Resenhas - Eu Sobrevivi Ao Holocausto

Rita.Rauanny 03/11/2023

Eu sobrevivi ao holoucasto
"É impressionante e ao mesmo tempo muito triste que pessoas ainda neguem o que aconteceu. Sou uma prova viva de que essa brutalidade não foi fruto da minha imaginação."

Neste livro Nanette contou sua história de vida, os horrores que lhe ocorreu quando era apenas uma jovem adolescente.
Incentivo todos a lerem esse livro, principalmente aos que não tem dimensão do que foi o holoucasto, pois Nanette é totalmente detalhista em seus relatos.
O livro do começo ao fim é emocionante, não tem como não se comover!!

Mari.Vasconcelos 18/10/2023

"A partir do que vivi, constatei que um dos bens mais preciosos do ser humano é a liberdade: liberdade de ir e vir,liberdade de proferir suas crenças, liberdade de ser quem você é. Não há nada mais aprisionador para um ser humano do que proibi-lo de ser quem ele é. É essencial valorizarmos nossa identidade. "

3ddy 16/10/2023

O livro começa de maneira um pouco repetitivo, quase abandonei a leitura. Mas chegando próximo ao meio do livro chega ao ponto que eu tanto queria, a leitura vai se tornando mais interessante com riquesas de deltalhes e momentos que pra quem gosta do assunto te prende até o fim. Acredito que 4 estrelas define bem o que esperar do livro. E tenho total admiração por Nanette, ela serve de exemplo de superação.

Beatriz3345 11/10/2023

O livro
É incrível, a autora situa muito bem todas as histórias e situações que ela passou. Linguagem bem simples!
Adorei o livro, recomendo muito.

Lua 24/09/2023

Muito bom
O livro é muito bom. Bem detalhado e absurdo, pois foram tempos terríveis. Despertou o interesse de ler mais sobre.

Thaís 17/09/2023

Ler para nunca esquecer
Nunca tinha lido um relato de sobrevivente do Holocausto. A cada página eu ficava mais chocada. Beira o inacreditável a que ponto a maldade humana é capaz de chegar... muito triste, mas acho importante a leitura. Recomendo.

Michelly21 05/09/2023

Holocausto precisa ser lembrado pra nunca mais ser repetido
Livro com poucas páginas, mas com conteúdo extremamente triste e necessário.
Esses relatos nunca podem cair no esquecimento, pois são o lembrete do que o ser humano é capaz e devemos evitar que aconteça novamente .
Mais um livro de sobrevivência que me marcou profundamente e que vou levar vários ensinamentos.

Robtavares 10/08/2023

Emocionante
Lindo, lindo, lindo! Relato emocionante de uma sobrevivente do horror do Holocausto. Feridas abertas na alma uma vida inteira. Tudo cruel demais!

Mi Rubin 22/07/2023

Leitura difícil de ser feita, mas muito necessária para não esquecer que certas sementinhas precisam ser extirpadas sem tolerância.

Difícil ler o quanto difícil também foi o pós guerra, pq a gente imagina que quem passou por aquele horror seria recebido de braços abertos e no fim, ainda rolaram situações complicadas para passarem.

Muito triste ver o que o ser humano é capaz.

Que a gente jamais deixe histórias assim caírem no esquecimento.

Islan.Lima 19/07/2023

Chocante
Um relato chocante e de tirar o fôlego sobre uma sobrevivente do Holocausto, na 2° Guerra Mundial.
Recomendo a leitura

Vanessa 06/07/2023

Eu sobrevivi ao holocausto (Nanette Blitz Konig
Já tinha lido livros sobre o holocausto. Já conhecia bem a história desse período horrendo da história da humanidade que dizimou 6 milhões de pessoas inocentes. Sempre gostei de estudar o assunto. Mas esse livro, me surpreendeu de uma forma diferente. Esse relato emocionante pôde, de alguma forma, me levar ao campo de concentração e sentir pelo menos 1% do sofrimento ali vivido.
Depois de acompanhar essa narrativa, só consigo me surpreender com o gral de crueldade que um ser humano pode atingir. Foi angustiante acompanhar esse sofrimento, sentir essa dor, por dias eu fiquei abalada e ainda estou. Espero, sinceramente, que esse cenário horrível do holocausto nunca venha a se repetir.

Gessyka.Loyola 04/07/2023

Superação!
Neste livro acompanhamos a história de uma das pessoas, que tanto sofreu com as barbáries do holocausto.
Nanette nos apresenta sua perspectiva dos acontecimentos que a traumatizaram para a vida toda, e como apesar de tudo ela conseguiu seguir em frente.

ELOISA 04/07/2023

"Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo" George Satayana

??Trecho, página 32

"A SS, ou Schutzstaffel, foi criada em 1925 com o objetivo de ser uma tropa de elite responsável pela proteção de Adolf Hitler. O que era preciso para fazer parte desse esquadrão de elite? Claro que Hitler não aceitaria ninguém com poucas ?qualificações?. Logo, para trabalhar em prol da segurança do líder nazista, fazia-se necessário ser um membro da raça ariana e possuir uma fervorosa lealdade ao Partido Nazista. Não à toa, o lema da SS era Mein Ehre heißt Treue, ou ?Minha honra se chama lealdade?. Claramente, Hitler não queria trabalhadores comuns, mas seguidores de sua doutrina que fizessem todo o sistema funcionar".
Nanette Blitz Koning

??Trecho, página 157

"A partir do que vivi, constatei que um dos bens maus preciosos do ser humano é a liberdade: liberdade de ir e vir, liberdade de proferir suas crenças, liberdade de ser quem você é. Não há nada mais aprisionados para um ser humano do que proibi-lo de ser quem ele é. É essencial valorizarmos nossa identidade. Portanto, devemos lutar para que todos possam exercer a liberdade - aquele liberdade que não invade o espaço do outro, que não anula o outro - para que todos possam ser livres e felizes também".
Nanette Blitz Koning

Lelê 02/07/2023

Para nunca esquecer e não se repetir!
?..um dos bens mais preciosos do ser humano é a liberdade: liberdade de ir e vir, liberdade de proferir suas crenças, liberdade de ser quem você é. Não há nada mais aprisionador para um ser humano do que proibi-lo de ser quem ele é. É essencial valorizarmos nossa identidade. Portanto, devemos lutar para que todos possam exercer a liberdade - aquela liberdade que não invade o espaço do outro, que não anula o outro - para que todos possam ser livres e felizes também.?

Carolina.Aguiar 18/06/2023

Uma leitura essencial
Sobrevivente é realmente uma palavra que define Nanette, que viveu cercada pela morte de tantas pessoas e que também escapou dela tantas vezes. O livro foi construído fazendo um paralelo ao avançar da guerra o que ajuda a situar o leitor através de uma cronologia, também foram apresentados detalhes a respeito do funcionamento dos campos em que ela (sobre)viveu.

Outro diferencial é o pós guerra, eu particularmente jamais imaginaria que a comida poderia fazer mal a quem estava desnutrido. Outra coisa coisa que se observa é como o mundo não amparou os sobreviventes como deveriam, financeiramente, ou em termos de saúde mesmo.

Mesmo morando no Brasil, eu desconhecia essa postura antisemita que dificultava a entrada de Judeus, é uma vergonha, principalmente pra um país que se dizia laico.

Apesar disso tudo, algo que me chamou a atenção foi quando bergen-belsen foi liberada e o coronel Leornard Berney sendo tão jovem soube administrar (da melhor forma dentro do possível) o cuidado para aqueles que estavam lá e ao mesmo tempo como uma pessoa igualmente jovem como Irma pôde ser indescritivelmente cruel.

Depois de tudo o que viveu, Nanna percebeu os pequenos prazeres que muitas vezes negligenciamos. No fim é como ela disse, devemos valorizar o que temos, e o holocausto que por vezes é colocado como algo tão distante a nós, ainda é atual porque é recente e ainda há pessoas que sofrem as consequências disso. Mas acima de tudo devemos falar sobre, para que isso nunca volte a acontecer e que haja de fato liberdade e tolerância.