Austenlândia

Austenlândia Jane Austen
Shannon Hale




Resenhas - Austenlândia


126 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Goncalves 27/12/2023

Isso não é uma resenha.
(isso não é uma resenha, é só minha breve opinião sobre) eu achei esse livro bem bobinho, se eu tivesse 13 anos teria amado, ótimo livro de transição.
abelha6 27/12/2023minha estante
Austenlandia? É alguma coisa da Jane Austen?


Lara.Baldinotti 27/12/2023minha estante
Uma das poucas v zes que achei o filme melhor que o livro


Goncalves 27/12/2023minha estante
abelha6, é um livro que conta a história de uma mulher que adora o darcy (já se passa nos dias atuais) só que a diva por gostar tanto dos homens de época (dos livros, pq os caras deveriam ser uns chatos em 1800 e bolinha) sofre várias desilusões amorosas? aí a tia dela morre e deixa umas férias paga pra ela num lugar chamado austenlandia que é tipo um hotel que você vive experiências daquela época. enfim, achei meio chato, a continuação dele chama meia noite na austenlandia, esse eu já achei bem mais legal




Jéh 19/03/2014

Expectativas demais
Comprei o livro no dia em que soube do lançamento.
Sendo absurdamente fã de Jane Austen, e como a maioria, tendo como favorito Orgulho e Preconceito, assim que li a sinopse fiquei eufórica.
Acredito que exatamente por estar com tantas expectativas, o livro me decepcionou um pouco. Eu esperava mais da história, achei os personagens pouco desenvolvidos, não consegui me apaixonar por eles, me envolver ou torcer, e fiquei com a impressão de saber pouco sobre eles. Terminando de ler o livro eu não conseguia parar de pensar em como a ideia podia ter sido melhor aproveitada e desenvolvida.
É um livro curto, de fácil leitura, gostoso de ler, leve, e uma boa pedida para fãs de Jane Austen. Porém, acredito que o ideal é lê-lo sem grandes expectativas, esperando um livro leve que aborda um tema que amamos.
Apesar de tudo que descobrimos lendo, eu adoraria ir para Austenlândia.
Daniela742 27/03/2014minha estante
Estou lendo o livro e concordo com vc... O tema poderia ser muito mais desenvolvido. Mas é leve, fácil de ler... Tbem me imagino indo para Austenlândia.
Amo Orgulho e Preconceito, mas o meu favorito é Persuasão.
Beijos. :)


Bárbara 28/07/2014minha estante
é... também acho que você resumiu bem o que pensei sobre o livro :)




Cristina Henriques 10/11/2014

"Jane Hayes tem 33 anos e mora na Nova York atual. Bonita, inteligente e com um bom emprego, ela guarda um segredo constrangedor: é verdadeiramente obcecada pelo Sr. Darcy. Embora sonhe com ele, os homens reais com os quais se depara são muito diferentes dos que habitam sua fantasia. Justamente por isso, ela decide deixar de lado sua vida amorosa e aceitar seu destino: noites solitárias aconchegada no sofá assistindo a Colin Firth em seu DVD. Porém, esses não são os planos que sua rica e velha tia-avó Carolyn, tem para a moça. A única a descobrir o segredo de Jane deixa, em seu testamento, férias pagas para a sobrinha-neta na Austenlândia. A ideia é que Jane tenha uma legítima experiência como uma dama no início do século XX e consiga se livrar de uma vez por todas de sua obsessão. Contudo, para isso, ela terá que abrir mão do celular, da internet e até do uso de sutiãs em troca de tardes de leitura, espartilhos e... a companhia de belos cavalheiros."


Depois de ter assistido ao filme "O Clube de Leitura de Jane Austen" com Hugh Dancy, um ator que adoro e que nesse filme interpretava Grigg, uma representação de todos os incompreendidos personagens masculinos de Austen, fiquei muito curiosa sobre o universo da autora e, desde então, busco sobre ela.
No momento em que li a sinopse fiquei interessada e até me identifiquei um pouco, o romantismo da época me encanta e a ideia da imersão parecia brilhante. Criei muita expectativa pela história e acabou sendo decepcionante.
Jane, é uma mulher romântica mas moderna, uma nova iorquina acelerada, cercada de tecnologia e comodidades, que de repente está em um mundo com um ritmo totalmente diferente do seu habitual, tendo que usar espartilho, penteados e roupas estranhos. Mesmo sendo seu sonho, a mudança é demais e ela se sente incomodada. Não era o que imaginava. Tudo é uma grande mentira, fica cansada das encenações e começa a achar que não vai ajudar a curar sua obsessão. E, quando vai embora de Pembrook Park, ela percebe que toda a ilusão que criou por tantos anos, não passava disso: ilusão. Apesar de tudo, ela amadurece o suficiente para perceber que tem que reconstruir sua vida de verdade.
O livro não é uma obra especial, é divertido e leve, porém muito superficial. Rápido, fácil de ler, mas bem clichê, óbvio mesmo. A autora deixou muito a desejar nas possibilidades de exploração do mundo de Austen e de Pembrook Park, o que foi um tanto decepcionante.
Alguns dias antes de ler acabei vendo o filme, por acaso, na tv. Como passatempo, o filme é melhor, o que já diz muito sobre o que achei do livro...
Livro lido para troca.
Silvana Barbosa 10/11/2014minha estante
Xi...Também criei expectativas sobre este livro . Vi o filme , achei fofo . Mas o fato do filme ter sido melhor que o livro é mal sinal ...


Ana Saka 28/08/2015minha estante
Eu também achei o filme bem melhor que o livro, o que me assustou. Pena. Uma boa ideia mal explorada.




Jacqueline 09/04/2014

nota: 3,5
Jane Austen sem dúvida influenciou e muito o meu gosto pela leitura. Orgulho e Preconceito sempre será meu favorito eternamente, e Mr. Darcy fará parte das minhas paixões literárias até eu estar banguela e com 60 anos. Quando coloquei meu olhos nessa capa foi paixão à primeira vista. Como não se apaixonar por um livro que te faz revisitar o mundo (mesmo que seja fake) de OeP?
Por ter depositado muitas expectativas, acabou que a história não correspondeu a toda minha euforia. Ainda assim foi um romance deliciosamente divertido de ler.


" Aqui estava ela em um novo começo, com os dedos encolhidos na beirada do trampolim. Estava pronta para mergulhar. Adeus para a lista estranha de namorados numerados e para a intensidade mutante e inspirada por Austen que a levara de um fim a outra. Ela estava confiante de que essas férias, ao contrário de qualquer um dos relacionamentos anteriores, teriam um final feliz."

Jane Hayes, uma nova-iorquina de 33 anos, nunca perdeu a esperança de que seu Colin Firth (ator que interpreta Mr. Darcy na adaptação de OeP) da vida real está lhe esperando para viverem um romance digno dos livros de Austen. Porém, na vida real seus namoros são uma sucessões de fracassos, deixando-a prestes a desistir completamente dos homens.
Contudo, ela é surpreendida na abertura do testamento de sua tia, que lhe presenteia com uma viagem de férias para Austenlândia, onde todos precisam se portar como se estivessem em uma obra da famosa escritora. Será que Jane viveria seu conto de fadas?

A narração é feita em terceira pessoa, o que me impediu de embarcar completamente na história e me conectar emocionalmente aos personagens. Teria sido muito melhor se a autora tivesse utilizado a narração em primeira pessoa, já que o narrador não possuía múltiplos pontos de vista.
A estadia de Jane em Austenlândia me passou a impressão de ter sido mal aproveitada. Hale perde um tempo relativamente grande narrando as conversas entre Jane e uma outra moradora, quando poderia focar mais no romance e nas reviravoltas, que infelizmente ficaram aquém do esperado.
Mesmo não sentindo aquela conexão, foi impossível não me afeiçoar a Jane, e torcer pelo seu final feliz. Afinal, quem nunca sonhou em ter um Mr.Darcy pra chamar de seu?

No quesito humor o livro não fica devendo nadinha. Apreciei muito as tiradas inteligentes que a autora fazia ao comparar Jane com outras mocinhas de Austen, e também os personagens secundários, com destaque para a Srta. Charming.
Outro toque super engraçado foi a lista de namorados numerados por Jane, no início de cada capítulo. Dá pra entender o porque da bichinha ter se tornado tão desiludida no amor de uma hora pra outra rs

" Você não precisa decidir nada agora. Se me permitir ficar perto de você por um tempo, poderemos ver (...) E se eu não fizer você a mulher mais bonita do mundo todos os dias da sua vida, então não mereço estar perto de você"

Pra quem já devorou a maioria dos livros da Austen - como eu - será uma viagem no tempo, já que muitas personagens são citadas, e os atores de Austenlândia precisam obrigatoriamente utilizar a linguagem regencial. As menções aos romances são claras, e até quem não leu nadinha da diva Austen, certamente não se sentirá perdido.
Se o início do romance foi um pouco morno, e sem muitos acontecimentos surpreendentes, as últimas 30 páginas foram de fazer qualquer um suspirar. Eu não esperava por uma reviravolta nos 45 do segundo tempo, e não conseguia desgrudar das páginas. Adorei o final, mesmo o romance não ser daqueles de soltar faíscas.

Os fãs de Austen certamente se deliciarão com essa comédia romântica pra lá de divertida. Recomendo.
César 10/04/2014minha estante
excelente,Jacqueline.




Dirlene_Tavares 12/01/2018

Não gostei
Um verdadeiro festival de baboseiras, o livro é muito ruim, o tema é muito sem sentido, acho que mesmo os grandes fãs de romance não vão gostar. Conta sobre um hotel onde o tema é o mundo Jane Austen, o problema é que não rola, fica umas conversas sem sentidos, relacionamentos de faz de conta, sem contar que é a descrição é confusa.
wanessa 15/03/2018minha estante
Também achei o livro muito chato. Foi difícil chegar ao final




Nat 28/05/2017

Jane Hayes tem 33 anos, tem boa aparência e um bom emprego, mas também uma longa lista de relacionamentos fracassados. Talvez isso se deva ao fato de que Jane, fanática por Jane Austen e Orgulho e Preconceito (mais especificamente apaixonada por Mr. Darcy), vive suspirando por Mr. Darcy de Colin Firth. Ela simplesmente fica esperando que apareça em sua vida um homem tão perfeito quanto o personagem e acredita realmente que nasceu na época errada. O que Jane nem imagina é que uma tia-avó que mal conhece deixa para ela de herança uma viagem, sem chance de reembolso, programada em direção a uma comunidade turística chamada Austenland (Austenlândia), em Pembroke Park, na Inglaterra. Esse lugar recria o mundo que Jane Austen retrata em seus livros, com todos os detalhes possíveis.
De malas prontas e resolvida a se curar de sua paixonite por Mr. Darcy, ela embarca, jurando que vai voltar uma nova mulher. Ao chegar, ela recebe o nome de Jane Erstwhile e a aclimatação começa: ela não tem permissão para manter o celular, não existem equipamentos modernos a vista, todos as pessoas (atores pagos para entreter os hóspedes) se vestem como se estivessem vivendo no século XIX, enfim, são muitas mudanças. Apesar de Jane amar os livros, ela sente uma dificuldade em se adaptar e precisa lidar com o cavalheiro mal-humorado Mr. Nobley e começa a se interessar por Theodore, um dos servos da casa. Mesmo com as dificuldades, e mesmo conhecendo muito sobre Orgulho e Preconceito, sua estadia em Pembroke Park vai ensinar muita coisa a Jane, principalmente, como Elizabeth Bennet, a jovem vai passar a conhecer melhor a si mesma.

Eu vi o filme bem depois de ler o livro (a versão em inglês). Claro que a adaptação muda algumas coisas, mas eu não esperava que fosse mudar tanta coisa. O início do filme é bem divertido, mostrando o nível do fanatismo de Jane. Só que, em vez de receber uma herança de parente, é a própria Jane que paga sua viagem para Austenlândia, depois de sua amiga intimá-la a acabar com a obsessão por Mr. Darcy. Sua chegada é hilária, graças ao fato dela se vestir a caráter.
Outra mudança (pelo menos eu achei que foi uma mudança) foi o fato de Jane não sentir tanto a falta de coisas modernas, como acontece no livro (talvez porque no filme ela esconda logo de cara o celular em suas roupas para que ninguém descubra). O desdém de Mrs. Wattlesbrook por ela, que comprou o pacote mais barato, eu também percebi que é mais aparente no filme, enquanto o puxa-saquismo fica reservado para os hóspedes que podem pagar mais, como Elixabeth Charming, que nunca leu um livro de Austen e cujas regras de etiqueta do lugar ela praticamente não segue.
Para cada um dos personagens no “resort”, praticamente existe alguém que se assemelha a um personagem de Orgulho e Preconceito: o taciturno Mr. Nobley lembra Mr. Darcy, Lady Amelia Hartwright parece uma das irmãs bem-nascidas e insuportáveis de Bingley. Além disso, o aparecimento de um coronel sempre movimenta os eventos.
Uma das coisas do livro que (ainda bem) deixaram no livro é o desencantamento de Jane pela era de Jane. Quando ela se cansa dos tediosos jogos de carta e resolve passear na propriedade, dá de cara com Martin, o ator que representa o cocheiro. Ela começa a se interessar, e nesse momento, o leitor começa a jurar que ele será o Wickham de Jane… A disputa Nobley-Darcy e Martin-Wickham por Jane também foi bem feita, bem legal de se ver.
A convivência com Nobley, antes frustrante, começa a melhorar, e no baile, quando ele se declara, ela finalmente percebe que não consegue mais viver um faz de conta.
O final, claro, é diferente do livro. De modo geral, eu adorei. Diverte, faz você querer experimentar, como Jane, os costumes da época de Austen, e como não podia deixar de ser, faz você querer (pelo menos eu quis) ser praticamente disputada por dois homens completamente opostos rsrs Indicado.

site: http://meucantinholiterario.blogspot.com.br/2017/05/austenlandia-livro-x-filme.html
Kah Gessy (@naoeaterradonunca) 28/05/2017minha estante
Gostei bastante do livro, mas prefiro o filme. O Nobley do filme me pareceu mais "sério", talvez por ser professor,do que no livro.
Ótima resenha! .




Liachristo 26/04/2014

Austenlandia - Shannon Hale - Editora Record
Como fã de Jane Austen, é sempre uma grande alegria para mim, quando um novo livro baseado em sua obra é lançado. Por isso criei uma grande expectativa quando vi que a Editora Record, tinha lançado este livro de Shannon Hale (uma autora famosa lá fora por seus livros YA). E mais ainda quando soube que tinham lançado um filme baseado neste livro.

Não vou dizer que me decepcionei, mas o livro acabou não sendo aquilo tudo que eu esperava, mas Shannon tem um jeito gostoso de contar uma história e sabe descrever muito bem seus personagens e desenvolve muito bem o enredo de sua história. Por isto, eu acabei gostando do livro.

O livro conta a história de Jane Hayes, uma mulher de Nova York, inteligente, bem sucedida, mas que ainda tem o seu lado romântico em alta. Ela é fã de Austen, e desde seus 16 anos mais ou menos, é apaixonada por Mister Darcy (como não se apaixonar), o personagem masculino mais famoso da autora. E seu Mister Darcy favorito é nada menos que Colin Firth, um famoso ator inglês.

Por isso, ela acabou não se dando bem em seus relacionamentos, pois acaba sempre colocando grandes expectativas em seus parceiros, sempre querendo que os seus romances fosse iguais aos romances de Austen, e nós sabemos que infelizmente nos dias de hoje, e no mundo real isto não funciona.

Depois de muitas decepções e casos mal resolvidos, ela resolve se fechar para o amor, e acaba se tornando obssessiva em relação ao romance Orgulho e Preconceito(O meu preferido também). E resolve abandonar de vez a procura pelo homem ideal.

Até que recebe a visita de sua mãe, com quem não tem grandes afinidades, que tras sua tia avó para uma visita surpresa. Durante esta visita sua tia avó, vê que Jane mantém vários DVDs de Orgulho e Preconceito, escondidos(ou ela achava que estavam), e durante o almoço, conversa com ela sobre o assunto, e faz Jane começar a pensar em sua vida e querer mudá-la.

Algum tempo depois, ela recebe a notícia da morte desta sua tia avó e descobre que sua tia lhe deixou uma viagem com tudo pago para Austenland, um local onde as pessoas passam 23 dias vivendo como se ainda estivessem na época de Austen.

Lá neste local, ela terá que se vestir, falar e se comportar como se fosse uma jovem daquela época e poderá até mesmo ter um romance de mentirinha, aos moldes de Austen. A partir daí vários acontecimentos e muitas confusões vão acontecendo com Jane e ela acaba descobrindo que viver naquela época não era tão bom assim. E que nem sempre o homem que achamos ser o ideal, pode não ser o certo para nós.

Isto faz com que ela comece a mudar seus ideias e comece a repensar suas decisões em relação a relacionamentos e acabe se descobrindo e amadurecendo mais.
Esta parte do livro foi a que mais gostei. Pude até mesmo me identificar com Jane em algumas passagens e também em algumas decisões que ela toma.

E ao final dos seus 23 dias de confinamento em Austenland, ela volta para sua vida real, modificada e muito mais certa de seus sentimentos em relação a vida.

E o final do livro foi simplesmente uma delícia, para quem é uma leitora romântica e sonhadora como eu. Um final que poderíamos chamar de clichê e talvez seja mesmo. Mas, um final que nos deixa encantadas, e satisfeitas por ainda acreditarmos que coisas improváveis e impossíveis possam acontecer.

Eu recomendo esta leitura a todas as fãs de Austen, que estão espalhadas por aí. E mesmo para os que não são fãs da autora, mas que gostem de ler um romance leve, divertido e muito interessante.
Bjus


site: http://www.docesletras.com.br
Silvana Barbosa 01/05/2014minha estante
Tô doida para ler este livro .




Isa Soares 30/08/2016

Atire a primeira pedra aquela fã de Austen que nunca se apaixonou por Mr. Darcy! Ou até mesmo quis se transportar para a Inglaterra regencial só para ter o gostinho de viver como os nossos personagens favoritos! Shannon Hale nos permite isso em Austelândia.
O livro conta a história de Jane Hayes, uma mulher de 33 anos viciada nos romances da sua chará. Frustada no amor e com uma mega oportunidade de passar as férias em um local feito para que os visitantes aproveitem alguns dias como se vivessem no século XVIII e, com a presença de atores que interpretam os personagens do livro de Jane Austen, sintam como se realmente fizessem parte da história. Ela resolve aceitar para tentar curar dessa obsessão.
Todos sabem que eu sou super fã de Jane Austen e então este livro teria que passar pelas minhas mãos em algum momento. Fiquei muito curiosa para saber como iria se desenvolver a história e confesso que as minhas expectativas foram um pouco frustradas. Eu achei que a história ficou um pouco vaga, parecia que Shannon tinha dificuldade de desenvolver a história e fico tudo muito superficial. Outro ponto negativo foi a personagem principal. Como Jane é confusa! Passei quase o livro todo tentando entender quais eram as reais intenções dela. Ela simplesmente mudava de atitude a cada cena.
Em relação ao filme, digo que achei bem mais divertido, embora inicialmente eu tenha achado meio bobinho, mas agora eu entendi que não tinha como o filme fazer mais sendo uma adaptação desse livro. Há com certeza algumas diferenças, algumas até boas que poderiam estar muito bem no livro. O próprio final do filme faz bem mais sentido que o final do livro!
Dou a mão a palmatória ao afirmar que o livro é divertido e leve! Vale a pena ler para se divertir e também para quem quer coisas rápidas. Por favor não assistam o filme antes, isso quebra ainda mais as nossas expectativas quando começamos a ler. E fãs de Austen, não esperem tanto.
Nany 11/02/2017minha estante
O livro me decepcionou tanto, que eu tive que reler O&P de novo!!! Ele é leve, mas não é uma leitura que faria novamente.....O engraçado é que se eu não tiver nada, de nada para fazer eu assistiria o filme novamente. Eu achei o filme mais engraçado e até mesmo um pouco mais condizente, desde o começo parece que o Sr.Nobley sente algo por Jane, na cena da peça eu achei que o ator captou bem essa parte do livro,foi até melhor!!! Acho que gosto da historia, por causa do filme, não do livro!!Mas enfim, concordo com vc, fãs não esperem muito mesmo!!!




Raffafust 25/03/2014

Os livros de Jane Austen fazem parte de minha vida desde que comecei a curtir romances, e lá se vão bons anos. Que menina apaixonada e sonhadora nunca se imaginou conhecendo um Sr. Darcy ou um Coronel Brandon e sendo feliz para sempre? Os personagens perfeitos de felizes para sempre invadem nossos inconscientes e é comum que no dia a dia quando tudo dá errado com o sexo oposto, foquemos no fictício, afinal ele é lindo e bom caráter.
No livro de Shannon Hale a protagonista tem 33 anos, trabalha muito, ganha pouco e é solteirona. Não sai com ninguém há um tempo e ainda tem que aguentar a mãe super compreensiva lhe jogando na cara as escolhas erradas e a falta de grana.
Quase sempre o que mais ama fazer da vida é fugir dela, se escondendo em um mundo perfeito seu onde assiste " Orgulho de preconceito" da BBC com Colin Firth sebdo Mr . Darcy e sonha que tenha alguém como ele.
Na busca pelo namorado ideal , ela não só exige um Sr. Darcy mas também não tem muita sorte com os namorados surreais que arruma. No livro a cada capítulo temos uma história dela com um namorado e como terminou . Achei muito engraçada as histórias e me reconheci em algumas.
Quando Jane Hayes - sim, ela tem o mesmo nome de Austen - fica sabendo que sua tia avó morreu e lhe deixou uma herança ela corre para receber já pensando em uma aposentadoria precoce, contudo o que ocorre de verdade é que a senhorinha lhe comprou uma passagem e estadia para ela ir de Nova York a Londres ficar 3 semanas em Austenlândia, um lugar que se existisse teria fila de espera.
Em dúvida entre ir ou não, ela acaba embarcando nessa aventura onde por 3 semanas ela ganha um novo nome e volta a 1800 , obviamente tendo que esquecer todas as tecnologias de hoje - eu ia me coçar tendo crises de abstinência!
Entre a ficção e a realidade ela vai se encantar e se decepcionar com o lugar mas vai aprender a crescer e encarar a vida e os amores de outra forma.
Um livro muito fofo e de uma leitura deliciosamente rápida. Afinal quem nunca sonhou com o Mr. Darcy que atire a primeira pedra!
comentários(0)comente



Clara 26/03/2014

Decepcionante
Qualquer livro que dê alusão a Jane Austen e/ou a Orgulho e Preconceito vai chamar minha atenção.
Com ''Austenlândia'' não foi diferente. A história gira em torno de Jane Hayes, uma americana de 33 anos, que culpa o Sr. Darcy (personagem principal de ''Orgulho e Preconceito'') por seus namoros fracassados. Quando Jane recebe como herança de uma tia-avô três semanas de férias com tudo pago para Austenlândia, na Inglaterra, percebe a chance de entrar no mundo de sua história favorita e poder voltar para NY preparada para um relacionamento real e sem Darcy em sua vida.

A sinopse chamou minha atenção por ser baseada em uma história tão famosa e adorada e mesmo assim ser aparentemente bastante original. No entanto, não é tão bom. Antes da metade do livro você já percebe qual será o final que, além de acabar com o quesito surpresa, é também clichê. Foi decepcionante. A melhor parte são as descrições dos locais, costumes e vestimentas que são fiéis aos retratados por Austen em suas obras. Mas quanto aos personagens, eles não geram aquela empatia que você aguarda ao abrir um livro, não são fortes e marcantes e poderiam ser mais bem desenvolvidos. É uma leitura rápida, sem grandes surpresas ou emoções e ao acabar você não sente nada a mais. Simplesmente acabou.
comentários(0)comente



MiCandeloro 03/04/2014

Simplesmente demais! Virou meu xodózinho!
Oi gente, vim prestar contas sobre o Desafio Fuxicando sobre Romance de Época de Março. Neste mês o objetivo era ler um romance de época com uma capa bem bonita. Então, trago para vocês a resenha de Austenlândia, de Shannon Hale, um dos lançamentos recentes da Editora Record.

Sinopse: "Jane Hayes tem 33 anos e mora na Nova York atual. Bonita, inteligente e com um bom emprego, ela guarda um um segredo constrangedor: é verdadeiramente obcecada pelo Sr. Darcy. Embora sonhe com ele, os homens reais com os quais se depara são muito diferentes dos que habitam sua fantasia. Justamente por isso, ela decide deixar de lado sua vida amorosa e aceitar seu destino: noites solitárias aconchegada no sofá assistindo a Colin Firth em seu DVD. Porém, esses não são os planos que sua rica e velha tia-avó Carolyn, tem para a moça. A única a descobrir o segredo de Jane deixa, em seu testamento, férias pagas para a sobrinha-neta na Austenlândia. A ideia é que Jane tenha uma legítima experiência como uma dama no início do século XX e consiga se livrar de uma vez por todas de sua obsessão. Contudo, para isso, ela terá que abrir mão do celular, da internet e até do uso de sutiãs em troca de tardes de leitura, espartilhos e... a companhia de belos cavalheiros."

Quem aqui é apaixonada por Jane Austen, Orgulho e Preconceito e, principalmente, pelo Sr. Darcy? Sei que muitas donzelas continuam suspirando por esse personagem que, posteriormente, foi interpretado por Colin Firth numa versão produzida pela BBC.

Jane Hayes não é assim tão diferente dessas milhares de fãs. Aos 33 anos continua solteira e sonhando acordada com um príncipe que não existe. Sua tia-avó, Carolyn rapidamente percebe a situação e incentiva Jane a fugir do seu conto de fadas e procurar por um homem de carne e osso que seja possível de amar. Mas seus esforços restam infrutíferos.

Infelizmente, pouco tempo depois, Jane recebe a notícia acerca do falecimento de Carolyn, porém, para seu total espanto, descobre fazer parte do testamento da velhinha rica. Será que a tia tinha lhe deixado uma pequena fortuna? Será que finalmente ela poderia se mudar para um apartamento com ar-condicionado?

Mas não, Carolyn lhe deixou uma herança peculiar: um pacote de férias não reembolsável, com direito a passagens de primeira classe e hospedagem durante três semanas no Pembrook Park, em Kent, na Inglaterra.

"Pembrook Park, Kent, Inglaterra. Entre na nossa casa como um convidado e permaneça por três semanas, apreciando a hospitalidade e os costumes do país - uma visita para um chá, uma dança ou duas, um passeio no parque, um encontro inesperado com um certo cavalheiro, tudo culminando com um baile e, talvez, algo mais. Aqui o Príncipe regente ainda governa despreocupadamente. Sem roteiros. Sem finais escritos. Férias que ninguém mais pode oferecer." (Tradução livre).

Nada mal para uma amante de Jane Austen hein? Imaginem só que fantástico seria poder fazer uma imersão de três semanas na Inglaterra, se vestindo de acordo com a época e fingindo viver no ano de 1816? UAU! Eu ia amar.

"É imperativo que esses costumes sejam seguidos à risca. Pelo bem dos nossos convidados, qualquer pessoa que flagrantemente desobedeça essas regras será convidada a ir embora. Imersão completa no período da Regência é a única maneira de realmente experimentar a Inglaterra de Jane Austen."
(Tradução livre).

Jane, por sua vez, ficou meio ressabiada de início, afinal, ela havia decidido (novamente) desistir dos homens completamente, já que nunca teve sorte no amor e seus últimos treze namoros (sim, treze!) foram um fracasso.

Quem sabe a ida à Kent não poderia ser uma despedida à altura? Ela aproveitaria para, pela última vez, mergulhar na sua fantasia de época, e quando voltasse para casa, baniria todos os homens da sua vida, inclusive o Sr. Darcy. Quem sabe ela até jogaria todos os DVDs e livros da Austen fora? Hein?

"Mas que droga", ela sussurrou para si. Em todos os anos em que Jane fantasiou sobre Austenland, ela nunca considerou como, uma vez lá, ela se sentiria tão deslocada." (Tradução livre).

E quem diria que no fim, aquela vida de fantasia proporcionaria a Jane uma boa dose de realidade?

Querem saber o que vai acontecer? Então leiam!

***

Ouvi falar de Austenlândia há uns meses e fiquei seduzida pela sinopse e mortalmente curiosa sobre como seria viver literalmente um romance de época. Minha vontade de lê-lo foi tanta que não esperei pelo lançamento no Brasil e li em inglês mesmo. Pelo visto, realmente me viciei neste gênero literário. Obrigada Pah, de novo.. hehe.

Quando comecei a leitura não sabia muito o que esperar, mas já caí na risada quando vi que o livro começa com uma dedicatória para Colin Firth. De início, fiquei levemente irritada com a postura de Jane na história. Ela é aquela típica mocinha extremamente romântica e iludida na vida, tendo crescido acreditando em contos de fadas e felizes para sempre. Nós sabemos que a realidade é cruel, ainda mais com pessoas desse tipo, então nem preciso dizer o quanto Jane já sofreu de desilusões amorosas, né, porque foram muitas. Coitada.

Assim que surgiu a oportunidade para ela ir para Austenlândia jurei que Jane finalmente mergulharia de cabeça em sua fantasia, vivendo-a em sua plenitude e se curando de toda a fixação que tinha pelo Sr. Darcy e pelos livros de Jane Austen, mas o engraçado é que meio que aconteceu justamente o contrário. Por mais que a Jane tivesse a cabeça nas nuvens no mundo real, bastou ela pisar no mundo de fantasia para acordar e perceber que nada daquilo fazia parte de sua realidade.

Como se acostumar com tantas regras e limitações, conversas fiadas e vazias, costumes sem sentido? Como fingir algo que não se é? Por mais encantadores que os romances de época pareçam ser, a realidade daquela época era difícil, ainda mais para as mulheres. Nesse sentido, compreendo totalmente Jane e acho que o mesmo teria acontecido comigo. Afinal, suspirar por eles no conforto do lar é fácil, mas vivenciá-los.. hum, o furo acaba sendo mais embaixo.

Eu não sou nenhum pouco entendedora de romances de época. Tenho aprendido vagarosamente algumas coisas com amigas, mas pude perceber no texto da autora inúmeras referências a grandes clássicos. Talvez, para quem é apaixonado pelo gênero e já tenha lido muitos livros, essa história faça ainda mais sentido, já que vocês conseguirão conectar todos os fios da meada. Mas não se preocupem, não é pré-requisito ser entendedor do assunto. Eu não sou e me diverti assim mesmo.

Não sei como está a edição brasileira e estou doida para botar as minhas mãos nela, principalmente por causa da capa maravilhosa escolhida pela Record, mas na edição que li a narrativa era em terceira pessoa e se intercalava entre momentos ocorridos no passado e no presente deixando a leitura bem dinâmica. Uma coisa que gostei bastante foi o fato da Shannon ter inserido durante a trama pequenas informações sobre todos os ex-namorados de Jane. Assim, pude ter um vislumbre melhor acerca de todo drama vivido pela personagem.

Outra coisa que adorei foi a mudança de ritmo na história. Eu comecei lendo Austenlândia achando que fosse encontrar um romance água com açúcar bobo, mas me deparei com uma história que fala sobre autodescoberta, amadurecimento e a busca pela nossa verdadeira essência. Como Jane é muito maluquinha, ela nos delicia com ótimas cenas de humor e, além disso, a autora nos propicia pitadas de mistérios na trama. Durante boa parte da narrativa Jane e eu ficamos confusas sem saber o que era real e o que fazia parte da encenação dos atores que trabalhavam em Austenlândia. A situação às vezes ficava tão bizarra que Jane tinha a sensação de estar participando de um reality show.

O final é tãooo lindo. Fiquei tão orgulhosa da virada que Jane deu em sua história e do quanto ela mudou depois da experiência que vivenciou. Será que Jane finalmente encontrou o amor? Isso não posso dizer, mas posso contar que o desfecho foi lindo e muito romântico. Para os amantes de romance de época, Austenlândia é leitura obrigatória.

Procurando na Amazon, descobri que a autora escreveu outro livro nesta mesma temática, chamado Midnight in Austenland: A Novel. Não preciso nem dizer que fiquei doida para ler e espero que ele seja lançado logo no Brasil.

Resenha originalmente publicada em: http://www.recantodami.com/2014/03/fuxicando-sobre-romance-de-epoca-desafio-de-marco-resenha-austenlandia.html
comentários(0)comente



Vanessa Vieira 11/04/2014

Austenlândia_Shannon Hale
O livro Austenlândia, da americana Shannon Hale, nos traz uma história bem divertida e com várias referências à autora inglesa Jane Austen e suas obras. A leitura foi um tanto descontraída e gostosa, apesar de sentir falta de um certo dinamismo na trama.

Jane Hayes é uma nova-iorquina de 33 anos. Bonita, inteligente e bem-sucedida, ela nutre uma paixão avassaladora pelo Sr. Darcy, protagonista principal do romance Orgulho e Preconceito, de Jane Austen. Devido a várias decepções amorosas, Jane se entrega cada vez mais a sua obsessão pelo personagem fictício - um homem amoroso, romântico e incrivelmente belo - e, assim, passa as suas noites solitárias, assistindo ininterruptamente o DVD da minissérie da BBC e babando pelo ator Colin Firth.

Sua tia-avó Carolyn, uma senhora bastante rica, não se conforma com o tipo de vida que Jane leva e resolve deixar em seu testamento férias pagas para a sobrinha na Austenlândia. O objetivo da viagem é que Jane tenha uma vasta experiência como uma dama do século XIX, e assim se livre, de uma vez por todas, de sua obsessão pelo Sr. Darcy.

Contudo, para que sua experiência em Austenlândia seja realmente autêntica, ela terá que abrir mão de algumas modernidades, tais como celular, internet e sutiã para se vestir com espartilhos e curtir tardes de muita leitura ao redor de pomposos cavalheiros.

Ao chegar em Pembrook Park, na Inglaterra, onde se situa o parque temático, Jane se sente como se realmente estivesse em um romance de Jane Austen, norteada por damas vestidas com roupas de época, cavalheiros distintos, jardins esplendorosos e até mesmo um rico salão de baile. Porém, no meio de tantas reviravoltas e encontros inesperados, suas dúvidas acabam aumentando ainda mais e o seu coração toma um ritmo bem confuso.

"É uma verdade universalmente reconhecida que uma mulher de 30 e poucos anos com uma carreira satisfatória e um corte de cabelo fabuloso deve querer bem pouca coisa da vida, e Jane Hayes, muito bonita e inteligente, sem dúvida era vista como alguém com poucas preocupações. Não tinha marido, mas isso não era mais algo necessário. Tinha alguns namoradinhos, e se eles iam e vinham em um fluxo regular de insatisfação mútua... bem, as coisas eram assim, não eram?"

Austenlândia é um livro gostoso, empolgante e um verdadeiro banquete para quem aprecia Jane Austen e suas obras. Com ricas referências a autora inglesa e menções ao temperamento de alguns de seus personagens mais famosos, presentes nas obras Orgulho e Preconceito, Mansfield Park, Persuasão, entre outras, acompanhamos uma comédia bem divertida e original, que cumpre muito bem o seu objetivo de entreter. Porém, achei que a autora poderia ter trabalhado um pouco mais o romance dentro do contexto da história, o que acabou acontecendo nas páginas finais do livro e encurtado mais os diálogos entre Jane e as outras moradoras de Austenlândia, que acabaram ficando um pouco monótonos e cansativos. Narrado em terceira pessoa, acompanhamos toda a obsessão da protagonista pelo maravilhoso e indefectível Sr. Darcy e suas aventuras em meio a um cenário completamente atemporal e fabuloso.

Jane é uma mulher que já passou por boas e poucas nas mãos dos homens, e acabou ficando completamente desiludida. Ela sempre foi apaixonada por Orgulho e Preconceito e, em especial, pelo mocinho fabuloso do romance, Sr. Darcy, que habita milhões de imaginários femininos ao redor do mundo. Modelo de homem perfeito, fiel e amoroso, ela acaba se aconchegando ao personagem de forma avassaladora, e passa as suas noites grudada na televisão, acompanhando a performance de Colin Firth como o imponente protagonista. Quando descobre que recebeu da tia-avó uma temporada em Austenlândia, fica completamente empolgada e quase que de imediato, arruma a sua bagagem para ir ao local, já com a mente repleta de fantasias. Mas, por mais que o parque seja fiel às obras de Austen em sua infra-estrutura e na caracterização, Jane acaba percebendo que nem sempre a vida pode imitar a arte...

"Um dos motivos para eu não ter me casado é por não existirem homens o suficiente com coragem de guardar seus medos de garotinho e se comprometer ao amor e ser fiel a ele."

Em síntese, Austenlândia é um livro divertido, engraçado, de fácil leitura e que cumpre o seu propósito de entreter. Acredito que se a narrativa fosse alternada para a primeira pessoa, o enredo ganharia mais dinamismo, mas de modo geral, a história é bem descontraída e agradará bastante aos fãs de Jane Austen por todas as citações presentes na trama. Foi feita uma adaptação cinematográfica da obra em 2013, com a Keri Russell no papel principal, que felizmente conseguiu transmitir para as telas a magia, leveza e descontração presente no livro, apesar de algumas pequenas modificações. A capa é linda, tanto frente e verso, e a diagramação está ótima, com fonte em tamanho adequado, bom espaçamento e revisão de qualidade. Recomendo.

site: http://www.newsnessa.com/2014/04/resenha-austenlandia-shannon-hale.html
comentários(0)comente



Daniella.Mancino 27/01/2024

Até para fãs de Jane Austen fica difícil
Um livro leve com várias referências rasas aos personagens e enredos de Jane Austen. Talvez eu tivesse que ter lido esse livro aos 15 anos.
comentários(0)comente



C. Aguiar 19/04/2014

Antes que a resenha comece de fato vocês precisam saber que eu nunca li nada da Jane Austen.
Esse livro é baseado nos romances de época de Jane Austen, e confesso que foi com muita sede ao pote, porém gostei do pouco que me foi apresentado.
Nossa personagem principal de chama Jane (que coisa não???), tem 33 anos e mora em NY atualmente. É uma mulher fissurada no universo criado por Austen, para ser mais exata ela é fissurada no Sr. Darcy e como não li o livro aonde aparece esse personagem não posso dizer se eu entenderia ela o unão, mas estou tentando, ok Jane??
Ela não consegue ter um relacionamento sem sair machucada, ou seja, a mesma é uma bomba relógio amorosa e está pensando em desistir dos homens completamente!
Sua tia-avó Carolyn acaba indo encontrar com ela (tudo por causa da mãe de Jane) e as duas acaba trocando algumas palavras a sós que faz com que Jane fique perturbada porque a idosa sabe do seu segredinho sujo (ser uma louca de pedra fissurada pelo Sr. Darcy) e acaba fazendo uma surpresa para Jane a incluindo em seu testamento.
A herança deixada por tia Carolyn não é muita coisa se formos ver com o "bolso", mas para Jane é uma oportunidade incrível, pois a mesma ganhou férias com tudo pago para a Austenlândia e a mulher terá de se livrar desse vicio que é o Sr. Darcy, mas pensem comigo não será melhor a tia-avó dela ter deixado dinheiro do que tudo pago para uma viagem a um local aonde a sua neta irá viver como "nos tempos de antigamente" e quem sabe ficar mais obsessiva pelo Sr. Darcy?
O livro segue um fluxo interessante aonde Jane tem que interpretar um personagem durante três semanas e acaba descobrindo coisas sobre ela mesma que pensava que havia esquecido.
O romance do livro não é o que parece e no final temos uma grande surpresa, como no decorrer do livro em que vamos lendo pequenos trechos sobre todos os namorados que Jane teve ao longo de sua vida e porque nenhum dos relacionamentos deu certo.
Eu achei a capa muito bonita, gostei da diagramação que a editora preparou e confesso que apesar de não ser o livro da minha vida me rendeu bons momentos durante a leitura.
O final com certeza foi inesperado e gostei muito, e espero que quem for ler esse livro tenha uma ótima experiência e lembre-se que é um livro leve, não leve tão a sério ok?

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br
comentários(0)comente



Rotina Agridoce 27/04/2014

muito bom
Nossa protagonista é Jane Hayes, de 33 anos, trabalha como designer gráfico em um jornal, é bem-sucedida, vive em Nova York, e tem um segredo: uma obsessão por Orgulho e Preconceito de Jane Austen, mas em especial a adaptação da BBC, que tem Colin Firth como o Sr. Darcy. Jane tem sofrido uma série de relacionamentos fracassados, e nenhum dos homens que ela namorou era o seu Sr. Darcy ideal. Para Jane, ninguém pode medir-se ao Sr. Darcy, e ninguém nunca vai ser como ele, por isso que ela decidiu não namorar mais. Por que se preocupar, certo?

Então, um dia sua tia rica, a única a descobrir seu segredo e reconhecendo que Jane vive em um mundo de fantasias, morre, e ela deixa-lhe de presente, uma férias paga para um local exclusivo chamado Austenlândia, em Pembrook Park, uma propriedade em Kent, Inglaterra. O lugar é tão exclusivo, que não tem sequer um site e ele não aparece quando você digita no Google. Atendendo a uma clientela especial, mulheres ricas, Austenlândia é o lugar onde os fãs obsessivos de Jane Austen vivem suas fantasias. Durante três semanas, eles mergulham no século 19, sem qualquer tecnologia, vivendo como se vivia nessa época. Todos os visitantes devem estar de acordo com os termos e condições, que incluem a confidencialidade e a comportar-se como se estivesse realmente nessa época, seguindo todas as regras. Qualquer desrespeito destas regras e a pessoa está sujeita a ser mandada embora, sem reembolso.

Jane decide aceitar a viagem como forma de dizer adeus a sua obsessão. Ela vai apreciar as três semanas e, em seguida, dizer adeus para sempre do seu sonho de encontrar alguém como Sr. Darcy. Uma vez lá, porém, ela fica um pouco balançada por Martin, o jardineiro, e pelo Sr. Nobley.


Li esse livro numa noite...
leia mais em
http://www.lostgirlygirl.com/2014/04/resenha-350-austenlandia-shannon-hale.html

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/04/resenha-350-austenlandia-shannon-hale.html
comentários(0)comente



126 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |