Resenhas - Morte e Vida de Charlie St. Cloud

Dê 29/12/2013

"Um coração dividido entre dois mundos"
Um livro fascinante, Ben Sherwood foi espetacular na criação dessa obra, é um livro que quando você começa não quer mais largar e é muito emocionante.
A história é contada por Florio Ferrente, o bombeiro que salvou Charlie.
Charlie St. Clound é um jovem navegador e apaixonado por beisebol, especificamente o time Red Sox, em uma noite sua mãe sai para fazer plantão no hospital que trabalha; Charlie e seu irmão Sam saem para assistir a um jogo do Red Sox, e é nesse dia que a vida de Charlie termina e recomeça.
Após o acidente, o Sam morre e Charlie também, porém o bombeiro Florio consegue trazer Charlie novamente à vida.
Sem chão pela morte do irmão Charlie não sabe o que será da sua vida; o que ele não sabe também é que ele voltou com um dom, o de conseguir ver pessoas que estão em transição desse mundo para o próximo, e que ele conseguirá ver Sam e cumprir a promessa de jogar beisebol com ele todos os dias ao pôr do sol. Quando Charlie descobre isso, ele passa a morar no cemitério que o irmão foi enterrado e se encontra com ele todos os dias ao pôr do sol.
O que Charlie não contava era com Tess Carrol, uma navegadora que está disposta a velejar ao redor do mundo, mas que em um fatídico acidente desaparece e apenas Charlie consegue vê-la, por causa de seu dom.
Charlie agora precisa decidir se continua se encontrando com Sam ou se vai atrás de Tess e tenta salva-la.
Esse romance do Ben Sherwood é lindo, emocionante e nos faz sempre ter esperança, mesmo quando tudo parece perdido.

Érica 18/04/2013

Faltou açúcar no romance!
Ainda não vi o filme, então foi bem novidade para mim ler o livro. Mas, sei lá, achei que faltou o "tchan" na história. Tudo muito previsível para falar a verdade, do tipo que você sabe sempre o que vai acontecer na página seguinte. E, acima de tudo: faltou açúcar no romance!

A impressão que dá é que o livro foi feio justamente pensando em ser adaptado cinematograficamente, assim, não se detém ou se aprofunda em personagens, aliás, há falta deles; ficamos basicamente entre Charlie, Tess e Sam.

Obviamente a história tem seus pontos fortes, como a descrição do cemitério em que Charlie trabalha e onde o corpo de seu irmão Sam se encontra enterrado. Ele acaba por desmistificar um pouco a visão de filmes de terror, onde os cemitérios são mal assombrados. Na verdade, descreve a dor das pessoas que vão enterrar seus entes queridos, e como, passado esse luto imediato, a paz começa a surgir, não apenas nos que perderam aguém, mas nos que vão fazer sua passagem.

O verdadeiro amor , o que realmente me comoveu na história, é o existente entre Charlie e seu irmão Sam. Um amor que supera a morte, que faz com que não consigam deixar um ao outro partir. Assim, por mais de uma década se encontram, sempre ao pôr do sol, para jogarem basebol e terem a certeza de que sempre terão um ao outro. Um amor que supera tudo, inclusive a morte.

A morte não é o fim, é a esperança que todos, crentes ou não, carregamos em nossos corações: "Não somos seres humanos tendo experiências espirituais, somos seres espirituais tendo experiências humanas".

http://serleitora.blogspot.com.br/

César 18/04/2018

Um livro sobre segunda chance
Sam e Charlie são irmãos, muito unidos e sempre se apoiando em todos os momentos. Até que um dia Charlie pega o carro sem permissão dos pais pra ir a uma festa e decide levar Sam para um jogo de beisebol antes após insistência do menino. No caminho, sofrem um terrível acidente e o pequeno Sam não resiste e o Charlie fica entre a vida e a morte, conseguindo escapar por um milagre.
Anos depois Charlie está trabalhando em um cemitério, tendo desistido da faculdade e de seus hobbys favoritos. Acontece que depois do acidente o rapaz adquiriu um dom sobrenatural de poder conversar com o espírito de Sam. Como uma espécie de ritual, todo dia no por do sol ele encontra o irmão na floresta atrás do cemitério para fazerem tudo o que faziam com o Sam em vida, conversar, jogar beisebol, etc. Caso Charlie deixe de aparecer, esse dom acaba e a ligação entre eles se quebra pra sempre. Porém, isso nunca foi um problema pra Charlie, que até adaptou sua rotina pra que não corresse nenhum risco. Até que Tess Caroll entra na história. Tess é uma velejadora se preparando pra navegar sozinha ao redor do mundo. Após uma violenta tempestade apanhar seu barco, sua vida e a de Charlie se cruzam de uma forma surpreendente.
Morte e vida de Charlie St. Cloud é um livro bem morno no início, mas que ao decorrer da história vai ficando cada vez mais interessante. No meio do livro a gente fica de boca aberta com determinado acontecimento, que da uma reviravolta tremenda e nos deixa ansiosos pelo desfecho de tudo. Recomendo pra quem gosta de romances como os do Nicholas Sparks, quer uma leitura leve que não seja entediante ou tenha interesse pelo espiritismo, algo muito presente em todo o livro.


site: https://www.instagram.com/omelhordenicholassparks/

Nathi 25/07/2017

Pequenos milagres acontecem...
Este com certeza é um livro que meche com os sentimentos, não é agitado no começo, mas é cativante após um tempo.
Charlie St. Cloud vive preso em seus quinze anos desde o acidente de seu irmão mais novo, Sam, vivendo com uma rotina diária sem poder sair dela. E ele vive preso no pôr do Sol, mesmo passado 13 anos da morte de seu irmão.
Charlie afasta todos ao seu redor, mas por ironia do destino menos uma, Tess. Charlie e Tess tem um romance e acabam descobrindo um obstáculo, que fará Charlie ter que fazer uma escolha importante.
Essa é uma história onde o amor vive acima de tudo, até da morte. Onde não haverá barreiras e nem limites, apenas milagres

Pub do Livro 31/07/2014

Resenha do livro: Morte e Vida de Charlie St. Cloud - Ben Sherwood
A história se inicia quando Charlie ainda tem 15 anos de idade, mora em Marblehead e demonstra ser um garoto promissor, porém, que fez uma escolha equivocada no dia 20 de setembro de 1991. Charlie tinha um irmão chamado Sam, de 12 anos, e os dois juntos viviam suas aventuras e nesta noite Charlie quis fazer uma surpresa para o irmão e juntos roubam o carro da vizinha, Sra. Pung, e vão assistir a um jogo de baseball dos Red Sox contra os Yankees. Nossa! Era o sonho dos meninos se tornando realidade, mas o improvável aconteceu. Na volta do jogo, por uma decisão impensada de Charlie acaba acontecendo um acidente gravíssimo onde infelizmente Ben não resiste e Charlie passa por um momento em que os médicos chamam de “Quase-Morte” onde ele promete ao irmão nunca o abandona-lo. A partir daí Charlie recebe a habilidade de conseguir ver e conversar com os mortos. A fim de ficar mais próximo, Charlie abandona todos os sonhos e ideais em detrimento do irmão. Passa a trabalhar no cemitério da cidade como zelador e assim mantém sua promessa ao longo de 13 anos. Tudo isso é muito certo até que Charlie conhece Tess, uma moça de 26 anos que está planejando uma viagem solo ao redor do mundo em seu barco Querência e que precisa de ajuda. Chega o dia em que Charlie, em nome do amor, recebe uma segunda chance e só depende dele aceitar ou não a oportunidade que a vida esta lhe oferecendo.

Eu esperei muito tempo para ler este livro e toda a ansiedade que me tomava conforme o tempo ia passando foi muito bem recompensada quando tive enfim a oportunidade de lê-lo. Este livro é fantástico!Como o próprio Nicholas Sparks definiu: "Exatamente como um romance deve ser". Fala de renuncia, de amor incondicional, sofrimento e que mesmo quando tudo parece perdido ou quando nos conformamos à vida pode dar uma segunda chance e por mais que se tenha medo é preciso agarra-la e se permitir. Bem Sherwood descreve todas as relações envolvendo Charlie (com Bem, com Tess, com os mortos que estão de passagem, os moradores de Marblehead...) de uma forma natural e assim a leitura flui facilmente.

A diagramação é perfeita e como intercalam entre momentos em que a narradora é Tess e outros em que quem narra é Charlie fica tudo muito bem explicado através da visão de ambos os personagens. A descrição dos ambientes e das pessoas também é encantadora. Eu o indico a todos aqueles que sonham e que tem esperança de que coisas boas podem acontecer mesmo quando já não se espera mais nada.

site: http://pubdolivro.wix.com/pubdolivro#

Luana 06/02/2020

“EU ACREDITO EM MILAGRES. Não somente nas maravilhas da criação, como meu filho recém-nascido em casa sendo amamentado nos braços da minha esposa; ou nas majestades da natureza, como o sol se pondo no horizonte. Estou falando dos verdadeiros milagres, como transformar água em vinho ou trazer pessoas de volta da morte.”

Charlie St. Cloud não era o melhor ou o mais inteligente dos garotos do condado de Essex, mas ele certamente era o mais promissor.

“Uma névoa encobria o chão, abafando os sons do mundo. Charlie, Sam e Oscar estavam abraçados no escuro. Não havia ninguém por perto. Eles poderiam estar em qualquer lugar ou em lugar nenhum. Não importava. Eles estavam juntos.”

“A Floresta das Sombras era a última seção do cemitério Waterside que ainda não havia sido urbanizada. Oito hectares tenebrosos e emaranhados de carvalhos, nogueiras e olmeiros, um terreno bem valioso.”

ci 26/07/2013

Quando se acredita em milagres,tudo flui diferente.E é assim que as coisas acontecem na visa de Charlie,depois de um acidente Charlie se prende por treze anos a uma promessa.
"Assim é a vida e a morte.Todos nós brilhamos,você só precisa libertar seu coração."

Jorge Lucas 01/09/2013

Morte e Vida de Charlie St. Cloud
Em uma pacata vila de pescadores da Nova Inglaterra Charlie St. Cloud cuida dos gramados e monumentos de um antigo cemitério onde seu irmão mais jovem, Sam, está enterrado. Após sobreviver ao acidente de carro que tirou a vida de seu irmão, Charlie recebe um dom extraordinário: ele consegue enxergar, conversar e até mesmo brincar com o espírito de Sam. É neste mundo místico que entra Tess Carroll, uma cativante mulher treinando para navegar sozinha ao redor do mundo em um veleiro. O destino faz com que seu barco seja apanhado por uma violenta tempestade, trazendo-a assim para a vida de Charlie. Sua bela e incomum ligação os leva a uma corrida contra o tempo e a uma escolha entre a vida e morte, entre o passado e o futuro, entre apegar-se ou deixar o passado para trás - e a descoberta que milagres podem acontecer se nós simplesmente abrirmos nossos corações.

Milla 18/07/2013

Opinião.
Historia comovente, faz com que a gente pense nas possibilidades da vida!

Eli 05/04/2013

Morte e vida de Charlie St Cloud por Elisângela Oliveira
É uma história instigante, curiosa e além da vida. Aqui você vai encontrar um amor puro, verdadeiro e eterno entre dois irmãos inseparáveis. Mas com a morte do irmão mais novo Charlie fica preso entre os dois mundo: o da vida no qual ele vive e no da morte onde passa também a viver por causa do irmão. Só que além de conversar com o irmão depois de morte ele consegue também conversar com outros espíritos. Quando ele se apaixona por uma linda jovem, percebe que é a hora de deixar seu irmão partir para o mundo dele e então começa a viver sua vida ao lado da sua linda paixão.

Thiago 09/10/2013

A história é muito bonita, a leitura flui bem, porém já dá pra se saber o final antes do meio do livro.

Caíque Pereira 01/10/2013

Prólogo, linha um: eu acredito em milagres
Charlie St. Cloud é um morador de Marblehead, uma calma vila de pescadores na Nova Inglaterra. Sendo funcionário do cemitério Waterside, é sua função garantir que todas as lápides estejam bem-cuidadas, que os arbustos rebeldes não impeçam os rituais funerários e que todas as cerimônias silenciosamente melancólicas possam ocorrer sem problemas. Contudo, é nesse mesmo cemitério que está enterrado Sam - o irmão mais novo de Charlie -, que perdeu a vida em um acidente de carro há mais de dez anos. Tendo milagrosamente sobrevivido a esse mesmo acidente, Charlie foi agraciado com um dom de intensa peculiaridade: ele recebeu a capacidade de ver o espírito de seu irmão, e até mesmo de interagir com ele.

Assim, todos os dias, ao cair do crepúsculo, Charlie se encontra com o espírito de Sam em uma área secreta do cemitério, onde os dois jogam baseball e se divertem como se Sam ainda estivesse vivo. Atenção a um detalhe: eles sempre se encontram nessa área secreta do cemitério; Charlie tem fé na ideia de que jogar com seu irmão diariamente é a chama que mantém seu dom vivo, e por essa razão ele abdicou de todas as suas noites "normais" em prol de um pacto feito entre os dois irmãos na noite do acidente. Charlie St. Cloud trocou uma vida de agitações e oportunidades pela serenidade imutável do cemitério, firmando sua decisão com uma promessa feita pouco tempo antes da morte do irmão:

"- Prometa que você não vai me abandonar - disse Sam, estendendo a mão para pegar a do irmão.
- Prometo.
- Jura?
- Juro.
- Jura por Deus?
- Sim - disse Charlie. - Agora prometa que você também não vai me abandonar.
- Nunca - disse Sam. Seus olhos estavam bem abertos e lúcidos. Seu rosto estava tranquilo. Eles nunca pareceram tão serenos antes."

É claro que toda essa rotina, estabelecida com tanta firmeza e segurança pelos dos irmãos, haveria de ser quebrada. E como? Exatamente: através da introdução da presença de uma garota. Tess Carroll é uma navegante impetuosa, que tem seu sonho de dar a volta ao mundo em seu barco interrompido por uma forte tempestade - o que serve como ignição para uma sucessão de eventos um pouco enigmática, responsável por carregar Tess para a vida de Charlie. E, como diz a própria sinopse dá obra, isso os leva a uma corrida contra o tempo e a uma escolha entre a vida e a morte, entre o passado e o futuro, entre apegar-se ou deixar o passado para trás.

A impressão que Charlie St Cloud (aqui me referindo ao livro, não ao personagem) me passou, enquanto obra literária, foi a de uma história extremamente rápida. Ao final da trama eu tinha a sensação de ter chegado ao encerramento de um conto, não de um romance. Isso aconteceu porque todo o desenrolar do enredo foi bastante leve; embora eu fosse gostar de tê-lo feito, em nenhuma cena eu me descobri sem ar, soluçando, ou sorrindo involuntariamente. Infelizmente, as palavras de Sherwood não me emocionaram. Não me foi dada a chance de me apegar ao caso dos irmãos St. Cloud.

Eu acredito que o sucesso de um livro esteja vinculado, principalmente, a dois aspectos fundamentais: 1) à existência de uma boa trama, de uma premissa que seja capaz de cativar o leitor; 2) à realização de um desenvolvimento envolvente, que aprisione o público na obra e não o deixe sair lá de dentro tão facilmente. Ora, Sherwood foi capaz de selecionar uma temática excelente - isso é inegável. O dilema entre cumprir para sempre uma promessa fraternal ou viver uma paixão intensa; entre se manter fiel às sombras do passado ou escapar das garras deste; entre cultivar um dom singular ou se desvincular de uma vez por todas do mundo dos mortos... Tudo isso é interessantíssimo. Quando eu li a sinopse de Morte e Vida de Charlie St. Cloud, esperava encontrar capítulos e mais capítulos sobre todos esses dilemas, sobre a angústia de tomar uma decisão de tamanha magnitude. É com tristeza que reconheço que não encontrei esses capítulos. Há sim o dilema, mas a abordagem feita me soou bastante superficial.

Assim, eu chego ao final de Morte e Vida de Charlie St. Cloud com algumas conclusões: quanto à temática, não há reclamações. Também me deixa bastante satisfeito o fato de que, em um cenário literário cada vez mais marcado pela repetição das mesmas histórias relacionadas a seres sobrenaturais, baseadas na fórmula garota ingênua + garoto misterioso da escola, que na verdade é um lobisomem/vampiro/anjo, a Novo Conceito se proponha a publicar uma história assim, sobre temas palpáveis, tais como a tomada de decisões e a força do laço entre irmãos. O livro só peca no quesito profundidade, mas, depois de chamar alguns romances de superficiais, eu começo a ponderar que talvez não seja tão fácil assim conciliar uma trama fantástica e uma abordagem esplêndida. Quem sabe?

(Resenha escrita por Robledo Filho, criador do Livros, letras e metas; que hoje não faz mais parte do projeto. Publico sua crítica aqui somente para disseminar o conteúdo da mesma e divulgar o blog. Grato pela atenção.)

site: http://livrosletrasemetas.blogspot.com.br/2011/07/resenha-ben-sherwood-morte-e-vida-de.html

Ge Bastos 11/03/2013

Amor incondicional
Um bom livro, a história é boa, conta sobre superação, amor incondicional entre irmãos e paixão.
É uma leitura que vale a pena!

CooltureNews 13/09/2011

Por: Junior Nascimento
Publicada originalmente no www.CooltureNews.com.br

Em praticamente todas minhas resenhas tenho o costume de colocar o tempo que demorei para ler um livro, acredito que assim vocês podem ter uma noção do nível de envolvimento de uma obra, Morte e Vida de Charlie St. Cloud eu consegui a proeza de ler em um único dia! Tudo bem que não se trata de uma obra com muitas páginas (+300), mas sim foi um livro que me prendeu do começo ao fim e não conseguia fazer mais nada a não ser tentar chegar ao fim e descobrir o final, que fique claro que não tive a oportunidade de assistir a adaptação para o cinema, mas isso é só uma questão de tempo agora.

Sempre tive muito interesse em histórias que envolvem o sobrenatural, vida após a morte e principalmente aquelas que conseguem trazer uma mensagem importante em cada linha, Ben Sherwood conseguiu escrever uma história que envolve tudo isso com uma trama realmente interessante sem se tornar piegas. Porém estava com receio de começar a leitura do livro, e isso se deve a capa, sem preconceitos e sem comparação com o filme (como disse não assisti, e realmente torço para a opinião que darei a seguir, mudar) mas Zac Efron nunca me passou a ideia de ser um bom ator, e tinha medo de me deparar com um personagem principal insonso após ver essa cara de “paisagem” na capa (joguem as pedras!).

Por sorte o Charlie foi o oposto do imaginado, totalmente cativante e simples, alguém que poderia ser real. Como esta na sinopse, Charlie sofreu um acidente de carro ao retornar de um jogo com seu irmão caçula e foi o único sobrevivente e com isso ele recebeu um dom, conseguia ver e conversar com seu irmão e outros espíritos. Charlie não estava pronto para deixar seu irmão ir. Quantas vezes nos agarramos com força a uma ideia, ou uma pessoa e não conseguimos seguir adiante com a vida? Quando eu disse que o livro estava repleto de informações que devemos parar para pensar sobre a vida, essa é exatamente uma delas.

Achei interessante a forma com que o autor utilizou para nos prender a leitura, assim como sua narrativa completa e simples, em poucas palavras pude ter a oportunidade de visualizar os cenários e os personagens e sim, foram diferentes daqueles mostrados na capa, o que é algo raro e difícil de conseguir quando toda essa informação vem estampada de uma forma nada discreta, até acho essas capas bonitas, mas prefiro algo mais genérico.

@estantedaali 09/03/2013

Ótimo
Fazia tempo que queria ler esse livro (confesso que era por causa da capa hahaha), não fazia ideia do que era a história, só botei na cabeça que queria ler, daí o vi na biblioteca e resolvi que iria ler. Então descobri que tinha como tema principal o espiritismo, fiquei super desanimada, pois nunca tinha lido um livro sobre esse assunto e o mesmo não me interessava muito.
Comecei a procurar resenhas e via que muitas pessoas gostavam, mas também muitas detestavam. Resolvi que iria ler e tirar minhas próprias conclusões, e não me arrependo, que livro bom meu deus!
Uma história cativante, que te passa detalhadamente o sentimento dos personagens, linda. Retrata o verdadeiro amor, tanto entre Sam e Charlie, quanto em Charlie e Tess, como se fosse o objetivo de tocar as pessoas e lhes mostrar o verdadeiro valor da vida.
Gostei muito, o tema foi bem escolhido e de acordo com a história, aconselho a lerem, pois realmente te toca e te encanta até o fim.

http://alisson-aline.blogspot.com.br/2013/03/livro-morte-e-vida-de-charlie-st-cloud.html