Bagagem

Bagagem Adélia Prado




Resenhas - Bagagem


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VanderSBC 22/04/2019

Bagagem
Livro que me despertou para a poesia.
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Laura Regina - @IndicaLaura 13/04/2019

Um livro de poesia nitidamente brasileira
Livro de coletânea de poesias da autora mineira Adélia Prado, pelo qual foi descoberta pelos críticos e pelo grande público e com o qual ganhou o Prêmio Jabuti de 1978.

Suas poesias têm forte cunho religioso católico e de suas vivências nas cidadezinhas do interior de Minas.

Poesia não é muito meu xodó, mas gostei de conhecer um pouco mais esta poetisa. Identifiquei-me principalmente quando falava dos sentimentos sobre estar numa cidadezinha, seu passar de tempo diferenciado, sua visão distorcida do mundão ao seu redor, da concepção dos seus moradores sobre “o povo diferente da capital”.

Mais indicações no Instagram @indicalaura

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Day 20/11/2018

Não entendi muitos dos poemas. E muito lírico e com uma pegada muito religiosa pro meu gosto. Só gostei de uns 3 poemas.
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Érika 09/07/2018

O peso da "Bagagem" de Adélia Prado
(Leia a resenha completa no link. Não é possível adicionar as fotos que fazem parte dela aqui no Skoob. Os nomes dos poemas fotografados estão entre colchetes).

Este é um post de apreciação. Não é resenha, porque não consigo fazer resenha de poesia. Talvez pudesse analisar métrica e rima, apesar de que na poesia contemporânea sua presença não seja obrigatória. Mas eu vejo poesia de uma forma tão íntima e pessoal, é uma incógnita o que toca mais a cada um, e tem a ver com as respectivas vivências.
E as vivências que Adélia Prado tirou de sua "Bagagem" para nos apresentar casaram tão bem com as minhas que eu não poderia deixar de fazer uma colagem das passagens que produziram maior impacto em mim, para apresentar a quem quer que estas linhas alcancem uma poetisa incrível que eu mesma vim a conhecer faz pouco tempo.
Envergonha-me um pouco dizer que só ouvi falar dessa poetisa ano passado, por intermédio de uma colega escritora independente, Laís Lacet (que está lançando seu segundo livro de prosa, “Da Tua Rosa”; está em pré-venda, a propósito, ganhou o Wattys do ano passado e você pode degustar alguns capítulos no perfil da autora), que a citou entre suas principais influências poéticas. Como eu gostei muito do estilo da poesia da Laís (confiram “Das coisas que apaguei à meia-noite, no Wattpad), resolvi ler a autora que a tinha influenciado.
E... nossa.
O livro começou a me atingir já nas epígrafes, tanto a do livro, quanto a da primeira parte.
[Epígrafes]
No meio artístico, principalmente da alta literatura, há certo nariz torcido para a religião. Com frequência está ausente, como se fosse indigna da atenção de intelectuais. Quando muito, aparece caricaturada, no tedioso e único papel de "opressão". Especialmente se essa religião for o cristianismo. Sempre admiro a coragem dos autores que, cristãos, não se envergonham disso e deixam seu cristianismo vazar livremente na própria arte. Nomes como Dostoievski, C. S. Lewis e Ariano Suassuna estão aí para atestar que a fidelidade à própria essência funciona. Agora Adélia Prado entra nesse rol.
Virando a página e adentrando no miolo do livro, nos poemas em si, lá vem nova pancada. Adélia abre "Bagagem" com seu "Com licença poética", que inicia com uma paródia do Poema das 7 faces de Drummond, adaptado para uma perspectiva feminina.
[Com licença poética]
E sua percepção feminina do mundo é exata, fina e sensível.
[Serenata]
Como, aliás, sua percepção do poeta:
[Anunciação ao poeta]
...e da vaidade de suas aspirações:
[O que a musa eterna canta]
[Trecho de "Todos fazem um poema a Carlos Drummond de Andrade"].

A poesia de Adélia, nesse livro (li "Coração Disparado", também, mas não me conectei da mesma maneira) é imagética, sutil, e transmite, em linguagem mormente simples, conceitos de extrema profundidade em meras insinuações.
Por exemplo, esse "Ensinamento", com sua incrível definição (retratação?) de amor:
[Ensinamento]
(E das prioridades).
É um livro para ler, reler, meditar, degustar, "Para cantar com o saltério"
[Para cantar com o saltério]
...e principalmente para se identificar.

site: https://medium.com/@rikabatista/o-peso-da-bagagem-de-adelia-prado-c0974d02019d
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Fran 05/06/2018

Memórias, Mulheres e seu lugar no mundo
Resenha Bagagem

Bagagem Foi o primeiro livro de poemas publicado por Adélia Prado e ela teve a ajuda e a bênção de um grande mestre, aquele que também chamo de o culpado pelo meu amor por poemas: Carlos Drummond de Andrade.Inclusive em Bagagem ela traz alguns poemas em sua homenagem.

Os poemas de Bagagem também falam de mulheres. Mulheres comuns, mães, filhas, trabalhadoras. Falam do seu lugar nesse mundo. E falam também da própria Adélia, do seu lugar no mundo como mulher e poeta.

Esses foram os poemas que mais me marcaram, mas ela também fala de amor e suas memórias. Memórias de um tempo, memórias da sua terra, memórias da vida.
Ótima leitura. Recomendo.

site: https://www.instagram.com/prosasealgomais/?hl=pt-br
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Josi 14/02/2018

Dia a dia de poesia
Poeta do cotidiano, Adélia extrai do mais simples da vida a poesia, feito pulsão irresistível, absolutamente orgânica.
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Mr. Jonas 04/02/2018

Bagagem
o, está composto por cinco partes: O modo poético, Um jeito de amor, A sarça ardente I, A sarça ardente II e Alfândega. Em todas elas há temas que se repetem, sua condição feminina, por exemplo, é reafirmada em vários pontos. Nota-se que é um livro para ser lido e percebido como composto por uma mulher.
O Amor é outra temática central, ele aparece, no entanto, de forma muito simples, acompanhado por um sutil erotismo que se faz presente em vários poemas. Há também uma presença constante do cotidiano, cenas da vida corriqueira que ganham um tom lírico ao serem convertidas em poesia. As relações familiares, como o amor entre mãe e filho, a relação entre pai e filha, ou entre cônjuges, ganham destaque na obra.
Como um desdobramento desses temas surge a questão da memória, há na poesia da autora uma série de poemas que se dedicam a relembrar acontecimentos vividos por gerações anteriores e também elementos que podem ser considerados autobiográficos.
Há também em Bagagem um emprego muito recorrente da metapoesia. De fato, o ato de escrever poemas assim como a própria concepção de literatura da autora são temas muito importantes no livro. Por último, a religiosidade também merece atenção na obra, porém, trata-se de uma relação com o sobrenatural que também é muito natural e incorporada ao cotidiano, lírica e suave como os outros temas centrais do livro.
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Hilton Neves 07/07/2017

Quem Faz Aquilo em Disritmia Vira Mala-sem-alça
... Qualé, bicho?!? Desgostar das bolas baterem na parede?? No entanto, muitos outros poemas foram legais. Meus prediletos: Antes do nome, Impressionista, O que a musa eterna canta, De profundis e Medievo.
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Allisson 16/03/2017

Reflexão
O livro de Adélia Prado me surpreendeu. Seus poemas trazem a reflexão da vida, do amor e também das coisas simples da vida. Meu poema favorito é o "Fatal".
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Sil 05/04/2016

QUEM SABE QUANDO TIVER MAIS BAGAGEM
Bom dia caros amigos,
eu sempre desconfiei que não gostava muito de ler poesia, mas nunca havia de fato lido um livro de poemas. Então, essa conclusão não era muito justa, pois é o mesmo que dizer que não se gosta de Rollmops, sem nunca ter experimentado (eu ja comi, e na boa: ainda bem que existe a carne moida ), sendo assim, precisava ler um livro do gênero, pra tirar a prova real. Cheguei a brilhante conclusão que de fato eu não simpatizo muito com poesia.

O livro lido foi Bagagem da autora brasileira Adélia Prado, ele é curto, fácil, rápido e nem todas as páginas estão escritas até o final (visto que poema é escrito em versos), então eu li ele em uma manhã. Teve momentos que eu senti, e acho até que entendi o que a autora quis passar, mas eu não senti muito prazer lendo esse livro, acredito que precisa gostar mesmo desse estilo literário, se não fica uma coisa um pouco vazia ler por ler, ler sem entender, sem absorver a leitura.

Porém, não foi um martírio ler ele, talvez seja um livro pra reler em outro momento, quando estiver com mais bagagem, quando tiver lido livros com um conteúdo mais denso, e ai então, me apaixonar

Abraços

site: http://www.colunadovale.com.br/quem-sabe-quando-tiver-mais-bagagem/
Ricardo Rocha 05/04/2016minha estante
baseando-me na teoria de que gosto muito de que os libros é que leen a gente, haverah decerto teu momento e nada tem a ver, acredito, com bagagem, mas com tempo mesmo. Fui os tres livros de poesia de que mais gosto depois dos trinta anos, Rilke (elegias), TS Eliot (sobretudo esses) e também Keats (de quem gosto mais da pesoa e acabo indiretamente tendo prazer na obra.


Sil 05/04/2016minha estante
Obrigada Ricardo, tomara que mais pra frente eu goste e alem de tudo, consiga absorver a leitura. Abraço


Ricardo Rocha 05/04/2016minha estante
^^


Sarah 26/10/2017minha estante
Oi, Silvana! Eu também pensava como você, achava que poesia não era pra mim. Eu ainda hoje não consigo entender muita coisa, mas peguei um livro de poesias pra ler e ver por mim mesma. Li Fernando Pessoa, um livro curtinho, durante um mês inteiro; por dia eu lia uns 4 poemas somente. Mas eu lia muito devagar, em voz alta, tentando saborear cada verso. Resultado: perdi a conta das vezes que chorei lendo.

Poemas são feitos para serem saboreados lentamente, sempre entrando em contato com seus sentimentos e sua história!

Não desista de ler poesia, é maravilhoso! :D




Miria80 30/03/2015

Vale a pena
Adélia, ou o ''eu-lírico'', parece bastante triste com a vida, mas seus poemas possuem uma leveza e são cheios de sentimentos. Foi uma delícia ler este livro!
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Maria... 05/07/2014

Bagagem
Em "Bagagem" a autora Adélia Prado, nos mostra através da poesia o cotidiano de uma vida simples, desde a infância, amores, religiosidade e perdas familiares. É uma leitura simples e leve para quem aprecia esse gênero literário.
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Niza 26/12/2013

Com Licença Poética - Adélia Prado
Quando nasci um anjo esbelto,
desses que tocam trombetas, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou tão feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas, o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
(dor não é amargura)
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida, é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.
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Nilson 03/12/2012

Uma viagem da infância à velhice
Uma viagem a cada poema, um livro que realmente trás muita bagagem. É desses tipos de livros que lemos, relemos e refletimos. As poesias da Adélia Prado fazem do simples ato de ler um aprendizado para vida.

Adélia poetizou sobre tudo ou quase tudo, escreveu sobre a vida, cotidiano, religião entre outros. Adélia poetizava assuntos da alma e das dores do mundo.

Senti-me lendo alguns poemas como se estivessem sido escrito por uma criança, outros como se fossem poemas escritos por uma senhora de idade avançada que viveu muito e resolveu compartilhar o seu viver em poesia. Ler esse livro é, mais ou menos, viajar da infância até velhice ou vice-versa.

Um livro para rir, pensar, identificar-se e se emocionar. Poemas forjados do sentimento puro, talvez do sofrimento, frustração e ao mesmo tempo dessa tal felicidade.

Somente depois de ler seu livro, descobrir que o livro Bagagem da Adélia Prado foi uma indicação de Carlos Drummond de Andrade. E com um padrinho desses, fica impossível ter qualquer tipo de rejeição.
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