As Tumbas de Atuan

As Tumbas de Atuan Ursula K. Le Guin...




Resenhas - Os Túmulos De Atuan


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Charmssss 28/02/2021

Sombra e luz
Me encantei com esse livro. Ele é bem curtinho, porém cheio de reflexões, é um livro que fala sobre liberdade e escolhas próprias, sobre livre arbítrio. Me encantei com a parceria entre Tenar e Ged. Me encantei com tudo, em como é feita essa construção sobre sair das sombras e se ver na luz por vontade própria. É encantador! Reforço que a escrita da autora e a forma como ela conduz toda a história é excelente!
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Danylo.Paiva 23/02/2021

Imersivo e envolvente
Uma continuação não planejada pela autora após a publicação do primeiro livro do Ciclo Terramar: O feiticeiro de Terramar (Br), como a própria Úrsula já relatou não ter nenhuma intenção de iniciar uma saga quando escreveu este. Mas ainda assim uma sequência digna, bem desenvolvida, imersiva e envolvente.
Em "As tumbas de Atuan" nos deparamos com uma linguagem mais detalhista e fluida em comparação com seu antecessor, e uma nova personagem, cuja história nos é contada pelo seu ponto de vista.
A narrativa constitui uma ficção fantástica feminista e dotada de críticas e reflexões sobre religião, poder, fanatismo e culto à figura masculina. Por vezes somos imersos nas dúvidas da protagonista, suas conjecturas e seus medos cultivados por outros personagens da história acerca da crença do "Lugar" e daquilo que eles esperam dela.
Como todos os volumes desta saga revolucionária e clássica, As tumbas de Atuan, é recomendação de peso para fãs de alta fantasia e leitura obrigatória pra qualquer um que aspire a ser um escritor do gênero.
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Graci 15/02/2021

Nesse livro tbm emite uma lição: ?que nem tudo que reluz é ouro, que as pessoas só nos conta/mostra oq querem e que viver dentro de uma "caixa" nos impedem de enxergar oq acontece lá fora."
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Kaio.Rodrigues 08/02/2021

Gostei bastante, pois é mais fluido do que o primeiro. O mais interessante desse segundo volume é conhecer mais um pouco sobre o universo de Terramar, além de acompanhar a história tendo o foco em outra personagem.

O ambiente ritualístico que envolve o Lugar e as Tumbas de Atuan, assim também como o culto aos Inominados na região de Karg são os pontos mais intrigantes desse livro.

Por fim, a leitura do posfácio é muito importante para entender melhor o contexto em que a obra foi desenvolvida, além de que ele nos proporciona uma visão mais clara sobre a parceria de Gavião e Tenar.
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laranjai 25/01/2021

Uma grande supresa! Quando comecei a ler o livro esperava mais uma aventura do mago de Gond, porém somos apresentados a jovem Tenar que nos ajuda a suportar todos os rituais do Lugar e aprender toda as rotas do labirinto. Com uma grande densidade e a mesma incrível capacidade de contar uma história, Ursula relata os inoportunos momento da vida de uma garotinha que lhe foi tirado tudo até mesmo as memórias de uma família para dedicar seus dias como uma Sacerdotisa Única para manter a memórias do Inominados ainda presente nos dias de hoje.
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Camila(Aetria) 21/01/2021

De volta ao mundo de Terramar!
Foi uma leitura rapidinha, é um livro curto, mas preenchido, a autora de novo entrega um livro tão joia quanto reflexivo, com um recorte de mundo mais fechado dessa vez. Gostei bastante, e também rolou um papo joia demais no Clube de Leitura do Multiverso X:

site: https://www.multiversox.com.br/2021/01/clubedomultiverso11.html
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Miguel 31/12/2020

Vi muita gente dizer que se decepcionou com esse livro... olha eu gostei ... e nao foi pouco! A forma como a trama e as personagens se desenvolvem é muito interessante. Úrsula não decepciona !! (Vcs que leram errado hahaha)
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Amanda 30/12/2020

Ótima leitura!
Esse foi o primeiro livro do Ciclo Terramar que adquiri, no entanto, demorei um pouquinho pra ler. É um enredo totalmente diferente do Feiticeiro de Terramar, com outros pontos de vistas e novas personagens, e inclusive, o próprio Ged quando aparece é quase uma nova personagem já que ele está mais velho do que no livro anterior. Gostei bastante do que li no posfácio que ele vem acompanhado, porque assim entendi melhor o que a autora quis dizer com tudo e pude ver de uma outra perspectiva. A Ursula K. Le Guin mais uma vez me fez ficar ansiosa por ler a próxima obra dela, e torcer pra que aja um posfácio também para compreender melhor a sua visão sobre o mundo de Terramar e o mundo real.
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Lílian 27/12/2020

Não me empolguei no início. Os primeiros capítulos, apesar de apresentar uma história interessante, são um pouco monótonos. A leitura fica mais interessante quando a trama tem o seu ponto de virada, lá pra um terço do livro. A partir daí, depois de passar dias lendo poucas páginas, matei o livro, que é pequeno mesmo, em poucas horas.
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Daniel 20/12/2020

A escuridão que nos controla
Úrsula K Le Guin consegue dar uma continuação incrível para o saga do Ciclo Terramar.

Nesta obra ela acompanha a vida de uma sacerdotisa solitária, presa a seu poder invejável. O livro é uma grande metáfora sobre a condição humana e a necessidade da união de todos para vencer o mal.
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Enio Myrddin 14/12/2020

As qualidades do primeiro livro se renovam no segundo. A história dessa vez, do ponto de vista feminino, não narra uma aventura atravessando o mundo, mas sobre uma pessoa presa e com visão limitada. O posfácio mais uma vez nos revela a história por trás da história e poem luz sobre algumas escolhas da autora. Minha admiração só cresce.
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nic :D 02/12/2020

sobre:
um livro mto bom, meio agonizante às vezes mas faz parte kkkkk
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Ro 23/09/2020

Um livro para sentar e respirar
De ritmo mais lento que o primeiro volume do Ciclo de Terramar, "As tumbas de Atuan" nos conta uma das aventuras de Ged em busca de um tesouro que seria capaz de restaurar a paz entre os homens.
Embora seja essa a promessa de plot principal,o livro todo se passa com os holofotes voltados a uma personagem chamada Tanar, ou Arha, a sacerdotisa do templo dos Inominados. No início da leitura, acompanhamos a forma como essa garota foi escolhida para exercer a sua função, como foi resgatada da casa materna e teve o seu nome retirado.
Conhecer Tanar e acompanhar a sua história como sacerdotisa principal de Atuan é tomar ciência da fragilidade e da armadilha que representa o poder oferecido á garota. A Arha é, essencialmente, a "rainha" dos castelos de areia que nada tem a oferecer além da solidão, prisão, temor e receio.
Uma bela mimetização das relações sociais no mundo real, não é mesmo? Recebemos o poder sobre coisas que não pedimos; nos vemos forçados pela obrigação e responsabilidade a exercer tais papéis e, no final, pouco nos resta do aspecto de liberdade que almejamos.
Como já disse, esse livro caminha de forma mais lenta, mas acredito que isso se justifique pelo peso filosófico que a narrativa carrega. Com Le guin, a fantasia nunca é apenas um mundo mágico cheio de poderes e dragões. Ela tem a habilidade de criar um laboratório ficcional de expiação e reconhecimento de nós mesmos.
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