A Menina Que Semeava

A Menina Que Semeava Ronald Anthony




Resenhas - A Menina Que Semeava


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Marcos 06/09/2013

Confira a resenha em vídeo que fiz para esse livro:

site: http://capaetitulo.blogspot.com.br/2013/09/resenha-falada-menina-que-semeava-de.html
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Marcela Pires 02/09/2013

Resenha

"A Menina que Semeava" é um sick-lit que deixa até as pessoas mais duronas com lágrimas nos olhos.
Beck é uma menina de 14 anos que desde os 5 sofre de leucemia.
Ela já fez o tratamento, melhorou, mas teve uma reincidiva.
Há 4 anos seus pais se separaram, e nada poderia ser pior para Chris, o pai da garota.
Ele ama a sua filha mais que tudo, e para aliviar a dor de ambos, ele constrói um reino de fantasia chamado Tamarisk, e conta a estória desse reino para a garota dormir.

Tamarisk é governado por Miea. Tudo ia muito bem, até que ele é atacado por um tipo muito agressivo de praga (assim como Tamarisk, Beck também estava sendo atacada por "pragas", né?) e só a jovem Miea poderá salvar esse reino encantando.

Eu não sou fã de livros de fantasia, mas esse me encantou pelo amor do pai pela filha, pelo modo que ele consegue minimizar a dor de Beck, como ele consegue aprender a expressar seus sentimentos e sua dor.

O livro tem o início um pouco lento, as estórias se intercalam o que pode deixar o leitor um pouco perdido (eu fiquei), mas depois vai ficando interessante.
As estórias (realidade e fantasia) se entrelaçam, e a gente se pergunta o que é real e o que é ficção no livro.

Uma parte que achei muito relevante, é quando Beck diz que o pai sempre finge que as coisas estão bem, que queria que ele assumisse claramente os seus sentimentos, porque ela precisava disso. As vezes, os pais (e eu falo isso como mãe que sou) tentamos de tantas formas proteger nossos filhos, quando eles só querem a verdade.

site: www.mulhericesecialtda.com
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TeoriaMetalica 16/08/2013

Emoção á flor da pele.
É difícil lembrar dessa história sem os olhos encherem d'água, sério gente, tem uma carga emocional muito grande e ao mesmo tempo muita magia. O último livro que eu lembro de ter me emocionado TANTO foi Ponte para Terabítia, mas esse ultrapassou os limites e cheguei a soluçar.

Inicialmente a história de Tamarisk é muito chatinha pelo simples fato de não estar familiarizado com nada, aqueles nomes estranhos, uma hierarquia diferente e essas coisas comum em livros de fantasia, mas lá pelo 5° capítulo fica impossível largar o livro para saber o que irá acontecer com o reino. A surpresa mesmo fica quando descobrimos que Tamarisk é real (acreditem, não é spoiler) aí é só amor.

O final surpreende, Polly (a mãe de Becky) finalmente se rende e acredita nisso tudo em respeito á filha, o amor de Chris com ela, até Al (padrasto dela) tem compaixão nessa parte apesar deles sempre terem se dado bem. Me senti amigo de íntimo de Becky durante toda a obra, a amizade dela com Lonnie é linda, as duas NUNCA brigaram uma coisa bem inocente mesmo se tratando de adolescentes. Os encontros que Lisa marca para Chris também são hilários pois nenhum dá certo, fazendo contraste com a história da praga e a doença de sua filha.

mais em http://tediosoc.blogspot.com/2013/08/Tamarisk.html
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Luh 14/08/2013

" A Imaginação cria coisas infinitas."
Logo quando soube desse lançamento achei a capa super linda, mas fui apenas me interessar pelo livro quando soube que mesmo sendo um sick-lit que não é um gênero que costuma me prender, também continha uma forte abordagem de fantasia, e foi por esse motivo que adquiri o livro.

A Menina que Semeava é narrado em terceira pessoa e ao meu ver não existe uma ênfase em somente um personagem, o início até é um pouco confuso, porque vamos conhecendo vários personagens, e fica indo e voltando entre real, imaginário, passado e futuro.

Chris Astor é pai de Becky que tem 14 anos. Quando ela era criança teve problema de câncer e para amenizar tanto sofrimento, pai e filha criaram um mundo de fantasia chamado Tamarish.

Além de Chris ter de sentir a dor por ver a filha com aquela doença terrível enfrentou outro tipo de problema que afetou muito sua vida e seu relacionamento com a filha e quando achou que tudo tinha se estabilizado, eis que surge outra rasteira da vida.

Uma vida cercada de altos e baixos de passos firmes e tropeços.

Poderia uma fantasia infantil tornar-se realidade? E um mundo imaginário criar uma fusão com o mundo real? E existir um ligação envolvendo uma missão entre eles?

***

A parte da fantasia eu senti que de certa maneira é até sugestiva, pois cada pessoa tem um limite de imaginar, e a frase que retirei do livro e está acima que diz: "A imaginação cria coisas infinitas", é bem específica na minha interpretação do livro. O autor quis brincar com a mente do leitor, ou melhor, com a sua imaginação. Essa intenção dada pelo autor é um tanto quanto inteligente e interessante, porém como eu sou muito fã de fantasia, achei a descrição dos fatos muito superficial e infantil. Eu tinha a impressão de estar assistindo aqueles filmes de sessão da tarde, reforço que somente na questão do mundo de fantasia, porque achei forte na questão da realidade.

Muitas vezes a realidade é tão dura, e graças a Deus minha vida é ótima, porém teve um dia que eu até brinquei e disse que queria ir para Tamarish, porque afinal todos nós seres humanos temos um dia que desejamos fugir para um lugar imaginário, não é mesmo? E quando é necessário ter de aprender a lidar com uma doença como o câncer?

Não que seja uma regra geral, mas tenho dificuldade de gostar de livros que tenham drama, que falem de doenças, problemas familiares, sofrimento e dor, achei que a parte de fantasia iria se sobrepor a esses fatores, porém não foi o que eu senti ao ler.

O livro me fez lembrar de dois filmes, Um faz de conta que acontece e A vida é Bela, diria que é até mesmo uma fusão dos dois filmes.

Para quem gosta de drama e de livros que fazem refletir na vida eu super recomendo.

site: bisbiblogando.blogspot.com.br
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Saleitura 11/08/2013

"É preciso noite para surgir o dia"
A Menina que semeava é na verdade uma história de amor, de profundo amor de uma pai por sua filha. Sexta-feira à noite e Chris está mais uma vez assistindo ao dvd com imagens de Becky, uma adolescente de 14 anos e de quem sentia muita falta após seu divórcio com Polly.

"Sentiu saudades do jeito como ela falava com ele, como a maneira dela de pronunciar a palavra "papai" fazia parecer que tudo ia dar certo. Como ela lhe dera motivos para acreditar que todas as promessas poderiam ser realizadas, todos os obstáculos, superados." pag 10

Becky teve leucemia quando criança, aos 5 anos, e vivi hoje sua remissão. Foi um tempo muito difícil e um abismo foi se abrindo entre Chris e Polly, bem diferentes, que discordavam em tudo, sempre discutindo. Apesar desse relacionamento tão difícil, Chris não cogitava a separação, pois para ele era impossível imaginar viver longe de Becky. Porém um dia Polly tomou a decisão e pediu que ele saísse de casa.
Chris e Becky eram muito unidos e ela não reagiu bem a essa separação. Apesar da mãe conversar muito com ela, omitiu o fato de ter sido ela a pedir a separação e para Becky, Chris havia desistido dela e ido embora. Quatro anos se passaram desde então e a relação dos dois nunca mais foi a mesma.
Durante o tratamento de Becky, foram muitas as noites sem conseguir dormir e Chris sempre ali ao seu lado. Foi numa dessas noites, sem saber o que fazer para consolá-la, aliviar sua dor, que Chris teve a ideia de criarem uma história, mas não uma história qualquer, inventarem um mundo inteiro, e nessa noite começaram a criar o lugar e os personagens. Foi assim que nasceu o reino de Tamarisk. Becky entrou em remissão, mas não havia uma noite sequer que não íam juntos a Tamarisk, pois mesmo se Becky fosse dormir fora ou Chris fosse viajar, os dois davam um jeitinho de iram até lá. Com a separação Becky disse para Chris que não queria mais saber de história, de fantasia, de Tamarisk, e o grande elo foi rompido. Os encontros deles eram sempre frios, quase não conversavam, Chris tentando adivinhar o que ela gostaria e ela concordando com tudo.

"Eles precisavam superar a dor. Precisavam superar o sofrimento. Precisavam abraçar a essência. Somente eles poderiam decidir a sina de um mundo de possibilidades." pag 140

A doença de Becky deu sinais de estar voltando, porém ela escondeu isso de todos. A única pessoa que viu que algo estava acontecendo foi Lonnie, sua melhor amiga, mas apesar de insistir que Becky fosse ao médico, essa foi desconversando.
Paralelo com a história deles, o autor vai nos apresentando o reino de Tamarisk e sua rainha Miea. No momento o reino passa por um grande problema e é a grande preocupação de Miea, uma praga está acabando com a plantação e como o reino é. Quem poderia ajudá-los? Numa noite em que Becky dormia na casa do pai, algo diferente acontece e quando se dá conta, as duas estão frente a frente, Becky e Miea.

“Miea deixou seus dedos roçarem suavemente a terra escura. Era difícil acreditar que algo tão destrutivo pudesse estar florescendo ali. Mas era ainda mais difícil negar seus instintos.”

Confesso que eu não leio livros de fantasia, prefiro assistir aos filmes, então foi quase uma novidade. Um ótima novidade!!
Quando comecei a ler e encontrei Chris, numa sexta-feira a noite, assistindo ao vídeo com passagens da vida de Becky, não pude deixar de pensar em algo que sempre falo, que creio na falta que os filhos fazem na vida dos pais que se separam, eles perdem o que de melhor possuem. E através de Chris podemos vivenciar isso.
Muito bem escrito e com uma leitura fácil, li em 3 noites. Aquele mundo que você mergulha e não quer mais sair. Gostei da construção de todos os personagens e me envolvi com alguns, sofri junto com Chris e Beckey, quando não conseguiam se entender, dava vontade de puxar a orelha dos dois e falar como seria mais fácil se simplesmente falassem o que pensavam e sentiam.
Entre todos os personagens que vocês vão encontrar e que eu não citei, há um em especial, Gage. Quem é? Acho que cada um de vocês pensará em algo ;) Me conta depois?
Capa linda!!! Não entendi bem o título, já que, para mim, a história não dá um motivo. E não posso deixar de comentar que "virou moda" escrever livro com duas histórias. É isso mesmo?
Boa leitura!!!!

Resenha by Luci Cardinelli
https://www.facebook.com/LuciCardinelli?fref=ts


site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/08/resenha-premiada-do-livro-menina-que.html
Beth 12/08/2013minha estante
A história é linda e vou adorar ler esse livro. Não fazia ideia que seria tão bom assim.


Beth 12/08/2013minha estante
A história é linda e vou adorar ler esse livro. Não fazia ideia que seria tão bom assim.


Juh 13/08/2013minha estante
A história da Becky é emocionante, admiro muito a coragem e a fascinante ideia que ela tem de criar o mundo e o melhor ainda é depois ela poder se deparar com esse universo fantástico.


Michelle 14/08/2013minha estante
A resenha é tão maravilhosa que estou com MUITA vontade de ler! Esse é o tipo de romance que me prende tanto, desde o início até o final da leitura, que estou ansiosa para lê-lo!


Tai 15/08/2013minha estante
Quero muito esse livro,ele é maravilhoso!
Uma história linda e emocionante.
Está na minha lista de desejados!!
bj


Cris21 18/08/2013minha estante
Adorei essa trama e pelo jeito vale a pena. A história é boa não é? Gostei da ideia e os personagens parecem ser bem feitos e desenvolvidos. A história bem trabalhada e interessante. Consigo imaginar esse reino, o que trás para a personagem essas experiencias e tudo mais. Faz pensar, acho. Espero que seja bom mesmo.


Cris21 18/08/2013minha estante
Adorei essa trama e pelo jeito vale a pena. A história é boa não é? Gostei da ideia e os personagens parecem ser bem feitos e desenvolvidos. A história bem trabalhada e interessante. Consigo imaginar esse reino, o que trás para a personagem essas experiencias e tudo mais. Faz pensar, acho. Espero que seja bom mesmo.


Cris Aragão 19/08/2013minha estante
Querendo ler esse livro ainda mais depois de ler a sua resenha. Acho que vou gostar de viajar por esse reino criaddo pela imaginação e pai e filha.


NESSA 21/08/2013minha estante
Oi Lucy,
Ótima resenha,realmente parece ser um livro emocionante principalmente pelo amor do pai pela filha,que vendo sua inquietação durante esse período cria um mundo particular com fantasia e assim criar algo especial mas Becky afastou o pai e esqueceu um pouco desse mundo mas ele voltaria de alguma forma a sua vida.
A capa está bonita!


SINISTRO171 21/08/2013minha estante
Resenha bem elaborada, destacando pontos importantes do livro, nos dando uma boa ideia sobre o conteúdo, despertando o interesse.


Carol 24/08/2013minha estante
Eu amei a resenha,muito bem escrita :)
E principalmente amei a história..sei lá. a coisa(de novo) de misturar a fantasia com a realidade é tão..única!Acho que cada vez mais os autores me surpreendem com essas histórias doidas ^^


Eu amei :)


Ed 24/08/2013minha estante
Quero muuuutio ganhar hehe.To looouko por ele.


Melrose 24/08/2013minha estante
Ótima resenha. Esta na minha lista para ler


Melrose 24/08/2013minha estante
Ótima resenha. Esta na minha lista para ler


Laine 25/08/2013minha estante
Nossa que resenha! Gostei da história, afinal há uma mistura da realidade com a fantasia, porém não fugindo do contexto e, sempre prendendo nossa atenção.


Jess 25/08/2013minha estante
Adorei a ideia do autor de misturar fantasia e fato real, nao vejo a hora de poder ler esse livro!!


Fátima 27/08/2013minha estante
A capa desse livro é muito perfeita. E a história parece ser muito interessante.Bacana essa coisa de ter a visão de três personagens.
Quero ler.


Miriam Cristina 29/08/2013minha estante
Eu sempre prefiro o livro aos filmes, este livro pelos temas fortes tenho certeza irá me prender. Ótima resenha.


Manuella_3 01/09/2013minha estante
Essa relação pai e filha é muito bonita e esse amor não mede esforços e não tem limites para fazer o que for em noma da saúde de um filho! Achei o encantamento da história muito delicado e sensível e adorarei embarcar nessa viagem


DomDom 01/09/2013minha estante
Apesar de ser uma fantasia, essa história me parece ser de uma simplicidade e poesia sem tamanho. Gostei bastante desse livro, e espero ter a oportunidade de ler em breve.


Line :) 05/09/2013minha estante
Amei sua resenha..você conseguiu nos transmitir do que se trata o livro, sem entregar a história toda...estou louca pra ler...
parabéns.


Michelli Prado 06/09/2013minha estante
Achei bem interessante essa mistura de real e imaginário e a ideia do autor de utilizar a fantasia para "amenizar" os problemas reais.
Outro show a parte, nesse livro, é a capa, não? Achei lindíssima.
Estou louca para poder ler este livro, sempre sejo ótimas resenhas como a sua...


Ana Claudia 10/09/2013minha estante
Gostei bastante da resenha, ficou bem clara. E ja dá para perceber que o livro e maravilhoso.


Luana Girardi 10/09/2013minha estante
Fantasia com a realidade, um mix super bacana!


Na Nossa Estante 01/10/2013minha estante
Adoro fantasia, muita vontade de ler esse livro!!!




Irene Moreira 11/08/2013

A Menina que semeava é na verdade uma história de amor, de profundo amor de uma pai por sua filha. Sexta-feira à noite e Chris está mais uma vez assistindo ao dvd com imagens de Becky, uma adolescente de 14 anos e de quem sentia muita falta após seu divórcio com Polly.

"Sentiu saudades do jeito como ela falava com ele, como a maneira dela de pronunciar a palavra "papai" fazia parecer que tudo ia dar certo. Como ela lhe dera motivos para acreditar que todas as promessas poderiam ser realizadas, todos os obstáculos, superados." pag 10

Becky teve leucemia quando criança, aos 5 anos, e vivi hoje sua remissão. Foi um tempo muito difícil e um abismo foi se abrindo entre Chris e Polly, bem diferentes, que discordavam em tudo, sempre discutindo. Apesar desse relacionamento tão difícil, Chris não cogitava a separação, pois para ele era impossível imaginar viver longe de Becky. Porém um dia Polly tomou a decisão e pediu que ele saísse de casa.
Chris e Becky eram muito unidos e ela não reagiu bem a essa separação. Apesar da mãe conversar muito com ela, omitiu o fato de ter sido ela a pedir a separação e para Becky, Chris havia desistido dela e ido embora. Quatro anos se passaram desde então e a relação dos dois nunca mais foi a mesma.
Durante o tratamento de Becky, foram muitas as noites sem conseguir dormir e Chris sempre ali ao seu lado. Foi numa dessas noites, sem saber o que fazer para consolá-la, aliviar sua dor, que Chris teve a ideia de criarem uma história, mas não uma história qualquer, inventarem um mundo inteiro, e nessa noite começaram a criar o lugar e os personagens. Foi assim que nasceu o reino de Tamarisk. Becky entrou em remissão, mas não havia uma noite sequer que não íam juntos a Tamarisk, pois mesmo se Becky fosse dormir fora ou Chris fosse viajar, os dois davam um jeitinho de iram até lá. Com a separação Becky disse para Chris que não queria mais saber de história, de fantasia, de Tamarisk, e o grande elo foi rompido. Os encontros deles eram sempre frios, quase não conversavam, Chris tentando adivinhar o que ela gostaria e ela concordando com tudo.

"Eles precisavam superar a dor. Precisavam superar o sofrimento. Precisavam abraçar a essência. Somente eles poderiam decidir a sina de um mundo de possibilidades." pag 140

A doença de Becky deu sinais de estar voltando, porém ela escondeu isso de todos. A única pessoa que viu que algo estava acontecendo foi Lonnie, sua melhor amiga, mas apesar de insistir que Becky fosse ao médico, essa foi desconversando.
Paralelo com a história deles, o autor vai nos apresentando o reino de Tamarisk e sua rainha Miea. No momento o reino passa por um grande problema e é a grande preocupação de Miea, uma praga está acabando com a plantação e como o reino é. Quem poderia ajudá-los? Numa noite em que Becky dormia na casa do pai, algo diferente acontece e quando se dá conta, as duas estão frente a frente, Becky e Miea.

“Miea deixou seus dedos roçarem suavemente a terra escura. Era difícil acreditar que algo tão destrutivo pudesse estar florescendo ali. Mas era ainda mais difícil negar seus instintos.”

Confesso que eu não leio livros de fantasia, prefiro assistir aos filmes, então foi quase uma novidade. Um ótima novidade!!
Quando comecei a ler e encontrei Chris, numa sexta-feira a noite, assistindo ao vídeo com passagens da vida de Becky, não pude deixar de pensar em algo que sempre falo, que creio na falta que os filhos fazem na vida dos pais que se separam, eles perdem o que de melhor possuem. E através de Chris podemos vivenciar isso.
Muito bem escrito e com uma leitura fácil, li em 3 noites. Aquele mundo que você mergulha e não quer mais sair. Gostei da construção de todos os personagens e me envolvi com alguns, sofri junto com Chris e Beckey, quando não conseguiam se entender, dava vontade de puxar a orelha dos dois e falar como seria mais fácil se simplesmente falassem o que pensavam e sentiam.
Entre todos os personagens que vocês vão encontrar e que eu não citei, há um em especial, Gage. Quem é? Acho que cada um de vocês pensará em algo ;) Me conta depois?
Capa linda!!! Não entendi bem o título, já que, para mim, a história não dá um motivo. E não posso deixar de comentar que "virou moda" escrever livro com duas histórias. É isso mesmo?
Boa leitura!!!!

Resenha by Luci Cardinelli
https://www.facebook.com/LuciCardinelli?fref=ts

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/08/resenha-premiada-do-livro-menina-que.html
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Greice Negrini 07/08/2013

Uma fantasia que certamente você vai querer ler!
Becky era uma pequena menina quando seu pai decidiu criar um mundo totalmente mágico para que os dias passassem mais rapidamente e sem que a menina sinta tanto os efeitos do tratamento contra a leucemia, doença que está enfrentando bravamente.

Seu pai, Chris, passa todas as noites ao lado da filha criando Tamarisk, um reino fantástico, onde sonhos são realizados e outra atmosfera é vivida de uma forma em que a doença de Becky jamais será sentida ou comentada.

Após passados alguns anos de sua recuperação de Becky, as histórias cessaram e o reino criou vida própria. Tamarisk realmente existe. Tudo o que pai e filha criaram realmente tomou forma, cor e nomes e tudo o que faltou nos detalhes de sua criação se desenvolveu sozinho.

Miea é a solitária rainha, uma jovem simpática que luta contra uma grande praga que está tentando destruir todo o seu mundo.

Becky, já aos 14 anos e com os pais separados após sua recuperação, tem um momento de delírio em que a princesa Miea se encontra com ela e lhe apresenta o reino de sua infância dizendo que agora é possível ela estar entre os dois mundos. Basta somente ela dormir para poder acordar lá. E um mundo se enche de novidades para Becky, que precisa voltar a viver no convívio do pai pois é com ele que Tamarisk se torna real e é em sua casa que os mundos estão conectados.

Mas não é somente Tamarisk que está desabando. A remissão do câncer de Becky está de volta e ela precisa unir todas as forças juntamente com quem acredita nesta fantasia para poder salvar todo o reino e quem sabe assim poder salvar a si mesma.

O livro pelas primeiras páginas dá somente uma impressão de ser uma história simples sobre uma adolescente tentando ter uma vida normal após anos lutando contra a leucemia.

O livro se torna interessante pois um mundo bem diferente é colocado à visão do leitor com animais, plantas, objetos bem diferentes ao que o autor realmente teve uma grande criatividade.

Em alguns momentos parece que as cenas pulam muito rapidamente uma para outra e em outras são narradas com extremo detalhismo.

O final deixou um pouco a desejar porque o livro é todo tão lindo, uma história de amizade e amor que imaginei um pouco mais. Porém imagino que talvez desta forma possa haver uma continuação.

A capa precisa ser citada por sua beleza e como demonstra tanto Becky como Miea. De início não dá para perceber, mas conforme você for lendo entenderá que ela se encaixa perfeitamente na história.

site: www.amigasemulheres.com
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PorEssasPáginas 07/08/2013

Resenha A Menina que Semeava - Por Essas Páginas
Logo que chegaram os kits de junho/julho da Novo Conceito não consegui resistir e, mesmo sem ter finalizado minha leitura atual, iniciei imediatamente a leitura de A menina que semeava. Desde que o livro foi apresentado fiquei interessada por ele: primeiro, a capa é linda (e ainda mais bonita quando se pega o livro na mão); segundo e mais importante, a sinopse realmente chama a atenção. O livro se trata da história de um pai e uma filha que criaram um mundo de fantasia para fugir da triste realidade do câncer. Minhas expectativas, portanto, estavam altíssimas, e o livro realmente correspondeu a elas. Sensível e comovente, A menina que semeava é uma leitura tão fantástica quando o reino azul de Tamarisk.

A menina que semeava já me cativou logo nas primeiras páginas. A escrita do autor, Lou Aronica, é leve, fluida e envolvente. Apesar de tratar de assuntos complicados e densos, o autor lida com tudo isso com naturalidade, tornando a leitura extremamente prazerosa para o leitor. É o tipo de livro que você lê por horas e horas sem perceber isso e, quando percebe, já passou da metade do livro ou está quase chegando ao final dele.

Becky é uma adolescente de 14 anos, com seus problemas, dúvidas e sonhos de uma garota da sua idade, porém com muito mais peso nos ombros do que a maioria dos adolescentes. Quando criança, ela foi acometida por uma leucemia e, mesmo após tantos anos, ainda está em remissão do câncer, o que significa que a doença ainda é um fantasma presente ao seu redor. Além disso, Becky tem problemas com os pais: eles se separaram quando ela tinha 10 anos e não dão a abertura necessária para que a garota exponha seus sentimentos e o descontentamento com a tensão palpável entre Chris e Polly. Chris, que sempre fora um pai zeloso e amigo da filha, acabou se afastando dela após a separação. Becky ficou tão abalada que jamais quis contar novamente as histórias sobre Tamarisk com o pai.

Tamarisk, por sua vez, é um reino de fantasia criado por Becky e Chris para escapar do câncer e trazer um pouco mais de alegria e esperança para a vida da menina. Achei essa ideia simplesmente incrível! Pai e filha construindo todo um mundo de imaginação para acalmarem seu coração em meio a essa situação horrível que é um câncer na família. Uma atitude delicada e comovente, como é todo o livro. E o mais legal é que o autor trabalhou essas duas histórias simultaneamente – a história de Becky, Chris e todos desse lado, e a história de Tamarisk, narrada principalmente pela jovem rainha Miea. No começo isso parece um pouco confuso, mas após uns dois ou três capítulos, o leitor logo se ambienta e percebe que o mundo de Becky e o mundo de Tamarisk convivem lado a lado, até que, inevitavelmente, os dois mundos se encontram.

A maneira como Becky “viajou” para Tamarisk pela primeira vez e o seu encontro com Miea foi um ponto que poderia ser melhor explorado pelo autor. Ficou aquela sensação de pressa, como se ele quisesse muito chegar a essa cena e, por isso, quis facilitar o encontro. A amizade entre Becky e Miea é instantânea e, quando se encontraram, tudo foi muito fácil, Becky logo acreditou que aquilo era real, o que ficou um tanto quanto inverosímel, afinal, qual seria a reação de qualquer um ao viajar para um reino criado dentro da sua cabeça? Certamente não vai ser rapidinho que você vai acreditar que tudo aquilo é real. O mesmo vale para Miea, que também acreditou com muita facilidade que Becky era real, vinha de outro mundo e era a criadora daquela história. No entanto, essa não é uma falha que comprometa o livro, apenas causa um certo estranhamento. Outros personagens, além de Becky, porém, já são bem mais reticentes até finalmente acreditarem que Tamarisk é real.

Enquanto acompanhamos os problemas e os dramas de Becky no mundo real, Tamarisk está passando por uma enorme dificuldade. Uma praga assola as plantas do lugar, e o reino, essencialmente agrícola, está seriamente ameaçado. Nós sabemos tudo isso pelos olhos de Miea, que também nos conta sua história e tem seus próprios dramas. O livro todo é narrado por vários pontos de vista, desde o de Becky, até o de Chris, Polly (mãe de Becky) e o da própria Miea. Isso nos dá uma visão mais ampla dos acontecimentos que foi muito benéfica para a trama e o que é melhor: cada personagem tem sua própria voz. Se tem uma coisa que eu detesto é quando há várias narrações, mas todas parecem a mesma pessoa. Isso definitivamente não ocorre aqui.

Não há muito romance, apenas o suficiente para dar um colorido a mais na trama, mas acredito que o livro se trata em primeiro lugar da relação entre pai e filha, o que foi um tema muito sensível, diferente e emocionante. E por falar em colorido, Tamarisk é um reino cheio de azul. Na verdade o título do livro em inglês faz muito mais sentido (de fato, eu não encontrei sentido algum no título em português, e olha que eu fiquei procurando, mas não, o título não tem muito a ver com a história não, nenhum significado). Em inglês o livro se chama Blue, palavra que, ao mesmo tempo, mostra a cor do reino criado por Becky e Chris e também significa triste, porque sim, há muitas partes de arrancar lágrimas nesse livro.

Devido ao problema que me causou estranhamento e descrevi ali em cima e também algumas cenas aqui e ali que me pareceram monótonas e desnecessárias, eu estava com vontade de dar 4 estrelas para o livro. Porém, faltando umas 150 páginas para o final, acabei me envolvendo tanto com a leitura e, chegando mais para o fim, chorei e me emocionei de tal maneira, que minha nota foi ao mesmo tempo crítica e completamente emocional. Não tem como não dar nota máxima para um livro tão comovente, tão sensível e tão bonito como A menina que semeava. Ele se tornou um dos meus favoritos, ou melhor, não, um dos meus livros mais queridinhos! Você termina a leitura feliz e dilacerado ao mesmo tempo, com um sentimento de enorme carinho pelos personagens que se tornaram tão íntimos, tão seus amigos. Se gosta de se emocionar, leia!

Pesquisando por aí encontrei o e-book Until Again, que na verdade é uma história anterior à trama de A menina que semeava. Em cerca de 90 páginas, o autor revela como foi o final do casamento de Chris e Polly e a definitiva separação que afetou tanto Becky. O e-book também conta com uma história paralela a essa, de Miea, em Tamarisk. Espero e muito que a Novo Conceito traga esse e-book pra gente, caso contrário terei que colocar a preguiça de lado e ler em inglês mesmo.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-promocao-a-menina-que-semeava
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Helana O'hara 01/08/2013

A Menina que semeava
Não sei como começar a resenha do livro! Foram tantas emoções que senti lendo ele que é difícil me expressar.
Quando Becky era pequena teve câncer, seu pai Chris e sua mãe Polly cuidaram muito dela para ela não sofrer e dar a vida que merece.
Chris inventou junto com Becky um Mundo imaginário chamado Tamarisk. Todas as noites ele sentava em sua cama para contar histórias do lugar e fazer com que Becky esquecesse um pouco sua doença.
A menina cresceu! Hoje tem quatorze anos, seus pais se separaram e por isso ficou um pouco distante de Chris e principalmente de Tamarisk.
Só que, o que ninguém sabe até então é que o câncer da menina voltou e ela ignora totalmente os sintomas, esperando assim a próxima ida ao médico. A única pessoa que desconfia é sua melhor amiga Lonni.
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O que Becky e nem Chris sabem é que Tamarisk está sofrendo com uma doença que está matando todas as plantações do reino. E Miea, a rainha, não sabe mais o que fazer e como cuidar para que não morram mais plantas.
Em uma noite em que Becky dorme na casa do pai, Miea aparece para ela contando sobre Tamarisk e o lindo lugar que é, tudo que a rainha falava foi coisas que a menina e sue pai criaram e quando Miea vai embora, Becky se dá por convencida de que Tamarisk existe!
Ai começa toda uma aventura entre dois Mundo, o mundo real e o Mundo Imaginário que Becky inventou com seu pai que misteriosamente ela precisa salvar.
A medida que a doença de Becky avança, mais plantações em seu Mundo Imaginário são afetadas pela praga.
O que posso dizer sobre A Menina que Semeava? É um livro lindo. Escrever uma história onde a personagem principal tem câncer, já é muito pesado. E quando autor consegue passar um otimismo na história dá ao leitor uma sensação de prazer, uma sensação de dever cumprido.
Becky, Chris e Miea nos mostram o livro todo muita esperança e muita confiança com bom humor incrível.

A Menina que Semeava é um livro muito inteligente. A história em si não é tão criativa, outros livros já nos contam histórias de dois Mundos. Mas isso não significa que o autor não foi criativo. Ele teve um cuidado extremamente especial com os protagonistas não deixam eles chatos e nem cansativos.
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Tamarisk é um sonho a parte. Quem nunca desejou morar num lugar diferente? E Becky teve a sorte de inventar um Mundo completamente diferente, cheio de coisas magias, bichos diferentes, onde tudo é azul e a terra é preta. E ainda tem um cheiro adocicado por lá.

Uma leitura, agradável, bonita, uma história delicada que vale a leitura! E olha que eu li em três dias!
Você também deveria se surpreender com Becky, Chris, Mia e Tamarisk ♥
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@APassional 27/07/2013

A Menina Que Semeava * Resenha por: Elis Culceag * Arquivo Passional
Antes de iniciar a resenha, quero agradecer à Editora Novo Conceito por produzir para A Menina que Semeava uma capa tão linda. Não costumo ler histórias que de alguma forma estejam relacionadas a doenças, e tinha receio de que o enredo não me agradasse, mas não pude resistir à imagem da capa. Quando o livro chegou, dei uma olhadinha nas primeiras páginas, só por curiosidade. E não consegui mais largar a leitura!!

A forma como a narrativa começa, nos apresentando os personagens principais em quatro cenas distintas, nos permite conhecer a rotina de cada um deles, bem como seus desejos e problemas, e nos faz imaginar como essas vidas irão se cruzar e interagir durante a história.

Chris é um pai extremamente ligado à filha Becky, mas sente terrivelmente a falta dela e da cumplicidade que havia entre eles no passado, antes do divórcio. O que ele mais deseja é que o relacionamento com a filha possa voltar a ser como era, antes de se quebrar.

“Ele rapidamente se transformaria num convidado na vida da filha. Alguns meses antes do divórcio, ele nunca teria imaginado isso.”

Becky é uma adolescente que se dá muito bem com a mãe e o padrasto, embora não consiga acompanhar o ritmo frenético dos dois, já que ultimamente tem estado muito cansada. Tudo o que ela quer é estar enganada a respeito do que pode estar acontecendo novamente com seu corpo.

“Ela estava se saindo bem em lidar com o medo do desconhecido. Mas ela não tinha certeza de que lidaria tão bem assim com o conhecido.”

Miea é uma rainha preocupada com uma praga que no passado ameaçou seu reino, e que agora pode estar infestando novamente a vegetação. Seu desejo é descobrir a causa desse mal, antes que isso possa ameaçar a existência de todos no reino de Tamarisk.

“Miea deixou seus dedos roçarem suavemente a terra escura. Era difícil acreditar que algo tão destrutivo pudesse estar florescendo ali. Mas era ainda mais difícil negar seus instintos.”

Gage é um ser misterioso: ele ouve os sussurros que ninguém escuta, imagina dons e os distribui a quem ousou sussurrar seus desejos e inquietações... Um anjo? Um deus? Um espírito? O subconsciente? Cada qual irá interpretar à sua maneira o responsável por construir a ponte que conecta essas existências, colocando o destino de todos em movimento...

“Não importava que muitas promessas não fossem realizadas. O que importava era que a esperança continuasse a existir.”

O mundo real... um mundo imaginário... para o leitor esses dois mundos serão igualmente verdadeiros, pois os personagens nos dois planos são intensos e lutam por suas vidas. Em Connecticut, Becky luta contra o câncer. Em Tamarisk, Miea luta contra uma praga. Chris, enquanto botânico, poderá fazer algo pelo reino que ajudou Becky a criar? E a medicina de Tamarisk poderá ajudar Becky de alguma forma? Porque os dois mundos foram conectados?

Lou Aronica soube retratar muito bem os dois universos inseridos na história. Do lado de cá, no "mundo real", o foco foram os relacionamentos familiares e entre amigos. Já do lado de lá, em Tamarisk, o ponto alto foram as peculiaridades da flora e fauna local, as diferentes paisagens e hábitos tamariskianos, em uma ambientação rica que nos leva a imaginar esse reino colorido, perfumado e musical criado por Becky e Chris.

Ler esse livro me trouxe uma sensação única, estranha e satisfatória ao mesmo tempo. Torcia para que, na balança entre o drama e a fantasia, o autor não pesasse no drama ao ponto de deixar a história pesada e triste, mas ao mesmo tempo, não embarcasse tanto na fantasia, tornando a história inatingível e rompendo minha empatia. Felizmente, a balança manteve-se estável e a trama teve a medida certa de drama e fantasia, deixando fluir tanto a reflexão quanto a imaginação.

Fiquei muito feliz em me permitir fazer essa leitura repleta de esperança, encantamento e amor.

“Pai, você não vai acreditar nisso: Tamarisk é real.”

E você, quer viajar para lá?
Beijos... Elis Culceag.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 27/07/2013.


site: http://www.arquivopassional.com/2013/07/resenha-menina-que-semeava-lou-aronica.html
Samantha 27/07/2013minha estante
Tamarisk deve ser muito bonito de se imaginar, fiquei curiosa para saber quais criaturas habitam esse lugar e como são as plantas. Fiquei feliz ao saber que a balança se manteve estável e não teve mais drama do que fantasia, acho que quando eu for ler, vou me encantar com o lugar...
Amei sua resenha!!!




Joe Silva 23/07/2013

A menina que semava
Após Chris descobrir que sua filha, ainda criança, era vítima de uma doença trágica encontrou uma solução para dar força, encorajar e também uma esperança para se agarrar, tendo em vista que tudo poderia acontecer. Mas por sorte, o tratamento (e sua força de vontade) fizera com que a doença entrasse em remissão e ao longo de sua infância eles criaram um lugar mágico, chamado Tamarisk, com princesas e reis, animais incríveis, paisagens maravilhosas caracterizadas por sua tonalidade azul e tudo o que a mente deles permitiam. Mas o tempo passou, Becky cresceu e as histórias de Tamarisk foram ficando para trás.

Apesar de Tamarisk ser deixada de lado, as coisas por lá não pararam de acontecer. Miea, a princesa criada por Becky, passou por várias tristezas ao perder seus pais em um acidente e logo após ter sido coroada rainha, tendo que carregar o reino em seus ombros tomando todas as decisões e solucionando todos os problemas e conflitos naquele lugar. E agora, muito tempo depois, um novo problema surge para assolá-la: uma praga começa a infectar as florestas por toda a parte em seu reino, necrosando as plantas e impossibilitando que os animais desses lugares se alimente, pondo em risco várias espécies ali.

Polly, a ex-esposa de Chris que fora responsável pela separação, nunca acreditara nesse lance do faz-de-contas que seu ex criava junto com sua filha. Isso tornou o relacionamento dos dois após o divórcio bem complicado, afetando assim a relação entre pai e filha. Mas quando algo sobrenatural acontece em uma de suas noites que passa na casa do pai, aquela velha chama que mantinha pai e filha unidos é reascendida e uma nova esperança surge para Chris.

Após conhecer Miea no que poderia ser classificado como uma visão, Becky descobre o caminho para Tamarisk e começa a duvidar de sua sanidade quando pela primeira vez visita aquele paraíso criado por sua mente no passado. Ao mesmo tempo que tudo parece uma grande fantasia fantástica, a realidade das pessoas e do lugar à sua volta a convence de que aquilo é mesmo real.

Aos poucos ela vai entendo tudo o que está acontecendo, enquanto descobre segredos que colocará sua vida novamente em risco. Tendo somente o seu pai para compartilhar essas novidades, juntos eles tentarão encontrar uma cura para a praga em Tamarisk, chegando ao ponto em que descobrirão que somente através de um sacrifício tudo poderá ser restaurado. Agora ambos terão que decidir o que é mais importante e qual o preço eles estarão dispostos a pagar para manter vivo aquele paraíso que um dia não passara de faz-de-contas.

Uma história sobre o real e o imaginário que fará você refletir
obre os valores da vida e a fé, acima de tudo.

site: http://www.escrevendoaospouquinhos.com.br/2013/07/a-menina-que-semeava-essencia-sensacoes.html
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Tatah 14/07/2013

Resenha: A menina que semeava - Lou Aronica
SINOPSE: Chris Astor é um homem maduro, um botânico bem-sucedido, mas, especialmente, um pai amoroso. Sua filha — Becky — é, para ele, seu maior e melhor projeto. Mas a garota, tão amada, tem câncer.
O que pode um pai quando sua filha foi acometida por uma doença assim, nociva? Como diminuir o sofrimento de uma criança tão amada?
Apesar de sua agonia, Chris encontra uma maneira mágica de acolher sua menininha. Para que ela se recupere bem, e mais rapidamente, ele cria um mundo paralelo, cheio de fantasias, e histórias, e personagens maravilhosos que parecem ter o poder milagroso da convalescência.
E nada no mundo, nem sua sanidade, nem seu trabalho, nem mesmo sua mulher serão obstáculos para a determinação deste pai que só tem o propósito de ver sua filha feliz.
Uma história sobre desespero, esperança, invenção e descoberta que ultrapassa qualquer razão, qualquer limite, enquanto você revê tudo aquilo em que acredita.
O QUE EU ACHEI DO LIVRO: eu achei o livro muito real, porque essa historia parece que foi baseada em uma historia real, e realmente deve ser ,pois, é muito comum histórias de pessoas que contém cancer por ai, e que pais fazem tudo o que podem e o que não podem! só para ver seus filhos vivos em seu lado...
E esse livro é muito bom !! eu recomendo para todos.... E principalmente para pessoas que gostam de uma boa história de

site: vishquelivro.blogspot.com.br
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