o livro flua bem mais rápido do que os anteriores, combinando mais com a atmosfera misteriosa ao redor dos alquimistas e da bruxaria recentemente presente na vida de Sydney.

A Bruxaria em Bloodlines, aaah, essa bela bruxaria! Eu quero palmas para Richelle Mead, ok produção? Essa mulher só está me surpreendendo recentemente!
Ela conseguiu se sair melhor do que muitas autoras que dedicam suas vidas a escrever livros onde a bruxaria é o enredo principal. Mead simplesmente soube envolver uma boa dose de magia em sua trama, sem se distancia do foco principal e isso me deixou animado, tendo fé de que algum dia ela escreva algo exclusivo do tema (Tem spin-off do spin-off vindo por ai né?). Ela cria plots secundários que caminham juntos com o principal e que, de certa forma, contribuem para que o desenvolvimento seja tão bem estruturado.

Adrian é simplesmente incansável em sua cruzada pelo coração de Sydney, convenhamos isso ele já conquistou dela e de todos nós a tempos atrás, mas o rapaz é realmente insistente. E vai derrubando diligentemente cada pedacinho do muro resistente atrás do qual Sydney procura e proteger.

E mais um vez Mead apronta das suas no último capitulo de O Feitiço Azul, eita mulher para adorar um cliffhanger.

O jeito que ela terminou esse livro me deixou desesperada por Coração Ardente, que, diga-se de passagem, já estou acabando e dele passarei direto para Silver Shadows. Porque final de contas doses generosas de Sydrian nunca são demais.

site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha-dupla-o-feitico-azul-bloodlines-3-richelle-mead/
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Carol D. Torre 30/08/2014

Se vocês leram as minhas resenhas dos dois livros anteriores perceberam que apesar de ter curtido os dois eu ainda esperava algo mais. Principalmente porque eu sei que a Richelle Mead é capaz de escrever muito mais do que ela fez em Laços de Sangue e O Lírio Dourado. E lendo O Feitiço Azul tudo o que pensava era: é isso! É isso que eu estava esperando desde o começo!

Depois de descobrir sobre os Guerreiros da Luz, Sydney não acredita mais na veracidade do que os Alquimistas dizem e para por essa estória a limpo ela precisa encontrar Marcus Finch, um ex-alquimista, para então descobrir os segredos que só ele pode contar para ela.
Além disso Sydney tem que lidar com os seus cada vez maiores poderes mágicos e a vinda de uma poderosa e mortal feiticeira para a região. E, se tudo isso não fosse o suficiente, ela ainda tem que lidar com os seus sentimentos proibidos por Adrian.

Acho que um dos pontos mais positivos desse terceiro livro foi como a autora finalmente amadureceu todos os conflitos que foram adicionados nos livros anteriores: a dúvida dos alquimistas, os Guerreiros da Luz, a magia e, é claro, o romance.

Esses três primeiros livros, na minha visão, existiram para completar o primeiro ciclo da série: a aceitação da própria Sydney de que ela não compartilha das mesmas crenças que os alquimistas e percepção de que eles não são perfeitos como aparentam. Essa mudança foi plantada lá no quarto livro de Academia de Vampiros e começou a se amadurecer até esse ponto. Todas as descobertas que ela fez até agora, seu relacionamento com o Adrian, a magia, tudo levou para esse momento de aceitação de que ela é uma pessoa única que tem seus próprios valores e suas próprias crenças. E isso é muito bem mostrado aqui e exemplificado pela inserção do personagem Marcus e de todas as consequências que ele traz para a estória.
Eu disse nas resenhas dos livros anteriores que eu não estava totalmente conquistada pela Sydney ainda, mas aqui minha opinião começou a mudar. Ainda não gosto completamente da personagem, mas ela parece muito mais forte, segura e corajosa agora.
Gostei muito de como a Richelle Mead encaixou a situação alquimistas com a descoberta da existência dos Guerreiros da Luz, mostrando que mesmo que tudo parecesse meio deslocado no livro anterior ela tinha, sim, um planejamento.

A magia foi assunto que me incomodou bastante no livro anterior, eu não estava muito animada com essa parte do enredo e não via muita necessidade. Mas O Feitiço Azul finalmente me convenceu da importância da magia da Sydney para a estória como um todo. Pela primeira vez eu me senti curiosa por essa parte da estória e intrigada com quais seriam as próximas revelações.

Mas, sem a menor dúvida, o grande destaque desse livro é o romance. E, sério, tem como não amar o Adrian e a Sydney juntos? (Levando em conta que um dos maiores motivos disso é por que é impossível não achar maravilhoso o Adrian todo fofo, dedicado e apaixonado.) Eu estava torcendo tanto por eles, a cada cena dos dois juntos eu ficava toda tensa de antecipação e nossa, como tem cenas incríveis desses dois juntos nesse livro! Eles protagonizam as melhores cenas e proporcionam as melhores emoções.

A infantilidade de que reclamei em O Lírio Dourado apareceu muito pouco aqui, o que é uma das maiores melhorias que esse terceiro livro trouxe para a série. A Jill, o Eddie e a Angeline aparecem muito pouco e, apesar de gostar bastante do Eddie, fico feliz por isso ter acontecido porque são eles que trazem a maior carga de conflitos infantis para a estória.

Resumindo, O Feitiço Azul foi tudo que eu esperava da série. Gostoso de ler, dinâmico, envolvente e apaixonante, tudo que a Richelle Mead se mostrou muito mais do que capaz de fazer e conseguiu mostrar aqui de novo. Eu estou muito mais animada com a série agora e morrendo para ler Coração Ardente porque eu simplesmente preciso de mais Adrian na minha vida. Prevejo um futuro incrível para Bloodlines.


"- Eu não sei. - Ele colocou um olhar introspectivo que foi inesperado e intrigante. - Você não é tanto uma causa perdida quanto ela. Quer dizer, com ela eu tinha que superar o seu amor profundo e épico com um senhor da guerra russo. Já quanto a você e eu, só tenho que superar centenas de anos de preconceitos profundamente arraigados e um tabu entre as duas raças. Fácil."


"- Foi mesmo um acidente - eu disse. - Marcus achou que eu estava lá para raptá-lo.
Adrian, sem ter nada contra a cama, sentou. Então soltou um resmungo de dor, provavelmente por causa do soco no estômago. - Se alguém como você aparecesse para me raptar, eu deixaria."

"E, honestamente, eu já tinha perdido tempo demais com dúvidas e jogos. A única coisa que você aprende por ter constantemente a sua vida colocada em perigo é que é melhor você não desperdiçá-la."

site: http://rehabliteraria.blogspot.com.br/
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Rodrigo 24/08/2014

Vampiros ou distopia?
O Feitiço Azul é o terceiro volume da série Bloodlines, escrita por Richelle Mead. Bloodlines é o spin-off da saga Academia de Vampiros.

Sydney está mais dividida do que nunca, e para piorar, tudo que ela um dia acreditou pode ser uma farsa. Mais disposta do que nunca para descobrir a verdade sobre os alquimistas, vai acabar embarcando em uma aventura louca.

Começo logo dizendo, relação de amor e ódio com esse livro. Por quê? Simplesmente por ser tão bom e ao mesmo tempo arrastado, não que seja uma leitura demorada, longe disso, é uma leitura totalmente dinâmica e rápida, porém, demora um pouco para deslanchar e ir para o ponto principal. O que me fez gostar tanto desse livro foi, sem sombra de dúvida, o romance principal, como não shippar? Eu simplesmente amo a forma como a Richelle desenvolve os romances em seus livros, totalmente despretensiosa e deixa acontecer naturalmente com o decorrer dos fatos.

A trama desse volume não é tão previsível como a de O Lírio Dourado,e a vilã, apesar de demorar, vamos dizer quase o livro todo para agir, ainda é sagaz e bem perversa. O clímax do livro contém ação e em alguns momentos é impressionante vê onde as coisas chegaram. Mas uma coisa que me irritou foi o fato de demorar muito para chegar ao ponto principal, tudo bem que aconteceram algumas coisas bem interessantes e importantes para a história, mas sabe, queria ver a vilã em ação. Mas entendo o lado da Richelle querer dá um destaque maior na história sobre os alquimistas e a facção do Marcus.

Outro ponto que me decepcionou, Marcus, o novo personagem que apareceu, confesso que achava que ele entraria na história e estremeceria o coração de Sydney, mas vi que o que não aconteceu neste livro, com certeza vai acontecer no quarto volume, disso tenho certeza. Eu já estava sentindo falta de algo para balançar o romance principal e vi que Marcus vai fazer isso.

Já a Sydney nesse livro, parecia uma protagonista de distopia, com tantas dúvidas sobre a organização dos alquimistas, e prestes a se juntar a um grupo contra os alquimistas, me lembrou de muita essas diversas distopias. Espero que essa Sydney cheia de dúvidas permaneça com essas ideias no próximo volume, aliás, creio eu que isso vai ser a grande reviravolta da história.

Quanto aos outros personagens, continuam do mesmo jeito, impossível de odiar. Uma coisa que amo em Bloodlines são os personagens, não odeio nenhum deles, e isso é algo raro. Ponto para Bloodlines.

E o final, que final hein?! Confesso que esperava um final totalmente revoltante, bem, as duas últimas páginas são revoltantes, mas termina numa paz incrível, até estranhei, mas bem, de uma coisa tenho certeza, o quarto livro vai ser uma bomba. Esperem pra ver.

Mais uma vez, deixo meus parabéns para a editora Seguinte que continua fazendo um trabalho incrível com essa série. A capa deste volume é totalmente impecável! Parabéns Seguinte, continue assim.

site: becoliterario.com
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Carol 05/08/2014

Terceiros livros são sempre marcos importantes
Devo confessar que me preparei psicologicamente para ler o terceiro livro de uma série da Richelle Mead. Depois das minhas experiências passadas com a autora, acredito que qualquer um também faria um "preparo mental".

Mas eis que minha querida Richelle me surpreende completamente. Primeiro porque é completamente notável o amadurecimento da escrita da autora. Vou dizer que você não irá encontrar nenhum livro dela atualmente tão gostoso de se ler como esse. E isso significa que o texto flui, todas as cenas são na medida certa e as personagens... Ah! Essas personagens estão simplesmente excepcionais.

Para quem conheceu a Sidney junto com a Rose (na série Academia de Vampiros) vê-la hoje é completamente incrível. Assim como Richelle, a protagonista se desenvolveu completamente nos três primeiros livros da série Bloodlines - de uma alquimista com medo de vampiros e magia sobrenatural que apenas segue ordens ela se torna uma defensora dos Moroi e aprendiz de feiticeira.

Sidney dá um grito de liberdade (mesmo que os alquimistas não saibam disso ainda). Mas nesse volume que ela quer: proteger Jill - princesa Moroi e amiga - dos dissidentes Moroi, garotas humanas de uma bruxa maligna que rouba a juventude, desvendar uma possível corrupção em meio aos alquimistas e resolver sua "situação" com Adrian. E tudo ao mesmo tempo!

Deixo gravado aqui que foi em meio a esse drama que a Sidney finalmente se tornou uma heroína digna do meu respeito.

Adrian se tornou incrível também. Ele declara seu amor à Sidney logo no início do livro (por isso não reclamem de spoiler) e, não sei se foi o amor responsável por isso, mas ele parece muito melhor que em qualquer outro livro da série (ou mesmo em Academia de Vampiros). Me apaixonei mais e mais por esse mocinho às avessas a cada piada sarcástica e irônica.

Jill, Castille, Angeline e Trey não têm um grande papel nesse livro, mas não os culpo porque a Sidney foi tão maravilhosa que não sobrava muito espaço para qualquer outro personagem.

E o final é aquele tipo que te deixa morrendo de curiosidade pela continuação da série. O lado bom é que logo será lançado pela editora Seguinte. Mal posso esperar!!
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Roberta - @rkrutzmann 29/07/2014

{Resenha} O Feitiço Azul - Richelle Mead Série Bloodlines #3
Estou esperando o dia em que a Richelle Mead conseguirá me decepcionar, porque estou começando a achar que isso é impossível. Como eu disse na resenha de O Lírio Dourado, a autora sempre segue um mesmo ritmo, e isso faz com que quem já está habituado as suas obras saiba o rumo que a história está tomando, porém mesmo sabendo de tudo isso eu sempre me surpreendo, me divirto e me encanto cada vez mais com a forma que a Richelle escreve.

" Talvez houvesse sim algum perigo em deixá-la dar uma olhada.
- Um pedaço do céu? - consegui perguntar.
- Não - ele respondeu. - Do outro lugar. Onde vou arder por pensar o que estou pensando."

No terceiro volume da série Bloodlines, Sydney está começando a se questionar sobre o que aprendeu durante toda a sua vida. Ela sempre seguiu cegamente os alquimistas, porém os últimos acontecimentos com os Guerreiros da Luz fizeram com que ela passasse a duvidar e por isso ela foi atrás da única pessoa que poderia tirar esse peso das costas dela: Marcus Finch, um ex-alquimista.

"- No máximo, vai contra os princípios alquimistas.
- Os princípios alquimistas são os meus princípios - retruquei rápido.
Ela arqueou uma sobrancelha.
- Ah, é? Eu esperava que seus princípios fossem os seus princípios.
Nunca tinha pensando nesses termos antes, mas, de repente, quis muito que as palavras dela fossem verdade."

Ao mesmo tempo ela precisa ajudar a sua professora a encontrar uma poderosa bruxa que está nos arredores sugando a vitalidade de jovens. Para isso, Sydney terá que enfrentar seus medos e se deixar levar pela magia, pois é a única ferramente que possui para se proteger dessa poderosa feiticeira. Para conseguir enfrentar todos seus problemas Sydney conta com a ajuda do seu galante guerreiro, Adrian, sempre disposto a fazer tudo por ela.

"- Nada vai levar você a lugar nenhum comigo! - exclamei.
- Disso não tenho tanta certeza. - Ele assumiu um ar introspectivo que foi ao mesmo tempo inesperado e intrigante. - Você não é uma causa tão perdida quanto ela. Quer dizer, com Rose eu tinha que superar o amor profundo e épico entre ela e um deus da guerra russo. Nós dois só temos que superar algumas centenas de anos de tabus e preconceitos arraigados entre as nossas raças. Tranquilo."

Posso dizer que O Feitiço Azul se tornou o meu livro favorito da série, até agora, pelo simples fato de o Adrian já ter se declarado para a Sydney e viver importunando ela com indiretas. Sério, as indiretas dele fazem qualquer coração de gelo gargalhar (não é a toa que a Sydney se abalou, não é verdade?).

"- Foi mesmo um acidente - eu disse. - Marcus achou que eu estava lá para raptá-lo.
Adrian, sem ter nada contra a cama, sentou. Então soltou um resmungo de dor, provavelmente por causa do soco no estômago.
- Se alguém como você aparecesse para me raptar, eu deixaria."

Eu ia listar alguns gêneros que se vocês gostasse se interessaria nesse livro, mas, para falar a verdade, eu acho difícil ter alguém que não vá gostar. Porque os livros da Richelle sempre envolvem um pouco de tudo: ação, romance, suspense, ficção... Acredito que seja por isso que sua legião de fãs seja tão grande, com uma habilidade como a dela para escrever mais a quantidade de gêneros presente nos seus livros, é realmente raro alguém ler algo seu e dizer que não gostou. Ao menos eu desafio alguém ler o livro e me dizer que não se divertiu lendo.

"- Sabe, Sage, às vezes acho que sou eu quem precisa de uma ordem de restrição contra você."

site: http://www.apenasumtrecho.com/2014/07/resenha-o-feitico-azul-richelle-mead.html
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Psychobooks 21/07/2014

Confesso que não estava muito empolgada para começar a leitura de 'O feitiço Azul', mesmo com aquele final de 'O Lírio Dourado' e devo dizer que essa falta de expectativa foi ótima, permitiu que eu curtisse mais a leitura, que foi cheia de altos e baixos.

- Enredo

Sydney continua sendo a principal responsável pela segurança de Jill Dragomir, mas dessa vez, o foco do enredo não está nos vampiros e sim nas bruxas, nos alquimistas e os sentimentos conflitantes da Sydney.

Finalmente ela consegue descobrir o paradeiro de Marcus Finch, um ex-alquimista que tem alguns segredos para revelar. Sydney precisa aprender a se defender com magia, pois uma bruxa está sugando a vitalidade e poder de jovens e Sydney pode ser a próxima vítima. Isso sem contar que ela precisa lidar com todos os seus sentimentos por Adrian.

- Narrativa e Desenvolvimento do Enredo

O ritmo de leitura continua acelerado, mas não há tantas cenas de ação. Boa parte do livro está voltada para os próprios sentimentos da protagonista voltado tanto para o romance como para seus questionamentos sobre os Alquimistas e sua fidelidade.

A narrativa ainda é sob o ponto de vista da Sydney e como ela não é minha personagem favorita no mundo, em vários momentos eu revirei os olhos e suspirei exasperada enquanto lia.

- Personagens

Marcus decepcionou, eu esperava que algo forte, emocionante e aventureiro acontecesse e que finalmente teríamos boas cenas de ação, mas não aconteceu nada disso. Era um gancho incrível, mas a história do fala demais e faz pouco acabou afundando minhas expectativas.

Adrian, o que está acontecendo com você? Entendam, gosto muito do jeito sarcástico dele e percebi que nesse livro ele estava um pouco mais relaxado e deixou de ser ranzinza bêbado o tempo todo. E não estou reclamando, é apenas uma observação de quem acompanha o personagem desde Academia de Vampiro e percebeu essa mudança que foi gradual. Parece que finalmente Adrian está amadurecendo < 3

Jill, Angeline e Eddy ficaram bem em segundo plano, apareceram em poucas cenas.

- Concluindo

'O feitiço azul' foi uma leitura divertida e gostosa, fiquei satisfeita com a continuação que a autora deu para o romance iniciado no livro anterior a química do casal é muito boa. As poucas cenas de ação são bem descritas e tensas. Hábil como sempre, a autora mantém o leitor preso às páginas do livro do começo ao fim.

site: www.psychobooks.com.br
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