A vida peculiar de um carteiro solitário

A vida peculiar de um carteiro solitário Denis Thériault




Resenhas - A Vida Peculiar de Um Carteiro Solitário


91 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Andre.28 13/08/2020

A poética de um jovem carteiro canadense
Certos tipos enredo tem a peculiar forma de se fundir a um lirismo que emociona e nos faz rir. Cartas carregadas de magia, poesia de amor inebriante. “A Vida Peculiar de Um Carteiro Solitário” é um desses livros que fundem lirismo, poética com pitadas de humor e um enredo com um final paralisante. Publicado em 2015, pelo profícuo escritor canadense Denis Thériault, esse livro consegue divertir e emocionar o leitor na medida certa. Narrado em terceira pessoa, neste enredo temos a história de Bilodo, um jovem e solteiro carteiro canadense de 27 anos, que vive em Montreal a sua vidinha monótona e tranquila de um carteiro, sem emoções, grandes amizades ou sobressaltos. Solitário e tímido, Bilodo segue com a sua rotina diariamente no mesmo percurso de entrega, a vida de trabalhador, e o final do dia na solidão de seu minúsculo apartamento. Porem, Bilodo esconde segredos, algo que ele faz algo “contra as regras” de privacidade. Para se distrair dessa rotina ele desenvolveu uma excêntrica maneira de se distrair; começando a abrir as correspondências alheias, desenvolvendo um método para não deixar rastros.

Lendo as cartas pessoais o jovem carteiro canadense descobre o “grande amor de sua vida”; a jovem professora Ségolène, uma mulher que mantém uma enigmática correspondência com o poeta Gaston Grandpré, composta por haicais, uma espécie de poesia de origem japonesa com métrica e versos curtos. Bilodo fica encantado por essa forma de literatura poética, porém ele se vê em apuros quando Gaston sofre um acidente. A possibilidade de ser privado das cartas de Ségolène faz Bilodo tomar uma decisão, algo que poderá levá-lo mais além de sua imaginação. Ao assumir a identidade de Gaston, Bilodo pode agora mandar cartas a sua amada e imaginar todo um universo ao lado dela.

Com um enredo simples, pitadas cômicas e a representação poética da vida simples esse livro encanta os leitores. Particularmente, como leitor, eu experimentei todas as emoções, a sensibilidade compor seus próprios poemas de amor, na medida que a imaginação um tanto “peculiar” de Bilodo me fizeram adentrar a aquele universo, rindo e se emocionando. Com um desfecho surpreendente e filosófico esse livro demonstra toda a perícia do autor em compor uma narrativa bem amarrada e executada com maestria. É um livro para rir, chorar, se distrair com as marcantes tiradas da vida peculiar desse jovem e poético carteiro canadense.
comentários(0)comente



NathyBean 04/07/2020

Livro com uma leitura leve, mas intrigante em tds as medidas
Eu não entendia qual objetivo fundamental o livro traria para o leitor no final; contar a vida de uma pessoa obsessiva até seu declínio? Uma história de amor poética? Este poderia ser um detalhe que não me agradaria em certos livros, porém funcionou muito bem aqui.
O livro levemente teve a sacada de deixar questões no ar sobre que fim se daria na história, de uma forma que cada capítulo não ficasse correndo atrás do próprio rabo.
Pelo contrário.
Cada capítulo complementava mais o outro, mostrando todas as etapas da "metamorfose" do personagem principal. Todas suas etapas que o levaram até o desfecho épico no final.
Tudo foi maravilhoso. E tudo fica ainda melhor quando os haicais desempenham papéis tão fundamentais na história, algo pouco imaginável vindo de um romance que parecia "clichê", mas no fundo, tem toda uma moral que te deixa de queixo caído. Maravilhoso.
comentários(0)comente



Dani 26/04/2020

Muito mais que Haicais
Esse livro é para mim um exemplo daquela frase: "não existe livro ruim. E sim, leitor que não está preparado para o livro". Há três anos o li pela primeira vez, e foi uma leitura extremamente enfadonha, acabei levando muito tempo para lê-lo e depois de concluí-lo, o esqueci na estante.
Essa semana me recordei dele e decidi que deveria me dar outra chance com ele. E dessa vez a experiência foi um pouco diferente. .

Em apenas 127 páginas, acompanhamos a vida de Bilodo, homem de 27 anos, com os pais mortos e praticamente sem amigos, ele levava uma vida solitária, dividindo seu pequeno apartamento com Bill, o seu peixe. Era carteiro e amava sua profissão, considerava que tinha um papel discreto, porém essencial para a vida das pessoas no seu bairro.
.
Quase não saía e não se interessava por nenhuma atividade, ao menos uma que fosse politicamente correta: Bilodo criou um hobbie, a arte de abrir correspondências alheias sem deixar rastros de violação. Lia as cartas, tirava uma cópia para si e escrevia uma resposta - só não as enviava. No dia seguinte postava-as aos seus destinatários. Essa era sua rotina todas as noites.
.
De todos os correspondentes, o que mais lhe interessava eram as cartas de Ségolène para Gaston Grandpré. Suas cartas continham apenas um Haicai, pequenos poemas japoneses, mas que tinham tanta beleza e conseguia tocar-lhe tão fundo o coração, que ansiava por receber essas cartas, e foi assim que Bilodo acabou se apaixonando pela correspondente de Grandpré. .

Em um dia chuvoso, Bilodo inevitavelmente presencia a morte de Gaston. Ele fica desesperado, pois o falecido era a única peça que o ligava a Ségolène, sem sua resposta em carta, ela jamais lhe escreveria outra vez. A única solução que encontra para continuar a comunicação com a moça, é ele escrever os próprios Haicais. Para isso, precisa se aprofundar no estudo dessa forma de poesia e na arte da falsificação de caligrafia do Gaston. ✉📬 . .

O livro é poético, não apenas pelos Haicais, mas pela narrativa em si, somado com o rumo que a vida do personagem tem. É a ironia de sua existência em círculo, havendo beleza ao mesmo tempo que sua vida patética é ridicularizada. . . . Em outras palavras, o livro é mais profundo do que se imagina.
É o segundo livro do autor Denis Thériaut, e podemos dizer que ele acertou em cheio! . .

site: @entrelivrosecafeshome
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Rule 06/04/2020

Intenso e envolvente
Que escrita maravilhosa! A história te prende do começo ao fim, e mesmo com o cenário lúdico, faz pensar que existe muito mais a ser desbravado no mundo e nos sentimentos das pessoas.
comentários(0)comente



Bantim 03/07/2019

Enredo pobre
Amo títulos que despertam a imaginação e este foi um dos meus preferidos à primeira vista. Apesar da narrativa sobre a vida do protagonista do início ter sido interessante, o foco principal para o qual a estória de desenrola deixou muitas das minhas expectativas frustradas sobre como o livro poderia ser. Em certo ponto, torna-se monótono, parecendo que o autor fez uma pesquisa profunda no que concerne os haicais japoneses e quis jogar isso para o leitor como uma aula de literatura estranha. O grande plot-twist do livro me deixou um tanto decepcionada pela forma como a fantasia se inseriu subitamente no enredo, não permitindo-me aceita-lo como criativo, mas sim apelativo. Mais uma vez, talvez seja um livro que renda adaptação cinematográfica mais empolgante que a matéria original.
comentários(0)comente



@oiemoni 22/10/2020

Bilodo tem a tranquila vida de um carteiro sem muitos amigos nem grandes emoções, mas ele tinha um vício peculiar. No tempo em que ainda se escreviam cartas, ele gostava de abrir as de certos destinatários, lê-las e até fotocopiá-las e manter um registro dessas ‘’novelas’’.
Porém, há uma carta em especial com qual ele acaba se envolvendo demais, ao ler as cartas que uma jovem professora Ségolène manda para um poeta chamado Gaston fica intrigado pois as correspondências contém apenas haicais.
Bilodo se ver cada vez fascinado por essa forma de poesia. É um livro que além de uma capa linda, as páginas são cheias de detalhes, o trabalho na edição é impecável, o livro tem um que tanto de enigmático como de poesia, e o final é de surpreender.
comentários(0)comente



Jefferson Vianna 12/04/2019

Peculiar, poético, enigmático e envolvente...
Este livro é de uma beleza e de uma originalidade ímpar. O autor Denis Thériault em pouco menos de 130 páginas deu vida a um enigma inigualável. Em “A vida peculiar de um carteiro solitário”, conhecemos Bilodo, um carteiro que possui poucos amigos e uma vida sem muitas emoções e que para suprir essas possíveis faltas, exerce uma excêntrica e muito incomum atividade: abrir as correspondências alheias, sem deixar vestígios que possam denunciá-lo. Numa dessas aventuras, Bilodo acaba se apaixonando por Ségolène, uma moça de Guadalupe, que troca haicais com o poeta Grandpré, residente em um pequeno apartamento em Montreal. O desenrolar deste “incidente” é inusitado e enigmático, visto que foge de tudo que possamos considerar provável. O livro é poético, a leitura é fluída e prazerosa e possui uma linda diagramação. Confesso que acabei me apaixonando por haicais (pequenos versos/poemas japoneses). Leitura recomendada!
comentários(0)comente



cco.isabella 16/10/2018

Poético
“Peculiar e charmoso com um desfecho bem executado , esta novela traz à mente nada menos do que um Kafka apaixonado” The Guardian

Complexo. Essa palavra define a experiência de leitura que tive com ele. Sabe aquela sensação de terminar de ler um livro, olhar para a parede e chegar a seguinte conclusão: Eu não absorvi tudo que o livro tentou me passar? Pois é.

O livro é tão poético, que tenho absoluta certeza de que preciso reler. O final é o típico desfecho que vai te fazer parar e pensar. Pensar muito!

O enredo é repleto de lindíssimos pequenos poemas; o que deixa a leitura muito mais fluída e prazerosa.

Pela foto não dá para ver, mas o livro é curtinho, com uma média de 100 páginas; por isso não vou me estender mais. Recomendo fortemente. A história é linda, cheia de sentimento e algumas coisas relacionadas à cultura japonesa. O final é surpreendente ao extremo, o que acabou me encantando muito mais.

Com certeza, fica na pilha dos livros que preciso reler e dos favoritos da vida
comentários(0)comente



Caroline.Silva 14/09/2018

Um livro curto com uma premissa interessante, o escritor tem um talento incrível para descrever ambientes e realmente seus haicais são muito bons, foram o meu único prazer na leitura. A ideia do Ens? e do "tempo em volteios" é sensacional, porém acaba ficando apagada e assim é pouco desenvolvida na trama.
Os personagens não possuem carisma e em momento algum senti algum apreço por nenhum deles, a sensação que tive é que a todo momento o escritor tenta impor um certo carisma aos personagens, mas falha primorosamente, algumas situações são forçadas, mesmo que durante a leitura o escritor se preocupe em lhe dar explicações, essas se tornam um tanto quanto superficiais, ao final da leitura você acaba não comprando a ideia, as informações técnicas a respeito de poesia japonesa são interessantes, mas o modo como são inseridas na história ajudam ainda mais na superficialidade dos acontecimentos.
Foi uma leitura arrastada, as partes mais bacanas eram somente as partes que continham os haicais e tancas. Com certeza essa leitura não está nas minhas preferidas do ano e lamento muito por isso.
comentários(0)comente



Erika Alcantara @literandofotos 20/08/2018

Bilodo, um carteiro de 27 anos que perdeu os pais muito cedo em um acidente, vive sua vida dedicada ao trabalho, tem decorado os degraus das calçadas que anda. Ele nutre um vicio secreto, bilodo ao longo to tempo aprendeu a abrir as cartas sem violar, ele nutre uma paixão secreta por as cartas de Ségolène, que em uma das cartas escrita a Grandpré, ele descobre que ela é professora e se encantou com o sorriso que vê na fotografia a meio as crianças. Bilodo se ver louco de não ter mais as cartas de Segonele quando algo acontece com Grandpré. O que será que bilodo vai fazer para não perder o contato de seu grande amor ?

Apesar de ter achado o Bilodo um doido por se apaixonar por alguém que não conhece eu o entendi, amo livros que me passam algum ensinamento, apesar de que não curto finais em aberto. Esse livro me passou a cultura do haicai (forma de poesia japonesa surgida no sXVI e ainda hoje em voga, composta de três versos, com cinco, sete e cinco sílabas, que tem como tema a natureza ou as estações do ano.). O autor usa o ?Ens?? um conceito relacionado ao budismo que tem expressões como uma pessoa mentalmente completa, o círculo. Significa iluminação, força , o universo e o vazio.
Esperava mais do livro, achei um pouco corrido, mas valeu a experiência de aprender um pouco da cultura japonesa ??
comentários(0)comente



Bia 15/04/2018

Se permita ler esse livro.
O livro com uma beleza estética de agradar os olhos , e com um tamanho humilde para uma leitura rápida, surpreende o quão interessante pode ser.

Sem delongas para resumos ou sinopses. O livro é surpreendente em todos os sentidos e cabe a pessoa se aventurar nessa leitura para entender as surpresas que a trama e o próprio texto reserva.

Ao longo da leitura tentei ,inutilmente, prever um provável desfecho , seguindo a linha dos clichês de romance/drama... mas como citei acima, minhas tentativas foram inúteis. O livro impressionou uma pessoa impressionável.

Um livro com muitas mensagens a serem decifradas de leitor para leitor, e que me deixou particularmente maravilhada com o teor enigmático.

Me vi interessada por um novo estilo sútil de poesia, e por um ensinamento de certa forma misterioso.

Superou em diversos sentidos sua bela capa. Leia e tire sua própria conclusão!
comentários(0)comente



Ladyce 22/01/2018

"A vida peculiar de um carteiro solitário", de Denis Thériault, traduzido por Daniela P. B. Dias, é um livro difícil de definir. Prosa e verso se misturam e formam um todo potente. O enredo trata de um homem solitário, carteiro, com personalidade limítrofe ao autismo que, para seu próprio divertimento, abre sistematicamente cartas que leva para casa, cartas vindas ou endereçadas a pessoas na sua rota. Sua curiosidade inicial é a fascinação pela caligrafia que vê nos envelopes, arte a qual se dedica. Durante a execução destes pequenos crimes, levando as cartas para casa, abrindo-as com vapor, lendo-as e colocando-as de volta na rota original, apaixona-se simultaneamente por uma mulher que não conhece e pela poesia japonesa.

Com encanto, este pequeno romance trouxe-me memórias vívidas de duas obras: uma do cinema e outra da literatura. Lembrei-me da comédia australiana Malcolm (1986), dirigido por Nadia Tessa e estrelado por Colin Friels, que trata de um homem com características de autismo cuja paixão por carros de controle remoto o leva a cometer um crime: as habilidades de Malcolm são usadas por uma quadrilha para assaltar um banco. Aqui também a personalidade limítrofe de Bilodo, um homem tão solitário e recluso quanto Malcolm, o leva a se envolver em crime, ainda que de sua própria vontade. Outra lembrança foi da peça de teatro Cyrano de Bergerac, de Edmond de Rostand, que será muito provavelmente conhecida de Denis Thériault, canadense da província de Quebec, cuja língua materna é francês. Nesse clássico da literatura francesa, obra trágica, um poeta declama os versos de outro que se esconde da amada, por não se achar à altura da bela moça. O versos são de sua autoria, mas quem os declama, a voz e a aparência são de outro homem. Há uma quase simetria com o que acontece com carteiro Bilodo, que toma o lugar do poeta Gaston Grandpre e escreve haicais em seu nome para conquistar Ségolène, na distante Guadalupe, no Caribe..

Em um livro tão pequeno é de surpreender as reviravoltas caracterizando uma linha narrativa complexa, que além da história de amor, explana claramente sobre poesia japonesa, do haicai ao enso, forma circular da poesia nipônica. Thériault passa alguns conhecimentos da filosofia zen, explora o uso do kimono mágico e ainda produz para deleite do leitor uma coletânea de belos haicais. Para minha surpresa, que sempre considerei haicai poesia quase enigmática, evanescente, um punhado dos haicais apresentados no texto vêm repletos de forte sensualidade, claras imagens eróticas, que fazem paralelo interessante às conhecidas xilogravuras policromadas, Ukiyo-e, retratando o mundo flutuante pelos tradicionais mestres japoneses.

Com o uso de imagens surpreendentes, poucos e inesquecíveis personagens, esta história está localizada entre o mundo do sonho e a realidade. Traz um pouco de assombro ao leitor, do início ao fim. A trama, muito bem desenvolvida, ressalta a solidão de Bilodo, cujo único amigo é Bill, o peixe de aquário, seu animal de estimação. A solidão forma cada um de seus pensamentos e ações. Este é um homem que vive através da vida dos outros, no canto seguro de seu pequeno, previsível e metódico mundo. Há uma tênue conexão que o segura, que o mantém no dia a dia, agindo no mundo que conhecemos. Ela é ancorada nas suas obsessões, na tenacidade e precisão com que enfrenta o que há de novo no mundo. Bilodo é um homem que aprecia detalhes e encontra beleza não só no gesto de uma caligrafia bem feita mas nas regras precisas da poesia japonesa. É a rigidez desses conceitos que o seguram no cotidiano. E ele se esforça para superar suas limitações, reconhece a dificuldade de trazer aos seus pequenos poemas a mágica da poesia, mas quando o consegue, encontra finalmente seu destino cármico. Este livro é quase um poema-prosa, que se desdobra em múltiplos significados e ângulos cada vez que o examinamos. Um prazer de leitura.
comentários(0)comente



Jeanne22 13/09/2017

O projeto gráfico deste livro é lindo e delicado; juntamente com o título e a sinopse, dá a entender que tratará de um tema igualmente lindo e delicado. Foi até por isso que comprei. Porém o livro é estranho, o protagonista trata-se daquele tipo que chamamos de stalker. Eu não entendi porque alguém escreveria esse livro, porque o autor achou bacana/interessante colocar no papel essa ideia tão nonsense. Dei duas estrelas pois o absurdo do enredo me entreteve e por vezes até me fez rir. Mas a leitura não vale a pena.
comentários(0)comente



Milena Karla - Mika 09/08/2017

Uma história simples
Mentira escrita
Histórias difíceis

Um emprego sem graça
Uma casa que passa
Uma que fica

Um amor ao longe
Esperando sempre
O mesmo

O incerto certo
Tempestade interna
Alívio mental

Traga o fim
Espero
Recomeço

Não sei se fiz certo. Nem ligo. Mas esse livro me inspirou a escrever poemas (haicais), com certeza. Aprendi a apreciá-los e gostei bastante disso.

Não quero dar spoilers, nem me aprofundar mais do que já fiz com esse "haicai" acima, gostaria apenas de dizer que todo o estresse do Bilodo seria evitado se ele deixasse de ser um acovardado. Com certeza a Sègoléne (e aliás, que nome estranho!) gostaria dele de volta se ele contasse a verdade com jeitinho. É isso.
comentários(0)comente



91 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR