O Largo da Palma

O Largo da Palma Adonias Filho




Resenhas - O Largo da Palma


42 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Rodrigo 20/12/2009

"Li o livro com obrigatoriedade do vestibular, mas confesso que achei interessante.
Com diversos contos que se passa em Salvador, acaba mostrando ao leitor diversas situações corriqueiras.
Recomendo a leitura"
Sandra 13/08/2012minha estante
Também li por causa do vestibular, Rodrigo, mas me encantei pela obra. Realmente, Adonias Filho foi muito feliz ao transmitir mediante várias situações o quadro de uma humanidade impregnada de dor e beleza simultaneamente.De fato, é um livro lírico e muito profundo.


Sandra 13/08/2012minha estante
Também li por causa do vestibular, Rodrigo, mas me encantei pela obra. Realmente, Adonias Filho foi muito feliz ao transmitir mediante várias situações o quadro de uma humanidade impregnada de dor e beleza simultaneamente.De fato, é um livro lírico e muito profundo.


Oséias Silva 26/11/2012minha estante
Também li com obrigatoriedade do vestibular, mas confesso que achei muito interessante, excelente obra. Adorei os contos que se passa na minha linda cidade Salvador.

Recomendo a leitura.


Nancy 08/11/2013minha estante
Li hoje obrigada pelo vestibular,mas confesso que fiquei muito encantada pelo livro! O conto que mais gostei foi "Os Enforcados"




Fabio Shiva 31/08/2010

São seis contos ou novelas...
...todos tendo como cenário o Largo da Palma, aqui em Salvador, que irei visitar na primeira oportunidade, pois ainda não conheço. Já irei esperando ser recebido pelo gostoso cheiro de pão de queijo, que também está muito presente nas histórias.

A prosa de Adonias Filho é elegante, sutil, contida. Não há exageros ou pantomimas. As emoções, mesmo as mais fortes, são expressas com admirável parcimônia.

Interessante foi ver esse estilo seco posto em ação para contar histórias passadas na Bahia. É uma outra Bahia, a descortinada pelos olhos de Adonias Filho. Ao lê-lo, a impressão que temos é que jamais existiu Jorge Amado, jamais foi inventada a alegria na Bahia.

São seis histórias marcadas pelo lirismo, pela nostalgia, pela aceitação do sofrimento como parte inevitável da vida.

Uma bela leitura!

Agradeço à querida Maria por esse presente!

(08.07.10)

Marta Skoober 29/12/2012minha estante
E então já conheceu o Largo da Palma?
Suas resenhas são um risco... faz crescer todas as pilhas... (e isto é um elogio, claro!)


Fabio Shiva 02/01/2013minha estante
Valeu demais Marta querida!
Ainda não conheci o Largo da Palma, que coisa!!!
beijos


Marta Skoober 09/01/2013minha estante
No começo não emplacou, mas depois... a história do avô Loio me pegou, é de uma poesia encantadora. Valeu a dica, estou gostando da leitura.

Tomara que o livro tenha levado mais baianos conhecer a O Largo da Palma, seja o do Adonias, seja o da Soteropólis.


Fabio Shiva 09/01/2013minha estante
Ah que massa demais Marta querida!!!!




Paulinho 01/12/2010

Resenha do Livro O LARGO DA PALMA
O Largo da Palma de Adonias Filho, Novelas, ao todo são seis novelas. A Moça dos pãezinhos de queixo, O largo todo de branco, Um avô muito velho, Um corpo sem nome, Os enforcados e A Pedra. O livro possui 102 páginas é da editora Civilização Brasileira ano 1981.

A primeira Novela narrada em terceira pessoa conta a historia de Célia e Gustavo, Gustavo é mudo e se apaixona primeiramente pela voz de Célia, Célia por sua vez vai se apaixonando cada vez mais por Gustavo. O autor descreve o Largo Da Palma de forma humana, a história é singela e bela, comovente, despretensiosa e simples. O narrador mostra também o dia naquele Largo o cotidiano e as atividades da população.

A segunda Novela O Largo de Branco, conta a história de Eliane enquanto vai ao encontro do primeiro ex marido, lembra toda a sua trajetória, da mãe, da irmã, do pai alcoólatra, do primeiro namorado Odilon e do seu ex marido Geraldo que a expulsou depois de anos juntas, sua historia é triste e sofrida, mas a perspectiva do encontro é grande e ao encontrar Odilon depois de trinta anos ele age como se ela nunca o tivesse deixado. Essa novela também é narrada em terceira pessoa e se passa no Largo da Palma é citada inclusive a casa dos pãezinhos de queixo.

Na terceira história intitulada um avô muito velho, narra em terceira pessoa a historio do velho Negro Loio seu primeiro amor, sua primeira esposa, seu crescimento nos negócios no mercado modelo e seu amor pela neta Pintinha. Uma singela e envolvente relação passada claro no Largo da Palma. Devido a uma violência desmedida e gratuita o avô precisa realizar um ato muito triste e doloroso que foi previsto pela sua primeira mulher inúmero anos antes.

A quarta novela chamada um corpo sem nome mostra a morte de uma prostituta viciada em cocaína o diferencial dessa novela é que narrada em primeira pessoa.

A quinta e penúltima historia, Os Enforcados se passa num tempo mais remoto 1798 acompanhamos a vida do Ceguinho da Palma que soube de três homens que seriam enforcados por que se colocaram contra O Rei depois de serem influenciados pela Revolução Francesa, a história mostra a tristeza e o luto com o autoritarismo que levou ao um ato tão desumano. É narrada em terceira pessoa essa novela saiu um pouco da Largo talvez para mostrar que grandes sofrimentos não ocorrem por lá.

Na sexta e ultima novela, A Pedra, mostra um garimpeiro de Jacobina que após encontrar uma pedra preciosa vai morar em Salvador no Largo da Palma e se entrega a uma paixão por uma rapariga.

As novelas são escritas com simplicidade, a uma narração do cotidiano em Salvador as duas ultimas histórias se passam em tempos mais remotos uma na época da colonização e outra após a proclamação da republica. O livro merece QUATRO ESTRELAS.
ANA VALÉRIA 28/06/2012minha estante
Há muito tempo li esse livro, já nem me lembrava bem das suas histórias, foi bom relembrá-las um pouco. Quero reler esse livro muito em breve!




Lara Moreira 19/07/2009

Adorei! Uma rápida leitura, os contos são extremamente marcantes!! O legal é que os principais ambientes eu já visitei na infância.
comentários(0)comente



Jamille Santos 13/05/2010

A menina do pão queijo
Poxa esse livro é demais os contos são apaixonantes, quando terminei de ler o primeiro “A menina do pão de queijo” estava com o coração acelerado de emoção. Adonias filho está de parabéns é mesmo um livro e tanto.
comentários(0)comente



Jéu 12/04/2011

o que eu mais gostei. - A moça dos paezinhos de queijo

Ao escrever este primeiro capitulo Adonias Filho com um ar regionalista, atentou-se a descrever o largo da palma da melhor maneira possível, para nos dar a ideia de como realmente era. Casarios, ruas de pedras, aroma de pãezinhos de queijo, a luz e a quentura do sol, o cotidiano do largo com os vendedores de frutas, a igreja velha e enrugadinha que empresta seu nome “da palma” a ladeira e ao largo. O livro nos mostra uma outra Bahia sem lutas entre raças e culturas mostrando a Bahia harmoniosa, cheirosa e apaixonada da classe media – baixa/ baixa. Porém sem miséria e decadência.
Neste capitulo com uma historia elegante e sem exageros os personagens em foco são: Célia e Gustavo, que provam verdadeiramente que não devem existir preconceitos para com os outros.A jovem e encantadora Célia era filha única de Joana e Roberto Militao que já havia falecido, deixando a Célia à responsabilidade de nunca deixar a mãe. A menina passa a ajuda-la na venda dos pãezinhos, sendo muito querida por todos e despertando também muitos interesses nos rapazes; apaixona-se por Gustavo que é mudo; o garoto adora musicas e acha a voz de Célia mais bonita que o canto dos pássaros; apaixonando- se primeiramente pela sua bela e fascinante voz e logo após pela pessoa em si. O pai andava preocupado com o futuro do filho por não poder falar. Não foi por faltas de médicos, pois Gustavo já teria ido a todos e a resposta sempre era mesma. Para a irmã e a avô que não perdiam as esperanças, somente um milagre mudaria aquela situação. E realmente um estava por vir. O amor inocente que o Casal possuía foi capaz de vencer as barreiras da mudez; em um certo encontro, Célia atendendo a um pedido de Gustavo; faz com todo o amor pãezinhos e leva-os para o encontro, sem imaginar que naquele dia também, o seu amor e seu carisma iria ajudar o seu namorado a falar; e a sua primeira palavra foi: amor.

comentários(0)comente



Lis 25/11/2012

O Largo da Palma - E toda a sua verdade
Uma visão totalmente rústica e crua de pessoas que habitaram o Largo da Palma (aquele que tudo vê, tudo ouve), colocando-o como mais um personagem em todas as histórias.
São casos curtos e bem diretos, que costumam apresentar os personagens em conflito com situações da vida.
Pra mim, o caso mais interessante foi "Um corpo sem nome", o modo repugnante de como o homem é tratado como indigente sem o menor alarde.
comentários(0)comente



Naty 19/02/2017

Um livro legal, com traços de regionalismo e com histórias interessantes, mas, para mim, não foi tocante o suficiente.
Essa foi uma leitura que fiz de um dos livros obrigatórios da UNEB. Esse livro é composto por 6 contos: A moça dos pãezinhos de queijo, O largo de Branco, Um avô muito velho, Um corpo sem nome, os enforcados e a pedra.
Vou explanar cada conto separadamente, mas, antes disso, quero deixar minha opinião sobre esse livro como um todo. é uma pena, mas, diferentemente do que sento lendo o Desterro dos Mortos, achei O Largo da Palma um livro que até tentou me emocionar ou me fazer refletir sobre algumas coisas, mas, não sei exatamente o poruê, não conseguiu deixar em mim saudades e nem mesmo uma vontade de reler.
Essa foi, para mim, uma daquelas obras que você lê hoje e depois esquece. Não tocou no intímo, não revolucionou minha vida.
Sei que o autor é capaz o suficiente de construir histórias agradáveis e bem desenvolvidas tanto em realação aos personagens quanto em relação ao meio em que se passa quanto em relação a intertextualidade que ela aplica a si mesma já que todos os contos se passam no Largo da Palma.
1- A moça dos pãezinhos de queijo
Nesse conto, o autor começa descrevendo quase que sinestesicamente o cenário e, em terceira pessoa, nos conta a história de um homem mudo que conhece e passa a amar a moça dos pãezinhos de queijo. No desenrolar da história, as pessoas são contra o relacionamento entre eles de ambos os lados. O pai de Gustavo não gosta da ideia porque acha que a mulher quer o dinheiro dele e a mãe de Célia não gosta porque ele é mudo.
O autor, no entanto, demonstra, para os atentos, que ele ainda pode ser curado desse mal. A irmã de Gustavo até tenta, tanto de maneiras místicas quanto através de médicos, curar o irmão, mas o que o cura é o amor.
Não gostei muito do fato de esse conto me relembrar uma síndrome que eu acho que muitos livros aderem que é: Síndrome da Bela e a Fera. Interessante é perceber que os acometidos por isso colocam a mulher como a possuidora do amor que cura e que, mesmo sofrendo, regenera o seu companheiro. Me desculpe, mas, mesmo achando isso lindo, a ideia de amor entre homem e mulher como resgate e regeneração não é uma ideia com a qual eu corroboro.
"Gustavo sente que o amor e o beijo de Célia podem gerar o milagre."
"A mãe, logo termina de contar o dinheiro, percebe que Célia não é a mesma"
"Uma doida, apenas uma doida, se deixaria fascinar e seduzir por um mudo."
"o pai não ocultava a decepção de ter um filho, quando não inválido, praticamente inútil"
-O Largo de Branco
Essa segunda história também é concebida em primeira pessoa e, como as outras, se passa no Largo da Palma. Ela narra a história de uma mulher que foi deixada por seu segundo "marido" e se sente triste pelas escolhas erradas e pelas dificuldades as quais passa. O autor, então, escreve flashbacks de sua história e, só aí, fica claro tudo que ocorreu.
Num certo dia, ela recebe uma carta que é o seu resgate. Seu primeiro marido quer falar com ela. E, alí, como num passe de mágica, ele a recebe com um buquê e ela volta a sua antiga casa.
Percebo aí que esse autor é adepto ao romantismo, pois, novamente, o amor verdadeiro vai e resgata essa "alma perdida". O conto é bem tocante e são apresentadas razões, mesmo que incabíveis, para o que ela fez. Seu ex-marido era um médico que cuidou muito de um de seus famliares e acabou se apegando a ela. No entanto, ele vivia para os outros, para o hospital e ela se sentia menosprezada. Esse fato é bem atual e interessante, pois, no mundo atual, isso não se aplica somente aos médicos, mas a várias pessoas que se envolvem tanto com seus afazeres e acabam esquecendo quem está ao seu lado.
3-Um avô muito velho
Esse conto é escrito em primeia pessoa e narra a história do velho Loio o qual tem muito apego à sua neta. Ele, após ela crescer, começa a meditar no transcorrer de sua vida tanto amorosa como familiar e é aí que nós ficamos conhecendo mais desse homem. Apóa algum tempo, a menina se torna professora e é aí que algo muito ruim acontece e o avô que tanto a ama, cumprindo a profecia de uma namorada dele, mata a sua neta para que esta não sofra mais com aquelas dores.
"Vê-la assim inchada e com o crânio fraturado, a gemer ou a gritar, doia tanto que desejava tornar-se cego e surdo"
4-Um corpo sem nome
Esse foi o conto que mais gostei. Ele caminha por diversas reflexões: sofre a falta de paz, a pobreza e o descaso aos necessitados. Sua narrativa é em primera pessoa e o personagem principal, o qual não se indentifica, marco do fato de que se sente um invisível social assim como a mulher sobre a qual ele aborda durante o conto.
Ele vê uma mulher morrendo e seus braços e acompanha o caso do início até o fim das investigações e até o enterro dela como uma desconhecida, "a morta do Largo da Palma".
No meio disso tudo, o autor faz um flash back do que o ocorreu em um bordel em que uma mulher semelhante àquela seria expulsa do local por não ter mais atrativos físicos e ele a resgata da expulsão ao aceita-la. Ele não a salva completamente, mas demonstra bondade e a tira duma situação bem constrangedora.
A correlação que ele faze da primeira com a segunda mulher é muito grande o que leva o leitor a imaginar que são as mesmas pessoas. Ao nos depararmos com o fim dessa mulher percebemos que esta apenas pratica sua anterior afirmação: "A morte deve ser melhor que a vida...porque não há medo e nem fome"
O narrador chega a exalta-la de certa forma já que no fim escreve: "Em delírio, já criatura de um mundo que não o nosso, entre cores e luzes, a morte não a matou porque morreu fora do corpo". O que ele quer dizer é que a morte foi a válvula de escape daquela mulher, sua liberdade de um mundo opressor.
5-Os enforcados
Esse conto é uma crítica, de forma quase que direta, à tendência humana de focar em fatos ruins. Até mesmo o cego que ali vivia estava no momento do enforcamento. Esse texto é construído em terceira pessoa e nos joga em um contexto histórico distante, ano de 1798, um ano tomado pelas ideias da revolução francesa.
Para mim, o foco é essa crítica além da marginalização social dos deficiente além da opressão governamental da época. Tudo isso de forma sintética e, para mim, ideias foram mutas, mas não foram bem desenvolvidas.
6-A pedra
Esse conto me lembrou da obra Quincas Borba já que, em ambos, os protagonistas ganham fortunas e, por utilizalas de maneira indevida, acabam na pior. Beneficiam, beneficiam, beneficiam , erram, errram, erram e depois se perguntam: Cadê o dinheiro. No caso desse homem, ele era garimpeiro, achou uma pedra preciosa que o enriqueceu, ele comprou uma venda para sua mulher, a traiu, perdeu tudo e ainda pedeu ela e a venda.

Concluo, depois dessa ampla abordagem, dizendo que não achei um foco temático do livro, mas novelas istintas com propósitos distintos. O conto que mais gostei e recomendo fou o "Um corpo sem nome", obra que me lembrou, pelo enredo, de uma parte de Os Miseráveis.

comentários(0)comente



Sthefany27 20/07/2020

O Largo da Palma
O livro tem seis contos que se passam todos no Largo da Palma em Salvador, enaltecendo cada canto do lugar e fazendo-nos sentir lá e querer estar lá. Mesmo os contos tendo um contexto aproximado, as histórias e temáticas são abrangentes, entretanto complementares. A que mais gostei e me envolvi com os personagens foi a terceira, mas a que mais me trouxe reflexão foi a que conta do Ceguinho da Igreja (não me lembro o nome e o conto exatamente no momento). Enfim, recomendo muito este livro e concerteza é 5/5, só não favoritei porque faltou algo a mais.
comentários(0)comente



Maryellen 16/02/2021

Conforto e Aflição
Esse livro é muito rápido de ler, o tipo de experiência que passa e você sente falta. Cada história contada transmite muita apreensão, e o ambiente é muito confortável de ser imaginado.
Como pode, tantas coisas ruins acontecerem num paraíso ?
As questões sociais que cercam cada história chegam discretamente, o autor não as escancara mas deixa os leitores cientes.
Não vou explorar cada conto, fazer essa leitura e ser surpreendido importa muito. Por ser esse o recurso que te prende até o fim.
Os finais são alternativos, bons, ruins, de toda forma, reais.

10/10 com certeza ??
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



lureads 23/09/2021

li por conta da leitura obrigatória do vestibular mas achei o livro super interessante! conhecer cada canto do largo da palma através dos contos e o dia a dia da população nos faz querer estar lá
comentários(0)comente



Isadora Silva 04/03/2022

Um lugar certamente mágico
O largo da palma faz parte das leituras obrigatórias de muitos vestibulares, mas eu nunca o tinha lido.

Confesso que peguei esse livro com certo receio, o título me parecia ser de histórias cansativas, mas foi delicioso estar enganada. O livro é composto por seis contos que tem como pano de fundo o famoso largo da Palma, em Salvador e cada história tem o olhar e a delicadeza que fazem desse livro tamanho sucesso. 

Um livro para ler aos poucos e se apaixonar pelos personagens, tentar não julgar suas ações ou comportamentos.
comentários(0)comente



Violeta 25/04/2022

Li obrigada então demorei mais que o normal, o livro é o insuportável, leitura repetitiva e descritiva
comentários(0)comente



iasmin 22/06/2022

No geral, esse livro traz vários contos retratados no Largo da Palma, que seria um bairro ou rua de Salvado, de uma maneira muito simples e conectada com a realidade da época, sempre trazendo, no final de cada, uma reflexão a ser feita, seja de modo direto ou indireto.
comentários(0)comente



42 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR