O visconde partido ao meio

O visconde partido ao meio Italo Calvino




Resenhas - O visconde partido ao meio


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Alobec aroteil 16/05/2022

No começo é bem chatinho, até a metade má do visconde fazer seu primeiro julgamento. Depois vc pode ler em um único dia.
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Marcus303 28/04/2022

O Visconde Partido ao Meio.
Confesso que nunca tinha tido curiosidade de ler Italo Calvino, sempre vi seus livros na biblioteca mas confesso que não o conhecia. Fiquei feliz ao saber que faz parte de uma trilogia, com certeza irei ler os outros dois livros.
O livro é uma narrativa fantástica (literalmente), com bastante reflexões filosóficas, diga-se de passagem, engraçadas e irônicas.
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Fehisrp 25/04/2022

Um dos livros mais engraçados que eu li, o Calvino tem umas tiradas que lembram um pouco o Saramago. Inspirado nas novelas de cavalaria medievais, o autor faz uma crítica muito inteligente tanto aos horrores de uma ditadura de direita, tanto quanto a passividade da esquerda.
A história ainda vai mais além ao tratar de temas mais filosoficos, como o sentimento de incompletude, e a existência do bem no mal e do mal no bem.
Ótima leitura!
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Gustavo Kamenach 28/02/2022

A alegoria maniqueísta de Calvino
Iniciando um projeto de leitura pessoal: o duplo, doppelgänger e dualidade na literatura, resolvi começar pelo livro O Visconde partido ao meio, de Italo Calvino.

O romance tem ares fabulosos, é uma leitura leve e divertida em certos momentos. O tema é a dualidade intrínseca a todos nós e como os extremismos podem ser prejudiciais para o todo. Ser totalmente bom gera apenas benefícios para aqueles a sua volta e o inverso é verdadeiro, ser totalmente mau é puramente prejudicial aos outros? Nessa metáfora, Calvino reflete sobre a importância da união, do equilíbrio de ideias e de certa forma termina sua história com tom realista, pois mesmo atingido o equilíbrio de ideias, aparentemente não será garantia de que todos os problemas advindos de tal desencontro de valores serão resolvidos.

Fevereiro - O Visconde Partido ao Meio, Italo Calvino ✔
Março - O Duplo, Fiódor Dostoievski
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Bia 19/01/2022

Uma estrela para o Bom e uma para o Mesquinho
Foi uma leitura bem interessante, mas confesso que estava mais empolgada antes de começar a ler, uma vez que ?O cavaleiro inexistente? aumentou muito minhas expectativas quanto à literatura de Calvino.
Foi inteligente a forma de se pensar sobre a dualidade do ser humano e como precisamos dela para nos constituirmos como seres, mas acho que senti falta dos sarcasmos e piadas que o outro livro trouxe.
Vamos ver se nas outras obras ele resgatou essa veia cômica.
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Marconi Moura 12/01/2022

8,0
Uma pequena novela, com a situação fantasiosa de um Visconde partido ao meio por um tiro de canhão. Uma das metades fica totalmente boa e a outra totalmente ruim. História ambientada na Alta Idade Média, uma leitura agradável.
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@li.varal 01/01/2022

A desumanidade do bom
O Visconde partido ao meio
#ItaloCalvino
?24.10.2021
?01h40min, 104 p.
@companhiadasletras

Um livro muito divertido e bem pensado. As reflexões iniciais do Calvino são muito interessantes e orientam a leitura. A ideia principal é a de quem ninguém é absolutamente bom ou mau; e que mesmo o bom tem seus defeitos.

?Nada atrai mais os homens do que ter inimigos e depois verificar se são exatamente como os imaginavam? (18)

?Eu, que sei o que significa ser metade de um homem, não posso deixar de sofrer por ele? (70)

?(?) entender de cada pessoa e coisa no mundo a tristeza que cada um e cada uma sente pela própria incompletude? (71)

?Esperar é próprio do homem, e do homem justo, esperar com confiança; do injusto, com medo? (76)

?(?) e os nossos sebtimentos se tornavam incolores e obtusos, pois nos sentíamos como perdidos entre maldades e virtudes igualmente desumanas? (86)

?Às vezes a gente se imagina incompleto e é apenas jovem? (95)
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Bi 30/12/2021

O paradoxo da dualidade
O que é ser/ estar inteiro? Ter as metades se completando?
E mais ou menos por esse caminho vemos essa divertida história se desenvolver, trazendo questionamentos a respeito da dualidade bem/mal e como cada uma por só só não pode ser absoluta.
O mais interessante dessa narrativa é que a ludicidade aqui se entrelaça com o absurdo, criando um ar leve e divertido para rever comentários profundos sobre a natureza humana.
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Gustavogl 18/12/2021

O visconde foi pra guerra contra os turcos e levou um balaço de canhão no peito que o dividiu ao meio. A metade direita passou a apresentar uma personalidade sórdida enquanto a outra, uma personalidade benévola. E a história passa a ser uma alegoria sobre o maniqueísmo e a índole. O Ítalo escreve de maneira cômica com muito cinismo e ironia do jeito que eu gosto. Foi massa que me levou a pensar que bondade demais também pode ser perversidade. E que temos que abraçar todas as nossas partes porque sem elas não somos inteiros.
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Iaiá 16/11/2021

Eu comecei a ler esse livro sem interesse nele (Só pq o clube do livro da minha escola pediu hahaha), e acabei gostando dele, na verdade eu nunca me imaginaria gostando de ler esse gênero de livro até ler esse hahaha. Super recomendo principalmente para quem está começando a ler pq é um livro bem pequeno!
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Lucas.Wijk 29/09/2021

Por ser bem curtinho, é uma leitura agradável e divertida. Parece quase um livro infantil, abordando como a dualidade bem/mal é inerente a todo ser humano, sendo que um não existe sem o outro. Acho só que o livro poderia ter se estendido um pouquinho mais (não na duração e sim no momento de apresentação) no lado bom do Visconde.
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Carla 28/09/2021

Boa mensagem, mas...
Primeiro escrito que leio de Calvino e não me agradou muito o jeito rebuscado de contar uma história que, em sua essência, é bem simples.

Há uma longa explicação em algumas edições sobre o que o conto quer dizer, pq foi escrito, e qual contexto histórico, etc.

Quando esse material aparece após os escritos penso que acrescentam, mas não costumam ser indispensáveis para o entendimento do texto. No entanto, quando o autor começa com essa longa explicação, já se adivinha um conto de difícil leitura, onde os elementos estão mais escondidos que acessíveis aos leitores.

Lerei outras coisas do autor um dia...
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Italberto 21/09/2021

O visconde partido ao meio
Um livro muito interessante sobre a dualidade que existe em cada um de nós e como devemos nos conhecer para saber dosar cada uma dessas partes de maneira justa.
O livro tem um tom fabuloso e, apesar de não ter mais que cem páginas, consegue expor de forma lúdica as questões que permeiam nossas lutas diárias para equilibrar nossos desejos e nossa necessidade de conviver em sociedade.
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