O Bom Ladrão

O Bom Ladrão Fernando Sabino




Resenhas - O Bom Ladrão


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Si de Castro 27/09/2020

Releitura de Dom Casmurro
Há muitos anos me inspirou a encarar a difícil leitura de Dom Casmurro, por ter uma história semelhante porém numa linguagem mais simples. A leitura me prendeu e trouxe curiosidade para a outra história.
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Jujuba 31/12/2021

Um conto com diferentes perspectivas
Um livro que você consegue ler em um dia, não só pelo fato de ele ser pequeno mas também por você não consegui parar de ler e querer logo descobrir o final.
Gostei da forma como o livro foi escrito e principalmente do final, pois assim cada pessoa tem uma interpretação diferente do desfecho da história.
Ele te empolga bastante para ler Dom Casmurro e ver as semelhanças entre narrativas.
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Aline.Rodrigues 22/05/2021

Livro com final aberto
Esse livro é uma revisita ao livro de Dom Casmurro de Machado de Assim.O livro é bom.
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biathomas 28/03/2022

Uma crônica alongada
Esse livro é basicamente uma crônica mais longa, pelo menos lembra muito uma. Gostei bastante, sempre queria virar a página pra saber o que ia acontecer.
Gostei muito do fato do mistério ficar em aberto no final, cada um pode ter sua própria interpretação. Queria muito debater sobre os possíveis finais com alguém, mas meus amigos não seguem minhas dicas de livros?? (se algum(a) amigo(a) meu(a) tiver lendo isso, por favor, lê esse livro ksksks)
Os personagens são bem superficiais mas com personalidade forte, achei interessante. A escrita é muito gostosa e não enrola em nem um segundo.
Achei que a vibe do livro é bem parecida com a de ?Criminal? - Britney Spears ksksksk
Apenas leiam esse livro??
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Marcos Aurélio 05/12/2021

Ótimo, original apesar do enredo Dom Casmurro
Fernando Sabino é muito bom. Texto preciso, bem escrito e para leitura rápida.

Pode-se apaixonar por Isabel, ou pelo marido, jamais por Garcia.

E no fim para a dúvida. Que cada um decida como quiser, baseada em suas observações, percepção, ou, mesmo pela paixão ao personagem.
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Ize 10/12/2020

O livro é narrado em primeira pessoa, a narração pode não ser confiável. A melhor parte do livro na minha opinião é o final você decide.
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Peagá 07/02/2010

Fernando é fera
Um conto fantástico, dentre os melhores que li. Acho a intertextualidade com o tema de Capitu, em Dom Casmurro, muito bem trabalhada e muito elegante. O escritor disseca uma idéia como poucos o fazem, conduzindo à reflexão e trazendo à tona um tema pouquíssimo explorado, resvalando até mesmo em idéias científicas, como a Gestalt. É, enfim, um conto que esgota as possibilidades de um conto. Uma estória que cabe perfeitamente em um conto e que só ficaria bem em um conto.
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Friskizinha 10/03/2024

É um livro intrigante, mas bem bom.
Minha experiência com esse livro foi uma montanha russa. eu comecei esse livro com 0 expectativas, conhecei a gostar, e no final fiquei cansada e entediada.

mas eu entendi o propósito dele, e gostei muito. apesar de as informações as vezes serem muito confusas (o que no final das contas era a intenção).

minha nota vai mais pelo cansaço das mesmas situações se repetindo, a mulher claramente cleptomaniaca e ele "ela eh só bobinha coitadakkkkk eh o jeitinho dela!!"

apesar de tudo, eu gostei bastante!! recomendo!
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Andy Lima 22/06/2021

Leitura Rápida
É um livro bom, mas os personagens me deram raiva, uma porque é muito manipuladora e outro pq é muito influenciável kkkkkkk acontece né
A leitura é realmente rápida, li em menos de 3hrs
E, acho q seja uma coisa do autor, o fim é meio ????, deixa um mistério, mas tbm deixa meio aberto, não sei explicar, nn achei convincente nn kkkkkkkk mas tudo bem
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Luara47 13/03/2020

Gostei muito.
Ótimo livro que nos levava a uma relativa ambígua em que cada um pode ter um opinião sobre o final, gostei muito.
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Duda 02/04/2021

o bom ladrão
eu li esse livro mais pra sair da ressaca literária, e até que ele se tornou interessante...
a história tava meio confusa no início mas depois deu pra entender. gostei bastante, indico ele pra quem quer sair da ressaca
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Pisi14 26/08/2023

História rápida de humor
Fernando Sabino é mestre em contar histórias curtas de humor, com personagens surpreendentes e que fogem ao comportamento esperado de pessoas comuns

Crime e romance se misturam de maneira agradável nessa história.
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helenajrb 08/04/2021

Uma história muito interessante. Confesso que assim como o personagem fiquei perdida e enxerguei vários pontos de vista. O final (ou não final?) está me deixando agoniada. Histórias sem desfechos me deixam tensa rs, mas é justamente esse o ponto interessante nesse livro. Vale muito a pena a leitura. Fiquei presa ao que estava sendo narrado do início ao fim.
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jota 13/02/2023

MUITO BOM: novela com boa dosagem de intertextualidade e metalinguagem envolve mistério e certo humor
Lido entre 10 e 12 de fevereiro de 2023.

Fernando Sabino (1923-2004) publicou a novela (ou conto longo, como preferem alguns) O Bom Ladrão em 1985 num único volume juntamente com outras duas histórias: Martini Seco e A Faca de Dois Gumes. Esta última acabou dando título ao livro da editora Record, que destacava na capa se tratar de uma “Trilogia de amor, intriga e mistério, numa sucessão de surpresas.” Depois cada novela foi publicada separadamente; li apenas O Bom Ladrão na edição da Ática de 1991, que traz a apresentação de Carlos Faraco, Fernando Sabino: Um Bom Ladrão.

E aí há um jogo de palavras porque Faraco faz uma brincadeira com o autor, que se valeu de situações e personagens (com outros nomes, logicamente) de dois livros muito conhecidos dos leitores: Dom Casmurro, de Machado de Assis e O Primo Basílio, de Eça de Queirós. E como a novela não trata apenas de mistério, também pretende ter alguma graça, Dimas, o narrador fica na dúvida (nos deixa na dúvida) se sua mulher, a cleptomaníaca Isabel, o traiu com o primo Garcia. No livro de Machado fica a dúvida se de fato Capitu traiu Bentinho, mas no de Eça de Queirós não: Luísa e seu primo Basílio claramente cometeram adultério.

Faraco pergunta se ao se valer dessas histórias para construir uma terceira, Sabino não estaria praticando um “roubo” intelectual. Ele mesmo responde que não, pois isso se chama intertextualidade. Que, sabemos, ocorre quando um discurso (o de Dimas) faz referência a outro discurso já existente (o de Dom Casmurro), estabelecendo uma relação entre esses dois discursos. Mas, tudo junto e misturado, também ocorre metalinguagem em O Bom Ladrão, uma vez que Dimas, um personagem, fala de literatura, como se, por exemplo, um personagem de um filme falasse sobre cinema. E Dimas se refere não apenas a Machado e Eça, também cita brevemente aqui e ali Dostoievski, Balzac, Tolstoi, Gogol, Gorki...

Já no início de O Bom Ladrão, temos todo o mistério a ser desvendado por Dimas, aquilo que o preocupa: “Ultimamente ando de novo intrigado com o enigma de Capitu. Teria ela traído mesmo o marido, ou tudo não passou de imaginação dele, como narrador? Reli mais uma vez o romance e não cheguei a nenhuma conclusão. Um mistério que o autor deixou para a posteridade. O que me faz pensar no meu próprio caso. Guardadas as proporções – pois não se trata de nenhuma traição de Isabel – o que foi que houve realmente entre nós dois? Onde estaria a verdade?”

Dimas se pergunta isso já como um idoso; vive há tempos numa fazenda em Minas Gerais, herdada do pai, mas sua dúvida vem dos tempos em que morava no Rio de Janeiro e trabalhava num jornal. Lá conheceu Isabel, quando ela procurou o setor de anúncios para colocar um, sobre um quarto para alugar na casa em que vivia com a mãe idosa e contava com os préstimos de uma empregada. Dimas acaba se apaixonando pela moça, muda-se para o quarto, ocorrem alguns furtos, certamente praticados por Isabel, ele pensa, mas não tem certeza, prefere acreditar que foi a empregada que os praticou. Casa-se com a sedutora e dominadora Isabel e aí vai descobrir que a mulher é verdadeiramente uma cleptomaníaca (situações engraçadas ocorrem então), mas agora é tarde. E ainda aparece um sujeito suspeito na vida dele, o primo de Isabel, o já mencionado Garcia. E por aí vai...
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