A terra dos meninos pelados

A terra dos meninos pelados Graciliano Ramos




Resenhas - A Terra dos Meninos Pelados


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Claudio Rosa 17/06/2015

Pelados? Que nada!
Esse livro não é tão bom quanto pensava que fosse, mas da pra ler! Quando olhamos para a capa e diante de toda pornografia que existe a gente já pensa que o livro trata-se de uma história de crianças sem roupas, mas não é nada disso. Pelados porque não tem cabelos na cabeça. Tirando isso a história é bacana e divertida, da pra ler para crianças até 12 anos, porque se aumentar a faixa etária é bem provável que eles façam você perder seus cabelos. Livro curto... Leva-se menos de 15 minutos para terminar a leitura.
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Fabio 19/03/2015

Tatipirum
Peguei esse livro para as minhas sobrinhas, mas acabei lendo também.

É um pequeno conto que narra uma breve aventura de um menino por um lugar distorcido. Onde as diferenças não são motivos de destaque, esquisito é normal e a imaginação é o limite.

O livro aborda em suas entrelinhas o preconceito as diferenças e a aceitação das mesmas, a viagem ao mundo da imaginação infantil e a preocupação do retorno às obrigações da vida real. Me lembrou um pouco o clássico Alice no Pais das Maravilhas.
Camila A. Meireles 01/05/2015minha estante
Fábio, li este livro meio por acaso também. Adorei. É muito sútil a crítica ao preconceito, mas muito bela.




Fogui 11/03/2015

A Terra dos Meninos Pelados
Graciliano Ramos
Record
2004

Uma belíssima fábula, onde um garoto cansado de ser o único diferente, constrói um país onde todos e tudo são tão diferente quanto ele.

Raimundo é uma garoto que se sente muito diferente dos outros coleguinhas, pois ele é careca e tem um olho preto e outro azul. Os outros garotos o perturbo o tempo todo por ele ser diferente.

Sem amigos, Raimundo fala sozinho e começa a desenhar nas ruas e nas calçadas um lugar mágico. Num belo dia, ele casado de ser rejeitado começa a caminhar, sobe o morro e se depara com o lugar mágico que desenhou....

Quer ler a resenha completa e muito mais, visite o blog Momentos da Fogui:

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2015/03/a-terra-dos-meninos-pelados-graciliano.html
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Renato 31/03/2014

Bom livro!
Gostaria de uma versão ilustrada para ler para a criançada.
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Wivi 07/09/2013

Aprendendo a lidar com as diferenças.
Li esse livro há muitos anos,foi um dos primeiros livros que li na minha infância,gostei da história por eu ser muito novinha na época e está nessa fase de descobrir diferenças tanto minhas quantos das outras pessoas que estavam ao meu redor.Através desta leitura pude aprender a lidar melhor com as situações!
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Gabriela 14/07/2013

Imaginativo.
Um menino diferente dos outros se chamava Raimundo tinha os olhos de cores diferentes, o direito preto, o esquerdo azul e a cabeça pelada. Os meninos chamavam ele de pelado. Até que ele se acostumou, pois era de bom gênio e não se zangava. Os meninos de sua vizinhança caçoavam dele se escondendo atrás das árvores e falando coisas do tipo:
- Quem raspou a cabeça dele?
- Como colocaram os olhos de duas crianças numa cara?
Não tendo com quem entender-se, Raimundo fala sozinho e achavam que ele estava malucando, mas não estava conversava sozinho e desenhava nas calçadas coisas belíssimas do país de Tatipirun.
Um dia Raimundo entrou em casa atravessou quintal e ganhou o morro. E ai começaram a surgir coisas do país que desenhava nas calçadas.
Entrou no país e viveu vários momentos com os amigos que fez além da d. Laranjeira, um automóvel, uma aranha, pássaros e etc.
Na minha opinião, é um livro curto que utiliza muito a imaginação.
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Marina 27/08/2012

Lindo
Ainda me lembro como foi que ganhei esse livro. Eu estava na quarta série quando a professora me deu. Todos da turma ganharam um livro diferente, o objetivo era estimular a leitura (obvio) e também a amizade, pois a professora propôs que trocássemos de livro com algum colega quando terminasse de ler o nosso. Infelizmente ninguém trocou. Hoje penso que fui a única pessoa que realmente leu o livro que ganhou.

Terra dos meninos pelados conta a história de Raimundo, uma criança que, por ser careca, é motivo de deboche para outras crianças e até alguns adultos. Um dia, Raimundo estava triste e resolve andar sem rumo, até que se vê perdido em um país chamado Tatipirun, onde as árvores falam, os rios abrem caminho para alguém passar e as aranhas tecem roupas de teias (teias coloridas!). E não é só isso, todas as crianças deste país são carecas, incluindo as meninas. Mas cada uma é de um jeito, umas muito altas, outras baixa demais, algumas são branquelas, outras tem manchas no rosto, etc. E todas elas queriam que todo mundo fosse igual a todo mundo.

Li esse livro de novo há algum tempo atrás. Não me lembrava de nenhuma palavra dele, exceto o título, que quando era criança, não gostei muito pois não tinha entendido o sentido.
Gosto de livros infantis, apesar de não ter idade mas para eles. Gosto porque eles me levam de volta a minha infância. Quando li esse livro pela primeira vez, não percebi que o menino estava apenas imaginando o país de Tatipirun, mas qual criança nunca imaginou viver em um mundo diferente do nosso? Até hoje eu ainda faço isso!

Esse livro traz uma lição bem interessante, como a maioria dos livros infantis. E também serve para todas as idades. Já no prefácio tem perguntas como "o que é ser diferente?", "precisamos ser iguais aos outros para sermos aceitos?". O livro tenta mostrar que você não precisa ser igual a todo mundo para ser aceito.
É uma lição interessante, e como no livro O Pequeno Príncipe, quase sempre esquecida.

Não preciso dizer que é um bom livro. A maioria dos livros infantis são bons. Demorei menos de um hora para ler, porque o livro tem poucas páginas. Fico feliz de ter guardado o livro por tanto tempo, e espero levar a lição dele para a vida toda.


site: http://www.31demarco.com/
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évora 25/06/2012

conta a história de um menino diferente: careca e com olhos de cores diferentes, e apenas por esse simples motivo os meninos implicavam com ele, então um dia ele encontra um mundo em que todos são iguais a ele, um mundo só dele, talvez da sua imaginação, e lá ele foge da vida chata de sempre.
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Amanda 07/05/2012

Tive que ler esse livro para eu fazer uma resenha para a minha mãe, inicialmente pensei que seria chato, porém o livro me mostrou o seu outro lado. Li essas poucas páginas em 30 minutos, e me levou à minha infância, nas histórias juvenis quando lemos nessa idade. É uma breve história de fantasia e imaginação.
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Yan de Alencar 09/04/2011

"Não senhor, que a gente não é rapadura."
Graciliano Ramos nos brinda com mais uma obra completa.
Nesta muitos podem interpretar como apenas umas história de crianças, na realidade é uma história de uma criança em particular, que é um reflexo de todas crianças no mundo.
Qual criança nunca imaginou um mundo só seu, onde você é aceito não importando nada além de seu interior?
Graciliano utiliza-se da imaginação criativa da criança para nos mostrar a profundidade por trás dos conflitos vividos por esses pequenos seres e faz cada criança,e muito adultos, ver que na vida nada tem que ser igual, que a graça que temos nela é sermos diferentes e viver essas aventura de diferenças é o que a vida tem de melhor.
A imaginação nunca deve morrer, que fique claro que sou um sonhador, mas quem nos espera no fim da nossa serra de 'Taquaritu' é a realidade de viver, devemos de fato obter o melhor dos nossos sonhos para compreender assim melhor a realidade que nos é imposta ao dia-dia.
Eliandra 15/09/2020minha estante
Ele vai para Tatipirun




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