Cemitérios de Dragões

Cemitérios de Dragões Raphael Draccon




Resenhas - Cemitérios de Dragões


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Gustavo Simas 04/10/2019

Quase hora de morfar
Cemitério de Dragões é uma visão bem mais sombria de um universo inspirado em desenhos infantis como Power Rangers, Jaspion, Kamen Rider, Changeman, Jiraiya e semelhantes do gênero Tokusatsu. O autor brasileiro, Rafael Albuquerque Pereira (Raphael Draccon), demonstra que gosta mesmo de dragões (ao ponto de utilizar o pseudônimo dracônico) e molda um mundo repleto destes.

Mortes brutais, assédios, entre outras barbáries são vistas neste universo que une 5 realidades distintas, com personagens humanos, dracônicos, anões, que falam línguas diferentes e que se entendem na linguagem da guerra. É interessante a formatação utilizada, com outra fonte em negrito para representar quando os personagens estão falando a língua "estranha".

No entanto, a troca contínua de núcleos da narrativa entre os 5 pode confundir um pouco, havendo alguns pontos em que o leitor pode se sentir perdido (ao menos eu me senti). Há diversas referências a obras da cultura pop e uma tentativa de se tornar o livro mais brasileiro, com citações de espaços e características nacionais. Além disso, a mistura do adulto-infantil pode se tornar incerta, com humor em momentos deslocados ou seriedade acima do necessário.

Com suas bizarrices extraterrestres, Cemitério de Dragões expande a obra de Draccon e acrescenta na literatura fantástica nacional.

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Luma.Lage 24/09/2019

Cemitério de Dragões foi o segundo livro de Raphael Draccon que eu li, sendo o primeiro Espíritos de Gelo que eu também tenho resenhado aqui. Eu já conhecia seus outros sucessos, mas nunca havia parado para ler, levei muito tempo para deixar o preconceito de lado com autores brasileiros e só me arrependo de ter demorado tanto.



Como sou apaixonada por literatura fantásticas, decidi que já estava mais do que na hora de ler outro título do autor. Ainda mais porque eu o havia conhecido e o livro estava autografado. E só posso dizer maravilhas da minha experiência.







O livro demorou um pouco para me pegar, porque eu não estava acostumada com o estilo da escrita dele, mas quando o livro me pegou, não queria fazer outra coisa da minha vida além de lê-lo.



Os capítulos do livro são pequenos, bem estruturados e os personagens tem características marcantes, somando isso ao fato da história ser muito bem desenvolvida e da história ser contada por vários pontos de vistas, faz com que o livro seja um tremendo sucesso e com que a história não perca o fôlego, dando tempo suficiente para o mundo ser detalhada com perfeição sem que nada fique cansativo.



A melhor coisa de ler Draccon é a quantidade de referências a cultura pop que ele faz, e uma das principais nesse livro é a do Power Ranges, o que só fez melhorar o livro, junto com toda a ação que ele proporciona.
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danigobbo 01/09/2018

No primeiro volume da trilogia Legado Ranger, cinco pessoas de origens e histórias completamente diferentes acordam em uma outra realidade. Um mundo com seres aterrorizantes, dragões, demônios e humanóides que falam idiomas irreconhecíveis. Sem saber como foram parar lá, eles precisam combater o mal enquanto tentam simplesmente sobreviver.

É uma história bem leve que lembra desenhos animados antigos como Caverna do Dragão e Power Rangers, e talvez por isso eu fiquei sempre pensando que daria uma ótima série do Netflix.

As duas mulheres principais são fortes, mas os três homens são irritantes e machistas, o que me incomodou muito em alguns momentos.

De maneira geral, é um livro divertido, principalmente do meio pro final!
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tiorobin.silva 15/08/2018

Caverna do Dragão com Tokusatsu
Pegue a animação Caverna do Dragão, misture com os Power Rangers, adicione uma pitada de Jaspion e pronto. Cheio de referências, leitura leve e divertida
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Juliana 07/05/2018

Legado Ranger I
O livro começa como uma visão geral do estado de cada personagem, cada um acordando em um lugar diferente de uma outra dimensão sem ter ideia de como foi parar ali.

A história é muito bem estruturada, não sendo algo escrito a esmo e jogado no papel simplesmente para agradar. Tem personagens fortes, bem pensados e construídos, com personalidades marcantes e cativantes, tão diferentes entre si mas que se completam na necessidade de lutar, não sendo cada um deles apenas uma cópia de um padrão e jogados em determinada situação.

Algo que me chamou bastante atenção foi o espaço dado à personagens femininas na história. Ao contrário de muitos livros, onde a mulher é colocada apenas para fazer par romântico com o personagem principal ou causar uma intriga tosca entre homens, em Cemitérios de Dragões temos duas personagens com real importância, cada uma com sua história difícil, frustrações e tendo que superar os obstáculos no presente para fazer melhor no futuro.

A marca registrada das histórias de Draccon – influência de elementos da cultura pop – mas uma vez se fez presente, o que em algumas partes achei um pouco forçado. Entretanto, acredito que a menção ou analogia a animes e filmes muito queridos possam aproximar muitas pessoas de suas histórias e até mesmo do próprio autor – o que foi o caso de muitos leitores que reviveram a infância com a semelhança do enredo em alguns momentos com os clássicos Power Rangers e Caverna do Dragão.

Apesar da quantidade de histórias distintas, Raphael consegue uni-las no final de uma forma incrível, sem soar forçado ou como se ele quisesse fazer logo aquilo para chegar a um ponto mas não soubesse como. A única coisa que estranhei foi que não houve resistência por parte dos personagens quando entraram em contato com uma nova tecnologia. Para mim, seria interessante ver Ashanti ou Derek estranhando a armadura por um momento antes de aceitá-la e ir para a luta.

A narrativa de Raphael foi ideal para esse tipo de história. Não enrolou para chegar onde queria, mas explicava o necessário nos mostrando também seu próprio conhecimento tecnológico para descrever, por exemplo, a tecnologia da armadura usada pelos personagens no final do livro. Draccon me surpreendeu com o mundo e personagens criados para este primeiro volume da trilogia, deixando-me no final aquele desespero para correr para a livraria e comprar o próximo volume.

site: https://cafepoetisa.wordpress.com/
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Carlos 17/01/2018

Muito bom o livro.
Efetivamente, uma homenagem àqueles seriados que cresci(emos) assistindo, tipo Changeman, Flashman, Spectreman, Ultraman, Power Rangers... Até acho que localizei algumas referências/homenagens feitas (mas não vou dizer aqui, evidente).
Muito bem descritas as cenas, as personagens... e a riqueza de detalhes (sem ficar enfadonha a leitura) merece destaque também.
Alguns pontos que parecem ter ficado obscuros (quando se termina a leitura) serão melhor explicados nos volumes seguintes.
Merece mais atenção do que vi a mídia (leia-se livrarias e similares) dar, com certeza.
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GuScarabelot 15/01/2018

Go Go Power Rangers
Você acorda sozinho num lugar estranho, com seres que parecem ter saído dos piores pesadelos, não entende nada do que está sendo falado... O que você faria?

Draccon nos apresenta cinco humanos de diferentes nacionalidades, raças e aparentemente nada em comum, que vão param nessa dimensão conhecida apenas como Cemitério de Dragões. E lá eles terão que lutar para se manter vivos.

Enfrentando os mais diversos problemas: Seja uma legião de seres draconicos que escravizam raças menos afortunadas, um demônio-rei que quer reinar sobre as dimensões ou o constante medo de nunca mais conseguir voltar pra casa.

O livro conta também com diversas referências pop e alguns easter eggs, que só um grande fã de Power Rangers (e cultura nerd em geral) vai conseguir captar. As cenas de lutas também são um ponto forte no livro, bem como as descrições dos locais e das raças.

Os personagens também são bem escritos, com destaque para Daniel, que é a junção de todos os nerds do Brasil.

Já conhecia a escrita do Raphael, da série Dragões de Éter, e pra mim, este livro melhorou na narrativa, ou ele usou ela de forma diferente. Pois na outra trilogia, as repetições nas descrições me incomodavam bastante.

O livro termina com um belo de um cliffhanger e só nos resta ir atrás da continuação!
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Inlectus 12/12/2017

Bom.
Autor brasileiro que sabe escrever fantasia.
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Fábio 26/08/2017

Power Ranger passa na regra dos 15 anos?
Uma bela capa e uma história que não te ofende intelectualmente.
Sobraram referências, um festival delas! para os amantes dos anos 80/90 sem dúvida há aqui um forte apelo, uma boa homenagem. De Power Rangers, passando por Caverna do Dragão e chegando em coisas mais recentes como Avatar. Contudo, isso é uma via de mão dupla, ou assim foi a mim. Não consegui criar uma conexão com nenhum personagem, foi como jogar algum jogo com um forte apelo visual, encenado por personagens da minha infância, mas que só continha um conceito e não uma história realmente... me pareceram uma mistura muito heterogênea. Não sei se retorno para os outros volumes.
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Barão 26/07/2017

Cinco motivos para ler a Trilogia Legado Ranger.

Cinco motivos para ler a Trilogia Legado Ranger.

ESCRITA: o Raphael consegue descrever uma dimensão muito incrível, repleta de seres mágicos e muita fantasia. Os personagens são muito bem construídos, você entende o sofrimento de cada um ao acordar nessa dimensão estranha, é muito difícil não se apegar a algum deles ou a todos, e apesar disso tudo a leitura voa!

AVENTURA: a ação em cada livro é extraordinária, pois o Draccon consegue manter sempre o nível eletrizante a cada capítulo, são muitas aventuras, batalhas, porradas, mortes e sangue. Os vilões desses livros são de outro nível, principalmente a demônio-bruxa Ravenna!

POWER GIRL: os personagens masculinos são bem interessantes também, mas, as garotas nesses livros estão em outro patamar, aqui não tem nada de mocinha indefesa, as guerreiras do Raphael são incríveis, apaixonantes e muito poderosas! Ashanti e Amber minhas heroínas!

TECNOLOGIA: o Metal-vivo foi umas das coisas mais bem pensadas/criadas pelo Draccon que eu já li em algum livro de fantasia. Gente, não é simplesmente uma roupa que os rangers vestem, não é qualquer arma que eles usam, é impressionante a descrição minuciosa da tecnologia nesses livros, se você curte coisas bem explicadas, vai pirar com esses livros!

REFERÊNCIAS: você já percebeu a referências a Power Rangers né, então, o Draccon não parou por aí, tem muita coisa legal que ele colocou, se você curte Tokusatsu aquelas séries japonesas live action - vai AMAR essa trilogia, certeza!

site: https://www.instagram.com/meninatecaria/
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Danyelle Woyames 01/06/2017

Daria um filme espetacular!
Fiquei impressionada com a narrativa de Raphael Draccon. A descrição é tão realista que ?me fazia sentir repulsa às vezes, adrenalina em outras, o medo dos personagens... Impossível ler esse livro sem imaginar (e desejar) ele sendo transformado em um filme! É repleto de referências deliciosas. A personagem mais interessante, em minha opinião, é Ashanti: referência de mulher forte (exceto, talvez, no final...) e guerreira. Mas meu preferido é o Romain! Não tem como não se divertir com as tiradas do francês! Já ansiosa para ler o próximo. ?
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Pedro Arthur 23/03/2017

Cemitério de Dragões
Raphael Draccon nos traz mais uma reinvenção de nossas histórias de infância, fica claro a comparação como nossos inesquecíveis Power Rangers, porém, com aquela conhecida pitada de Draccon. Traz uma roupagem totalmente inovadora, mesclando nosso seleto grupo de jovens, um nova realidade dimensional, onde contrastam dragões, anões, alienígenas, demônios e inúmeras raças de seres! Apesar da narrativa lenta, onde demoramos um pouco a identicar-se com os personagens dentro de um enredo sem muitas surpresas, trazendo inovação só nas últimas 100 páginas! Mas valeu a pena no fim, me deixou realmente curioso para decorar os demais volumes dá série Legado Ranger. Vamos aos próximos...
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