Abominação

Abominação Gary Whitta




Resenhas - Abominação


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Dan 08/01/2019

Abominação | Resenha
A DarkSide Books vem se destacando de forma mais do que positiva não só com as escolhas de suas publicações, mas também com a qualidade material das mesmas. Esse Abominação não só é uma história instigante de seu início ao fim, como vale ressaltar o belo exemplar que ele foi apresentado.

A trama é tão instigante que devoramos o livro em poucas horas. Primeiro querendo saber como Alfredo, Wulfric e Edgard irão combater não só os nórdicos, como a virada de Aetherled, mas logo, com o passar de 15 anos e muito suspense, ficamos vidrados na jornada de culpa de Wulfric.

site: http://www.arrobanerd.com.br/abominacao-resenha/
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Vita Literária 18/09/2018

Abominação - Gary Whitta - 2017 / 320 P - DarkSide Books
Apesar do reino de Wessex na Inglaterra ter escapado da Invasão Nórdica, o rei Alfredo acredita que essa paz não dure por muito tempo e precisa estar preparado caso a guerra recomece. O Arcebispo oferece uma alternativa inusitada para proteger o reino utilizando feitiços descobertos em pergaminhos antigos. Só que o rei não poderia imaginar que as coisas saíriam do controle e que a magia seria mais perigosa que a própria guerra.
É uma Dark Fantasy sangrenta, sombria e emocionante que se passa na era Medieval. Não se trata de Vikings, mas sobre como os personagens vão lidar com a guerra iminente e as abominações. Cada ação terá uma reação.
A história se divide em duas partes e pode ficar interessante dependendo do seu ponto de vista. Na 1ª, ficam as explicações, os experimentos, ação, os grandes acontecimentos e como o rei Alfredo vai lidar com a situação. O leal cavaleiro do rei Wulfric é chamado para dar um basta nas abominações.
Ja na 2ª parte o rumo e o desfecho da história mudam totalmente dando um salto temporal de 15 anos. Mostra como Wulfric está lidando com as consequências. A Indra é introduzida na história. Ela é uma garota cheia de garra, determinada a provar o seu valor, pronta para qualquer batalha e quer se juntar a ordem dos cavaleiros. Os personagens são cativantes, carismáticos e divertidos e me fizeram querer avançar cada pagina para saber mais sobre eles.
A narrativa é bem fluida e a historia fecha muito bem o final. Na minha opinião qualquer desfecho que o autor escolhesse seria fantástico! Foi uma experiência apaixonante! Esqueça os Vikings e seja feliz!

site: https://www.instagram.com/vicioliterariobylu/
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Blur 11/12/2019minha estante
Livro muito fraco. Só a primeira parte que foi boa. Depois ficou só enrolação.




Cah 22/03/2018

Livro muiro bom e surpreendente, ótima narrativa, foi muito gostoso ler esse livro, não da vontade de parar.
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Ninica 19/02/2018

Fraco
Meu Deus, que livro ruim!
Demorei 19 dias para ler esse livro, o que equivale a um século, afinal, ele tem só 310 páginas. Eu vou usar as palavras de um resenhista no Skoob: esqueça a propaganda enganosa da editora Darkside. O que pra mim foi um chute no saco (e nem saco tenho) e uma decepção. Não há vikings no livro, apenas uma menção de invasão nórdica no começo da primeira parte e Alfred como rei. Então aquela palavra na contracapa, escrita em vermelho, é enganação. O motivo da Darkside ter feito isso é óbvio: marketing e a certeza de que a história por si só é fraca e não despertaria interesse. "Abominação" é a prova de que um projeto gráfico perfeito não é tudo em um livro. A história é óbvia - Indra é clichê e seu verdadeiro destino é sacado nos primeiros momentos em que ela aparece. O plot que dá gancho ao primeiro terço do livro morre já nas primeiras 60 páginas e o protagonista vai de guerreiro exemplar a um chato em apenas poucos parágrafos. Terminei porque sou teimosa. Volta para os roteiros, Gary, que você faz melhor. Ou não...
Matt 06/06/2019minha estante
Indra é chata e a história mais parece um jogo de RPG do que um livro em si.




Acervo do Leitor 02/02/2018

Abominação – Gary Whitta | Resenha | Acervo do Leitor
A escuridão não é apenas a ausência da luz. Ela possui várias faces. Pode ser a sombra de um coração dilacerado pela dor da separação e arrependimento. Talvez o apagão sobre uma mente horrorizada frente ao sangue e a morte iminente. “Abominação” flerta com várias apresentações do lado escuro da vida, nos revelando uma história de caça, fuga, reencontros e corações partidos.

“Ele urrava em agonia, os órgãos sendo despejados na terra quando uma coisa escura, úmida, emergiu no lugar deles. E o que sobrou do homem começou a se partir e desmontar, a pele dos braços, pernas, a cabeça descascando enquanto formas pulsantes e sangrentas brotavam.”

Durante a era conhecida como medieval, os nórdicos incansavelmente invadiram e conquistaram parte da Europa. Neste cenário caótico, o reino de Wessex de Alfredo o Grande, se manteve de pé como o único a resistir ás investidas vindas do gelado norte. Mas sua residência está diminuindo. Frente ao medo e desespero um corrompido arcebispo está disposto a desvendar os segredos contidos em velhos pergaminhos que prometem a capacidade de transformar homens em bestas-feras, gerando assim um exército invencível para Alfredo. Mas como não há maneira de flertar com o mal sem se contaminar, o poder da escuridão torna essa empreitada descontrolada, cabendo a Alfredo, outrora o maior beneficiado, impedir que a morte se espalhe para a Europa. Ele resolve convocar o bravo sir Wulfric e seus guerreiros para tal missão.

“Este campo é enlameado demais para se ajoelhar”, disse Wulfric, que, apesar do posto, nunca se sentira confortável com a visão de um homem subjugando-se diante de outro. Todos os homens eram iguais aos olhos de Deus, então não porque as olhos dos próprios homens? “Ergam-se.”

Em meio há anos de batalhas e perseguições foi criada uma “Ordem” com o objetivo de combater essas “abominações”. Do meio deste grupo surge a jovem Indra e seu inseparável falcão Venator. Em busca de criaturas e da aprovação do seu pai ela parte em uma jornada mortal por terras inóspitas onde acabará encontrando a face do mal não necessariamente em uma criatura, mas em alguém semelhante a ela.

“Se real ou apenas um truque das sombras, a criatura pareceu aumentar em tamanho quando saiu da cela, suas dimensões monstruosas ocupando todo o corredor estreito.”

SENTENÇA
Essa obra é a prova que não existe “receita de bolo” na literatura. Não há garantia que juntando elementos “certos e apelativos” teremos um resultado positivo. Primeiro não há vikings no livro. Esqueça a propaganda da editora. Não venha atrás de um Ragnar, Floki, Bjorn e cia ou algo semelhante porque não há. Aliás, os nórdicos são apenas citados como uma ameaça latente, você não encontra nenhum de verdade. A ‘magia” está presente de forma sutil, citada apenas quando as criaturas são conjuradas e em pequenos detalhes. Não espere nada elaborado, magos ou algo semelhante. Já sangue há. Na primeira parte do livro você encontra bastante ação e terror com os ataques das aberrações sobre guerreiros e camponeses. Já na segunda, e maior parte do livro, o terror aparece de forma espaçada e serve de pano de fundo para um dramalhão cheio de “clichês” forçados que não convencem. O livro tinha tudo para ser um livraço, mas é apenas um livro fraco, em determinado momento você acha que está lendo uma história ruim da “Disney” e termina de uma forma boba que não condiz com o clima proposto pela trama inicialmente… uma pena.



site: http://acervodoleitor.com.br/resenha-abominacao-gary-whitta-darkside/
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Andre350 30/01/2018

Excelente ideia, execução nem tanto.
Não dá para negar que a bela capa chama a atenção, e quando você lê na sinopse que se trata de uma história de Vikings, aí o livro te ganha. Porém, tenho que deixar claro que a participação dos piratas nórdicos nessa história não passa de alguns parágrafos. Por que, Darkside, você fez essa propaganda enganosa?

Enfim, coisas do capitalismo... Mas, voltando ao livro, o que temos em Abominação é uma dark fantasy pretenciosa, só que, infelizmente, faltou detalhamento e desenvolvimento da trama, principalmente na primeira parte, onde o background dos personagens é montado muito rápido e os eventos mais importantes não são tratados com o cuidado que merecem. Whitta é sem dúvida um bom roteirista, e muita coisa que acontece na primeira parte reafirma isso. A história prende e cria expectativas, mas para um leitor mais hardcore fica sempre a sensação que tem alguma coisa faltando. Se fosse mais trabalhado, facilmente teríamos uma trilogia memorável. Existem muitas cenas de combate e de terror, as primeiras funcionam razoavelmente, e infelizmente poucas passagens de terror realmente me assustaram, acho que faltou ambientação.

Na segunda parte a história fica muito mais interessante, com os eventos e as cenas ganhando vida e profusão, enfim mostrando o poder da obra. Surge uma nova personagem, que apesar de seguir muitos clichês os segue bem, consegue convencer. O protagonista também é mais desenvolvido, nos ganhando pelo seu drama. Aí você mergulha na história e a leitura se torna muito prazerosa, parece outro livro. Entretanto, os atos finais voltam ao ritmo rápido da primeira parte, e vários eventos dão a impressão de que foram jogados ali às pressas, como se o autor estivesse de saco cheio querendo acabar logo o livro. No final das contas, apesar dos muitos problemas, o saldo é positivo, deixando um gostinho de quero mais. A impressão que tive é de que a trama funcionaria muito melhor no formato de uma Graphic Novel, ou mesmo em um video game, talvez fosse essa a intenção do autor. Recomendo para os que estão iniciando no gênero de fantasia sombria.
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Vinicyus B 11/01/2018

Uma abominação
A primeira impressão que tive com você m esse livro foi: Gary Whitta é o Leonel Caldella gringo.
A terceira impressão é que Gary Whitta é canadense, mas isso não vem ao caso.

A segunda impressão é que Abominação é uma ideia boa mal aproveitada.
O primeiro terço do livro é truncado e há a impressão de tudo se passar num passado distante, como se toda a ação do livro fosse narrada durante o diálogo de dois personagens do livro.
Em um parágrafo o problema é apresentado, no seguinte ele é resolvido. Exércitos se erguem e caem logo em seguida, mais de uma vez.
O livro não é de terror, longe disso. Mas eu me enganei dado parte dos lançamentos da editora.
O livro é vendido como ficção histórica. Nem arranha o tema. O autor nomeia os personagens e locais com o mesmo nome de figuras históricas e só. Sério. O livro poderia ser tanto no Brasil colônia como no Japão feudal. Basta mudar os nomes e topônimos e tudo mais encaixa.
O livro não é vendido como young adult, mas ele é. E dos mais fracos, daqueles em que o adolescente é infalível.
¡SPOILER! O livro prometeu vikings e não cumpriu.

O trabalho da Darkside como editora é belíssimo, entregando capa e projeto gráfico ímpar. Mas o de tradução deixa a desejar. Apesar de correta, a tradução é pobre em forma e estilo, nossa idioma é rico e uma maior variedade de sinônimos e construções frasais poderia enriquecer a leitura. Mas esse é o trabalho do tradutor? Ser um coautor?

Em meu blog eu teço outros comentários sobre o livro. Me faça uma vista e vamos alongar a discussão sobre esse livro. Obrigado.

www.vinicyusblog.wordpress.com
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John 09/12/2017

Putz! Muito ruim.
? Nunca julgue um livro pela capa?

É assim que ?Abominação? deve ser tratado. A Darkside, como sempre, arrasando nas edições. Capa bonita, bem trabalhada, edição caprichosa. Quanto ao conteúdo do livro? Afff, fala sério. Muito ruim. História totalmente previsível, personagens supérfluos e trama cheia de clichês. Nada no livro te surpreende. Quanto aos Vikings tão bem citados na sinopse do livro? Muito bem, espere encontrá-los aqui da mesma forma que você encontrá verdadeiros vampiros na ?saga? Crepúsculo. Uma perda de tempo.
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leo lopes 07/11/2017

Promete muito e cumpre pouco... muito pouco.
Um livro que tinha tudo para ser aquele estouro:
1) época medieval (ok)
2) vikings (ok)
3) magia e igreja (ok)
4) monstros (ok)

5) misturar tudo isso e criar um livro bacana ( T_T )

A leitura é rasa, narrativa, descrição, personagens, um plot muito previsível. O escritor antes de se enveredar pela literatura de horror deveria ter lido os ensaios de horror escritos por king, lovecraft, poe e outros. É preciso agregar emoção à obra, usar a narrativa para encadear os eventos prendendo a atenção do horror, usar a descrição para causar medo, tensão, e principalmente fazer com que o leitor se importe e se preocupe com os personagens... O leitor acaba torcendo pelos monstros pois é a única coisa divertida no livro... o gore e as criaturas.

A darksidebooks deve ser um pouco mais seletiva com o que lança. são centenas de obras de horror e fantasia ainda sem tradução, escritores famosos que ainda não tiveram seu debut em terras tupiniquins. obras esgotadas por aqui que necessitam serem relançadas. Uma obra como Abominação sair pela Darksidebooks cujo primor de suas obras é impecável chega a ser um pecado. A obra lembra o finado cine trash com gore em demasia e qualidade de menos.
Blur 11/12/2019minha estante
Compartilho da mesma opinião!


Luiz.Gustavo 16/04/2020minha estante
Perfeita a colocação. Livro é raso...


Neitanx 05/07/2023minha estante
É bem isso mesmo, o Gary Whitta é roteirista então acho que como uma mini série é perfeito, mas como livro é bem raso mesmo. Sem dizer que na época que saiu o Darkside abusou do marketing "VIKINGS E SANGUE ! ", mas os vikings mal aparecem no livro kkkkkk




Bart 10/09/2017

CAPA: Dura e bem feita. Contraste entre o preto e o branco, no centro um besouro realista com sangue escorrendo até nas laterais das folhas. O livro ainda é recheado de lindos padrões vikings infinitos.

RESUMÃO: O rei de Wessex tenta defender a Inglaterra das invasões bárbaras que eram constantes na época medieval. O arcebispo da Cantuária oferece uma ajuda mágica para criar um exército de criaturas sanguinárias que destruiriam os vikings de uma vez. Porém, a magia acaba se tornando algo sem controle e ele pede auxílio ao seu velho amigo guerreiro Wulfric para deter a loucura do arcebispo.

LEITURA: Por onde começar... Primeiro já aviso que de vikings tem pouquíssimo nessa estória. Foi vendida com um hype de bárbaros, muito sangue, tanto sangue que o leitor ia se impressionar. Eu não achei lá essas coisas.
A primeira parte do livro é escrita sem detalhes, parece feita por uma pessoa sem experiência em narrativas, é tudo muito seco, direto, mesmo as cenas mais “fortes” não transmitem o pavor que os monstros criados pelo clérigo deveriam possuir. Muitas partes são previsíveis e os personagens agem sem pensar, tomam decisões burras mesmo.
Na segunda parte aparece a guerreira Indra, provavelmente a tentativa de termos uma figura feminina forte, mas que só chama atenção por que os outros são tão desinteressantes que qualquer faísca de atitude a faz destacar. Mas uma vez, tudo acontece muito rápido, com a diferença de a segunda parte ser um pouco mais detalhada do que a primeira.
Do rei, passando pelo clérigo, Wulfric e Indra, todos os personagens são muito 2D, ou bons ou maus, egoístas ou altruístas, não existe meio termo. O final é previsível e poderia ter sido feito de uma forma que deixasse o enredo aberto, até mesmo se o autor quisesse tentar uma continuação, mas caímos outra vez no simplismo, e quando você percebe a estória já acabou. Ainda bem.

Beth 24/09/2017minha estante
Concordo com tua ótima resenha, embora tenha abandonado o livro na primeira parte. Raso demais.


Cláudia 05/11/2017minha estante
Super concordo! E por mais que eu não criei expectativas (o livro foi escolha do clube de leitura), dá raiva ter uma sinopse que promete tudo que eu gosto, mas não entrega 10% disso.




suellem 21/08/2017

Abominação
Gostei bastante da leitura , principalmente a segunda parte do livro quando a personagem Indra aparece . Achei os personagens bem desenvolvidos , e o final surpreendente . Uma história linda e cativante para aquecer o coração . Vale a pena a leitura .
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Vanessa 12/07/2017

Muito mais que sangue, monstros e vikings
Você pode achar que Abominação é uma história de guerra, cheia de violência. Sim, Gary Whitta escreveu uma obra cheia de sangue. Tanto sangue que chega a espirrar pelas páginas (rs). Mas não é só isso. Abominação é uma história linda e fantástica. Que fala sobre humildade e valores de família e sobre a importância de fazer bem ao próximo. Wulfric, é um personagem simples e sofrido como nunca vi e ainda assim mantém sua força nos momentos necessários. Indra é a heroína que toda menina gostaria de ser: Forte, determinada, leal, justa, mas cheia de problemas familiares. E se você acha que a abominação é o único vilão… leia o livro e me conte depois.
Abominação é um livro completo tem aventura, ação, romance, drama e alguns toques de comédia. Uma mistura de Médico e o Monstro, com Game Of Thrones, Vikings e as histórias do Rei Arthur. Através da visão de vários personagens, Gary Whitta esconde detalhes e revelando-os na hora certa. Uma leitura sedutora, bem escrita, do qual não duvido que vire uma série (isso, se já não estiver sendo produzida).

site: www.dicadoleitor.com.br
Borchhardt 17/11/2017minha estante
Não sei onde você viu algo de Game of Thrones neste livro.


leo lopes 27/11/2017minha estante
Abominação é tão ruim que chega a ser uma ofensa compará-lo a Game of Thrones... respeito o seu gosto Vanessa, mas a comparação não é plausível...


Vinicius.Freitas 11/04/2018minha estante
"Uma mistura de Médico e o Monstro, com Game Of Thrones, Vikings e as histórias do Rei Arthur. "

Respeito você ter gostado do enredo do livro, mas de Vikings, GoT e Rei Arthur não vi tanta semelhança assim não...




Amélia Galvão 08/07/2017

É um livro que envolve terror, suspense e ação, desenvolvendo-se na época das invasões vikings aos reinos europeus.

Apesar da chamada do livro induzir o leitor a pensar que haverá uma participação significativa dos Vikings na história, isso não é o que ocorre. Eles são apenas um plano de fundo para narrativa na primeira parte do livro, sendo apenas mencionados.

No entanto, encontramos sim magia, abominações, violência e muita brutalidade nas cenas de ação/terror. O terror do livro não seria aquele psicológico, mas sim decorrente do sentimento de repulsa e medo da violência, brutalidade e sangue que são descritas em momentos do livro. São momentos bem "gore".

A narrativa do livro é bem fluída, não se prendendo em descrições, que são mais presentes e muito bem feitas nas cenas de ação/terror, criando muito bem o clima de suspense e horror, como prometido.

O psicológico dos personagens é explorado na medida essencial para desenvolver a historia de forma rápida e criar uma mínima conexão com o leitor, sendo os motivos bem comuns e nada surpreendentes.

Ademais, não há nenhum plot twist imprevisível, sendo todas as revelações do livro bem dedutíveis, o que, nem por isso, faz com que você perca a vontade ou a graça de ler o livro.

Acredito que é uma boa leitura para entreter e com certeza vai agradar aos fãs de terror tradicional. Como este não é meu gênero preferido, gosto mais quando é psicológico e ainda assim com ressalvas, não leria de novo. Mas isso é minha opinião pessoal.
Vinie 28/09/2017minha estante
Compartilho da sua opinião! Ainda quero acrescentar que o final não apresenta nada de novo e chegou a ser um pouco decepcionante pra mim.




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