Resenhas - Bridget Jones - Louca pelo garoto

Cris 10/03/2015

Louca como sempre....
Nem sei o que dizer do livro. Gostaria de não ter lido a sinopse pra não saber do grande spoiler, mas enfim... Gostei do livro porque a Bridget é muito engraçada, tem cenas hilárias. Mas na verdade, achei este o livro mais triste dos 3. É cheio de nostalgia, e me peguei muitas vezes com lágrimas nos olhos durante a leitura. Não concordei com a escolha da escritora, e achei que a história fosse tomar um outro rumo...

" Mas onde o mundo vai parar se você tem mais medo que as pessoas na rua roubem seu tempo do que sua bolsa?" Pág. 306

LT 09/06/2015

Uma das coisas que mais me fizeram amar os filmes e os livros da Bridget Jones, é a capacidade da personagem de mesmo com o mundo todo desabando, ela se permite sentir o tranco, sofrer e chorar. Não sei se consegui me mostrar clara, mas Brig, não é daquelas mocinhas que vê uma situação e já sai passando por cima dela como um trator, ela se permite ficar triste, chorar, gritar e ficar reclusa; é isso que gosto nela! A autora a faz uma personagem 'real'.

Tirando isso, ainda temos o Mr Darcy. Ah, dispensa comentários não é mesmo? Um príncipe de conto moderno, que vai de encontro a nossa mocinha. Mesmo com seu jeitão mal humorado ele compensa com toda a atenção, carinho e doses de romantismo com a nossa querida Jones. Um sonho!
Enfim, percebe-se que sou fã dela, não é? MAS como fã, devo confessar que esse último livro da nossa heroína da vida real me decepcionou. Jones conseguiu o seu final feliz com o homem dos sonhos, porém, como todo mundo sabe, a autora resolveu deixa-la viúva. Isso mesmo, ela mata Mr. Darcy e deixa viúva não apenas Jones mas todas nós! Injusto, não é? Jones tem que reaprender a viver sem seu homem, na companhia de dois filhos e os inúmeros problemas diários. Ela resolve virar roteirista e enquanto lida com os problemas profissionais, ainda tem os pessoais com os filhos, peso, família, tecnologia e vida sentimental. Tudo isso cercado pela dor de ter perdido seu grande amor.

É nesse emaranhado todo, que ela resolve se aventurar no twitter e conhece o garoto do título. Um rapaz mais novo, que trás a dose de juventude e aventura que ela perdeu quando virou mãe. Ela percebe que cada vez fica mais difícil achar um homem nos dias de hoje. Brig, ainda lida com o grupo de mães da escola de seus pequenos, que a acham desajeitada e desacreditada como mãe e o professor do mini Darcy que ela não sabe se ama ou odeia, Daniel, que continua como figura presente mas dessa vez como um dos padrinhos das crianças; além de sua mãe (viúva como ela) e seus amigos que tentam a todo custo traze-la a vida novamente!

O livro tem suas doses de humor, mas confesso que são apagados pelo fato de Mr. Darcy não estar mais presente na vida de Jones. Não consegui entender o que levou a Helen a tomar tal decisão; talvez seja a ambição de conseguir mais $$ com uma personagem tão amada e querida pelo público. Mas a continuação se torna até mesmo desnecessária para aqueles que já vem acompanhando Jones desde o seu primeiro livro/filme. ''Louca pelo garoto'', nos trás uma Bridget até certo ponto, caricata demais e atrapalhada demais. Resumindo, o livro é demais, mas não no sentido de ser incrível, porém, no de pecar pelo excesso.

Bridget Jones consegue novamente, seu final feliz, de maneira previsível para quem lê logo as primeiras páginas. Mas não é um livro que eu guarde com carinho. Para mim, o que conta são os dois primeiro livros dessa deliciosa trilogia. A intenção de Fielding talvez tenha sido mostrar que é possível cair mais uma vez e se levantar, que de onde menos a gente espera vem o golpe mais duro da vida; mas na minha humilde opinião, não existe Jones sem Darcy.

Resenhista: Bianca Senna.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/

Raquel Comunale 02/09/2016

Esse livro se passa algumas décadas depois do segundo livro. Bridget está com 50 anos, viúva, mãe de dois filhos e totalmente atrapalhada como sempre foi. Depois da morte de Mark ela precisou criar Billy e Mabel sozinha, ou quase sozinha já que a babá Chloe sempre consegue ser mais organizada e pontual do que ela. Com novos e antigos dilemas Bridget precisa fazer malabarismos para cuidar de dois filhos, escrever um roteiro, começar a navegar na internet e lidar com a sua mãe que também ficou viúva.

Bridget conta com o apoio dos seus amigos Jude, Tom, Thalita e, surpresa, Daniel (que virou padrinho das crianças) para voltar a ter esperança no amor e no recomeço. Ela volta a tentar perder peso com suas contagens de calorias e consegue aos poucos trabalhar sua auto-estima. O trabalho em cima do roteiro é cansativo e regado a Red Bull e café mas Bridget, como sempre, deixa claro que apesar de confusa consegue fazer um ótimo trabalho (mesmo que ele precise de alguns ajustes). Para completar o drama Bridget conhece o jovem Roxster de 29 anos pelo Twitter e os dois começam um relação secreta com direito a muitas mensagens de texto e sumiços sem explicação (no caso quem some é o cara). De volta ao dilema dos relacionamentos Bridget precisa colocar em prática tudo que aprendeu aos 30 anos para conseguir se manter sã e desvendar o que os homens realmente querem (ou tentar).

Que delícia de livro! Bridget apesar de mais madura continua sendo gente como a gente que lida com dilemas realmente fúteis mas totalmente dramáticos. Coisas banais como:
- não conseguir largar o celular mesmo no meio de uma reunião
- tentar entender as regras implícitas de namoro (que incrivelmente mudam de namoro pra namoro)
- ficar na dúvida se atualmente a etiqueta diz que devemos nos comunicar com um cara novo somente por SMS ou se pode ligar sem correr o risco dele te achar uma stalker
- se matricular na academia, aula de zumba ou qualquer coisa do gênero e só aparecer no primeiros dois dias
- ficar realmente chateada quando o número de seguidores no Twitter despenca sem nenhum motivo aparente

O engraçado desse livro foi ver a Bridget como mãe e todas as cenas incríveis dela com as crianças. Billy e Mabel tem com certeza as tiradas mais cômicas do livro. Além disso foi formidável a forma como a autora trouxe a dor de Bridget pela perda de Mark. De uma maneira extremamente doce e sensível me fez ficar emocionada em diversos momentos do livro. Amei demais o livro. Com certeza uma série que vale a pena reler várias vezes pra se sentir melhor (e menos louca).

site: http://desencontre.blogspot.com.br/

Ellen Macedo 04/09/2016

Bridget contemporânea
A autora soube bem colocar a Bridget em meio aos novos desafios dos relacionamentos: redes sociais, sites de namoro e a ânsia de parecer e não de ser no mundo virtual. E a Bridget mãe não poderia ser mais doce e atrapalhada, como só ela sabe ser. Leitura leve que, de forma muito divertida, nos faz refletir sobre o mundo feminino, os clichês, as crises de idade e os velhos preconceitos e medos que carregamos.

jfs_ 06/09/2016

Bridget Jones sempre é garantia de livros leves e deliciosos. Catorze anos após o último livro, Bridget Jones: No Limite da Razão, temos a volta de Bridget com tudo e ainda traz na bagagem duas pecinhas: Billy e Mabel Darcy. Dramas comuns para as mulheres de 30 à 50 anos são evidenciados em “Louca pelo Garoto”. A leitura custa um pouco a evoluir pois na verdade, sentimos falta da essência da nossa amada Bridget, e claro de Mark Darcy. Apesar do final previsível, conseguimos matar um pouco da saudade e dar boas risadas com a volta de B.

Mariana.Abreu 07/09/2016

Pouco empolgante
Achei fraco, com alguns pontos altos

Catarina 22/11/2016

Divertido
Neste livro um ponto que me deixou triste foi saber que Bridjet ficou viúva. Essa parte não é spoiler, pois já se sabe desde o início. Poxa, a autora matou meu personagem mais querido!

O enredo da história é Bridjet tentando encontrar um novo amor e administrar a casa e os filhos sem Mark. Então ela conhece um garotão e fica loucamente apaixonada por ele.

O que mais me surpreendeu (para quem já leu muitos romances vai achar previsível o final, talvez) foi o desfecho muito lindo (muito lindo para mim que sou fã dessa personagem).

Para quem tem saudades de Bridjet Jones e/ou quer um livro para rir e se distrair um pouco eu recomendo!

Michelle 24/11/2014

Sem o Mark não vingou :(
Eu sinceramente não sei o que falar desse livro, mas sei que dos três foi que menos gostei e acredito que poderia ter ficado sem esse.
Li em algum lugar que a autora tirou Mark para que a imagem de 'herói' dele não fosse manchada depois do casamento com Bridget. Eu fiquei super triste em todos os momentos em que ele aparecia em meio as lembranças dela, e detestei cada segundo as trapalhadas de Bridget! Acredito que a Helen poderia ter abordado outra temática, por que tirar o Mark não fez o menor sentindo, tendo em vista que ele era o par perfeito e o mocinho mais charmoso e amoroso do mundo. Poderia ter abordado alguma crise no casamento e obviamente com um final feliz.

Raab 06/03/2017

Muito próximo de ser péssimo!
A forma como a morte de Mark é inserida no texto é desrespeitosa com o personagem e com o leitor da trilogia. Além disso, o desenrolar da trama é constrangedor e o final é completamente desnecessário e incoerente.

P.S.: Ao que parece existe um livro anterior a este que pode mudar muito a minha recepção a este livro. Não sei por que cargas d'água resolveram lançar este primeiro.

Isa 06/12/2017

opinião de quem ama a Bridget
quem não se identificou pelo menos um pouquinho com a Bridget? confesso que fiquei curiosa para ler este livro depois de ter assistido ao último filme da série que foi lançado e que fiquei um pouco desiludida com os capítulos iniciais da história. Porém, ao longo do livro a autora vai nos mostrando a que veio, com uma narrativa leve e bem humorada, e porquê amamos tanto essa personagem destrambelhada. Posso dizer que, tirando algumas partes repetitivas (talvez por ser uma espécie de diário), no geral o livro atendeu as minhas expectativas. Minha dica pra você que começou a ler ou pensa em ler este livro: dê uma chance à nossa Bridget. A leitura de início parece não engrenar, mas vale a pena insistir nessa narrativa super divertida ao bom e fiel estilo da Helen Fielding.

Clarissa 24/04/2018

Bridget...
Esse livro é bastante divertido... para os que adoram a Bridget, torna-se previsível, mas mesmo assim é agradável! Continua com suas trapalhadas, muito engraçada e sempre em busca do amor...

@injoyce_ 02/06/2018

Bridget Jones - Louca pelo garoto
Apesar das críticas negativas que a obra levou, pelo fato de um dos personagens favoritos das mulheres ter morrido, não tenho o que reclamar do livro da nossa, viúva e divertidíssima Bridget.
Bridget é viúva e tem dois filhos lindos. Pelo menos Mark deixou belas crianças na vida de nossa louca atrapalhada personagem.

Em meio as trapalhadas em relação a criar duas crianças e tentar ser roteirista, Bridget também tenta entrar no mundo virtual e se atualizar com a tecnologia, e claro, encontrar um novo amor.

Agora caro leitor, imaginem tudo isso em meio a trapalhadas e pensamentos bastante feministas.

Bom, Bridget Jones é pra o leitor morrer de rir e não parar mais de ler.
Adorei muito, e realmente espero que a autora feche a série apenas como trilogia, já está bom demais, pois não quero ver minha personagem exageradamente favorita muito velha.

Pra Bridget já está bom, boa de se aposentar rs.

Vanessa 17/08/2018

E as decepções clichês continuam!
E assim, Helen Fielding nos surpreende mais uma vez.

Há 4 anos Bridget está viúva (Mark Darcy está morto, a parte mais triste de toda a história), com dois filhos, lutando contra a balança, cigarros, bebidas e doces. Após a morte do marido, ela se isolou de tudo e todos. Pressionada pelos amigos, ela decide ''voltar a vida''. Se atualizando e abrindo conta no twitter, onde conhece Roxster, um cara de 30 anos que deixa a cinquentona doida por ele. Jonesinha, se mete em inúmeras confusões e situações hilárias.

Na minha opinião, gostei sim do novo rumo da história na vida de Bridget, a morte de Mark de fato foi algo inesperado e triste, mas mesmo com dificuldades ela soube seguir em frente, tentando conciliar a vida de mãe e o trabalho. O amor sempre vai existir.

Andy Santana 07/01/2019

A saga continua, só que agora online
Como diz o ditado: “Um é pouco, dois é bom e três é demais!”, em “Bridget Jones – Louca Pelo Garoto”, Bridget não tem mais que lidar com crises da meia idade (ela já passou da idade) e sim com questões que envolvem uma recém viuvez com dois filhos pequenos. Sim o amado Mark Darcy não está mais na saga “Bridget Jones”.

Auxiliada pelos inseparáveis amigos, Talitha, Tom e Jude, Jones começa a busca pela inserção na sociedade moderna (2012) em que o Twitter está super na moda e ela não consegue lidar com os botões do controle remoto. Leve e cheio de graça, o livro faz uma viagem no tempo e coloca Bridget nas mais divertidas situações, flertes na web, troca de mensagens e até uma desilusão amorosa com um garotão, que ela gosta de transar.

Estes são os elementos que te fazem devorar o diário que ela mantém rigorosamente detalhando minuto a minuto sua rotina, a briga com a balança, com o roteiro do seu novo filme e os seus tuítes em que busca aceitação e novos seguidores.

Helen Fielding consegue manter a Bridget Jones em imortalizamos em nossa memória, gordinha, loira e sempre esquecida com as neuroses psicológicas, esta saga termina em grande estilo (até a autora reviver a personagem). Não deixe de conferir cada dia da vida complicada da mãe, roteirista, digital influencer e divertida Bridget Jones, que além de tudo, busca um companheiro à sua altura, será que ela encontra?

http://www.sodapop.com.br/resenha-bridget-jones-louca-pelo-garoto/