Sociedade do cansaço

Sociedade do cansaço Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Sociedade do Cansaço


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Mama 19/10/2021

Reflexão necessária!
Sociedade do cansaço aborda como a dinâmica do mundo capitalista atual nos faz nos sentirmos doentes. Temos a falsa sensação de liberdade, mas nos encontramos presos em ideais de nós mesmos e isto vem adoecendo a população. Pois colocamos altas metas para atingirmos, queremos atingir nosso ideal imaginário e acabamos nos exigindo demais. Leitura importante!
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Leanndru 08/05/2021

Um ótimo livro!
"seja a melhor versao de si mesmo" acho que é a tradução de como um discurso de liberdade , de recusa a normas morais desnecessárias para a vida em sociedade, foi axiomatizada pelo sistema capitalista transformando vítima em algoz-vitima.

Vale a pena ler para pensar em todo esse esgotamento e autocobrança que fazemos de nós mesmos.

Ps: só que eu ainda acho que o que ele chama de sociedade do desempenho é um dispositivo da sociedade de controle, mas quem sou eu na fila do pão,não é mesmo?
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Andrea 05/01/2022

Texto muito técnico, prolixo e, por vezes, repetitivo. Achei que seria uma leitura tranquila para pessoas leigas, mas eu só consegui terminar porque desisti de processar o que estava lendo.
Quanto ao tema, eu já tinha visto algumas críticas e comentários, e concordo que é um assunto bastante relevante e atual, mas a escrita, infelizmente, não é muito acessível.
RobertaIsabel 05/01/2022minha estante
Excluindo da minha estante em 3,2,1 kkkk


Andrea 05/01/2022minha estante
O Andar do Bêbado parece até mais inteligível agora. ??


Ana Usui 05/01/2022minha estante
Se o autor sabe que estamos cansados, por que escrever de forma dificil? Talvez pra fazer a gente dormir mesmo...




Lilian Andrade 06/06/2022

Leitura indispensável
Contemplação! É possível resumir em uma palavra o quanto a crítica desse livro é necessária para uma transformação do modo como estamos levando a vida.
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Juliana JRS 02/04/2021

Esse livro me veio em um excelente momento. Não sei se eu consegui captar tudo mas ainda assim achei muito válida a leitura.
Arthur 02/04/2021minha estante
Estou querendo muito ler esse livro.


Juliana JRS 02/04/2021minha estante
Recomendo demais




escorpimonia 26/09/2022

Estava acostumada com umas leituras mais tranquilas e voltar a ler algo mais "crítico" deu uma boa fervida no meu cérebro, mas mesmo assim gostei do livro e do conteúdo, só achei um pouco cansativa a forma de exposição, o final valeu pelo livro inteiro
É triste e ao mesmo tempo "acolhedor" saber que realmente vivemos em um período em que o excesso de positividade, a busca incessante pela individualidade de forma errônea e a valoração do valor pessoal através do trabalho causam a sensação de cansaço excessivo. Digo de ter sensação acolhedora porque sempre me questiono a respeito do assunto, mas a vozinha interior tenta me calar e volto a colocar meu valor em coisas que não deveriam medi-lo.
Enfim, leiam o livro que é muito bom para repensar e contemplem a vida de outra forma.
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Gabi L 27/06/2021

Autocoação em tempos de liberdade!
Um livro que no primeiro momento achei que seria de difícil compreensão, mas é um livro incrível. É um livro para quem quer entender um pouco sobre a nossa ?sociedade cansada? de hoje.
O autor fala que a busca pela positividade, de que nada é impossível, foi o que nos levou a exaustão mental. Onde nunca estamos satisfeitos, nunca nos recompensamos por algo incrível que fazemos. Levando um preço alto por isso que chamamos de liberdade.
Realmente não é um livro fácil mas quando conseguimos absorver o que o autor quis passar, a leitura se torna prazerosa.
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Uncovermoon 15/12/2021

Esclarecedor
Confesso que achei um pouco difícil de ler pois estava um tempo sem pegar em um livro quando comecei ele. Tendo em vista o momento atual, não só meu, acredito que muita gente também se sente esgotado mentalmente, é um livro essencial, de verdade.
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Movio 06/12/2022

Ótimo livro. Seu conteúdo conversa com a sociedade líquida descrita por Bauman. O livro incita o leitor a refletir sobre seus comportamentos e conceitos, buscando modifica-los. Fácil leitura e comprensão.
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Manu Tavares 18/05/2021

O livro me ganhou na sinopse, mas fiquei com medo dela ser falsa e ao longo do livro me decepcionar bastante com o seu conteudo e ser apenas mais um livro d coach. Não foi o que aconteceu, a leitura eh um pouco densa mas eh incrivel a maneira como o autor descreve a nossa sociedade do cansaço, faz tanto sentido isso tudo... Recomendo demaiss a leitura.
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ize 03/01/2022

É com certeza um dos maiores pensadores da atualidade. O livro é curtinho, mas impactante. Somos nossos próprios exploradores.
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raissa.figueiredo 22/09/2021

Um livro pra abrir os olhos sobre a sociedade doente
Esse livro, de leitura nada fácil, nos faz perceber como vivemos num mundo doente por conta do capitalismo. Como o próprio autor menciona várias vezes, hoje vivemos numa sociedade da produtividade excessiva e onde a depressão e o burnout são as doenças mais comuns dos indivíduos loucos por produtividade. Não somos mais explorados por uma pessoa, nos autoexploramos até a exaustão, porque alta produtividade representa sucesso, porém não percebemos que essa autoexploração é muito danosa, pois somos ao mesmo tempo algoz e vítimas de nós mesmos.
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Lanna Victoria 08/08/2020

A violência da era da positividade
Neste livro, Byung Introduz a mudança de paradigma que presenciamos no século XXI: estamos em uma era de violência neuronal, em contraste com uma era imunológica prévia. Apesar de temermos epidemias virais ou bacterianas, as doenças do século são TDAH, depressão, síndrome de Burnout, entre outras, que não são desenvolvidas por reações imunológicas contra o que é estranho (negativo/antígeno), mas sim provocadas pelo excesso de "positividade". Byung-Chul Han expande esses conceitos das ciências médicas para o âmbito das ciências sociais e inicia toda uma reflexão da sociedade pós-moderna. Hoje, o zeitgeist não é o ataque ao estranho ou hostil, não há uma reação imunológica, mas, na verdade, a violência atual parte do igual, do exagero de positividade e igualdade. É uma violência sistêmica, violência neuronal ou “violência da positividade”.
Este livro mudou minha forma de pensar a nossa sociedade e a mim mesma. Me vi inscrita na era da positividade, que se manifesta também como o excesso de informações, estímulos e impulsos. Esse excesso de positividade, reforçado por uma cultura de expressão de individualidade que enaltece o desempenho é justamente o criador das coerções modernas. Byung diz que "A lamúria do indivíduo depressivo de que nada é possível só se torna possível em uma sociedade que crê que nada é impossível". Não se diferencia mais agressor e vítima e a tal liberdade do século XXI, se contrastada com a prévia sociedade de Foucault, é paradoxal, pois a violência é inerente ao sujeito, e ela própria é coativa.
Byung me fez me afastar da ilha do desempenho para conseguir observá-la e criticá-la. Me fez ter vontade de resgatar a capacidade contemplativa em meio à frequente multitarefa. Aprendi que o tédio/ócio é essencial ao processo criativo, no entanto o ego hiperativo da sociedade é intolerante a pausas, é inquieto e marcado por uma rápida mudança de foco. A inquietação não gera nada de novo, reproduz e acelera o já existente.
Um livro tão curto, mas tão denso. Convido vocês a estudarem Byung. Talvez esse livro não os atinja da forma dilacerante que me atingiu, mas certeza vão aprender bastante.
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