Resenhas - Os Homens Que Não Amavam As Mulheres

Sabriss 10/08/2023

Adorei o suspense e como a trama é bem construída,gostei do personagem principal e todas as reviravoltas envolvendo a morte de todas aquelas mulheres,o final me deixou curiosa pra saber o que vai acontecer com a Lisbeth

geovana 09/08/2023

Como começar a falar da obra de arte que é esse livro?

escrita maravilhosa e muito bem elaborada.
Os personagens são super interessantes e com personalidades fortes, em várias partes do livro você fica querendo saber mais e mais sobre eles ao mesmo tempo que o suspense do livro te leva até o fim, criei um apego pela Lisbeth e pelo Mikael.

Geralmente quando acontece o maior plot do livro a leitura segue leve mas nesse livro nao, em cada revelação a história vai ficando mais interessante e no final eu nao queria que tivesse acabado, poderia ler mais várias páginas e acharia muito bom.

Assuntos importantes sendo abordados de forma realista e interessante, eu me sentiria um gênio se tivesse escrito esse livro.

"Lisbeth Salander não disse nada durante dez minutos. Seus olhos ficaram de repente sombrios.
? Mais um homem que odiava as mulheres ? murmurou enfim."

Natalie55 08/08/2023

Vale muito a pena
Eu sei que tem dois filmes contando a história, mas não tem como trocar um super livro por um filme (apesar de serem bons). A trama te prende do começo ao fim e você fica naquela de livro de suspense tentando descobrir quem é o vilão. Vale cada página lida

thais.costa0027 31/07/2023

Uma história Intrigante e Profundamente Perturbadora
"Os Homens Que Não Amavam as Mulheres" é o primeiro livro da trilogia "Millennium", escrito pelo autor sueco Stieg Larsson. Publicado originalmente em 2005, o romance policial conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e se tornou um verdadeiro fenômeno literário. A história envolve uma intrincada trama de mistério, suspense e drama, explorando temas como misoginia, corrupção e violência contra as mulheres.

A narrativa tem início com o desaparecimento de Harriet Vanger, membro de uma poderosa família industrial sueca, ocorrido há quase quatro décadas. O patriarca Henrik Vanger contrata o jornalista investigativo Mikael Blomkvist, que se encontra em um momento difícil de sua carreira, para descobrir a verdade sobre o caso. Com a ajuda da enigmática hacker Lisbeth Salander, Blomkvist mergulha em um intricado quebra-cabeça, repleto de segredos familiares obscuros e reviravoltas.

Uma das maiores virtudes do livro é a construção dos personagens principais. Blomkvist é um protagonista carismático, um jornalista determinado e perspicaz, embora tenha suas fraquezas e vulnerabilidades. Por outro lado, Lisbeth Salander é a personagem que mais se destaca, uma mulher incomum, com um passado traumático e um talento excepcional para a informática. Sua personalidade forte, independente e sua habilidade como hacker a tornam uma figura intrigante e cativante.

O enredo se desenvolve de forma engenhosa, revelando camadas sobre a família Vanger e suas relações obscuras. A habilidade de Stieg Larsson em criar tensão e suspense é notável, e o leitor é levado a acompanhar as investigações de Blomkvist e Salander com crescente interesse. As cenas de ação são bem escritas e os momentos de revelação surpreendem, mantendo a atenção do leitor ao longo das quase seiscentas páginas do livro.

Entretanto, apesar de suas qualidades, "Os Homens Que Não Amavam as Mulheres" também apresenta alguns pontos fracos. A narrativa, em certos momentos, pode parecer arrastada, especialmente nas partes que se concentram em detalhes excessivos, o que pode dificultar o ritmo da leitura. Além disso, o livro aborda questões pesadas e controversas, como violência sexual e abuso contra as mulheres, o que pode torná-lo perturbador para alguns leitores.

Outro aspecto a se destacar é a forma como a misoginia é abordada ao longo da história. Embora o livro denuncie a violência e a opressão enfrentada pelas mulheres, algumas cenas podem ser consideradas problemáticas, pois parecem explorar o sofrimento feminino de maneira sensacionalista.

Em suma, "Os Homens Que Não Amavam as Mulheres" é um livro intrigante e bem construído, que se destaca pelos seus personagens cativantes e enredo complexo. Stieg Larsson apresenta uma trama repleta de suspense e reflexões sobre as relações de poder e violência de gênero. Apesar de alguns problemas na narrativa e na abordagem de temas delicados, o livro é uma leitura que prende o leitor e deixa uma forte impressão ao final. Recomendado para os amantes do gênero policial e da literatura escandinava contemporânea.

ms_andressa 26/07/2023

Lizbeth simplesmente a melhor personagem
Fiquei o tempo todo ansiosa para saber o que a Lizbeth estava fazendo, querendo entender mais sobre como ela interpreta as situações.
O livro é bom sim, mas pessoalmente, ter assistido a adaptação de David Fincher antes me atrapalhou pois não conseguia imaginar os cenários descritos no livro sem associar ao que já tinha visto no filme.

Gabrielbneres97 23/07/2023

Frio
Frio é a palavra que mais combina com esse livro. Se passa na Suécia, um país frio. O mistério é um cold case, ou seja, aconteceu muitos anos atrás. E os criminosos são muito frios para fazer o que fazem.

Também é frio porque não me empolgou. Acho que tem muita trama (nem subtrama, é trama mesmo) deixando o livro cansativo e mais longo do que o necessário. O mistério acaba antes da página 450, mas ainda tem uma ponta solta de outro caso que precisa ser encerrada agora, aí alonga o livro mais ainda.

Mas ficam os elogios também, primeiro para o autor pelo empenho em escrever esse livro. Ele criou uma árvore genealógica, muitos personagens diferentes, deu camadas, tratou de muitos temas, vários deles polêmicos. Stieg Larsson era bem corajoso, tanto como escritor quanto como jornalista.

Também gostei da dupla Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist, ótimos personagens que se complementam.

Enfim, eu queria ter gostado mais desse livro, ter dado 5 estrelas e favoritado. Mas não foi dessa vez. Quem sabe no segundo livro?

Nina 17/07/2023

Título forte, história forte
5 estrelas perfeitamente.

Li muito rápido porque é muito frenético, tu fica ansioso pela história. Alerta para quem tem gatilhos, existem partes detalhadas (não 100% visuais, uns 80%) que tu tem que parar de ler, respirar e ver se quer continuar ou não.

Deduzi apenas uma situação, mas não procurei também fazer hipóteses de quem é, ou o que foi aconteceu.

Recomendo super!!!

Pedro.Dalle 16/07/2023

Encantador
Uma pena o autor ter falecido antes de ver o tremendo sucesso de sua obra.

Um crime sem solução e um jornalista com a carreira arruinada se envolvem numa região pacata da Suécia.

Cenário incrível, você sente o frio, a solidão, os impasses de Mikael durante a sua procura por pistas.

A ambientação e a forma que Stieg escreve, me encantou.

O livro envolve e te prende de uma forma gostosa.

Quando o mesmo tem início à ação, você fica encantando e não consegue mais parar.

Indico a leitura.

Emanuela 12/07/2023

Um soco na cara
A obra gira em torno de mistério, um suposto assassinato ocorrido em 1966 na Suécia que nunca fora desvendado. E o mistério de flores misteriosas que um velho dono de um grupo de fábricas grande "Vanger", recebia todo ano na data de seu aniversário. Realizando uma crítica social muito forte. Aborda diversos outros temas sociais como: capitalismo, ética, mídias.
O livro é muito bom, porém a leitura se torna fluida somente a partir de uma determinada parte, até lá é preciso um pouco de paciência, mas a história não deixa de ser cativante e interessante. A história é bem desenvolvida, não fugindo da realidade.
O livro é bem pesado, gera uma reflexão profunda.

julha 11/07/2023

Não me interessei pelo plot de Wennerström, mas todo o resto da história é ótima de acompanhar. amo suspenses envolvendo famílias (omg hii knives out) e o clã Vanger entrega personagens marcantes.

outra coisa positiva é que não senti que o autor explorou o abuso sexual e a violência contra mulheres de uma forma grotesca e exagerada, como se estivesse usando dessas pautas para chocar o leitor, coisa que me incomoda muito em algumas produções recentes.

pela primeira vez gostei mais de um personagem principal masculino do que o feminino.

Maria 11/07/2023

Baita livro!
Um livro bem escrito e que faz o leitor se conectar. Trata de assuntos pesados e variados, mas que são importantes serem relatados. Mesmo sendo de ficção, o livro consegue elucidar várias formas de como a mulher sofre com a violência (em todas as suas formas). Que pena que o autor não viu o sucesso do seu legado, mas se imortalizou com o seu belo trabalho.

Ana Claudia Domingues 11/07/2023

QUE LIVRO BOM!!!!
Nessa reeleitura eu já me lembrava dos culpados e achei que isso fosse diminuir a minha sensação de QUE LIVRO BOM, mas não...
Quando o jornalista Mikael - Super Blomkvist - reencontra um amigo de infância e ouve a história que pode mudar a vida da (sua) revista Millenium, não pensa duas vezes em publicá-la, mas, caiu em uma grande armadilha. Condenado por difamação pelo grande grupo Wernström, Mikael se vê perdido e sem grandes esperanças.
É quando o figurão do grupo Vanger o contacta e oferece coisas grandiosas para que um "favor" seja feito o jornalista, que não tem para onde correr, se vê em uma encruzilhada.
De jornalista económico a detetive particular, Mikael encontra,de fato, a história da sua vida. Investigar o desaparecimento de Harriet tantos anos depois se mostra, inicialmente, um hobby sem solução alguma, mas numa trama muito bem escrita, vemos uma enorme e bem feita crítica a uma sociedade capitalista e altamente machista.

Nesse livro, uma mulher com um físico infantil, porém extremamente forte, é uma das personagens femininas mais bem escritas descritas que encontrei até aqui. Lisbeth rainha, resto do mundo nadinha.

QUE LIVRO BOM

Diego.Barom 11/07/2023

Brilhante
Um dos melhores livros de mistério que já li.
Stieg Larsson escreveu de uma forma muito envolvente. O livro aborda vários temas e críticas sociais, principalmente relacionado à política, abusos contra a mulher, preconceitos, capitalismo, entre outros. Ao abordar temas políticos referente a grandes financistas e seus negócios, o inicio do livro torna-se lento e monótono, a ponto de ser um pouco complicado de compreender tudo o que é descrito, fazendo-se necessário ler com grande atenção, porém, após aproximadamente 80 páginas, somos super recompensados com a trama principal do livro.
Temos dois personagens principais e peças chave no livro; o primeiro é Mikael Blomkvist, um jornalista de uma revista chamada Millennium (daí o nome da trilogia rs), e Lisbeth Salander (impossível não amá-la), uma garota que chama a atenção devido a sua aparência física e vestimentas, além de seu jeito genial e perturbado. Ela é uma talentosa investigadora, que usa de artimanhas pouco convencionais ou aceitas.
A trama principal deste primeiro livro gira em torno de Mikael. Após ser condenado num caso de difamação contra um grande financista, ele é contratado por Henrik Vanger, um personagem líder industrial aposentado que sofreu uma perda terrível, Harriet Vanger, sua sobrinha/neta, desapareceu a 37 anos sem deixar vestígios durante um encontro em família na Ilha de Hadestad. Durante essa reunião, houve um acidente na ponte da ilha, e nesse dia o acesso manteve-se bloqueado, ninguém entrou ou saiu de Hadestad. Henrik passou a desconfiar de vários membros da família, pois alguns são de moral duvidosa. Após intensas investigações policiais e buscas que não obtiveram resultado algum, Henrik seguiu suas investigações sozinho com seu amigo inspetor aposentado da polícia, mas já em idade avançada não conseguia chegar a mais nenhuma conclusão do caso. Henrik recebe todos os anos, em seu aniversário, uma flor emoldurada, presente este que ele recebia de Harriet desde que ela era criança. Obstinado em descobrir o que aconteceu com Harriet e quem lhe envia essas flores, ele decide contratar Mikael Blomkvist para investigar a fundo toda a sua família, e com um novo olhar tentar descobrir alguma nova pista sobre o desaparecimento de Harriet.
Se você, assim como eu, é um bicho curioso, pode abraçar esse livro e se deliciar. A trama é muito envolvente, os personagens são cativantes, as investigações são fantásticas, as reviravoltas são boladas e o desfecho é fodástico xD.
O livro traz fortes emoções; ação, perigos, amor, acontecimentos que nos deixam revoltados e putos rsrs. Recomendo fortemente.

P.S: Não deixe de ler os livros 2 e 3, onde é contado um arco gigante contínuo e focado na Lisbeth

dudadiniiz 06/07/2023

O livro é bom, porém é muito repetitivo. É sempre a mesma coisa de ir atrás de provas pelo desaparecimento da menina e não acha nunca, sempre isso o livro todo. A história é muito boa, mas não gostei tanto assim.

04isac 01/07/2023

Um final perfeito
A história toda foi incrível, me surpreendeu em algumas coisas e em outras eu tive um palpite exato

Mas o jeito que acabou me deixou satisfeito, um final, na minha visão, perfeito. Não deixou pontas soltas e encerra de maneira muito competente toda a caminhada do Super Blomkvist