Willow

Willow Julia Hoban




Resenhas - Willow


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Haruu 28/01/2021

De início tenho que dizer que é um livro perfeito, um dos melhores que eu ja li. O livro te faz querer devorar as páginas mais e mais.

Fiquei impressionada em como a trama me causou sentimentos e emoções super intensas, chorei mares e rios lendo, é uma leitura muito prazerosa, recomendo bastante.
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Meira4 26/01/2021

É bom para quem quer começar a ler sobre depressão
O livro não é muito pesado, vai ter horas que você vai ter raiva da Willow, momentos em que vai sentir pena. Ele era 4 estrelas a 2 anos atrás, hoje depois de uma releitura acabou perdendo uma estrela.

O final poderia ser bem melhor, queria que ela começasse a fazer terapia mas é um bom livro para quem quer começar a ler sobre doenças mentais.
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duda 06/12/2020

É um livro pesado mas extremamente necessário. Todos deviam ler.
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Laura 29/07/2020

Achei o livro bastante interessante, mas acho que retratar o Guy como a "cura" da depressão de Willow foi algo bastante irresponsável da parte autora.
Bruh 22/01/2021minha estante
Eu ainda não li, mas faz sentido, pois isso da a entender que ela é dependente dele, e se ele for embora a depressão vai voltar, pois nunca se extinguiu de verdade


LyLy_.sousa 07/04/2023minha estante
Acho que não,o Guy ajudou bastante na cura da depressão da Willow.Ajudou ela a tirar ela das lâminas, até no final do livro ela jogou as lâminas.Acho que se eles terminarem ela não irá voltar a sua doença.Grande parte da doença da Willow é causada pela morte de seus e o distanciamento de seu irmão,todos esses problemas são resolvidos no final do livro.


LyLy_.sousa 07/04/2023minha estante
Pais*


Jhulia 04/10/2023minha estante
Concordo plenamente




Clei 19/03/2020

A dor precisa ser sentida
Talvez Willow não seja o melhor livro que eu já li, mas a mensagem que o livro tenta passar ao leitor é necessária, quando perdemos alguém que amamos, perdemos um pedaço de nós, às vezes esquecemos que precisamos de pessoas para que possamos suportar a dor da perda. E a Willow(personagem principal) encontra seu apoio ao se mutilar, evitando qualquer tipo de sentimento que a mesma possa ter, ao conhecer Guy, ela se deparar com sentimentos que é obrigada enfrentar.
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Jéssica 14/03/2020

Primeira coisa a se saber é que Willow contém gatilhos. É uma leitura densa e muitas forte e difícil, na maioria das vezes. Vemos uma jovem com seus receios e problemas; com seus medos. Medo de perder mais do que já perdeu até agora.
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Aninha | @pactoliterario 18/05/2019

Willow é um livro com um tema não muito abordado em livros, mas que acontece com muitas pessoas hoje em dia, que é a automutilação.

Willow tem 16 anos e perdeu seus pais recentemente em um acidente, mas o problema é que ela se culpa por isso. Enquanto eles estavam bêbados, pediram a sua filha de 16 anos com apenas uma carteira provisória para dirigir para eles, mas o problema é que Willow acabou por perdeu o controle do veículo, e ela foi a única que saiu viva.

Agora ela mora com seu irmão mais velho, David, que a culpa por ter matado os seus pais, não em palavras, mas ela consegue sentir isso. E também mora com a mulher dele, Cathy, uma pessoa super amável e que a trata da melhor maneira possível. David e Cathy tem uma filha, Isabelle, os dois nunca deixam Willow sozinha com Isabelle, pois tem medo de que ela possa fazer alguma coisa com a pequena garota, mas isso é o que Willow pensa, ela ainda não sabe o que ambos pensam.

Willow vê a mutilação como uma forma de "transportar" aquela dor que ela sente para alguma parte do corpo, e faz isso a todo momento que lembra de seus pais. Só que surge uma pessoa que descobre tudo, e esse é Guy, um ótimo garoto e que ameaça à contar ao irmão de Willow se ela não parar, mas ele não tem coragem de fazer e Willow não para. É a partir daí que ele tenta ajudar Willow e os dois viram ótimos amigos.

Não posso dizer que o livro é pesado e contém cenas fortes, o livro contém cenas de Willow se automutilando, mas não é aquilo que você fica assustada e horrorizada ao mesmo momento, mas você fica com uma certa apreensão em relação a isso. Eu senti na pele tudo que estava acontecendo com ela, até por que, perdi meu pai em agosto do ano passado e sei o quanto dói, imagina você perder seu pai e sua mãe em um acidente em que cujo condutor é você, seria muito triste e a maioria das pessoas iriam se culpar. Eu gostei bastante da amizade de Guy e Willow, mas achei um tanto clichê a história deles dois.
Contudo, Willow é um livro ótimo, com um tema muito atual e que eu gostei bastante de ler. Super recomendo o livro!

Resenha postada originalmente no blog Pacto Literário.

https://www.pactoliterario.blogspot.com.br
https://www.instagram.com/pactoliterario
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Biblioteca Álvaro Guerra 27/03/2019

Sete meses atrás, em uma noite chuvosa de março, os pais de Willow acabaram bebendo muito durante o jantar e pediram a ela que guiasse o carro até em casa. Por uma fatalidade, Willow perdeu o controle do veículo e seus pais morreram no acidente. Consumida pela culpa, Willow deixa para trás sua casa, amigos e escola e, enquanto tenta retomar a relação de afeto e companheirismo com o irmão mais velho, secretamente bloqueia a dor da perda cortando a si mesma. Mas quando Willow encontra Guy, um rapaz tão sensível e complexo quanto ela, mudanças intensas começam a acontecer, virando seu mundo de cabeça para baixo. Contado de modo cativante e doce, Willow é um romance inesquecível sobre a luta de uma jovem para lidar com a tragédia familiar e com o medo de se deixar viver uma linda história de amor e cumplicidade.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788544100813
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Analu 20/03/2019

Recomendo!
Willow é uma garota de 16 anos que perdera os em um grave acidente de carro em que ela era quem dirigia. Por conta disso, ela se muda para a casa de David, seu irmão mais velho, que mora com a esposa Cathy e sua filhinha de seis meses, Isabelle. Willow se culpa pela morte de seus pais e se autoflagela por esse motivo.

Willow é aquele tipo de leitura que te prende logo nas primeiras páginas. Mesmo abordando assuntos sérios, o livro tem uma narrativa muito gostosa de ler.
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Ju 16/08/2019minha estante
Nossa, AMEI tudo que foi dito, achei a abordagem um tanto quanto irresponsável, ela sozinha or conta própria com a ajuda de um colega vai conseguir se livrar da doença psicológica, tipo como se pessoas que estão muitas vezes apaixonadas e tal não se cortassem ou machucassem pra lidar com algum trauma. Imagina que vc é uma pessoa que se corta e lê isso, pra mim a mensagrm deveria ser de que eles iriam procurar ajuda, até a última página eu aguardei o momento que o Guy contaria pro David, ou pra um psicólogo ou qualquer outro adulto ou profissional que pudesse de fato ajudar ela. Porque paixão e amor são ótimos, mas não são o suficiente pra curar doenças psicológicas, e no fim, mesmo que sem intenção, a autora deu a entender que é só se apaixonar e tal e pronto.




Su 23/07/2018

Li esse livro já faz algum tempo. Escolhi lê-lo devido a indicação de algumas pessoas. Willow trata sobre um tema muito delicado, a automutilação.
Willow não consegue deixar de olhar a garota ruiva durante a aula. Porém, ela não a observa pelos motivos óbvios, e sim, pelo corte em um dos seus braços que vai do cotovelo até o pulso. O mais óbvio seria pensar que foi um acidente, um machucado completamente normal. Ainda assim, a dúvida se infiltra em sua mente. Será?
A menina percebe que está sendo observada por Willow e é inevitável os sussurros que se seguem. Tudo o que Willow consegue pensar é que estão comentado sobre o fato de ela ter sido responsável pela morte de seus pais. Assim que pode sair da sala de aula, ela se dirige para o banheiro visando fazer a única coisa que lhe traz alivio, se cortar.
Após o acidente que ocasionou a morte de seus pais, Willow está sob a responsabilidade de seu irmão mais velho, David. Como professor universitário, ele consegue arrumar um emprego para Willow na biblioteca da Universidade onde trabalha. Durante um dos seus turnos, sua supervisora pede que ela acompanhe um rapaz até o depósito para que ele possa pegar sua identidade esquecida lá. Guy reconhece seu sobrenome, pois já teve aulas com o seu irmão. Ele está fazendo matérias eletivas na faculdade, contudo ainda não é um universitário. Por mais que Willow não quisesse, de forma alguma, ser simpática com ele, ou com qualquer um, não pode deixar de se ver envolta em uma conversa sobre um dos livros favoritos do seu pai, Tristes Trópicos.
Esse livro me fez refletir sobre muitas coisas. A principal delas é que não sabemos, realmente, o que leva as pessoas a fazerem certas coisas, principalmente após um trauma. Além disso, me fez ver que é nos piores momentos, quando queremos fugir de tudo e de todos, que precisamos permitir que as pessoas nos ajudem. É muito fácil criar ideias errôneas sobre a forma como os outros nos veem. Acima de tudo, não podemos julgar o que não conhecemos, precisamos, sim, oferecer sincero apoio emocional.

“E então, justamente quando pensava que não tinha controle sobre o que aconteceria, eu percebi duas coisas: primeiro que a dor emocional estava desaparecendo, não ia me consumir, e segundo que eu estava pegando a chave de fenda, e estava literalmente me atacando, e que a dor física que eu estava produzindo era melhor do que qualquer um dos sedativos que me deram no hospital. Simplesmente estava conseguindo que tudo mais desaparecesse. Essa dor, essa dor física corria em minhas veias como se fosse heroína e eu fiquei paralisada, imune a outras coisas.
(…)
Eu me ensinei, eu me treinei para não sentir nada além da dor física. Tenho um controle absoluto sobre isto. Você entende? Você entende o que isto significa?”
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Rose 21/05/2018

Willow era uma adolescente como outra qualquer de sua idade, pelo menos até ser a responsável pelo acidente automobilístico que matou os próprios pais. O acidente já tem sete meses, mais de lá para cá tudo mudou. Agora Willow vive com o irmão David (um professor universitário), sua esposa Cathy e a filha do casal. Trabalha em uma biblioteca para ajudar com as despesas e está em uma nova escola.
Seus dias são imersos em dor e culpa, que a levam não só a se afastar de todos, como do próprio irmão. Ela tenta manter uma rotina saudável, mas de saudável não tem nada. Ela se esconde atrás de uma fachada, que é cheia de rachaduras. Cada vez que uma destas rachaduras se abre, ela acaba se cortando.
Para Willow, a automutilação foi um modo que ela achou de não sentir mais nada além de dor. Ela não acha que pode sentir alguma outra coisa. Ela nem se dá o direito de chorar pela perda dos pais. Sua culpa é tanta que para ela, todos a veem como uma assassina. Para ela, até o irmão a detesta.
O livro é narrado pela Willow, então estes sentimentos são claramente vistos ao longo dos capítulos, assim como o leitor acaba se questionando até que ponto estas visões são verdadeiras ou ilusões criadas pela culpa que ela carrega.
O mundo que Willow criou para si, acaba sofrendo um abalo quando ela conhece Guy. Sem querer, Guy acaba descobrindo o segredo de Willow, e apesar da vontade de contar toda a verdade para o irmão dela, acaba guardando para si o segredo da moça. Mesmo assim, ele deixa claro que não concorda com o fato, e que não iria facilitar a vida dela, aceitando sua automutilação sem nada fazer.
E mesmo sem querer, Willow acaba se aproximando de Guy e se abrindo para ele. Guy também conta seus medos e anseios para Willow, e os dois acabam desenvolvendo uma amizade que com o tempo evolui para algo mais.
O problema é que Willow sabe que não está pronta para um relacionamento. Ela precisa antes de tudo resolver questões que nem ela mesmo consegue entender. Para ter algo com Guy ela precisa aceitar a própria culpa e conviver de forma racional com a perda. Uma missão que parece cada vez mais difícil, mas que desta vez ela começa entender que não está sozinha.
Este talvez seja um ponto crucial e que me chamou muito atenção neste livro. Willow está claramente doente emocionalmente, ela mesma sabe que não está em seu estado normal, que o que faz a si mesmo é errado, mas não toma iniciativa para mudar o fato.
Willow é daquelas pessoas que apesar de saberem de seus problemas, não pedem ajuda, e acabam se afundando cada vez mais dentro de si mesmo, até o ponto de não conseguirem mais voltar.
Apesar do assunto sério e do enredo poder ser real, eu não consegui me conectar com a história. Achei que mesmo sendo um drama desde o início, faltou um pouco de emoção. Mesmo as cenas em que Willow se corta, eu não sentia emoção. Eu via a dor dela, o sentimento de culpa, mas não conseguia me emocionar com isso. E este fato acabou atrapalhando minha leitura, que ficou um pouco arrastada. De qualquer forma, é um livro que acho muito importante a leitura, até pelo alerta que o enredo trás.
Cada um sofre de um jeito, e não há jeito certo de se sofrer, mas claramente, negar-se este sentimento é um passo para se afundar em si mesmo. E foi isso que acabou acontecendo com Willow.
Eu realmente esperava mais em termos de emoção deste livro, mas não tem como não ficar tocado diante dos problemas levantados pelo enredo.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
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Coisas de Mineira 30/01/2018

"Willow vê-la antes que qualquer um dos outros. Um esqueleto ambulante, a vítima de alguma doença debilitante terrível, como algo saído dos livros de história, um sobrevivente do campo de morte. É preciso Willow um momento para perceber que a menina não é nenhuma dessas coisas. Ela é só uma menina, uma menina como Willow, que escolheu para infligir dor terrível em si mesma. Apenas arma desta menina não é uma navalha, é fome. "



Drama é um dos gêneros literários mais marcante para mim, principalmente quando ele aborda problemas complicados na adolescência, e o autor tem a sensibilidade de mostrar o quanto uma doença pode ser devastadora, e que precisamos ter forças para enfrentá-la da melhor maneira possível.

Willon é um livro cheio de dor e culpa, é um texto forte abordando o drama de uma jovem que há sete meses perdeu os pais em um acidente de carro e não consegue se perdoar, pois ela era a motorista que perdeu o controle do carro. Mesmo não tendo culpa sua vida passou de feliz na casa de seus pais, e com vários amigos, para um dia de cada vez, regado a muita tristeza e solidão na casa de seu irmão mais velho, que mal conversa com ela, perdida na dor e no mundo sombrio que ela criou em sua própria cabeça .



Para ajudar com as despesas Willow começa a trabalhar na biblioteca e lá ela conhece Guy um menino de dezesseis anos, brilhante, que vê nela um possível algo mais e o que ela tão fortemente esta tentando esconder e através desse segredo que Guy usa para se aproximar de Willow que tem pavor de fazer novos amigos e tirar ela dessa solidão é luta constante contra um problema que tem toda a possibilidade de mata-la.

Como eu disse no início da resenha, Drama é um gênero muito marcante, principalmente quando é bem abordado e desenvolvido, em Willow aconteceu exatamente isso, a autora tinha uma boa ideia nas mãos e bons personagens com que trabalhar, tudo se encaixava.



Então eu não sei por que eu terminei o livro achando que faltava algo, para que a história fosse mais realista e tivesse mais emoção.

Fiquei quase três dias analisando o que faltou e até não quis ler mais nada, para não atrapalhar na minha resenha sobre o livro, e consegui(acho) ser o mais fiel possível aos sentimentos que tive no decorrer da leitura, e foram muitos, da piedade ao carinho, e a aceitação de que cada pessoa lida com sua dor da maneira que pode. Ah raiva da personagem por não ser mais forte, não procurar ajuda, e por ultimo aceitação de novo que nem todo mundo consegui ter voz para pedi socorro e que nem sempre conseguimos ver o desespero e dor de um parente querido, mesmo vivendo tão perto dele.

Porem achei que a ideia da autora em colocar uma pessoa tão jovem como o salvador de outro alguém, acabou fazendo com que esse personagem ficasse forçado e até um pouco chato no decorrer da leitura, principalmente porque a autora mostrou sua imaturidade por conta da tenra idade em diversas cenas, porém isso não tirou o encanto, nem fez com que o livro se tornasse uma leitura sofrida ou chata, só tirou um pouco do brilho que ele teria caso o personagem acima citado fosse tivesse um pouco mais de maturidade.

Por: Leh Pimenta
Site: http://www.coisasdemineira.com/2015/10/livro-willow-julia-hoban.html
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Ana Lima 01/07/2016

A protagonista que dá nome ao livro tem só 17 anos e já tem de lidar com a maior barra de sua vida: a morte de seus pais. Como se não bastasse se tornar órfã da noite para o dia, ela se culpa a cada segundo pelo rumo que sua vida (e de todos aos seu redor) tomou. Ela dirigia o carro que se acidentou e matou seus pais.

Após o acidente, Willow passa a morar com seu irmão e sua nova família, e suas aflições estavam só começando. Ainda cursando o ensino médio, cada vez mais distante de seu irmão e sentindo-se uma invasora em seu novo lar, a garota não se permite sentir nada que não seja a dor. A dor física. Willow passa a automutilar-se escondida de todos.

Um dia Guy cruza o seu caminho e descobre o segredo guardado por debaixo das mangas compridas que Willow costuma usar, e essa descoberta vira o mundo de ambos de cabeça para baixo. Se inicia então uma relação de amizade, afeto, carinho e principalmente, muito cuidado.

Foi impossível não me apaixonar e me comover com cada pedacinho dessa história. A dor que Willow carrega de ter perdido os pais e se culpar a todo momento por isso é algo inimaginável para mim, mas que a autora soube colocar em palavras de uma maneira que poucos conseguiriam.

Pensei realmente que o foco de tudo isso seria somente a culpa que ela sente, mas não! O livro se aprofundou em diversos sentimentos, na luta que ela tinha consigo mesma de não se permitir sentir mais nada, como uma punição pelo que havia feito.

A construção dos personagens e de suas relações merece um destaque, e rendeu os melhores quotes do livro. O único ponto (que nem é tão) negativo, para mim, é que talvez os sentimentos e pensamentos de Willow fossem melhor explorados se a escrita acontecesse em primeira pessoa, diferente do livro que tem um narrador externo.

Tirando esse único detalhe, esse livro com certeza entrou na lista dos meus favoritos e vale a pena ser lido!

site: www.poesiadestilada.com
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