A Garota do Penhasco

A Garota do Penhasco Lucinda Riley




Resenhas - A Garota do Penhasco


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Sandra 02/06/2023

Os dois lado de todas as questões
Este livro é o exemplo perfeito de que toda história tem dois lados ou até mais. Muitas desavenças do passado poderiam não ter acontecido se a conversa e o diálogo fossem mais presentes e a teimosia e o egoísmo menos ferrenhos.
Aurora, a Garota do Penhasco e a narradora da história, é uma menina muito madura em função de todo o sofrimento que passou. Mas muito direta e sabia tbm.
Através dela a história do passado e presente é contado. Mas o Amor é a palavra chave para tudo!
Recomendo
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Dora 17/08/2023

Personagens fortes numa ótima história
Grania deixou seu namorado Matt para traz após sofrer um aborto. Ela volta à casa dos pais na Irlanda e se recusa a falar com ele. Um dia Grania cruza com Aurora, uma garota de 8 anos (ela é a garota do penhasco) solitária que perdeu a mãe e tem um pai ausente.
Temos então uma mãe sem filho e uma filha sem mãe que são, imediatamente, atraídas uma pela outra. Kathleen, mãe de Grania, porém, se opõe fortemente a essa relação e, aos poucos, vamos sendo apresentadas a história das duas famílias que se unem e se separam ao longo de muitas gerações.
A história é muito bem escrita, com personagens fortes (especialmente as mulheres) que nos contam tragédias e alegrias ao longo de muitas vidas.
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Maria Izabel 05/03/2014

o livro fale de amor, aquele amor sem compromisso entre um homem e uma mulher , amor por afinidade, doação, bondade. E no mundo de hoje ainda encontramos esse tipo de amor. Uma leitura gotosa envolvente.
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Diana250 01/06/2023

Simplesmente maravilhoso.
Entre indas e vindas do passado, o amor foi o único elo que permaneceu...
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Bruna.Caroline 23/05/2023

Ah, esse livro
Eu amo a escrita e a genialidade da Riley, mas nesse livro ela se superou! Gosto da mescla presente e passado que a autora faz em seus livros, sem contar a abordagem histórica incluída. A garota no penhasco é sensacional, de uma leitura fácil e apaixonante!
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Ruth 26/12/2014

Acaba se revelando tocante no final, mas os livros dela estão demorando para me empolgar e parece que a volta ao passado é sempre mais interessante que o momento atual e as personagens do passado também são mais fortes e decididas. A história de Mary me fez(quase) chorar, já a Grania ficava lá empacada, não se decidia, faz alguma coisa mulher...
A Aurora então essa me fez chorar com seu fim.
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Bruh 08/08/2023

Pense numa história que te prende e te deixa a cada página mais curiosa de saber mais desta história envolvente e maravilhosa
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Ana Paula 14/08/2023

Livro lindo de ler!!! Como nossas escolhas interferem na vida de todos!! Lidar com as perdas de pessoas amadas é sempre difícil!!!! Gosto muito dessa autora!!!
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Bruna 12/09/2023

"Sim, tudo pode dar bastante errado, mas às vezes é preciso ter fé e confiar que talvez não dê. Na pior das hipóteses, você tentou, e acredito mesmo que isso é o melhor que podemos fazer. Porque a vida é curta e, como eu bem sei, quando se tem pouco tempo e se olha para o passado, não queremos ver arrependimentos."
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savagedaughter 30/05/2021

Lucinda Riley, um dos grandes nomes da literatura contemporânea, costuma trazer em seus livros dois temas que me interessam muito: dramas familiares e contextos históricos. Contudo, eu nunca tinha lido nada dela. A Garota do Penhasco é o primeiro livro que leio da autora. E minha escolha, mais do que para conhecer a escrita da Lucinda (que eu já tinha curiosidade) foi porque a sinopse me lembrou um pouco O Jardim Esquecido, da Kate Morton - ou eu estava tão desesperada por uma leitura similar depois que terminei esse livro que acabei forçando um pouco a barra.
De fato, assim como no livro de Morton, o período abordado é o século XX até os dias atuais, com narrativas que intercalam diferentes pontos no tempo. Mas, em minha humilde e singela opinião, a obra de Riley ficou aquém nesse quesito. Em A Garota do Penhasco, diferente do Jardim Esquecido, que traz os tempos intricados - e igualmente intrigantes - ao longo de todo livro, aqui são dois recortes apenas, um pegando a primeira guerra e o período entre guerras, e outro uma breve narrativa que se passa no ano de 1970. O resto do livro se passa em 2004. Não senti esse mergulho nos períodos históricos, como muitos autores, incluindo Kate Morton, conseguem me proporcionar. Achei que ficou um pouco corrido (não só esses recortes, mas o livro inteiro), e senti que faltou conexão com as personagens e com os dramas por eles vividos.
Para não entrar muito em detalhes e acabar dando spoilers, vou contar por alto. O livro acompanha a história entrelaçada das famílias Lisle e Ryan, e a intenção da autora foi mostrar como alguns padrões se repetem, como uma “maldição de família”. No caso, envolve questões de maternidade, abandono parental e saúde mental. Assim como em 1914, Mary, uma ‘quase’ membro da família Ryan adota a bebê Anna, que viera da Rússia sob a tutoria do patriarca dos Lisle, nos tempos atuais vemos algo similar acontecer entre Grania Ryan e a menina Aurora. E, bem, o enredo meio que orbita nesse drama da mulher que deseja ser mãe e da criança que precisa de uma mãe. E como a história das duas famílias vão se entrelaçando por causa disso. Há também um núcleo novaoirquino (que, na minha opinião, foram as partes maçantes do livro), mostrando a vida do ex-namorado da protagonista (o mocinho da história, eu suponho) depois que ela abandona tudo e volta para a Irlanda.
O livro é bom, a narrativa te prende e a escrita de Lucinda Riley é extremamente fluída. Acho que a falta de detalhes e de descrições faz desse livro um verdadeiro ‘vira-páginas’. Porém, há algumas questões que me incomodaram um bocado. Uma delas foi justamente essa falta de aprofundamento. Eu não consegui me ligar emocionalmente com os personagens (se tivesse, eu teria me desidratado de chorar, porque a história é bem melancólica, mas não senti nada de especial, então acontecimentos tristes mexeram só um pouquinho, mas não para me fazer derrubar lágrimas). Esse pouco aprofundamento prejudicou também uma imersão maior no ambiente e no contexto histórico. Eu estava ávida por aquela atmosfera gótica e melancólica de O Jardim Esquecido, mas aqui não rolou. Mas acho que uma das questões mais problemáticas desse livro foram aquelas ligadas ao feminino e à maternidade. Não quero ficar militando (até porque não sei se sou estudada o suficiente para falar de feminismo aqui), mas vamos lá:
— Todos os homens se apaixonam por Grania. É por ela ser uma escultora talentosa? Em parte, sim. É por ela ter um espírito independente? Não, isso os incomoda, inclusive. Seu namorado apenas aceitou, meio que resignado, quando ela não quis se prender a ele num casamento. Então por que eles se apaixonam por ela? Bem, porque Grania, além de independente, artista talentosa, personalidade forte, ela é um anjo do lar. Uma mulher bondosa, gentil, solícita, que faz o jantar e depois tira a mesa, e é uma verdadeira mãe para qualquer criança perdida e abandonada. Um anjo, sem dúvida. Se o livro problematizasse isso, tudo bem. Mas não é isso que a autora faz. Grania é a mulher perfeita porque tem um tino notável para a vida materna, caseira e doméstica.
— A própria Grania também seus problemas enquanto personagem. A autora quis que uma das 'falhas' dela fosse seu orgulho e teimosia, que a prejudica de inúmeras formas. Mas no fim, temos uma personagem meio chata, que chegava a irritar às vezes. E o que ela faz com o namorado dela chega a ser cruel. Ele nem sabia o porquê de ela o ter largado (e a razão dela foi bem besta, pelo menos na minha opinião). Entendo que ela tinha todos os motivos para estar abalada, mas era o tipo de coisa que podia se resolver com uma conversa. São adultos, afinal de contas.
— O núcleo novaiorquino e a trama envolvendo o ex de Grania, que volta a namorar a ex dele, além de tediosa, eu achei problemática também. A moça, a ex, é manipuladora (não vou entrar em detalhes por motivos de spoilers) e eu senti que a história foi tendenciosa a nos fazer ter ranço dela tendo como comparação a mulher perfeita que Grania é. Relevemos um pouco por se passar no POV do mocinho, porém, em nenhum momento a narrativa tem a sensibilidade de mostrar o quanto isso é problemático, apesar de o mocinho dizer a si mesmo que são duas mulheres diferentes. Charley, a outra, é uma riquinha fútil que gosta de coisas supérfluas enquanto Grania é simples, caseira. E o problema vai muito além disso. Trazer uma personagem feminina que cria armadilhas para o pobre e inocente mocinho não ajuda em nada no empoderamento. Empoderar não é mostrar uma mulher que manipula e faz coisas antiéticas. Quando ela enfim teve a oportunidade de se explicar, coisa que só aconteceu no final, ela disse algo parecido com que eu já imaginava. Ela sofreu rejeição, vinha de um meio que pressiona cruelmente as mulheres quanto às expectativas femininas para arrumar um bom casamento e ser mãe, e o mocinho insistia em colocá-la na friendzone mesmo já tendo dado chances (indeciso ele). E, como era o POV dele, ficou se questionando se tudo o que ela disse foi verdade. Nossa, revirei muito meus olhos nesse momento.
— Outra questão que me incomodou bastante foi a narração insistindo na ideia de que Grania seria infeliz se permanecesse solteira. Ela pode ter tudo, mas só seria completa se tivesse um homem.
— Por fim, mais um ponto problemático: quando o livro conta como Grania e Matt (seu ex) começaram a namorar, mostrou como foi difícil construir um relacionamento sendo que eles tinham origens tão diferentes. Até aí tudo bem. Mas Matt, mesmo com sua tendência a se desviar do meio em que nasceu, foi rompendo com familiares e amigos à medida que ia se envolvendo com Grania, e a ideia que foi passada era de que isso foi uma prova de amor da parte dele. Acho que se um relacionamento nos faz fechar numa bolha com a pessoa e nos faz romper com pessoas de nosso convívio, temos um sinal de alerta aí. Enfim... talvez seja eu que esteja vendo caraminhola em tudo.
Apesar dos problemas, a leitura me prendeu e me distraiu. Pretendo pegar outros livros da autora para ler no futuro.

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Anny277 26/02/2023

Incrível, parece que são vários livros em um!
Quando comprei esse livro achei que a história seria mais voltada para um mistério/suspense, mas na verdade é um drama.
Uma história complexa, sensível, triste, emocionante, muito bem construída, abordando superação, perdas, crenças, segundas chances, destino, amor entre muitos outros assuntos que valem a pena a leitura.
Esse foi o primeiro livro que li dessa autora, provavelmente lerei outros.
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Larinha 24/08/2021

Bom, mas faltou algo
Eu já conhecia a Lucinda de outras leituras como A luz através da janela e a Casa de Orquídeas e foram leituras muito boas.
Já A garota do Penhasco foi uma escolha em homenagem a autora por ela ter morrido recentemente, mas mesmo tendo expectativas, a Garota do Penhasco foi uma leitura que deixou a desejar.
A fórmula estava lá, drama familiar, guerra, famílias entrelaçadas, romance, drama, personagens cativantes, porém algo faltou.
Senti falta de uma protagonista mais madura, alguns dramas são rasos e as resoluções da autora também. O final não foi dos melhores.

Recomendo, mas não muito. Esse não é o melhor livro da autora.
????????
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Carol.Cuofano 26/08/2019

A garota do penhasco
Mais uma leitura concluída!

Neste romance acompanhamos a história de Grania Ryan, escultora de sucesso que sofre um aborto espontâneo, surta e sai de Nova York e volta para a casa dos pais na costa da Irlanda.
Lá ela conhece Aurora Lisle, uma menina que é conhecida por estar sempre nos penhascos e afirma que vê a mãe que se suicidou naquele local.
Grania e Autora ficam muito próximas e isso tem influência no que acontecerá com as duas. Enquanto a relação delas se estreita, conhecemos toda a ligação de gerações entre as famílias Ryan e Lisle.

O começo do livro para mim foi bem arrastado e cansativo. A narrativa não estava me prendendo, estava achando uma história ok. A partir do meio do livro a coisa começou a esquentar e nas últimas 80 páginas foi impossível largar o livro antes de saber do final. Isso é um pouco característica dos livros da autora.
Para mim o final foi um pouco surpreendente e não deixou nenhuma ponta solta.
Em vários momentos torci para que Grania não tivesse que passar pelo mesmo tipo de sofrimento das mulheres fortes que fizeram parte das famílias. Ainda assim, a história dela é bem dramática.

Apesar do começo arrastado, gostei e recomendo a leitura.
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Sandra.Voltolini 13/04/2022

Uma história linda e delicada!
É um romance com várias tramas e personagens, isso é bem característico na escrita da Lucinda, e ela faz isso com perfeição e vai nos envolvendo cada vez mais.

Esse livro conta a história de Grania Ryan, uma escultora, que voltou para a casa de seus pais, na Irlanda. Ela está tentando se curar de uma tragédia pessoal e superar o fim de seu relacionamento com Matt. 

Numa noite ela vê uma garotinha perambulando sozinha no penhasco e corre para salvá-la. Então, conhece a pequena Aurora, uma menina que perdeu a mãe e mora apenas com o pai. Isso faz com que Grania aflore seu instinto materno e protetor em relação a garota. Mas, ela nem imagina que a duas tem uma ligação bem mais antiga.

Intercalando o presente e o passado, temos uma narrativa em terceira pessoa como se a Aurora fosse a narradora da história, porém em alguns capítulos temos a intervenção direta dela, o que ajuda muito na compreensão dos acontecimentos.

Nas narrativas do passado conhecemos Mary que vive em Londres, no período da Segunda Guerra Mundial. Ela é empregada de uma família e um dia seu patrão chega com uma bebe, Anna, e pede para que ela tome conta da menina. É simplesmente rico em detalhes e fatos históricos. E é conhecendo esse passado, através de cartas, que Grania vai descobrir um século de mal entendidos e rancor entre a sua família e a de Aurora. As duas famílias passaram a se odiar formando laços de rancor, tristeza e segredos.

É um romance lindo e delicado, que destaca os conflitos da vida humana, as incertezas, as falhas, as dores e os amores. O protagonismo feminino é bem presente no livro. Mulheres fortes, que passaram por dramas profundos e complexos.

Os cenários são lindos e o desenvolvimento de cada personagem é incrível. 

É um romance lindo, que retrata o amor nas suas diversas formas. É um livro grande, mas a escrita é fluida e envolvente. Algumas passagens podem ter um tom mais sombrio, mas nada demais. Quero reler no futuro.

Se estiver procurando um livro para fugir do padrão, viver coisas incríveis e carregadas de emoção: A Garota do Penhasco é sua escolha!

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JAlia327 22/08/2023

?Resenha? bem resumida
Lucinda sabe bem como escrever um livro. Ela faz a gente se sentir na história e nos faz acessar todos os sentimentos possíveis. Fiquei muito emocionada com o livro. Foi uma ótima leitura.

Aurora tem uma alma velha como é citado no livro, uma menina impressionante. Grania resolve-se consigo mesma e consegue enxergar e melhorar seus erros. Matt é um cara incrível, nadou contra a correnteza e conseguiu se sair bem, apesar do percurso que percorreu. Todos os personagens se mostram muito fortes(exceto o meio irmão de Lily). Recomendo muito ??4,5
Ps: só não dou 5 estrelas por causa do final.
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