Austenlândia

Austenlândia Jane Austen
Shannon Hale




Resenhas - Austenlândia


126 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9


Boo 29/03/2014

Para Fanáticas por Mr. Darcy

Um Livro para fãns do Mr. Darcy! Imagine que você é tão apaixonada pelo Mr. Darcy de Orgulho e Preconceito que nenhum homem real consegue superá-lo, pois assim é a vida amorosa de Jane Hayes. Por ser tão fracassada sentimentalmente, Jane recebe de herança de sua tia, uma imersão completa no mundo de Jane Austen num lugar chamado Austenlândia. Chegando lá Jane começa a duvidar do que são sentimentos reais ou fantasia.O livro é ótimo, leve e rapidinho de ler, ótimo para os fãns da obra de Jane descobrir quem são as inspirações dos atores.
comentários(0)comente



RôPeyres 30/07/2014

Quem nunca sonhou em ter um Mr. Darcy para chamar de seu que atire o primeiro exemplar de Orgulho e Preconceito. Jane Hayes, muito mais do que sonhar com o homem ideal, desiste dos relacionamentos para ter como companhia o DVD da adaptação produzida pela BBC do célebre romance de Jane Austen. Afinal, ninguém melhor que Colin Firth para fazer com que os cavalheiros de calças apertadas, chapéus e costeletas saíssem da sua imaginação de leitora para suas esperanças de não-ficção. Porém, o que diferencia uma fã normal de Austen de uma obcecada? A sua admiração pelo estilo e costumes da época da Regência? Quantas vezes já releu os livros da autora? Ou quão intenso é o seu amor pelo Mr. Darcy?

Eu tenho esperanças demais, isso sim. – Ela se sentou ereta e se apoiou na mesa dele. – Se eu fosse contar para você as histórias dos meus primeiros dez namorados, você ia me chamar de louca para sair com outras pessoas depois disso. Mas eu saí! Sou tão cabeça-dura que demorei esse tempo todo pra desistir dos homens, mas não consigo desistir completamente, sabe? Então eu… eu canalizo minhas esperanças pra uma ideia, pra alguém que não possa me rejeitar porque não é real!

A cada decepção amorosa, mais Jane deixava que aquele personagem fictício influenciasse em sua vida e em seus relacionamentos, deixando de vivê-la plenamente. Sua tia-avó, Carolyn, percebeu tal obsessão e deixou como herança uma solução: férias pagas em Austenlândia, onde terá a legítima experiência de viver como no século XIX. Jane arruma as malas e parte para a Inglaterra a fim de vivenciar a sua fantasia e superar o Mr. Darcy.

O meu primeiro contato com a obra de Shannon Hale foi com Academia de Princesas e não foi uma experiência muito positiva. Cheguei até a abandonar a leitura, o que não é comum para mim. Talvez eu não tenha conseguido me envolver com o enredo mais voltado para o público infanto-juvenil. Já com Austenlândia - também publicado pela Record e segundo livro da autora a ser traduzido -, desde que vi a edição americana o inclui na minha lista de leitura.

A premissa do livro é sensacional e instantaneamente captou minha curiosidade. Porém, deixou as minhas expectativas nas alturas – o que nem sempre é bom. E pela primeira vez, desde que me recordo, preferi a adaptação cinematográfica.

Como ela poderia saber? Será que possuía aquela intuição misteriosa de Carolyn, será que pressentia que Jane estava aqui não em férias despretensiosas, mas porque tinham uma terrível obsessão? Ou será que supunha até mesmo algo pior, que Jane estava realmente procurando uma fantasia, que acreditava poder encontrá-lo, encontrar o amor, nesse passeio de parque de diversões?

Austenlândia pode ser considerado o paraíso para muitas, senão todas – ouso dizer – admiradoras da obra de Jane Austen. Todo tipo de tecnologia é terminantemente proibido - bye, bye, celular – e até roupas de baixo. Todos os hábitos sociais devem ser seguidos à risca, participando de bailes e interagindo com atores buscando recriar o universo ficcional de Austen. Uma verdadeira imersão no ano de 1816.

Se entregar àquela experiência é difícil para Jane, que ao longo de todo o desenrolar do enredo nutre sentimentos conflitantes entre viver duas semanas atuando como Srta. Earthwile, vinda do “novo mundo” para uma temporada na casa de seus tios, ou utilizar sua real personalidade. Este conflito interno se concretiza até em um pretenso triângulo amoroso à la Bridget Jones: de um lado Theodore, jardineiro de Austenlândia com quem Jane quebra as regras assistindo partidas de basquete na calada da noite, sua ligação com o mundo real; e de outro Mr. Noble, a personificação do Mr. Darcy, desde as roupas até o temperamento taciturno.

- Nunca entendi as mulheres que vêm aqui, e você é uma delas. Não consigo entender.
- Acho que eu não poderia explicar isso para um homem. Se fosse fosse mulher, eu só precisaria dizer ‘Colin Firth de camisa molhada’ e você diria ‘Ah’.

É um cabo de guerra constante entre realidade e ficção. Apesar de divertido, não notei o amadurecimento de esperava de Jane – que possui a perspicácia de Lizzie Bennet. Me decepcionei inclusive com o final, que foi até relativamente surpreendente.

O filme, por sua vez, me deixou mais envolvida com o enredo, típico de sessão da tarde. Mesmo com aquelas típicas modificações de adaptações, o espírito do livro estava presente, com uma pitada maior de humor e uma Jane Hayes mais obcecada, interpretada pela Keri Russel – a eterna Felicity.

Mesmo que não tenha entrado para minha lista de preferidos da vida, é uma leitura que flui e diverte, perfeita para aquele domingo preguiçoso. Pois nós. leitores. sabemos bem o que é viver entre a realidade e o conforto da ficção. Afinal, é uma verdade universalmente conhecida que, seja em 1816 ou 2014, um Mr. Darcy é sempre muito bem-vindo! ;)

site: www.mudandodeassunto.com
comentários(0)comente



Izabela 22/07/2014

Levei um bom tempo para terminar esse livro. Grande parte dessa demora se deve ao fato de que eu estava no final do período na faculdade (mil provas, trabalhos e relatórios), por outro lado, a parte restante se deve ao fato de que vi o filme (e indiquei aqui no blog) antes de ler o livro. O fato de já saber as tretas da história me seguraram um pouco (muito!) na hora de ler. A escrita da autora também me incomodou um pouco, um livro em terceira pessoa tem que ser muito bem escrito para prender a atenção do leitor, e em alguns momentos o livro falhou nisso. Nunca pensei que falaria isso (nunca diga nunca!), mas eu gostei mais do filme do que do livro. De qualquer forma, ganhou quatro estrelas. É uma história leve e divertida, pena que o livro as vezes te leva a enrolar a leitura.

Jane é uma mulher de 33 anos que tem muita dificuldade em manter um relacionamento sério, tudo por conta de um tal Sr. Darcy. Sim, o personagem fictício criado pela autora inglesa Jane Austen. Nossa Jane, americana, sempre esperou muito dos garotos que namorou e lembra deles por números, mas todos tinham um grande problema, nenhum era igual Darcy fora para Elizabeth (do livro Orgulho e Preconceito). Tudo muda quando uma parente dela morre e deixa de herança algo bem diferente, um pacote em Austenlândia, com tudo pago, e de uma forma que Jane não pode trocar o pacote por dinheiro, ou ela vai para o lugar (na Inglaterra) ou perde a herança. Depois de muito pensar, e de ouvir muito de uma amiga e de sua mãe sobre como ela vive em um mundo impossível, ela resolve que precisa ir. Seria a sua última chance de ver que aquele mundo que ela sonha é irreal, que Sr. Darcy só existe no papel e que se ela não acordasse para a vida real teria ainda mais problemas, não só na vida amorosa.

"(...) Não seja boba, é tudo atuação. E depois se deu conta: Que divertido!." - Página 53

Com tudo isso em mente ela junta suas coisas e embarca para Austenlândia, mas nem tudo são flores e ela descobre isso logo de cara. Como ela não é uma cliente fixa do lugar, o seu pacote é bem diferente, ou seja, ela receberia um tratamento bem mais simples do que as outras mulheres. Mas isso é de lev comparado ao fato de que ela não podia ficar com nenhum eletrônico, teria que usar roupas de época (isso inclui as íntimas) e teria que se portar como uma verdadeira dama. Tudo que parecia um sonho nos livros de Austen estava virando um pesadelo da vida real. Os homens eram exatamente como nos livros, mas no fundo ela sabia que eram todos atores. Isso serviria para acabar com as fantasias dela, ou estragaria tudo de vez, mas como todo bom livro o que é bom estava esperando no final, depois de muitos tropeços e tapas de realidade (além de aprender que nem tudo é o que parece) Jane descobre que sua vida pode ser bem melhor que a de um livro.

"Sabe, aquele livro não fez nenhum bem à própria Austen. Ela morreu solteirona." - Página 15

Jane me irritou em muitos momentos. Ela é uma personagem muito bipolar, ao mesmo tempo que o sonho dela era viver dentro de um livro de Austen ela só sabe reclamar do lugar. É chato comparar, mas a Jane do livro é bem mais legal, e o mesmo serve para os outros personagens, o que menos se encaixa nessa de "é melhor no filme" é o Sr. Nobley. Não sei se fiquei com isso tudo na cabeça por ter visto o filme antes, mas o fato é que o filme consegue ser ainda mais leve e divertido (perfeito para ver comendo brigadeiro com as amigas, foi o que fiz). Esperava bem mais do livro, por mais que tenha gostado. Mas se você é uma pessoa maluca pelo Mr. Darcy (como a Jane) esse livro é uma leitura obrigatória.

site: http://www.brincandodeescritora.com/
comentários(0)comente



Psychobooks 21/07/2014

- Quando em Austenlândia, pense em Colin Firth

Essa é a hora que eu falo do enredo e conta para vocês minhas expectativas (que se resumem basicamente em Colin Firth, mas vamos lá!).

Para um livro me conquistar, basta que a autora flerte com o universo da Austen, seja da maneira que for. Acho deliciosa essa nova onda de releituras da Austen com um toque mais moderno. Shannon Halen resolveu juntar duas unanimidades no gênero: Austen + Colin Firth.

Jane é uma mulher de 33 anos que praticamente desistiu de encontrar o amor. Seu sonho é o Sr.Darcy (eu particularmente prefiro Mr. Darcy, com sotaque britânico, obrigada!), aquele do seriado da BBC interpretado por Colin Firth.

(Quem aí entende a Jane dá cá um abraço!)

Sua tia avó acabou de falecer e, sabendo de seus sonhos secretos, deixa de herança para ela uma viagem de 3 semanas para "Austenlândia", um local onde as mulheres ficam inseridas no século XIX e podem encontrar um heroi da Austen para chamar de seu.
A ideia é bem lúdica e real. As visitantes interagem entre si e com os atores, com chás, jogos de baralho, caminhadas, cavalgadas e, é claro, um grande baile.

- Narrativa e desenrolar da história

Pois bem, lá está Jane, devidamente inserida em Austenlândia, a partir daí começa toda a diversão.

Meu maior medo durante a narrativa era que a autora deixasse que a personagem se encantasse demais com o lugar e acabasse deixando a história mais com cara de século XIX do que de século XXI. Para mim era superimportante que Jane fosse real e que tivesse as mesmas suspeitas que eu - e acredito a maioria das mulheres - teria na mesma situação. Isso se chama transferência.

A narrativa é em terceira pessoa, mas só acompanha a visão de Jane. O livro é bem previsível, como acontece nos livros de Austen, mas Shannon conseguiu imprimir bem seu suspense, foi hábil ao criar seu triângulo e fiel, na medida dos possível, às características dos personagens da Austen.

- Personagens masculinos

O mais legal da história criada pela Shannon é a interação que ela criou das mulheres em Austenlândia com os personagens masculinos. São todos atores e assim que chegam ao local, as visitantes são avisadas desse fato, mas mesmo assim é impossível não se deixar levar por seus galanteios.

Com sua construção, Shannon ganhou muitos pontos. Apesar de como Jane eu saber que eles estavam apenas interpretando, ficava a todo momento me perguntando até que ponto tudo aquilo podia ser real. E os meus motivos e de Jane eram os mesmos.

"- Acho que eu não poderia explicar isso para um homem. Se você fosse mulher, eu só precisaria dizer "Colin Firth de camisa molhada" e você diria "Ah"."
Página 96


- Vale a pena, Alba?

Eu gostei bastante da leitura. Achei a ideia inusitada e bem-desenvolvida. Apesar de ficar claro desde o início onde a autora me levaria, o suspense criado durante a leitura me deixou com algumas dúvidas sobre o desenrolar, o que foi bem bacana!

É um chick-lit leve, divertido e despretensioso. A fórmula funcionou superbem nessa primeira vez, mas confesso que tenho medo que se repita demais na segunda, já que é um companion book onde Shannon usou "Austenlândia" com outra personagem, mas mesmo assim estou curiosa.

Super-recomendo!

"Ela revirou os olhos, mas pegou a mão dele. Na primeira vez que ele tocou na cintura dela, ela levou um susto. Não havia nada de passivo no toque dele, nada de fraco. Ela estava ciente da mão dele da mesma forma que costumava ficar constrangida com o olhar dele procurando-a. Era no mínimo surpreendente."
Página 127


site: www.psychobooks.com.br
comentários(0)comente



C. Aguiar 19/04/2014

Antes que a resenha comece de fato vocês precisam saber que eu nunca li nada da Jane Austen.
Esse livro é baseado nos romances de época de Jane Austen, e confesso que foi com muita sede ao pote, porém gostei do pouco que me foi apresentado.
Nossa personagem principal de chama Jane (que coisa não???), tem 33 anos e mora em NY atualmente. É uma mulher fissurada no universo criado por Austen, para ser mais exata ela é fissurada no Sr. Darcy e como não li o livro aonde aparece esse personagem não posso dizer se eu entenderia ela o unão, mas estou tentando, ok Jane??
Ela não consegue ter um relacionamento sem sair machucada, ou seja, a mesma é uma bomba relógio amorosa e está pensando em desistir dos homens completamente!
Sua tia-avó Carolyn acaba indo encontrar com ela (tudo por causa da mãe de Jane) e as duas acaba trocando algumas palavras a sós que faz com que Jane fique perturbada porque a idosa sabe do seu segredinho sujo (ser uma louca de pedra fissurada pelo Sr. Darcy) e acaba fazendo uma surpresa para Jane a incluindo em seu testamento.
A herança deixada por tia Carolyn não é muita coisa se formos ver com o "bolso", mas para Jane é uma oportunidade incrível, pois a mesma ganhou férias com tudo pago para a Austenlândia e a mulher terá de se livrar desse vicio que é o Sr. Darcy, mas pensem comigo não será melhor a tia-avó dela ter deixado dinheiro do que tudo pago para uma viagem a um local aonde a sua neta irá viver como "nos tempos de antigamente" e quem sabe ficar mais obsessiva pelo Sr. Darcy?
O livro segue um fluxo interessante aonde Jane tem que interpretar um personagem durante três semanas e acaba descobrindo coisas sobre ela mesma que pensava que havia esquecido.
O romance do livro não é o que parece e no final temos uma grande surpresa, como no decorrer do livro em que vamos lendo pequenos trechos sobre todos os namorados que Jane teve ao longo de sua vida e porque nenhum dos relacionamentos deu certo.
Eu achei a capa muito bonita, gostei da diagramação que a editora preparou e confesso que apesar de não ser o livro da minha vida me rendeu bons momentos durante a leitura.
O final com certeza foi inesperado e gostei muito, e espero que quem for ler esse livro tenha uma ótima experiência e lembre-se que é um livro leve, não leve tão a sério ok?

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br
comentários(0)comente



Fer Kaczynski 17/07/2014

Para os fãs da Jane
Um livro para os fãs de Jane Austen, particularmente da obra mais conhecida dela, Orgulho e Preconceito, já que a protagonista, Jane Hayes é obcecada por tudo relacionado a isso.

Jane tem 33 anos e está solteira justamente por acreditar no romance perfeito com um homem saído de obras de Jane Austen, o que a afasta de tentar ser feliz e com os pés no chão como sua melhor amiga tenta sem sucesso no início da história colocar em sua cabecinha...rs



Leia mais em:

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2014/06/resenha-austenlandia-shannon-hale.html
comentários(0)comente



Adri 12/07/2014

Austenlândia - Shannon Hale
Jane Hayes é uma mulher de 33 anos que sofre uma decepção amorosa atrás da outra, desde que conheceu a história de Orgulho e Preconceito, e busca em todos os homens o Sr. Darcy. Apesar de morrer de vergonha e de não admitir para ninguém além da melhor amiga (e Carolyn, sua tia-avó, mas ela descobriu por acaso), ela é completamente obcecada pelo Sr. Darcy. Ela passa suas noites assistindo a minissérie lançada pela BBC em 1995 (eu era a única que nunca tinha assistido? Só tinha visto o filme. Mas fui atrás da minissérie agora, e adorei), e acredita que um dia irá encontrar um Sr. Darcy para ela.

A surpresa vem no dia que ela descobre que Carolyn deixou algo para ela em seu testamento. Sim, surpresa, porque elas não eram nem um pouco próximas. Curiosa para saber o que era, Jane vai atrás, e descobre que sua parte na herança era uma viagem não reembolsável para Austenlândia, um local onde as pessoas abrem mão de todas as coisas modernas, se vestem com roupas antigas e fingem estar no século XIX. É ridículo, Jane não tem a menor intenção de ir. Mas ela sabe por que Carolyn deixou aquela viagem para ela: para ver se ela finalmente desistia dessa obsessão. E é por isso que, mesmo contra a vontade, ela vai acabar indo. Ela vai passar essas três semanas lá, e depois dirá adeus ao Sr. Darcy. Vai parar com aquela obsessão sem sentido.

Em Pembrook Park, na Inglaterra, Jane não é mais Jane, ela é a Srta. Jane Earstwhile. Lá ela é uma dama do século XIX, e terá que se comportar de acordo. Qualquer deslize pode se transformar em sua imediata expulsão. Foi isso que a dona deixou bem claro para Jane quando ela chegou. Na Austenlândia, Jane viverá uma experiência completa de 1816, se vestirá de acordo, terá criados, conhecerá cavalheiros, e participará de bailes. É um sonho para qualquer fã. E é uma ótima despedida para o Sr. Darcy. Ela poderá viver um último romance, mesmo que seja falso, e depois disso se libertará dessa loucura.

Mas Jane não vai se sentir à vontade em Pembrook Park. Jane vai se sentir ridícula, usando aquelas roupas, fingindo ser outra pessoa e, principalmente, fingindo acreditar que aqueles atores se interessam por ela. Como eles devem rir das mulheres que vão àquele lugar. Ela sabe que aquele lugar é para mulheres ricas virem durante as férias. Ela não é uma daquelas mulheres, mas todos presumem que ela seja. Ou pelo menos ela acha que sim, a não ser que a “amável” dona da propriedade tenha compartilhado suas informações com os outros. Mas mesmo assim, ela continua se sentindo ridícula naquele lugar, agindo daquela maneira. Jane está desesperada por realidade.

E é em Martin, o jardineiro, que ela vai encontrar essa realidade. No meio de todo aquele fingimento, é com ele que ela vai, pela primeira vez na vida, viver o momento. Sem planos para o futuro, sem se imaginar de vestido de noiva, ou tendo filhos. Somente o momento. Jane vai começar a perceber que ela deve deixar o futuro para o futuro, que ela não deve planejar tudo, se ela quiser ser feliz. Mas ela não pode desperdiçar a experiência, ela foi até lá para dar adeus ao Sr. Darcy, e é isso que ela fará. Ela deve mergulhar de cabeça naquela história.

Então Jane irá interagir com a Srta. Charming, uma mulher divertida, a Srta. Heartwright, uma mulher amável, o Coronel Andrews, um homem que se dá bem com todo mundo, o Capitão East, que parece ter uma antiga história com a Srta. Heartwright, e o Sr. Nobley, um homem carrancudo que parece não gostar de ninguém. Ela dará o seu melhor para fazer daquela viagem inesquecível. Ela vai bordar, vai ler, vai caminhar, vai ficar sem fazer nada, ou seja, vai fazer tudo o que as mulheres daquela época faziam. E, principalmente, vai viver um romance com o Sr. Nobley. Ela vai desempenhar seu papel perfeitamente.

Mas será que é isso que ela realmente quer? Quanto mais tempo ela passa lá, mais Jane vai percebendo coisas sobre si mesma, mais ela vai ficando em dúvida sobre o que realmente quer. Será que ela deve continuar nessa atuação, ou ela deve ir atrás de algo real, algo verdadeiro? Jane deve fazer escolhas que podem mudar toda a sua vida, porque, mesmo depois de sair de Austenlândia, ela não voltará a ser quem era antes. Ela deve tomar uma decisão, e sair em busca do seu felizes para sempre.

Eu acho que se eu tivesse lido o livro antes de ver o filme teria gostado mais, até porque ficaria mais em dúvida em algumas coisas, assim como fiquei quando assisti ao filme, e no livro já sabia. Mas mesmo assim é uma história linda. O final é perfeito. Terminei esse livro completamente apaixonada pela história, além de que fui correndo assistir à minissérie de Orgulho e Preconceito, aquela a qual Jane fala tanto (ótima, por sinal). A edição da Galera ficou impecável, além da capa ser maravilhosa, a diagramação ficou incrível, com detalhes nos inícios de capítulos, além de pequenas histórias sobre os ex-namorados de Jane. Recomendo demais essa história, tanto o livro quanto o filme.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2014/05/resenha-austenlandia-shannon-hale.html
comentários(0)comente



Diane 12/08/2019

Grata surpresa!
Jane é uma jovem adulta que é bonita, inteligente, tem um bom emprego, mas ainda não encontrou o amor. Acontece que Jane é obcecada pelo Sr. Darcy, famoso personagem de Orgulho e Preconceito, da Jane Austen.
Essa sua obsessão impede que ela consiga levar seus romances adiante, já que para ela, o Darcy é o modelo masculino da perfeição e os seus namorados não se parecem em nada com ele. E para evitar decepções, ela meio que desiste de procurar a sua cara metade e decide viver suas noites solitárias atolada no sofá, sonhando acordada com o Colin Firth.

Após um encontro com sua tia-avó Carolyn, a vida de Jane se transforma, pois ela deixa em seu testamento umas férias pagas na Austenlândia onde sua sobrinha poderá viver uma legítima experiência de como ser uma dama como as mocinhas dos livros de Jane Austen, para que possa se libertar dessa obsessão. Será que Jane vai curtir trocar o celular pelas tardes de leitura, sendo cortejada por belos cavalheiros?

Esse livro é uma graça! Como fã de romances de época que sou, fui atraída pelo enredo e logo me identifiquei com a Jane, que passa por situações divertidas em um processo de autodescoberta. Para descobrir também que o Sr. Perfeito não existe ela precisa vivenciar, literalmente, um romance à la Jane Austen, com passeios no jardim, vestidos e espartilhos, além dos grandes bailes da sociedade. Um grande espetáculo feito por atores que levam muito a sério os personagens a quem dão vida, uma Jane confusa com tudo aquilo que está vivenciando e uma pitada de romance que acaba se tornando real, são o grande tempero da história. Curti muito!
comentários(0)comente



Carous 16/11/2018

Justamente a leitura leve de que eu precisava baseada nas obras de uma escritora que eu simplesmente amo (Jane Austen) com referências a outros clássicos que já li e amei (Jane Eyre, O morro dos ventos uivantes, etc) escrito de uma forma deliciosa, engraçada com toques de ironia e indiretas.

Relutei em ler o livro mais cedo porque me disseram que era bobinho demais. Achei que realmente não valia a pena quando assisti ao filme - que eu quase largo pela metade.
Mas tinha a obra aqui e o outro livro da série. E este ano estou lendo livro mediano atrás de livro mediano, praticamente. O que é mais um?

Spoiler: o livro é MUITO melhor do que o filme. Com tanta substância na obra literária e bebendo da água de Orgulho e Preconceito, eu não sei como conseguiram cagar tanto no roteiro a ponto do resultado final ser aquela comédia romântica medíocre que me fez senti dó do elenco. Keri Russel, em que você se meteu?

O filme só tem duas vantagens sobre o livro: explica os pacotes que cada cliente compra para participar da fantasia regencial de Pembrook Park, com direito a mostrar o que está incluído e o que não está e por que a diferença de alojamento e tratamento dos funcionários com cada cliente (algo que ficou vago no livro e eu só não boiei porque me baseei no filme) e o histórico por trás do par romântico de Jane faz muito mais sentido.

Os personagens são cativantes à sua maneira. Nenhum é muito complexo, mas não chegam a der tão estereotipados que perde a graça de ler. E Jane é uma mocinha romântica muito boa de se acompanhar a história. Engraçada, apaixonada, cômica. Tudo a dose certa.
Todas as cenas perdem a atenção e eu me peguei devorando as páginas noite adentro como se não tivesse compromisso cedo no dia seguinte porque queria descobrir o que mais Shannon Hale tinha previsto para Jane e como os demais persoangens se comportariam.

O romance. Ah!... Não tenho do que reclamar. Bem Elizabeth e Darcy, só que aqui o Darcy era menos arrogante que no livro da srta Austen. Diálogos espirituosos, desenvolvimento num ritmo bom. Timing perfeito. Quase me fez esquecer que não ando vendo muitos escritores dando tempo ao tempo nesse aspecto nas minhas atuais leituras.


E quanto à edição: boa tradução, conseguiu captar a sagacidade da Shannon Hale (imagino) e a de Jane Austen, que deveria aparecer nas traduções de seus livros, mas de acordo com os entendidos do assunto acabam se perdendo.
Mas faltou uma nota para quando aparecia trocadilhos ou piadas quanto aos nomes dos personagens. Quem sabe inglês (eu) entendeu e até conseguiu rir. Quem não sabe deve ter ficado com cara de bobo. E que mal haveria em ter notas explicando as referências de outras obras também?
comentários(0)comente



Vivendo a Vida 23/02/2018

Austenlândia
Enquanto Jane sonha com o Mr. Darcy, ela vai para um lugar aonde ela realmente pode viver a vida no começo do século XIX. Nesse meio tempo, o engraçado é que, durante sua permanência ela vai se deparar com os personagens do livro de Jane Austen. Além disso, em pleno século XXI, Jane vai ser arrancada de sua modernidade para viver numa suposta paisagem bucólica. Será que ela vai encontrar o Mr. Darcy de seus sonhos ou um Mr. Sapo? Livro divertido que virou filme, você vai desejar ir a um lugar assim.
comentários(0)comente



Lorhayne.Scalioni 16/02/2018

Típico livro Sessão da tarde (Resenha original no blog)
“ – Escute, docinho, minha história está contada. Tive meus dias de glória e agora estou encarando meu Fim. Mas o céu e as estrelas sabem como a sua história vai acabar. Então, faça o seu felizes-para-sempre acontecer.”
.
.
Jane Hayes não tem nenhuma sorte com namorados. Como se não bastasse o seu entusiasmo exagerado com relacionamentos que apenas começaram, Jane desenvolveu uma obsessão pelo Sr. Darcy, e depois disso não conseguiu sair com um cara sem compará-lo a ele. Quando ela menos espera, recebe de herança uma ida para a Austenlândia, um lugar secreto onde o século XIX é reproduzido e onde ela finalmente tem a oportunidade de conhecer o seu amor. Mas numa vida totalmente fingida, será que ela conseguirá saber o que é real?
.
.
Esse livro foi exatamente o que eu esperava. É um livro que, embora bastante simples, me agradou muito por ser cheios de referência aos clássicos, ao mesmo tempo mostrar um romance moderno. Eu amei o final, amei o fato de que ficamos tão confusos como Jane sem saber o que é real e o que não é. A escrita é fluida e é aquele livro que a gente lê para se distrair e quando vê já acabou.

site: http://www.marshmallowcomcafe.life/
comentários(0)comente



Alustriel Silvermoon 27/01/2018

Leitura leve e divertida!
Você já teve uma obsessão daquelas que te segue aonde quer que você esteja e vira, inclusive, motivo de piada entre os seus amigos? Pois é, Jane Hayes sofre desse mal e tenta de todas as maneiras esconder seu vício na versão da BBC de Orgulho e Preconceito, chegando a eleger uma planta como esconderijo perfeito para sua cópia do DVD.

Porém, bastou a visita de sua tia-avó Carolyn para que seu segredo fosse descoberto, valendo-lhe após o falecimento desta uma herança bem inusitada: três semanas de férias em Pembrook Park, lugar que promete transportar seus clientes para a época dos livros de Jane Austen com direito a um Mr. Darcy só para ela!

E lá vai Jane se aventurar entre calças justas e passeios por lindos jardins acreditando que, mesmo de mentirinha, seria cortejada pelo homem dos seus sonhos. Mas, como nem tudo é perfeito, logo percebe que suas férias nada convencionais não seriam tão magnificas quanto deveriam, afinal, ela não era o tipo de cliente habitual que Pembrook Park estava acostumada a receber.

Quem acompanha romances Chick-Lit de cara vai se identificar com a escrita de Shannon Hale. A autora é ágil e não perde tempo descrevendo detalhes que não irão contribuir para o avanço da estória, o que torna a leitura rápida e empolgante.

Hale também consegue criar uma estória divertida, sujeita em alguns momentos ao exagero, o que não compromete a leitura, embora faça com que você questione a atitude de alguns personagens, em especial as da Srta. Charming que de longe é a personagem mais engraçada do livro, porém a que mais causa momentos vergonha alheia.

Jane Hayes é a típica protagonista do gênero, bonita e bem sucedida profissionalmente, acaba aceitando a herança de sua tia-avó como última tentativa de desvincular seu ideal masculino do Mr. Darcy, já que não foram poucos os seus relacionamentos que sofreram por causa das comparações. Torcer pelo final feliz de Jane não é difícil e a personagem se mostra uma boa companhia durante a leitura, sendo suas descrições dos antigos namorados, que iniciam cada capitulo do livro, capazes de nos fazer perdoar os momentos de indecisão da protagonista.

E por falar em indecisão, como não poderia deixar de ser, a trama nos traz um triângulo amoroso que mesmo sendo divertido de acompanhar, falha em nos fazer duvidar sobre qual será a escolha de Jane no final. De um lado temos o charmoso e atencioso Theodore (Martin para os íntimos), jardineiro de Pembrook Park que acaba consolando a protagonista quando esta se vê "excluída" das atividades do lugar. Do outro o misterioso Mr. Nobley, ator que cumpre muito bem seu papel como Mr. Darcy e faz com que Jane se veja obrigada a afirmar a todo momento que aquele é apenas um profissional fazendo o seu trabalho.

Para os fãs de Jane Austen, principalmente os de Orgulho e Preconceito, a leitura pode ter um atrativo a mais, já que claramente os atores de Pembrook Park se inspiram neste livro em particular para atender suas clientes. Porém, é bom não iniciar a leitura de Austenlândia esperando uma exploração mais profunda do universo criado pela autora inglesa, o que conta aqui são as personagens carismáticas criadas por Hale, perfeitas para uma leitura rápida e descompromissada.

No fim, Austenlândia é um livro leve e divertido, que provavelmente não se tornará inesquecível, mas garante ao leitor momentos de descontração acompanhados de boas gargalhadas, e só isso já vale a leitura.

site: http://cinebookando.blogspot.com.br/2015/05/livro-austenlandia_41.html
comentários(0)comente



Conchego das Letras 15/03/2017

Resenha Completa
É isso aí, pessoal. Depois de trazer para vocês a resenhas de Meia-Noite em Austenlândia (Austenlândia #2), resolvi ler o livro 01 resenhá-lo também. A boa notícia, como podem notar, é que são obras completamente independentes, com o único ponto em comum, sendo a inspiração em Jane Austen.

Em Austenlândia conheceremos Jane Hales, uma mulher 33 anos cujo maior desejo é casar com o seu "príncipe encantado". O grande problema é que nenhum de seus parceiros consegue atingir o ideal que está incrustado em sua mente desde muito nova, o Sr. Darcy, de Orgulho e Preconceito.

Sua vida está de mal a pior no quesito amoroso, tanto que chegou à conclusão de que abriria mão de vez dos homens e passaria o resto da vida solteira, mas tudo muda quando o testamento de sua tia-avó Carolyn é lido. Carolyn teve apenas uma breve interação com Jane, mas ciente da obsessão da garota pelo Sr. Darcy opta por dar-lhe uma oportunidade para viver o sonho, nem que seja por um curto período de tempo, e em seu testamento deixa para Jane a estadia de duas semanas em Austenlândia. Lá ela irá se passar por uma dama do início do século XX e conhecer que usam cartola, falam de forma rebuscado e uma perfeita réplica do seu tão sonhado Sr. Darcy.

Gostei bastante desse livro, embora devo dizer que preferi o segundo (Meia-Noite em Austenlândia). Os personagens foram bem trabalhados, gostei principalmente do intercalar entre momento presente e as histórias da lembrança dos namoros fracassados, a maioria nem namoro real, mas senti falta do suspense, da aventura que foi inclusa no outro livro. Neste, o foco é exclusivamente o romance... O que provavelmente vai agradar, em muito, as mega-românticas de plantão.rs.

site: http://www.conchegodasletras.com.br/2017/03/resenha-austenlandia-01.html#more
comentários(0)comente



Nat 28/05/2017

Jane Hayes tem 33 anos, tem boa aparência e um bom emprego, mas também uma longa lista de relacionamentos fracassados. Talvez isso se deva ao fato de que Jane, fanática por Jane Austen e Orgulho e Preconceito (mais especificamente apaixonada por Mr. Darcy), vive suspirando por Mr. Darcy de Colin Firth. Ela simplesmente fica esperando que apareça em sua vida um homem tão perfeito quanto o personagem e acredita realmente que nasceu na época errada. O que Jane nem imagina é que uma tia-avó que mal conhece deixa para ela de herança uma viagem, sem chance de reembolso, programada em direção a uma comunidade turística chamada Austenland (Austenlândia), em Pembroke Park, na Inglaterra. Esse lugar recria o mundo que Jane Austen retrata em seus livros, com todos os detalhes possíveis.
De malas prontas e resolvida a se curar de sua paixonite por Mr. Darcy, ela embarca, jurando que vai voltar uma nova mulher. Ao chegar, ela recebe o nome de Jane Erstwhile e a aclimatação começa: ela não tem permissão para manter o celular, não existem equipamentos modernos a vista, todos as pessoas (atores pagos para entreter os hóspedes) se vestem como se estivessem vivendo no século XIX, enfim, são muitas mudanças. Apesar de Jane amar os livros, ela sente uma dificuldade em se adaptar e precisa lidar com o cavalheiro mal-humorado Mr. Nobley e começa a se interessar por Theodore, um dos servos da casa. Mesmo com as dificuldades, e mesmo conhecendo muito sobre Orgulho e Preconceito, sua estadia em Pembroke Park vai ensinar muita coisa a Jane, principalmente, como Elizabeth Bennet, a jovem vai passar a conhecer melhor a si mesma.

Eu vi o filme bem depois de ler o livro (a versão em inglês). Claro que a adaptação muda algumas coisas, mas eu não esperava que fosse mudar tanta coisa. O início do filme é bem divertido, mostrando o nível do fanatismo de Jane. Só que, em vez de receber uma herança de parente, é a própria Jane que paga sua viagem para Austenlândia, depois de sua amiga intimá-la a acabar com a obsessão por Mr. Darcy. Sua chegada é hilária, graças ao fato dela se vestir a caráter.
Outra mudança (pelo menos eu achei que foi uma mudança) foi o fato de Jane não sentir tanto a falta de coisas modernas, como acontece no livro (talvez porque no filme ela esconda logo de cara o celular em suas roupas para que ninguém descubra). O desdém de Mrs. Wattlesbrook por ela, que comprou o pacote mais barato, eu também percebi que é mais aparente no filme, enquanto o puxa-saquismo fica reservado para os hóspedes que podem pagar mais, como Elixabeth Charming, que nunca leu um livro de Austen e cujas regras de etiqueta do lugar ela praticamente não segue.
Para cada um dos personagens no “resort”, praticamente existe alguém que se assemelha a um personagem de Orgulho e Preconceito: o taciturno Mr. Nobley lembra Mr. Darcy, Lady Amelia Hartwright parece uma das irmãs bem-nascidas e insuportáveis de Bingley. Além disso, o aparecimento de um coronel sempre movimenta os eventos.
Uma das coisas do livro que (ainda bem) deixaram no livro é o desencantamento de Jane pela era de Jane. Quando ela se cansa dos tediosos jogos de carta e resolve passear na propriedade, dá de cara com Martin, o ator que representa o cocheiro. Ela começa a se interessar, e nesse momento, o leitor começa a jurar que ele será o Wickham de Jane… A disputa Nobley-Darcy e Martin-Wickham por Jane também foi bem feita, bem legal de se ver.
A convivência com Nobley, antes frustrante, começa a melhorar, e no baile, quando ele se declara, ela finalmente percebe que não consegue mais viver um faz de conta.
O final, claro, é diferente do livro. De modo geral, eu adorei. Diverte, faz você querer experimentar, como Jane, os costumes da época de Austen, e como não podia deixar de ser, faz você querer (pelo menos eu quis) ser praticamente disputada por dois homens completamente opostos rsrs Indicado.

site: http://meucantinholiterario.blogspot.com.br/2017/05/austenlandia-livro-x-filme.html
Kah Gessy (@naoeaterradonunca) 28/05/2017minha estante
Gostei bastante do livro, mas prefiro o filme. O Nobley do filme me pareceu mais "sério", talvez por ser professor,do que no livro.
Ótima resenha! .




spoiler visualizar
comentários(0)comente



126 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9