Eu Sobrevivi Ao Holocausto

Eu Sobrevivi Ao Holocausto Nanette Blitz Konig




Resenhas - Eu Sobrevivi Ao Holocausto


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CaFrnds 17/11/2021

Uma história pra ser lembrada
É agoniante ver do que o ser humano é capaz de fazer. Um relato doloroso de uma sobrevivente dos campos de concentração do holocausto. O nazismo matou milhares e milhares de pessoas e este livro mostra muito bem a realidade vívida naqueles campos durante a segunda guerra.
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Kelly_domings 23/03/2022

Um alerta ?
?Infelizmente, apesar de gritarmos constantemente NUNCA MAIS, a história do homem se dá até hoje pelas guerras - guerras sem justificativa, nas quais se esquece o valor da vida?

Essa frase na minha opinião e no contexto atual, basta para tornar leituras de livros como estes essenciais
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Zimzalaurim 21/10/2022

Nanette blitz koning
História triste e necessária! Foi muito impactante ler a trajetória de alguém que passou por uma das maiores tragédias da história. Sempre forte, se manteve viva por sorte, por destino, já que a força de nenhum judeu poderia ser capaz de enfretar o holocausto, apenas a aleatoriedade de ser salvo ainda com vida e, ainda assim, conseguir se recuperar.
Uma das últimas amigas de anne frank, viu ela com o cabelo raspado e sonhando com a publicação do seu diário até que ela morresse pouco após a morte de sua irmã.
Tem coisas que nem com os relatos mais detalhados seremos capazes de compreender, como a nanette mesmo escreve "é impossível compreender o incompreensível", mas foi interessante conhecer a história de alguém que esteve lá, sobreviveu e veio ao Brasil recomeçar sua vida.
Jamais daria menos de 5 estrelas à um relato pessoal como esse. Muito bem escrito e necessário, para que nunca seja esquecida essa tragédia e assim nunca se repita. É uma reflexão, que apesar de parecer distante, atualmente vivemos outras batalhas e injustiças semelhantes, nunca iguais, mas igualmente preconceituosas e tristes.
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Yuri Capi 05/01/2018

A História sob um outro ponto de vista.
Nanette conta sobre a vida dela e da família antes da invasão nazista na Holanda, a vida degradante nos campos de concentração, a separação da família devido a morte do pai, o fim da guerra e a libertação dos campos de concentração, o difícil retorno à vida normal, a indiferença do governo Holandês e o preconceito contra os refugiados de guerra, a reconstrução da vida e o planejamento do futuro, o casamento e a vida que segue. O livro vale a pena pelo ponto de vista da autora. Além disto, conta com a conclusão sobre os efeitos do cerceamento da liberdade no desenvolvimento humano.
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Evi Sarmento 04/04/2022

Uma autobiografia muito emocionante, as vezes tentava imaginar tudo o que Nanette descrevia sobre as situações no campo e era duro de se imaginar, as vezes me dava vontade de chorar por ter conhecimento de tamanha crueldade que acontecia com os judeus e mesmo assim os membros nazistas da SS não demonstravam nenhum tipo de remorso. É assustador pensar que o Holocausto nem foi a tanto tempo assim. Até onde o ser humano chega por intolerância? Os nazistas demonstraram tudo isso com suas atitudes cruéis, as quais eram feitas com superioridade de suas partes.

Sem dúvidas merecia muito mais do que só uma pontuação ou "estrelas" por se tratar de um documento histórico.
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Andrea M 09/03/2023

Como lidar com as perdas...
"Algumas pessoas, quando conhecem minha história, me perguntam se eu nunca fiquei deprimida, e eu respondo que não havia tempo para isso - afinal, era preciso sobreviver."
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rdgsrafael 12/09/2020

Nunca mais.
É inexplicável a dor presente nesse livro. Sinceramente, não sei como ela pôde ser sintetizada em palavras, que embora sejam efêmeras ao contar o pior período da humanidade, consegue captar a essência da autora em sua máxima - com o limite que as palavras entregam. Nanette Blitz Konig é uma sobrevivente do pior que já aconteceu na raça humana.

Ler esse livro me faz questionar os privilégios que muitas vezes nos parecem bobos. Me faz questionar como isso aconteceu: como foi possível que 6 milhões de pessoas foram mortas simplesmente com base em uma DOUTRINA POLÍTICA?. Me faz questionar se a humanidade está perdida. O holocausto aconteceu somente há 70 anos atrás. Pessoas hoje em dia morrem por brutalidades policiais e intolerância em uma forma de holocausto escondido. Engana-se quem acha que essa parte da história ficou no passado.

Embora tenha perdido toda sua família e ter sua vida quase devastada pelos nazistas, Nanette mantêm uma visão positiva sobre a vida e o que ela aguarda. Passa uma mensagem de que devemos olhar além das situações que a vida nos apresenta. A autora sofreu o pior que se espera de um ser humano sofrer, no entanto, não se dá por vencida e lutou contra seus piores demônios, construindo uma vida longe de Bergen-Belsen. Apesar do pessimismo que sinto em alguns momentos do livro, percebo que no final a humanidade ainda têm alguma esperança. Não é possível que a humanidade não tenha jeito.

Nanette Blitz Konig faz repensar o valor da vida nesse livro. A vida é um sopro, e quando você menos espera, em poucos minutos ela pode mudar completamente. Pode causar traumas que são carregados por toda a sua jornada. O que a autora viveu só pode ser imaginado: apesar de sua dor ser exposta no seu livro, jamais vamos ter a mínima noção do que é viver o que ela viveu.

Quem não conhece a história está fadado a repeti-la. Devemos conhecer sua história e a de várias outras pessoas que passaram por esse terror para nunca mais isso se repetir.
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Elis 24/10/2020

Uma leitura indigesta e necessária
Eu me lembro perfeitamente quando li pela primeira vez o relato de Anne Frank em uma atividade da escola.
Naquela época, apesar de entender que a situação pela qual Anne e sua fami?lia passara foi algo horri?vel, eu não era capaz de compreender de fato o que foi o holocausto. Uma mancha sangrenta e vergonhosa em nossa história.
Eu reli o diário de Anne Frank algumas vezes na vida e sempre que termino a leitura, sinto um gosto amargo na boca.
Fiquei surpresa quando me deparei com esse livro em questão: ?Eu sobrevivi ao holocausto? de Nanette Blitz Konig, uma das pessoas com quem Anne estudou e que chegou a encontra-la, já em seus dias finais, no campo de Bergen-Belsen (e que hoje mora no Brasil).
Esse relato e? um tapa na cara e um soco na boca do esto?mago. Você sente azia enquanto está lendo e parece que seu corpo se manifesta fisicamente pedindo para parar.
Eu já li muitos relatos de sobreviventes do holocausto e esse foi um dos que me tirou o sono.
Nanette foi libertada de Bergen-Belsen aos 16 anos, era um pouco mais que uma menina e já carregava dentro de si tantos traumas, tantas perdas, tanta dor.!Bergen-Belsen na?o era um campo de extermi?nio, no entanto, milhares de pessoas morriam la?. Na?o havia ca?mara de ga?s, mas havia fome, humilhac?a?o, doenc?as, subnutrição, descaso... tudo no ápice da maldade humana.
Durante a narrativa acompanhamos a infa?ncia feliz de Nanette, o surgimento do medo, a deportac?a?o, a perda da sua humanidade e da sua identidade, a perda dos seus familiares e de todos que amou... e aos poucos vemos essa mulher tão resiliente reencontrando a sua forc?a e a sua humanidade. E? impossi?vel na?o chorar em alguns trechos e não sentir uma revolta imensa, há coisas que meu cérebro simplesmente não consegue processar.
Relatos como esse na?o sa?o feitos para que pensemos que Nanette, e outros sobreviventes do holocausto, tiveram um final feliz. Na?o ha? final feliz para quem esteve nos campos de concentração e extermínio, o trauma é marcado na pele e na alma. Na verdade, os sobreviventes apenas tiveram o direito de ter um final, final esse que pode ser marcado por momentos de felicidade, sim, mas tambe?m com muitas cicatrizes profundas e dolorosas.
Por isso que nunca devemos deixar essa histo?ria morrer. Nunca!
Esquecer-se de tudo o que aconteceu, jamais! A histo?ria nunca mais pode se repetir e o coração se enche de medo em tempos em que o o?dio e a intolera?ncia continuam a ganhar espac?o.
Sendo assim, fica a indicac?a?o para quem se interessa em estudar sobre o holocausto e ouvir a voz daquelas pessoas que - no passado - foram tão cruelmente caladas.
Muitas - seis milhões, na verdade - para sempre, infelizmente, mas cada sobrevivente é porta voz da dor de um povo e do pior momento que já ocorreu em nossa história. O holocausto se findou há 70 anos e me desespera pensar que daqui um tempo não haverá mais sobreviventes para contar a sua história. Caberá, então, a nós a missão de perpetuá-la para que ninguém tenha de se calar novamente.
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Ana 05/01/2021

Que livro excelente e necessário. A história do holocausto contada por uma visão que eu nunca vi.
Recomendo demais a leitura
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Lane59 14/10/2021

Triste, forte, um mix de sentimentos enquanto lia, todos deveriam ler para ter uma noção de como foi tudo..
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Julio.Cezar 20/10/2021

Importante documento histórico
Livro narrado em primeira pessoa por uma holandesa sobrevivente do holocausto, que acabou vindo morar no Brasil. Vale como documento histórico.
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Brenda 24/11/2022

Fala sobre os acontecimentos com detalhes que dão ânsia!!!!!
Comecei a ler esse livro pensando que seria parecido com "O diário de Anne Frank",mas me surpreendi muito! É um livro que se passa na mesma época,mas retrata de um modo totalmente diferente, têm mais emoção,mais detalhes,mais realidade, já falei detalhe?

Eu sempre gostei de livros que falam dessa época (o holocausto) mas esse foi o único que consegui sentir tão profundamente oque acontecia com eles.Nanette mostra com detalhes que literalmente dão ânsia, você sempre soube oque aconteceu,mas com os detalhes que ela dá é muito mais assustador.

O que deixa mais emocionante é ela contar as lembranças do que sentiu nos momentos em que se perdeu da sua família, deu bichos no corpo,viu pessoas morrerem,pegou doenças,desmaiou de fome e foi humilhada de todas as outras formas imagináveis!

Eu sempre pensei que foi uma pena tantas pessoas falecidas por intolerância,mas esse livro me fez enxergar que talvez seja pior mesmo para as pessoas que sobreviveram e que tiveram que levar consigo pelo resto da vida os traumas,as lembranças assustadoras,os danos físicos mas ainda pior os danos psicológicos.

Super recomendo esse livro pelo fato de ser sim um assunto muito importante que todos nós temos que saber sobre, não só para conhecimento mas também para amadurecimento pessoal,depois que eu li automaticamente comecei a enxergar a vida, política, pessoas e coisas que tenho com olhos totalmente diferentes e mesmo sendo um livro muito pesado e traumático tive um crescimento pessoal significante!
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@stoppajoao 11/11/2021

Um relato comovente!!!
Nanette Blitz Konig é uma judia sobrevivente do campo de concentração de Bergen-Belsen. Um fato curioso sobre Nanette, é que ela foi amiga de Anne Frank e uma das últimas pessoas a encontrar Anne ainda com vida no campo de concentração!!!

Mesmo que minha pilha de livros com relatos de sobreviventes de campos de concentração/extermino cresça na minha prateleira, é impossível perder o arrepio que essas histórias nos trazem. Aquela impressão de que quanto mais se lê sobre o assunto mais você se acostuma a ele, não se aplica a esses relatos. Cada um deles nos mostra uma percepção diferente, por mais que por muitas vezes nos soem parecidos, a sensação de descrença e apavoro nos toma por completo.

É com muito afinco que recomendo essas leituras. A humanidade precisa ter o conhecimento dessas histórias? elas precisam ser contadas, recontadas e resgatadas a todo o momento. É preciso que o leitor sinta o assombro de perceber que por mais que pareça que esses relatos tenham saído de um livro de ficção, eles são REIAS? ACONTECEU, é parte real de uma das maiores catástrofes da história da humanidade!!!

?Eu continuo falando em nome daqueles que hoje não podem falar, em nome daqueles que perderam a vida de uma maneira tão brutal e incompreensível naquele período em que a doutrina nazista dominava a Europa.?
(Nanette Blitz Konig).
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M.R. 13/01/2023

Lembrem.
O Holocausto foi o maior genocídio do século XX, que dizimou mais de 6 milhões de pessoas. Nesse livro, a sobrevivente Nanette conta sua história no campo de concentração.
Por que isso é tão importante? Porque "Aqueles que não podem lembrar o passado estão condenados a repeti-lo". Não é bom ou fácil para quem passou por um horror como esses lembrar, mas é necessário, e é isso que Nanette nos fala neste livro. "Eu lembro para poder viver porque esquecer é morrer e perder de vez minha família." Mesmo depois de anos do acontecido, ainda existem pessoas ignorantes que insistem em fazer pouca causa de um dos piores acontecimentos da história, e isso é inaceitável.
Nanette nos conta como foi perder a fé em tudo, como a esperança é a primeira que morre e que um futuro já não é mais visível porque era necessário se preocupar se iria viver hoje. Ela conta como é ter seu próprio inferno pessoal: você está livre em corpo, mas sua mente continua presa num pesadelo sem fim. O delito que aquelas pessoas cometeram foi existir, e milhões sofreram e ainda sofrem até o dia atual.
Esse livro foi muito difícil de ler. Todas aquelas atrocidades não foram cometidas por pessoas e sim monstros. Mas é extremamente importante que todos leiam esse livro um dia, para que a história não morra.
Achei muito triste saber mais um pouco da Anne nos campos. Ela nunca vai saber que o sonho dela de ser escritora foi realizado. Na realidade, os sonhos, os planos futuros, a humanidade e a vida de milhões foram perdidos. Por isso, Nanette nos fala para sermos gratos. Seja grato por estar vivo, por ser livre, ter uma casa, comida e família.
Pablo127 26/02/2023minha estante
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Thayro 03/01/2023

Sem palavras...
A Nanette narra os acontecimentos da vida dela tão bem que eu fiquei por muito tempo refletindo sobre o Holocausto, mesmo tendo passado dias após a finalização da leitura... Não conseguia digerir, saca?
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