Selva de Gafanhotos

Selva de Gafanhotos Andrew Smith




Resenhas - Selva de Gafanhotos


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Sahritas 25/01/2016

Esperava mais.
Livro enrolado. Não traz a emoção que promete trazer. Final totalmente sem graça, pois quando chega na melhor parte o livro acaba. Esperava muito mais.
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VinSivan 23/01/2016

Nao gostei!!
Achei o livro muito chato, nao consegui ler o abandonei... realmente nao recomendo..
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Tiago sem H - @brigadaparalela 12/01/2016

Andrew Smith não é um autor totalmente desconhecido do público nacional, mesmo que o tenha conhecido somente agora. Em 2014 a Editora Gutenberg publicou o livro Minha Metade Silenciosa que foi e continua sendo muito elogiado pelos leitores, por contar a história de um garoto que por ter nascido com apenas uma orelha sofre bullying frequentemente.

Saindo dessa vertente mais séria, o autor resolveu apostar em uma história maluca. Sim!! Selva de Gafanhotos é uma história maluca, porém, uma história maluca boa. Então vocês se perguntam: se é uma história maluca boa, por que a classificação foi regular? Calma, calma, calma, que logo, logo eu explico.

A trama irá girar em torno de Austin, um garoto descendente de polonês que vive em uma cidade fictícia no interior dos Estados Unidos. Por ser um garoto adolescente, ele estará com seus hormônios à flor da pele e só pensará em sexo. O livro todo. Outros dois personagens irão interagir com ele ao longo da história e são eles: Robby, seu melhor amigo e Shann, sua namorada.

Ele é um garoto de 16 anos que estuda em uma escola luterana e que vive sua vida pacata de adolescente até o dia, ele e Robby são cercados por outros estudantes "rivais" e apanham desses garotos. Para aumentar o grau de agressão, seus tênis são jogados por cima de um prédio. À noite, os dois amigos resolvem pegar seus objetos no teto desse prédio e Austin, por pura curiosidade, incita Robby a juntos, invadirem uma das lojas desse prédio.

A loja em questão pertence ao patrão de Austin, que por sempre manter seu escritório fechado, instigou no garoto tal desafio. Ao entrar no escritório, eles se deparam com objetos surreais dentro de globos de vidro, jarros e aquários. Pedaços de corpos, cérebros, entre outras coisitas. Acontece que naquela mesma noite, os agressores dos garotos, também resolvem invadir essa loja e roubam um dos globos do escritório e acidentalmente deixam esse globo cair no chão e se quebrar, liberando a então denominada: Cepa de praga IM 412E Contida. Está dada a partida para o fim do mundo.

Selva de Gafanhotos é um livro apocalíptico. Desde o início, Austin já avisa ao leitor de que o mundo irá acabar e que ele será o responsável por escrever essa história. E não se trata de um apocalipse zumbi ou causado por uma doença mortal. Não!! É um apocalipse causado por gafanhotos de 1,80m. As pessoas que são contaminadas pela cepa, tem eclodidos de seu corpo gafanhotos gigantes que só pensam em duas coisas: comer e se reproduzir. Tem como um livro de apocalipse gafanhoto gigante ser ruim? Pior que tem!!

A ideia do autor para a história é genial, as explicações que ele fornece ao leitor são ótimas, ou seja, você terminará o livro sem dúvida nenhuma das questões que ele apresentou (ao menos para algumas que ele deixará em aberto para cada um imaginar seu próprio ponto de vista), a construção dos personagens é bem interessante. O livro peca e muito é na escrita.

A história é narrada pelo Austin e o que me incomodou e muito na leitura foi a repetição das palavras. Lembra quando você estava (ou está) na escola (faculdade) e sua professora de redação diz para você não repetir palavras? Pois então, se Austin talvez tivesse prestado mais atenção a essa aula do que somente em sexo, a história seria escrita de outra forma. Sério, ele trata 99% das vezes todos os personagens com nome e sobrenome e toda vez tem que escrever o nome inteiro da sua escola (Escola Luterana Curtis Crane). Além de sempre tratar os personagens por nome e sobrenome, ele repete muito para construir suas orações, como por exemplo:

Andrzej Szczerba ficou... (final da frase cortada por motivos de: possível spoiler).
Andrzej Szczerba perguntou... (final da frase cortada por motivos de: possível spoiler).
Andrzej Szczerba chorou... (final da frase cortada por motivos de: possível spoiler).
(início da frase cortada por motivos de: possível spoiler)....voava em volta de Andrzej Szczerba... (final da frase cortada por motivos de: possível spoiler).

Isso cansa muito o leitor. Teve uma página que contei 18 nomes repetidos. Isso é muito, muito cansativo. Ao final do livro, quando faltavam cerca de 30 páginas eu simplesmente não estava conseguindo prosseguir com a leitura.

Outros pontos que seriam interessantes, mas que se tornam massantes pela constante repetição são os fatos relatos por Austin sobre seus antepassados, desde a saída da Polônia até a chegada aos Estados Unidos e a questão da sexualidade abordada pelo autor, já que Austin é apaixonado tanto por Shann, quanto por Robby.

A edição da editora Intrínseca é muito bonita, é simples, mas bonita, com as bordas de páginas pintadas em tom verde-limão, diagramação ótima e com as silhuetas dos gafanhotos no início de cada parte do livro (o livro é dividido em 4 partes + 1 epílogo) e foi esse o motivo de eu ter comprado, sem mesmo saber da história.

Por fim, Selva de Gafanhotos é aquele livro maluco do tipo: pra amar ou para odiar. Talvez, mas só talvez, se o livro fosse transportado para as telas do cinema, seria um filme legalzinho de ser visto, já que não teríamos tanta repetição. A ideia da história é boa, a edição apesar de simples é bonita e o Epílogo é muito bom, destoando totalmente do martírio que foi o livro todo (no caso se você não gostar da leitura, é óbvio...).
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Felipe.Wesley 07/11/2015

Selva de Gafanhotos
Confesso que comprei o livro pela capa e acabei me decepcionando com a história. Achei o Livro muito repetitivo e apelativo. Sei que na adolescência os jovens passam por momentos de descobrir os prazeres sexuais etc. No caso de Austin, o protagonista isso é um pouco exagerado, quer dizer, um pouco não, MUITO. Ele parece um cachorro no cio a ponto de explodir semem a qualquer momento e por qualquer coisa, tudo o deixa excitado. Isso e muitas outras coisas acabaram me incomodando. Um ponto positivo do livro é a descrição da relação dos personagens que é bastante desenvolvida do começo pro meio, que se perde do meio pra o fim do livro. A identidade dos personagens meio que são engolidas pela história que não é lá essas coisas. No fim voce termina e se pergunta se não esta faltando páginas.
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gabrielmarr 30/10/2015

Tentar ler não vai machucar.
OK, esse é um livro que as pessoas realmente deviam tentar ler.
Pode ser que não seja para você, é um fato. Mas ele é empolgante, muito diferente do que tem por aí, e merece uma chance.
As melhores coisas para mim foram o protagonista e a narrativa. O narrador da história se colocou na missão de historiador do mundo e ao longo da história a gente vai acompanhando as observações dele sobre o que vários outros personagens estão fazendo e como tudo está ligado.
Eu entendo como algumas pessoas podem ter rejeição com a história, e até ter problemas com o protagonista que vive excitado, mas é uma história boa, contada de um jeito novo.
Acho que vale a tentativa.
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Isa 08/10/2015

Conhecendo o universo de Ealing, Iowa; Uma resenha de "Selva de Gafanhotos"
“Gente burra nunca deveria ler livros.”
Sim, eu julgo livros pela capa. Comprei Selva de Gafanhotos não porque ouvi boas coisas a respeito da escrita de Andrew Smith, ou por já ter lido algum outro livro do autor, que inclusive possui apenas mais uma obra publicada no Brasil (Minha metade silenciosa, Gutenberg). A capa verde fluorescente (Ilustrada por Christian Fuenfhausen, o mesmo que fez a versão original da arte de Paper Towns), e o título chamaram muito a minha atenção. Por isso resolvi dar uma chance pra uma história que nem sequer é do meu tipo favorito de livro.
Andrew Smith da voz em primeira pessoa, e de forma bem humorada, à Austin Szerba, um garoto de dezesseis anos que nutre uma forte paixão pela escrita. A primeira coisa que chama atenção no livro é o fato da história ser onisciente (ou seja, o narrador sabe de tudo, como se estivesse em todos os lugares ao mesmo tempo). Isso poupa muitos deus-ex-machinas, e rodeios desnecessários na história.
Austin mora com os pais, o irmão que é um soldado de guerra, e a cadela Ingrid. A família é descendente de poloneses, e ele se orgulha muito de suas origens. Apesar de ser cético em relação à religião, frequenta a Escola Luterana Curtis Crane, junto com o melhor amigo Roby e a namorada, Shann, na cidade fictícia de Ealing, Iowa - EUA, que apesar de pacata, é marcada por ter vivenciado no passado uma série de assassinatos não solucionados.
Como todo adolescente, ele é cheio de dúvidas. Austin questiona frequentemente sua sexualidade, já que se vê apaixonado tanto por Shann quanto por Roby. Devido à criação católica de toda a família, ele não tem muito com quem conversar a respeito, e essa indecisão o permeia por todo desenrolar do livro.
Certo dia ele e o melhor amigo estão em um dos seus habituais passeios pela Selva dos Gafanhotos, quando levam uma surra de garotos da escola Hoover, que além de tudo ainda jogam seus pertences no telhado de um restaurante. Quando Roby e Austin voltam pra tentar recuperá-los, horas depois, acabam encontrando uma passagem que os leva pro interior do escritório de Johnny McKeon, padrasto de Shann e chefe de Austin.
A sala abriga vários objetos bizarros, que são herança da indústria que o irmão de Johnny, o Dr. Grady McKeon tinha. Em potes de vidro, nas prateleiras do escritório, Austin e Roby se veem diante de bebês de duas cabeças, membros isolados do corpo humano, e insetos semelhantes a louva-a-deus.
Quando estão prestes a ir embora, escutam passos, e percebem que os mesmos garotos que os espancaram horas antes invadiram a loja. Os alunos da Hoover roubam alguns dos objetos estranhos, dentre eles um globo contendo a Cepa de Praga IM 412E Contida, ou, em outras palavras, a chave para o fim do mundo.
Em poucos capítulos descobrimos que o apocalipse começa quando os garotos deixam o conteúdo do vidro cair na Selva dos Gafanhotos. A Cepa de Praga IM 412E Contida, entra em reação ao encontrar sangue humano, e é capaz de transformar qualquer um que entre em contato com essa nova composição em uma espécie de Louva-a-Deus (ou gafanhoto) invencível de um metro e oitenta de altura, que se reproduzem rapidamente e se alimentam de seres humanos. As primeiras vítimas são os próprios garotos da Hoover, e a partir daí começa uma sucessão de contaminações. Austin, Roby e Shann passam então a arquitetar planos e a pensar em como lidarão com essa situação.
Um fato interessante, e que ao mesmo tempo pode confundir o leitor de Selva de Gafanhotos, é que ao mesmo tempo em que Austin é um narrador onisciente, ele se torna uma mera personagem da própria história. Ele não tem muita certeza sobre o que está acontecendo, até que o leitor saiba do que se trata. A sensação que fica, é que sempre sabemos mais do que as personagens.
Como Austin deixa bem claro que adora inventar histórias, e faz isso o tempo todo, é dada margem pra imaginarmos que a narrativa não passa de apenas mais uma história que ele mesmo inventou, usando como personagens as pessoas que fazem parte de sua vida. Se essa hipótese procede, Andrew, você é genial.
A história, de capítulos breves e bem estruturados, é sarcástica e contada sem nenhum pudor, tanto na narração de acontecimentos considerados como tabu, quanto no vocabulário utilizado para tanto. Justamente por isso, passa a sensação de realmente ser narrada por um adolescente de dezesseis anos de idade. Grasshopper Jungle (✪✪✪✪) não é nada previsível, e poderia (deveria) muito bem ganhar uma continuação.

site: http://www.avalancheliteraria.com.br/
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Adeilson 25/09/2015

Um livro bom mas com muitas lacunas.
O livro possue uma temática bem diferente para o gênero, enquanto lida com o ataque de gafanhotos gigantes e um possível fim do mundo mostra também o dilema da adolescência que o personagem principal (Austin) passa. Apesar da leitura ser bem fluida o livro deixa a desejar quando não equilibra os dois pontos da história, a questão do dilema do Austin é extremamente mal desenvolvido por diálogos muito fracos, apesar da narração ser em primeira pessoa os pensamentos dele não compensao os diálogos.
Por mais que os gafanhotos chamem a atenção vai chegar uma hora que você quer ler o desenvolvimento do personagem, e isso não ocorre. Mas apesar dos problemas o livro ainda é interessante para quem gosta do gênero e não faz muita questão desse lado da história.
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Thami 17/09/2015

4.5
Esse é definitivamente o livro mais bizarro que eu já li em TODA a minha vida.
Não é uma leitura que agrade a todos, tem que ter mente aberta a coisas bizarras é bem.... Louva-a-deus, carnívoro de 1.80 não é fácil de aceitar para qualquer um.
Tirando o excesso de detalhes amei esse livro é totalmente recomendo.
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Sérgio 08/09/2015

louco e insano
Nunca li um livro tão louco como esse sério, me pegava rindo incessantemente enquanto lia, me perguntar se eu estar ficando louco
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Mauro Felix 05/09/2015

Diversão Na Certa
Li, gostei e recomendo. Tem uma história interessante e, em vários pontos, divertida. Os títulos dos capítulos também são bem legais. Se houver uma continuação, com certeza irei queres ler.
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Francienio 01/09/2015

Podrão.
Já assistiu aqueles filmes de terror baratos? Aqueles que parecem caseiros com cenas forçadas de sexo no meio? Então. É assim que me senti lendo Selva de Gafanhotos: assistindo a um filme de terror de quinta. :-P
Selva de Gafanhotos conta a estória de Austin, um adolescente que está sentimentalmente, amorosamente e sexualmente divido entre sua namorada Shann e seu melhor amigo gay Robby no desenrolar do fim do mundo apocaliptico de insetos gigantes.
O livro começa com uma narrativa muito lenta e sem emoção, depois de 100 páginas mal passou um dia de estória. Eu achei bem chato no início mas resolvi continuar lendo na esperança que melhorasse. Ficou só na esperança.
Mesmo no que deveria ser o clímax da estória o livro mantém uma narrativa lenta e sem graça, sem adrenalina, sem emoção. Não entendo como há tantas resenhas positivas sobre esse livro, ele não é emocionante, não é surpreendente, não é engraçado, não é romântico, não é comovente, não é nada.
O diálogo dos personagens é sem graça, eles não se desenvolvem durante a estória, os personagens ficam fumando a cada página mas pelo desenrolar dos diálogos eu suspeitei que fossem cigarros de maconha. Dava a impressão que o autor ficava com preguiça de responder as perguntas dos próprios personagens por que direto as respostas eram "Hum." o que não dava interpretação nenhuma sobre o que eles estavam pensando ou sentindo, e nem era um traço de um personagem específico, todos os personagens do livro falavam isso. Que p**** de fala é essa? As vezes acho que o autor, Andrew Smith, é um adulto que tem cérebro de adolescente virgem, por que só assim pra escrever uma estória dessas.
Pra não dizer que é um livro totalmente ruim, o fato de ser divido em partes e vários capítulos curtos, (os maiores tem quatro páginas) encoraja a continuar lendo, do tipo, "ah. o próximo capítulo é curtinho, vou ler mais esse". Essa foi uma boa técnica que me prendeu, mas quando eu encaixava a estória toda, e via tanta informação inútil que não acrescentava nada à trama principal, e o tanto de frases repetidas, eu desanimei várias vezes.
Resumindo, não recomendo.
Andynho 30/10/2017minha estante
Acabei agora a leitura e concordo com você, o livro não é bom.




Marcus 25/08/2015

A história é narrada do ponto de vista de Austin Szerba, um adolescente descendente de poloneses, que vive na cidade de Ealing, Iowa. Ele tem uma namorada, Shannon Collins, e um melhor amigo, Robert Brees, dos quais ele gosta muito e vive uma espécie de triângulo amoroso. Austin adora escrever história e tem pensamentos muito peculiares durante todo o livro que envolvem coisas que o deixam com tesão, homossexualismo e ménages a trois.

Robby Brees, quase um segundo protagonista, um garoto descolado, bonito, seguro e que sabe o que quer. Robby mora no Del Vista Arms com sua mãe ligeiramente complexada Connie. Retratado como um bom filho, Robby é um garoto que já passou de tudo na vida.

Shannon Collins, a garota que é dita como bonita e sensual, que provocava erupções em garotos, namora há um tempo com Austin. Inteligente, ela é um “verdadeiro dínamo” em fugir das investidas sexuais de Austin. Shann mora com sua mãe e seu padrasto na nova casa velha de Ealing.

O livro tem uma capa simples e bonita, que retrata bem a história. O miolo é amarelo, super caprichado. No início de cada parte, tem umas perninhas, que lembram pernas de louva-a-deus.

Neste livro, em apenas 352 páginas, Andrew Smith conseguiu criar uma narrativa ousada e inesperada, que não se encaixa em qualquer padrão criado. Ocasionalmente alternando entre ao passado e o mundo atual, também é mostrado onde todas as histórias se cruzam, desde o tataravô de Austin, até seu pai e seu irmão.

Envolvendo soldados irrefreáveis com fome e tesão, milhos, bolas dissolvidas, fim do mundo e sêmen, o autor criou uma narrativa arrebatadora, audaciosa e divertida que com certeza surpreenderá qualquer leitor.
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skuser02844 16/08/2015

Que livro é esse?
Como definir esse livro?
Ficção cientifica? Não
YA? Não
Drama? Não
Esse livro é indefinível
O livro vem com a proposta de ser um livro que conta a história de um apocalipse de gafanhotos famintos e tarados, mas isso acaba ficando em segundo plano e ele abrange muito mais coisas.
O livro fala sobre um garoto chamado Austin e seu amigo Robby, que acabam se metendo em algumas confusões e dando Início ao fim do mundo.
É um dos poucos livros que eu li que trata a adolescência como ela realmente é
A narrativa do livro é algo que eu nunca havia visto antes, ela é em primeira pessoa, mas ao mesmo tempo o autor conseguiu descrever as cenas como se fosse em terceira pessoa, por exemplo o Austin está em Ealing, Iowa, mas ao mesmo tempo narra coisas que estão acontecendo no outro lado do mundo, fazendo com que na narrativa ele seja meio que onisciente.
Acabei não gostando tanto assim do livro pelo fato de ter muita informação desnecessária e também muita informação repetida, informações que a cada 5 paginas era contada novamente, como por exemplo que o nome verdadeiro de Jack faminto era Charles R. Hoofard.
No total dou 4 estrelas ao livro pelos motivos acima, mas tirando isso é um livro muito bom para passar o tempo.
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Helô 30/07/2015

Diferente
Um livro sobre fim do mundo, insetos gigantes e tesão adolescente. Não detestei, mas absolutamente não morri de amores. É interessante como o autor constrói o texto, com frases curtas e recapitulações, bem diferente. Porém sou do tipo que não gosta de repetições. É tipo: "Cara, vc já disse e eu já entendi, que saco." rs Esperava mais!
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AndyinhA 23/07/2015

Resenha do blog MON PETIT POISON

Infelizmente, este livro não foi para mim. Lutei muito para chegar na página 125 (exatamente o começo da terceira parte da história), mas depois de tanto enrolar e passar mil outros livros na frente, senti que era a hora de finalizar e ir atrás de outros mundos.

A sinopse me atraiu, uma coisa meio doida com gafanhotos, porque não? Já li tantas coisas sem pé nem cabeça que mais uma, não faria diferença. Mas o grande problema sem dúvida aqui é a narrativa. Foi.Chata.Demais. Na verdade, a escrita para mim foi pobre. Enquanto lia, pensava naqueles momentos que a gente está aprendendo uma nova língua e não consegue montar um paragrafo direito. São frases prontas e aqui é assim o tempo todo. O autor não desenvolve suas ideias. Os parágrafos são super curtos e é cheio de diálogos.

Adoro muito diálogos, mas quando os mesmos são interessantes e coerentes, aqui não é o caso. Umas conversas doidas, tipo de gente chapada/bêbada. Páginas disso sem fim e nada de evolução neles. Mortalmente chato.

O autor não evoluiu seu enredo, pois depois de quase ler um terço do livro, não sei dizer para vocês o que de fato a história se trata. Ela começou a ter uma leve explicação, mas nada. São 100 páginas de enrolação, conversas chatas, personagens pobres e narrativa enfadonha. Fiquei me perguntando como consegui chegar a página 100.

Observando a ideia/estrutura do livro, vi que o mesmo era para ter uma pegada muito mais rápida e até dinâmica, pois o formato dos capítulos, a quantidade enorme de diálogo e os poucos personagens fazem a história ficar enxuta e fluida, mas aqui não aconteceu isso. E para mim o grande culpado foi a narrativa.

Eu não sei vocês, mas uma narrativa ruim, acaba muito com meu ritmo de leitura, para me forçar a ler, o enredo e/ou personagens precisa ser muito tentador para que eu me aventure. Enquanto uma narrativa que me agrade mais, eu consigo ir até o fim, mesmo o livro não sendo lá essas coisas.

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/05/poison-books-selva-de-gafanhotos-andrew.html
FelipePaiuca 28/01/2016minha estante
Oi, Andy! Sou inscrito no seu canal e por uma coincidência encontrei seu post aqui. Vim ver se só eu estava achando esse livro extremamente chato e enrolado. Estou tendo a impressão de que o autor pegou um monte de frases soltas e junto tudo para formar um livro. Já estou nessa há uns quatro dias e ainda não passei da página 60. Eles ainda nem libertaram a superpraga sei lá eu o quê. Achei que talvez depois disso fosse melhorar, mas pelo visto não.




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