Selva de Gafanhotos

Selva de Gafanhotos Andrew Smith




Resenhas - Selva de Gafanhotos


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Hildeberto 18/12/2016

A Amazon meu deu um cupom no valor de R$ 10,00. Então resolvi comprar o melhor e-book que eu pudesse com esse valor.. Encontrei "Selva de Gafanhotos" com uma descrição louca, o que me chamou minha atenção.

Nunca tinha ouvido falar do livro, tão pouco do autor, mas minhas expectativas eram grandes. Começo a ler o livro, o estilo do autor é divertido. Mas a estória não decola. E quando decola no final, não vai muito alto e já cai.

A ironia do autor, suas sacadas sobre como todas as histórias se interligam de alguma forma, a temática da confusão na cabeça de um adolescente, tudo isso são elementos positivos do livro.

Porém, o vício obcecado por cigarros, as ereções constantes, os milhares de "hum" e, principalmente, o final decepcionante, moldaram minha opinião sobre o livro. O final parece ter sido mal pensando, uma conclusão apressada para um livro que o autor já havia pensado em tudo, menos na finalização.

Mas, não posso negar que, em comparação com outros livros do segmento, "Selva de Gafanhotos" é superior a maioria deles. Em resumo, não é um livro ruim, gostei da leitura, mas o final me decepcionou.
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Jemilly 17/12/2016

Esse livro é muito esquisito
"A palavra merda, como a expressão tudo bem, pode significar várias coisas. Na verdade, na história que registrei em meu livro sobre aquela sexta-feira em Ealing, Iowa, acredito que usei a palavra merda em todos os contextos possíveis."

Esse livro é muito esquisito. Realmente eu poderia terminar a resenha aqui, porque dificilmente vou saber fazer uma boa resenha desse livro, o motivo? Ele é esquisito. Confesso que gostei do livro, mas sinceramente entendo perfeitamente quem não gostou, sério, ele é muito estranho. (para não usar a palavra esquisto de novo)

Pontos estranhos no livro: a narrativa, os personagens, a história toda (estranhos, mas não necessariamente todos negativos). A narrativa em primeira pessoa é feita pelo protagonista Austin Szerba, um garoto de 16 anos descendente de polonês e que tem bastante tesão, isso mesmo que você leu, ele sente tesão por quase tudo, ele se considera um historiador que vai contando sobre o do fim do mundo, como tudo começa, fala dos outros personagens e também a história dos seus antepassados, repetidas vezes na verdade.

A narrativa é bastante repetitiva no decorrer do livro, foi o que mais estranhei em relação a ela no começo, mas depois me acostumei e não a achei cansativa, mas me enrolava com alguns nomes, achei muito legal o estilo historiador dele de escrever. Além do que foi um livro sem muito daquele "pudor" literário, algumas das palavras que mais foram usadas são: tesão, cagar, esperma (entre outras do gênero).... Além de Austin e Robby serem uma chaminé de tanto cigarros.

"Eu me perguntei se um dia eu deixaria de sentir tesão, ou ficar confuso sobre meu tesão, ou confuso sobre por que eu sentia tesão por coisas que não deveriam me dar tesão."

Austin Szerba é meio engraçado em sua narrativa, na verdade, ele é bem estranho no geral, outro ponto é que ele é bastante confuso quanto sua sexualidade, sendo completamente apaixonado pela sua namorada Shann Collins, e também completamente apaixonado pelo seu melhor amigo assumidamente gay Robby Brees, então durante todo o livro sua mente vai meio que fantasiando com os dois, sobre o que ele é ou se "encaixa" ao mesmo tempo em que se sente culpado, não querendo machucar nem um nem outro, pois os dois também são completamente apaixonados por ele.

" - Você acha que sou gay, Rob? - perguntei. - Não me importo se você for gay - disse Robby. - Gay é só uma palavra. Como laranja. Eu sei quem você é. Não há um rótulo para isso.
Eu acreditei nele. - Eu sei que não sou laranja - falei. "

Gostei desses três personagens principais, pois eles eram acima de tudo, melhores amigos, principalmente Austin e Robby, os dois entendiam um ao outro e sempre estavam juntos, até para fazer suas merdas na verdade. (Apesar de Shann ser super legal, eu acabava torcendo por eles dois). Essa relação foi uma das melhores partes do livro, amo os dois, e valeria ler o livro apenas por eles.

"O fim do mundo já tinha começado havia quase uma semana e só três pessoas em Ealing sabiam sobre ele: eu, Robby Brees e Shann Colins."

Acho que só por isso o livro é bem estranho, mas mistura tudo isso com insetos gigantes (louva-a-deus), um cientista louco e um esconderijo subterrâneo construído para a humanidade se reproduzir se os insetos gigantes tarados dominarem o mundo. Esse é Selva de Gafanhotos, depois que Austin e Robby sem querer "ajudam" a libertar um fungo, criado anos atrás - com objetivo inicial de criar milhos irrefreáveis - (sim, milho) que faz eclodir nas pessoas infectadas louva-a-deus gigantes que só pensam em se alimentar e transar, a cidade aos poucos vai se transformando em um caos, mesmo os acontecimentos que estão fora inicialmente da visão de Austin são narrados, e conseguimos ver uma imagem mais ampla do que ta acontecendo.

"É assim que o fim do mundo parece: Ele parece uma criança que sai correndo para atravessar a rua, com os olhos focados apenas em um destino à frente: o futuro, que está do outro lado. A criança não percebe o caminhão que se aproxima em alta velocidade na mesma rua, no presente. É com isso que o fim do mundo parece.Todas as estradas se cruzam aqui."

O que eu não gostei foi a demora para os acontecimentos, se eu não gostasse da relação Austin/Robby/Shann eu ficaria mais frustrada por certas coisas ficarem muito em segundo plano, mas deu para entender que o foco aqui era mais os relacionamentos entre os personagens do que os louva-a-deus gigantes assassinos e tarados, foi uma forma estranha de escrever sobre isso? Com toda certeza, mas considerei Selva de Gafanhotos uma leitura interessante, diferente e dificilmente clichê, acho que quem quiser se arriscar com esse livro, sugiro a mente bem aberta, pois liberdade poética aqui que não falta. Já devo ter falado que é um livro estranho e esquisito, mas gostei .

"Comecei a pensar na possibilidade de a história na verdade ser a grande destruidora do livre-arbítrio. Afinal de contas, se o que nós acreditamos cegamente sobre a história for verdade ' aquele velho clichê que nos ensina a não repetir várias vezes a mesma merda', então por que as mesmas merdas sempre continuam a acontecer?"

Para finalizar não poderia deixar de falar da edição perfeita! Que capa maravilhosa, e o amarelo pelas laterais é uma das coisas mais lindas, mais um livro da minha lista "comprei pela capa", apaixonada por ela.

"A história mostra que, enquanto houver seres humanos neste planeta, quando você coloca dois deles juntos, antes que você perceba, eles começam a criar regras."

Todas as estradas se cruzam aqui

site: https://clubedofarol.blogspot.com.br/2016/12/resenha-selva-de-gafanhotos.html#
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Lana 08/12/2016

Eu simplesmente achei esse livro confuso. Você sabe o que eu quero dizer. Mas também com um: "Você nunca leu nada igual" vindo do Jonh Green, autor que eu particular não gosto, eu deveria ter imaginado. Pra quem gosta dessas coisas bem loucas é um ótimo livro, mas pra mim não deu mesmo.
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Gustavo 14/11/2016

Cumpre o que promete
Não entendi a média apenas razoável dos usuários do site. O livro entrega o que a sinopse sugere, "São louva-a-deus de um metro e oitenta de altura, completamente tarados e famintos. Essa é a verdade. Essa é a história. É o fim do mundo e ninguém sabe o que fazer. Com todos os elementos obrigatórios de um romance apocalíptico, Selva De Gafanhotos mistura insetos gigantes, um cientista louco, um fabuloso bunker subterrâneo, um mal resolvido triângulo amoroso-sexual e muita, muita confusão, e está longe de tratar apenas do fim do mundo. Engraçado, intenso e complexo" [...]
DE UM JEITO NADA CONVENCIONAL. Vale a leitura.
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Gabriel 02/11/2016

- Hum - falei.
Vinicius 03/12/2016minha estante
hahahha o livro se resume a isso. Ridículo e perda total de tempo.




Valdirene.Perez 25/10/2016

Não sei como resenhar um livro assim, nunca lí nada tão doido. Não pode deixar de ressaltar que o autor é muito criativo, porém, continua sendo muito louco.
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Juma.Sousa 14/10/2016

Bom livro para quem gosta de algo inusitado
Quando ganhei o livro Selva de Gafanhotos de meu amigo adorei o fato de ser verde kk( amo verde), li a sipnose e achei interessante, obvio não sou um apto leitor mas estou começando e Selva de Gafanhotos para mim é um livro maravilho.Mas claro a gostos diferentes, alguns podem achar o máximo o modo com que são tratados os assuntos do livro mas outros podem achar meio entediante, no geral o livro é bom em si, claro que houveram algumas coisas que não gostei, como o fato do personagem principal sempre exaltar o fato de estar com *****( você sabe qual palavra era,Dínamo),INFINITA MILITES!!!!

Claro que o fim dos Candy canes não foi bem o que imaginei( imaginei algo bem diferente kkk).Fui um verdadeiro Dínamo ao ler este livro modestia parte kk e recomendo ele a todos! Não vou dizer que todos irão gostar pois isso seria mentira, alguns gostam outros não mas é a vida...


Agora despeço-me com Ingrid, a golden retriever que não late mas gosta muito de cagar!
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Blink.Indica 04/10/2016

SELVA DE GAFANHOTOS
Comecei o livro meio receosa, tenho costume de ler o gênero fantasia, mas nunca nas proporções deste livro.

Logo nos primeiros capítulos dá para perceber a forma que a narrativa vai ter, Austin está contando sua história, ele na condição de narrador personagem tem total controle da timeline e do que ele irá revelar, esse detalhe em particular é um ótimo recurso para chamar a atenção do leitor, pois este terá que está atento para fazer as conexões entre presente, passado e futuro que estão por todo livro.
A ideia das diversas gerações Szczerba sendo explanadas é imprescindível para o plot, mesmo que no início pareça desnecessária e só uma forma de “encher folha”. Do 1º Szczerba na América até Austin o autor fortalece a ideia de destino que é subjetivamente latente no livro.

“É assim foi nosso dia. Você sabe o que eu quero dizer. “ Uma frase pequena, uma forma de encerrar, mas ao mesmo tempo incitar o leitor a querer mais, criando diversas possibilidades não ditas e de certa forma deixando o leitor interpretar o resto do jeito que quiser, implicitamente o inserindo na história.

O livro é dividido em 4 partes, cada uma contendo n mini capítulos onde na primeira parte o autor nos apresenta os personagens tanto do presente como do passado, além de Austin e seus antepassados conhecemos também Robby Brees e Shann Collins, que são seu melhor amigo e sua namorada. Essa classificação não tem muita importância já que Austin está confuso em como se sente em relação ao amigo – essa confusão configura um dos plots da trama.

A segunda parte traz o outro plot da trama, os experimentos do Dr. McKeon e de como bizarramente eles se tornam um perigo para a humanidade. Essa foi a parte do livro que me deixou receosa, a ideia de animais geneticamente alterados e carnívoros se espalhando pelo mundo é impossível, mas de alguma forma Andrew Smith faz tudo parecer tão crível que o leitor cogita a possibilidade de isso realmente acontecer.

E por fim o desfecho, a terceira e quarta parte mais o epilogo trazem um final um tanto inesperado e até poético, prendendo todas pontas soltas e bem... “você sabe o que eu quero dizer. ”


site: http://blink-moments.blogspot.com.br/
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Ana Lima 15/09/2016

Austin é um adolescente descendente de poloneses que vive na cidadezinha de Ealing, no Iowa. Ele tem uma mania bastante peculiar de sempre buscar registrar as histórias que vive, mas como ele mesmo diz, nenhuma história consegue ser 100% relatada em seus mínimo detalhes, mas ele se esforça ao máximo enquanto narra o livro. Ele também vive com tesão. Robby Brees é o melhor amigo-gay de Austin. Ninguém sabe da sua orientação sexual na cidade.

Um dia, Austin e Robby Brees se beijam no telhado do shopping da cidade enquanto Shann, namorada do protagonista, tira um cochilo no carro, e é então que a verdadeira história do livro começa. Não, não é pela confusão que se instala na mente de Austin a partir do beijo, e sim por um pequeno detalhe: os amigos libertam acidentalmente a Cepa de Praga IM 412E Contida, que começa a transformar toda pessoa que entra em contato com ela em insetos gigantes cheios de fome e de tesão. O fim do mundo começa por aí.

Resumir a história desse livro é muito difícil, e nunca parece o suficiente. Cada capítulo nos dá um pouquinho mais de informação sobre os personagens - não só os protagonistas, como também os outros habitantes da pequena cidade de Ealing. Todo o livro é narrado em primeira pessoa por Austin, como se realmente escrevesse um livro relatando tudo o que aconteceu nos dias que antecederam o chamado fim do mundo.

No fim do primeiro capítulo, que abriga outros 24 sub-capítulos, toda a história já nos é entregue de bandeja, mas assim como a experiência de resumir o livro, a leitura nunca parece o suficiente. Quanto mais você lê o livro, mais você quer saber sobre a história; e quando mais você descobre, mais coisas parecem faltar para completar o quebra-cabeça bizarro que é o livro Selva de Gafanhotos.

Vi muitos questionamentos do porquê o livro ter esse título quando, na verdade, se trata de louva-deus gigantes, e vou sanar essa dúvida: selva de gafanhotos é um lugar na cidade fictícia de Ealing, mais precisamente uma parte abandonada do shopping da cidade. Não tem nada a ver com os insetos gigantes que as pessoas passam a ser transformadas (embora a editora tenha citado gafanhotos gigantes em diversas peças de publicidade do livro, como no marcador de página #fail).

John Green tinha razão definindo o livro como "você nunca leu nada igual". Você realmente nunca leu. Eu nem te conheço, mas posso apostar que essa é uma história que você nunca imaginou cair nas suas mãos nem em seus sonhos mais bizarros. Classifico como uma mistura de young adult contemporâneo, ficção científica e mundo pós-apocalíptico. Ou seja: é uma experiência completamente diferente de qualquer outra!

Ps.: a edição final ficou linda, com a lateral das páginas amarelas

site: www.poesiadestilada.com
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Júnior 28/08/2016

A ideia da até que é boa, mas a repetição de tudo quanto é coisa que acontece no desenrolar da história deixa cansativo e faz boa parte da leitura ficar chata. Daria fácil pra reduzir em umas 50 páginas, Pensando de modo geral e conseguindo ignorar tudo que é dito duas ou mais vezes, é um livro divertido até.
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Bruna 27/08/2016

Selva de gafanhotos é com certeza o livro mais estranho e empolgante que ja li. Apesar de achar que não ia gostar do livro quando comecei, ele se tornou um dos meus livros favoritos!
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Duda 21/05/2016

Pensar em Selva de Gafanhotos me deu tesão (piadinha interna do livro)
Pensava ser apenas mais uma história clichê mais se tornou um cenário apocalíptico com gafanhotos gigantes. A história em si é muito interessante mais eu achei a forma que o escritor escreve, muito cansativa e repetitiva e isso atrapalhou bastante minha leitura. Mas, fora isso, é um bom livro e se você gosta de John Green, tenho quase certeza que vai se interessar

site: http://bibliotecalecture.blogspot.com.br
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Mari 03/05/2016

[RESENHA] Selva de Gafanhotos - Andrew Smith
Posso começar dizendo que "Selva de Gafanhotos" fala sobre o fim do mundo, uma conturbada adolescência, amor, amizade e, claro, gafanhotos gigantes! Mas, como tudo isso é meio óbvio (principalmente os gafanhotos), vou dar um outro enfoque para o livro.

"Posso contar coisas que ninguém jamais poderia saber, porque eu as registro. Descobri tudo a tempo, mas estou abreviando. Cortando as merdas.
Você tem que confiar em mim.
Isso é história.
Você sabe o que eu quero dizer."
(pag 84)

Eu tenho muitos sentimentos (bons) por esse livro, e é exatamente por isso que separarei em tópicos esse amor todo.

Acredite nele!
Têm pessoas que não conseguem entender como eu considero esse livro um dos melhores que eu já li. Elas acham que eu realmente viajei ao considerar toda essa insanidade boa. Mas ai é que tá: é tão insano que é ótimo! E como é que eu posso achar um adolescente maluco, como é esse protagonista, incrível?
Começo falando dessa paixão que ele tem de anotar, recordar, gravar, tudo o que ele vê. Ele é um contador nato de histórias!
O livro é contado apenas com as anotações dele. Há momentos em que ele não tem certeza se aumentou o que escreveu ou não, mas ele tem a certeza de que é verdade. Por diversas vezes no decorrer da história, Austin pede para que você confie nele. E não é que toda a história que ele conta é boa? Nós acreditamos! Essas coisas bizarras se tornam reais em sua imaginação, e isso é muito maravilhoso. Eu me apeguei tanto a ele e a tudo o que ele registra em seus cadernos, que não penso duas vezes em colocar Austin Szczerba na lista de protagonistas favoritos.

Team Robby!
Existe um triângulo amoroso dos bons em "Selva de Gafanhotos", daqueles que você logo toma partido e torce muito para que o seu shipp dê certo.
A confusão que rola entre amor e amizade dentro da cabeça conturbada de Austin me deixou angustiada em alguns momentos, e encantada em outros. Encantada porque esse tema é abordado com extrema clareza pelo autor. Andrew realmente mostra um Austin confuso com o que está em seu coração, como toda cabeça de um adolescente com hormônios a flor da pele tende a ser. E angustiada porque, assim, OTP tem que ficar junto, não é?!
Com essa abordagem toda entorno do amor, o sexo vem a tona em vários momentos também, o que pode não agradar algumas pessoas, já que dependendo dos olhos e mente que você lê o livro, pode achar exagerado demais. Mas, pelo teor do livro, eu achei na medida exata.

Repetição e mais repetição!
Chegamos a um ponto onde a opinião das pessoas se divergem, e ai fica a gosto de cada um. Eu, particularmente, adoro a repetição que o autor usa. Ele descreve os lugares várias vezes durante o livro todo. Descreve a família de Austin, o que aconteceu com essa família, datas, detalhes, tudo. Ele fala e fala e fala várias vezes a mesma coisa durante o livro toooooodo.
Só que para mim, esse método que ele usou se encaixou perfeitamente com a história, e principalmente com o protagonista. Tudo isso faz parte da personalidade de Austin, sabe? Achei que ele conseguiu encaixar essa estilo de escrita com maestria.

Lemon green!
Olha essa capa! OLHA ESSA CAPA! Obrigada, Intrínseca!
Não preciso dizer mais nada sobre esse tópico, não é mesmo?

"A história funciona assim: ela é onisciente.
Todo mundo confia na história.
Pense nisso: quando lemos livros de história, ninguém pergunta como você descobriu isso se aconteceu antes de você nascer?
A história e incontestável, sublime.
É meu trabalho."
(pag 84.)


Para finalizar todo esse devaneio maravilhoso que tenho quando escrevo sobre esse livro, concluo que: Todos devem ler "Selva de Gafanhotos"!
É um livro tão ímpar, que só realmente lendo para saber o sentimento que é e tirar suas próprias conclusões.

Se você já leu e gostou, venha surtar comigo, por favor. Se você já leu e não gostou, me conte o motivo, quero muito saber, de verdade!

site: http://marilikes.blogspot.com.br/2016/03/resenha-selva-de-gafanhotos-andrew-smith.html
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Eduardo 17/02/2016

B-i-z-a-r-r-o
A primeira leitura que fiz neste mês de fevereiro não poderia ser definida com outra palavra que não “bizarra”. Um dos livros mais bizarros que já li na vida, porém no bom sentido. Selva de gafanhotos é um livro apocalíptico nada previsível. Começando por sua premissa. Geralmente quando se fala em apocalipse, vêm logo coisas relacionadas a fogo ou inundações a nossas cabeças.Porém, em Selva de gafanhotos, o fim do mundo acontece através de um fungo criado em laboratório pelo próprio homem. Esse fungo faz eclodirem, em pessoas, louva-a-deus de 1,80m que só fazem duas coisas da vida: comer e transar.

Essa premissa do fim do mundo por conta de uma criação humana me pareceu bem interessante. E seria ainda mais interessante se não fosse um livro tão voltado para adolescentes com um triângulo amoroso extremamente desnecessário. Não que livros para adolescentes sejam ruins, pelo contrário. Mas várias explicações “científicas” dadas no livro são simplesmente bizarras (mais uma vez a palavra) e nada nada nada plausíveis. Nem se preocupem, porque um fim do mundo como o de Andrew Smith é meio impossível de acontecer.

Fora o triângulo amoroso (pra quê triângulo amoroso, meu deus?), a história contada em Selva de gafanhotos é bem legal. As pessoas do enredo são extremamente bizarras, sendo o personagem principal o pior de todos, o que faz criar uma sensação de que se está lendo uma recontagem de A arca de Noé. As pessoas da sociedade mostrada no livro são bem medíocres e a história acaba tendo aquele ar de uma humanidade que não merece seguir em frente e, por isso, é acometida por uma catástrofe a fim de se renovar.

Além da destruição humana e da ciência irresponsável, o livro toca em outros assuntos importantes como a homossexualidade, a bissexualidade, o bullying e o sexo adolescente.

No fim das contas, é um livro bem divertido com uma premissa diferente, uma narrativa bem tranquila e rápida de ler e com um final imprevisível que me surpreendeu bastante. Vale dar uma lida.

site: https://decidiescreversobrelivros.wordpress.com/
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Barbieri 14/02/2016

Resenha Selva de Gafanhotos.
Diferente, porém animador. É um livro interessante com uma história que não se encontra em qualquer livro. Os personagens são bons, no entanto alguns poderiam ser mais aprofundados. Vale a pena ser lido e conferir mais escritas do autor!!
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