Resenhas - O Último

Lhyz 04/10/2022

"O Inferno não lhe agradou"
Ekkehard não gostou do Inferno e nem do Céu.
Para evitar se tornou morto-vivo, um vampiro!
Eu gostei bastante desse conto. Ele é um lapso das consequências das escolhas de Ekkehard, o final me deixou curiosa e o inicio fez mais sentido depois do final.

Livros e Chocolate Quente 06/05/2021

Nada demais
Esse conto não me prendeu nem um pouco, mas não chega a ser péssimo, só é meio... nada demais mesmo.

Emily 18/12/2022

Nada demais
Prometeu coisa boa e acabou por ser cansativo mesmo sendo curtíssimo. Não me agregou em nada, mas não me arrependo de ter lido

Kellen.Priego 26/05/2020

Nostálgico
Este é um conto extremamente rápido e bem direto,o autor consegue passar a mensagem que quer logo de cara o que é muito bom,aqui encontramos muitas referências e para os fãs desse universo de vampiros isso é demais,gostei da escrita do autor é de fácil entendimento.

hk.liv 31/08/2020

Interessante
Um conto bem curto com uma pegada de vampiros, demônios e anjos. Queria mais, fiquei muito curioso em relação a como a batalha seria.

@ale_raposo 25/01/2022

A última batalha de um ser que atravessou as eras.
Temos aqui,um conto que narra a vida solitária do Barão Ekkerhard,suas memórias e a preparação para a última e derradeira batalha no mundo dos imortais.
O conto é bem curtinho,e vale para conhecer o autor português Joel Puga. Ainda não li outros contos do autor,mas adianto que esse não é muito empolgante.

Larissa.Ohana 05/12/2020

Um vampiro no apocalipse
Um homem que não foi atraido nem pelo céu nem pelo inferno decide ser imortal se tornando vampiro, porém tem um preço a pagar pela imortalidade.
Um livro super rápido, muito bom para ler para se distrair em tempo de espera, o que foi o meu caso. Recomendo.

Fe_Mariluz 03/01/2024

Não entendi o conceito
Achei uma leitura monótona, não consegui entender o que o autor quis transmitir. Infelizmente foi uma leitura esquecivel. A sinopse está melhor que o conto.

Kellbet 16/05/2018

Quando uma pessoa não se decide é isso o que acontece. (Risos)
Gostei muito do conto, é quase uma comédia se não fosse o drama do personagem.
E o fim foi bem interessante e, é algo que uns dirão 'eu já esperava por isso' e outros dirão 'não acredito'.
Mas foi digno para uma pessoa como ele.
;)

site: https://kellbet.blogspot.com/2017/08/joel-puga-o-ultimo.html

Jackie Sabino 20/05/2019

Estou sem entender até agora esse conto. Começa sem eira nem beira e termina pior. São 12 páginas, muito pouco pra tentar explicar a história. O tipo de escrita é bem arrastada, não sei se o desenvolvimento de uma história completa, nestas condições, melhoraria também.

Ao final do livro, há uma prévia de outro trabalho do autor, intitulado ?Fantasias negras e outras histórias? e percebi que a dificuldade é mesmo do autor de se fazer entender e de chamar atenção para a sua obra. As duas páginas da prévia são tão desinteressantes quanto ?O último?....

Eliezer 16/05/2023

Em "O Último", Joel Puga nos leva a uma jornada emocionante através de um mundo distópico e desafiador. Ambientado em um futuro sombrio e incerto, o autor tece uma narrativa que mergulha nas profundezas da condição humana quando confrontada com a adversidade extrema.

A trama segue o protagonista, o último de sua espécie, enquanto ele enfrenta os desafios de um mundo devastado por catástrofes e transformado pela passagem do tempo. Puga pinta um quadro sombrio e evocativo, explorando a solidão e a luta pela sobrevivência em meio ao caos.

A escrita de Joel Puga é intensa e visceral, capturando a essência do desespero e da esperança que coexistem nesse cenário apocalíptico. Os personagens, mesmo em sua solidão, são complexos e tridimensionais, oferecendo ao leitor uma visão íntima de suas lutas internas e determinação para resistir até o fim.

A ambientação do livro é uma parte crucial da experiência, com descrições detalhadas que transportam o leitor para um mundo pós-apocalíptico, repleto de ruínas e lembranças de uma civilização que já foi grandiosa. A narrativa equilibra habilmente a ação intensa com momentos reflexivos, proporcionando uma experiência envolvente e multifacetada.

"O Último" não é apenas uma história de sobrevivência física, mas também uma exploração profunda da psique humana diante do inevitável. Puga mergulha nas questões existenciais, examinando o significado da vida e da esperança quando tudo parece perdido.

Ao longo do livro, o autor tece uma teia de mistérios e reviravoltas, mantendo os leitores ávidos por descobrir o destino do protagonista solitário. A conclusão da história é poignante e reflexiva, deixando uma marca duradoura na mente do leitor.

Em resumo, "O Último" é uma obra intensa e envolvente que mergulha nas profundezas da condição humana em face da extinção. Joel Puga entrega uma narrativa emocionante e contemplativa, explorando os limites da esperança e da resiliência em um mundo transformado. Uma leitura recomendada para aqueles que buscam uma experiência literária que vai além das fronteiras convencionais do gênero apocalíptico.

uglysadrot 10/10/2021

a história é bem curtinha, achei boa também, só o final da segunda história que não entendi, não sei se tinha alguma coisa faltando ou se é curta assim mesmo

é uma leitura bem rápida, já que são poucas páginas, as histórias são legais, gostei mais da primeira, aquele final foi muito bom, deu pra visualizar a imagem que o autor descreve, vou ler mais livros dele pq gostei bastante da escrita dele

abacaxeira 26/01/2022

"Após a Grande Guerra, pousou as armas e começou à procura de algo para preencher o vazio que sentia agora no seu interior. Não demorou muito a encontrá-lo na literatura." (Joel Puga)

É sobre isso!

Gabi Ribeiro 03/10/2022

O Último
Ekkehard é um senhor que "descobre" a verdade sobre o pós-vida, anjos e demônios, o céu e o inferno. Infeliz com a verdade, tenta encontrar uma forma de virar imortal, esperando assim, o dia em que todos serão destinados a seu destino final.

O conto me fez refletir muito sobre, uma doideira pura imaginar coisas do tipo.

Rosana.Montenegro 26/06/2023

O Último
Não sei porque insisto nos contos. Para mim, não passam de histórias incompletas.
Este conto, especificamente, fala de um velho vampiro, saudoso das guerras que participou (pelo que entendi, o último da espécie). E agora, pega sua velha espada e preparara-se para o último combate, seja ele com demônios ou anjos