Bia 06/05/2022
“Se a música é o alimento do amor, continue tocando.”
Quando assisti o filme “Se eu ficar”, desejei que Mia acordasse para meter o pé na bunda do Adam. Mas quando eu li o livro percebi que o Adam não era da mesma forma que a adaptação do filme. (mas eu amo o livro e o filme, ok?) E foi aí que fiquei louca, na torcida, desesperada, para saber que ela acordou e eles ficaram juntos.
Só que não foi isso o que aconteceu, a canção do casal foi cortada. Agora é a vez de Adam narrar, ele começa pela sua ascensão no mundo do roque, um astro. Apesar do sucesso, convive com uma dor intensa. Toma pílulas para ansiedade, tem dificuldade para dormir e passou a fumar cigarros. Tudo isso é fruto do passado que está em aberto. A música parou de tocar repentinamente.
Já passou três anos do acidente, Mia foi embora para New York, estudar na Juliard. E o fato de Adam ter a feito ela ficar, viver, brotou a raiva no peito. Mia também é uma musicista de sucesso. O encontro dos músicos ocorrem nessa cidade. Viraram a noite com conversas superficiais e desbrando New York. Mas algo precisava ser resolvido, eles mereciam colocar os pontos nos ‘is’, Adam pricipalmente. Agora a música finalmente volta a tocar?
A leitura é fluida, um pouquinho confuso no ínicio, talvez porque todo mundo esperava encontrar logo de cara eles juntinhos. Os capítulo são curtinhos, e despertam a vontade de ler o próximo. Foi assim que devorei em 3 dias, próximo, próximo…Até que apertei a tela do kindle três vezes e nada de próximo capítulo (hahaha). Eu só queria mais um pouquinho, Gayle Forman? É pedir muito?