Lembrança

Lembrança Meg Cabot




Resenhas - Lembrança


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Iza 09/08/2019

Terminei a saga de Suzannah e Jesse. Que jornada! "A Mediadora" é uma série que estava na minha lista de leitura a tempos, mas que somente agora consegui parar e ler. É uma leitura gostosinha e prazerosa. A escrita da Meg Cabot é fascinante, mas os protagonistas me irritaram em alguns pontos da história, algumas decisões que eles tomam me fizeram quase desistir da leitura. No geral a saga é gostosa de ser lida, entretanto não esperem grandes reviravoltas, os personagens, e principalmente Suzannah são previsíveis.
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Caroline.Weber 01/08/2019

Suzannah Simon já se formou e vários anos se passaram. Agora adulta e mais velha ela tenta manter o seu emprego na escola como uma ?conselheira?, porém por ter aprontado bastante na sua época de aluna, não é vista com bons olhos pelas irmãs. Mesmo assim, dá o seu melhor. Até que um dia uma garotinha chega até ela machucada e há um padrão estranho no ematoma. Logo ela percebe que há mais na história e que uma outra garotinha está assombrando essa primeira.

Enquanto lida com isso, Suzannah também concilia sua vida com o noivado com o Dr. Jesse da Silva. O ex-espírito e agora médico, por ter a cabeça de outra época, acaba impondo alguns limites no relacionamento, complicando um pouco as coisas para nossa protagonista que está sempre tentando dissuadi-lo de manter suas convicções.
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Lívia Gusson 08/03/2019

A MEDIADORA LEMBRANÇA - MEG CABOT - 5/5
Resolvi deixar minhas impressões de uma maneira geral sobre a saga de Suzannah – A mediadora, somente nesse ultimo livro.

O primeiro livro nos conta sobre a vida da protagonista e nos contextualiza melhor com seu dom: mediar os mortos para a “vida eterna”. Esse livro me surpreendeu totalmente, uma história leve e com uma característica própria. O que mais me chamou atenção foi a protagonista ser tão segura de si com tão pouca idade.

O segundo, terceiro e quarto livro, com uma passagem de tempo tão curta (questão de semanas), achei que foi um mais do mesmo, pareceu que estava lendo o mesmo livro, com os mesmos dramas e os mesmos problemas. Suze continua direta e às vezes rebelde.

A partir do quinto livro as coisas começam a ficarem sérias, os dramas começam a se tornar mais adultos e Suze precisa fazer escolhas importantes para a vida. O livro também é cheio de novas descobertas. Acredito que “esse algo a mais” deu folego a série como um todo.

Sexto livro é simplesmente incrível, com ares de desfecho, muita coisa começa a se resolver e o que era impossível acontece, senti muito amor por esse volume e como tudo aconteceu.

O Pedido é um livro curtinho em forma de conto. Como o nome já diz, a história contará como aconteceu o tão esperado pedido de casamento.

O sétimo livro (esse em questão), foi lançado bem depois do final da saga, e confesso que foi muito bom saber o que aconteceu na vida de cada um depois de tantos anos. Suze é a mesma, desbocada, petulante e forte. Sim, apesar de em alguns momentos tê-la achado arrogante, ela sabia o que queria desde o inicio, não perdeu sua personalidade por nada e nem ninguém. O desfecho nos trouxe aquele sentimento bom: tudo ficará bem.

A autora soube criar uma atmosfera criativa e real em todos os livros. Finalizei acreditando ter conhecido Suze, ter compartilhado com ela seus sonhos e suas angústias. O romance nos deixa à imaginação de tão magico. Tenho a sensação que esse casal existe, é real, e que podemos visita-los sempre que bater a saudade.
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Thamirys 05/11/2018

Nostalgia.
Foi muito bom reencontrar esses personagens, lembrei porque adorava Suze Simon e sua boca desbocada! Apesar de ser beeem previsível meu coração se encheu de nostalgia e carinho apesar de ter me aborrecido com certas atitudes do Jesse que quando mais nova eu não notava ou ignorava ... ele sempre foi tão machista? ... e com o fato de agora ele chamar a Suze de "mi amada" ao invés de "hermosa" o que me incomodou bastante mas não sei se foi uma escolha da editora ou a autora que resolveu "evoluir" seja o que for não gostei. No geral foi leve e divertido como sempre foram as histórias da Suze a autora consegue ser leve mesmo quando trata de assuntos pesados ou delicados sem se aprofundar muito apenas nos dando o suficiente para saber e entender ... se fosse pela história em si daria umas 3 estrelas mas meu coração insiste que merece pelo menos 4 ... se daqui a 10 anos a autora resolver contar como está a Suze, padre D e companhia eu certamente vou ler!
Linetkd 05/11/2018minha estante
Achei a historia fraquinha. Uma pena...pq tbm adoro os personagens


Thamirys 05/11/2018minha estante
Sim é verdade, não foi a melhor história mas é aquele tipo livro que vale pelos personagens mais que pela historia em si!




Gabriele 28/10/2018

O livro foi muito diferente dos primeiros livros da saga. Agora, Suzannah Simmon já não é mais uma adolescente de 16 anos, está noiva de Jesse. A trama do livro não prendeu, a autora incluiu a maldição do Jesse e um tema super delicado que é o abuso infantil. Achei que ficou muito desconectada a história toda. Além disso li os primeiros livros aos 14-15 anos e gostava justamente por ser uma comédia clichê, o fato da autora trazer um tema delicado me deixou um pouco surpresa e frustrada acho que a história poderia ter se construído apenas sobre a maldição - que acabou ficando muito em aberto -. Enfim, neste livro parece que os personagens estão diferentes também, tanto que acabei achando o Paul o máximo, enquanto Jesse estava morno. Esperava mais do livro
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Su 03/10/2018

Lembrança é o sétimo volume da série A Mediadora. O livro avança sete anos em relação ao último livro lançado, Crepúsculo. Antes de mais nada, necessito dizer quão linda essa capa é, apesar de ter destoado muito das capas anteriores.
Suze estava, tranquilamente, batalhando por um par de botas em um leilão online, quando recebe um e-mail. Normalmente, ela teria ignorado, porém como estava na Academia da Missão em horário de trabalho, teve que abri-lo. Qual não foi a sua surpresa ao ver que o remetente era, nada mais nada menos do que, Paul Slater. O e-mail era para informá-la de que as Indústrias Slater haviam comprado a sua antiga casa, aquela onde Jesse foi morto, e iriam demoli-la para construir casas familiares. Ela fica muito irritada com o e-mail, não só pelo seu conteúdo, mas, também, pelo seu emissor ter diminuído algo que aconteceu da última vez que eles se viram, na formatura do Ensino Médio.
Sem parar para pensar, Suze liga para Paul, algo que apenas foi possível, porque não tinha ninguém no escritório para supervisioná-la durante o seu estágio não-remunerado como Conselheira Acadêmica. Depois da troca de insultos inicial, Paul lhe informa que o seu avô morreu e deixou boa parte da herança para ele, o tornando um dos solteiros mais ricos de Los Angeles. Suze, por sua vez, lhe diz que está noiva de Jesse. Paul, como o homem observador que é, percebe, pelo tom de voz de Suze, que nem tudo ia bem no seu relacionamento com Jesse. Jesse, agindo de acordo com sua criação católica do século XIX, se nega a ter relações sexuais com Suze. Além disso, ele não queria se casar até ter condições de manter financeiramente Suze e os seus futuros filhos, ainda bem que ele estava quase acabando a residência médica como pediatra.
Por incrível que possa parecer, Paul pede desculpas a Suze pelo que fez durante a formatura e insisti para que ela lhe dê outra chance. Como isso não dá certo, ele a chantageia, dizendo que não demolirá a casa se ela aceitar se encontrar com ele. No entanto, isso, também, não funciona e ele apela para uma maldição egípcia, que diz que quando o local onde alguém foi assassinado é derrubado, essa pessoa passa a agir como um demônio, principalmente, para com aquele que o ressuscitou.
Não consigo entender o motivo de eu ainda não ter lido esse livro, até porque estava com bastante saudades da Suze. Foi incrível rever esses personagens e ver como eles estão após sete anos. Devo confessar que, a resolução dos problemas que surgem ao longo do livro foi, de certa forma, fácil demais. Ainda assim, amei a leitura. Suze não mudou nada, o quê, para mim, foi motivo de boas risadas.

“— Que criança? — perguntei para ela. Não havia nenhuma criança. Já estava escurecendo e ficando meio frio. Apenas pais extremamente péssimos deixariam seus filhos correndo na frente do Médium Feliz à noite. — Não tem criança aqui, Prudence.
— Não, aqui não — disse Pru. — A que você conheceu na escola. De que diabos ela estava falando?
A criança está perdida, e muito aterrorizada, e sentindo muita dor — continuou. — E crianças perdidas e sofrendo às vezes podem ser muito cruéis. Que nem animais selvagens, sabe? Elas se rebelam e machucam os outros, às vezes sem querer. Mas às vezes de propósito também.”
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Tamirez | @resenhandosonhos 23/08/2018

A MEDIADORA: Lembrança
Eu li toda a série da Mediadora no ano passado, um livro atrás do outro e acabei aproveitando muito a companhia de Suzannah. É possível super se envolver com a história e com a protagonista, caminhando ao lado dela durando os seis livros. Fiquei sabendo realmente sobre esse lançamento só quando ele chegou ao Brasil e fiquei surpresa em ver que a autora tinha decidido dar mais uma capítulo à história.

Acredito que Lembrança seja um enorme presente aos fãs da série e que tenha agradado grande parte deles. Pra mim, a sensação que tive com esse livro é muito parecida com a que tive com todos os outros da série. É uma boa opção de entretenimento, é envolvente, divertido e essa é sua função. Sem grandes lições morais ou plots twists sensacionais.

Meg Cabot descobriu uma fórmula de manter o leitor preso e permanece nela. A escrita de Lembrança é simples igual aos outros seis livros anteriores e cumpre o seu papel. Suzannah, agora mais velha parece estar mais atenta e inteligente, chegando a ter até algumas cartas na manga que podem surpreender o leitor. Já o Jesse parece que perdeu um pouco o charme e encantamento pra mim nesse livro, ficando mais possessivo e chato quanto a suas decisões e interações com a Suze.

“Jesse sempre falou que meu apelido, Suze, é muito feio e diminuto para uma menina tão forte e bonita quanto eu. Com ele, sempre foi Suzannah, ou — mais tarde, quando nos conhecemos melhor — mi amada, que quer dizer meu amor ou minha querida. Ainda me arrepio quando ele fala isso, do mesmo jeito que me arrepio quando ele diz meu nome.”

O amor entre os dois personagens ainda é muito forte e não há desgaste na relação, apenas novos problemas com os quais lidar. Ambos amadureceram e estão lidando com situações diferentes. Ele precisou se adaptar a um novo tempo e ela a crescer e ter alguém do seu lado para lhe dar apoio, alguém com muitos e muitos anos a mais de vivencia do que ela.

Já o Paul está exatamente como sempre foi: prepotente e arrogante. Ele acha que Suzannah vai se dobrar a ele para salvar o Jesse e trata ela completamente como um objeto, como se ela fosse vir a se apaixonar por ele depois. Não sei bem o que eu esperava sobre esse livro, mas trazer de volta esse personagem não foi nada inovador ou surpreendente.

Achei a capa muito bonita e condizente com um dos maiores dilemas dela no livro: o casamento com Jesse que nunca chega. Porém infelizmente destoa completamente de todos os outros livros da série. Eu, particularmente, não gosto de nenhuma das capas que foram lançadas aqui no Brasil e não ficaria triste se os livros fossem relançados mantendo esse padrão de Lembrança. E esse também é o livro mais longo da série, com 400 páginas.

Apesar de ter sido uma leitura rápida e leve, pra mim faltou algo pra esse ser o livro especial que deveria ser. Não quero dar spoiler pra ninguém, mas um dos conflitos levantados no livro fica sem uma conclusão, deixando a trama mais uma vez aberta para um possível novo livro, o que nunca é bom, já que esse já seria um extra. Trazer algo pra nortear toda a trama e depois não atar todas as pontas não é algo legal e tira o propósito de tudo o que aconteceu no livro por causa disso.

Sendo assim, tive uma leitura super bacana, e adorei voltar a acompanhar a Suze em suas trapalhadas com seus fantasmas. Esse é um livro que mostra também que mesmo estando com Jesse, a protagonista consegue se virar sozinha e não fica refém do que ele pensa ou deseja que ela seja. Por mais que eu considere A Mediadora uma série puramente de entretenimento, acho que é possível extrair de seus livros sempre algo legal. Pra quem curte histórias simples de fantasia contemporânea ou gostou de Anna Vestida de Sangue, que foi um lançamento bem recente, essa série é uma boa pedida. E, é claro, tenho certeza que esse livro caiu como um belo presente no colo dos fãs.

site: http://resenhandosonhos.com/mediadora-lembranca-meg-cabot/
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lari439 13/09/2018minha estante
Do jeito que tem aparecido tantos livros onde a mocinha acaba escolhendo o ?vilão? como par romântico, eu achei que a Meg ia surgir com isso a qualquer momento fazendo a Suzannah ficar com o Paul de tão fraca que foi a química entre ela e o Jesse (parecia até proposital pra poder justificar caso ela não ficasse com ele no final). Concordo com você, queria mais foco no romance e menos na investigação da história da Lucia, não precisava daquele tanto.


Lu 13/09/2018minha estante
Isso mesmo, achei a mesma coisa, pensei que a Suzannah ia ficar com o Paul. Vamos esperar um próximo livro pra ver se a Meg melhora esses pontos.


Sweetlyaah 10/03/2019minha estante
Sim! Senti a mesma coisa! Para mim não parecia a Suzannah, com tanto palavrão e tanto coisa explícito que ela fez a personagem dizer que ficou algo vulgar! E a Mi Hermosa nunca foi desse jeito. Acho que esse livro foi desnecessário, ela entrou em vários assuntos ?tabus? no livro mas acho que não era o momento. O livro pareceu mais uma crítica social generalizada, do que o romance dela com o Jesse. Pra mim esse livro não faz parte da série, a Meg deu um tiro pela culatra na própria personagem e escreveu um Spin off que nada tem a ver com a série da Mediadora. Não existia química entre ela e o Jesse e eu estava cansada da Meg ofende-lo pela Susie o tempo todo dizendo como ele era machão! Parecia que a Meg ficou com raiva dos próprios personagens que todo mundo amou nessa continuação que não dá pra chamar de continuação. A personalidade da Susie ficou tão errada ao final da história que, pelo amor! Sei que os assuntos que a Meg resolveu abordar foram pesados, mas se resolveram rápido de mais e só fizeram eu sentir que ela vilanizou a Susie dando a desculpa que era o lado ?obscuro? dela! E pra mim foi uma decepção, a Suzannah nunca foi violenta sem razão e ela apesar de esconder seu segredo, sempre foi justa e trabalhou do lado da justiça. Achei as decisões e atitudes da personagem frias e desconexas com a garota corajosa, destemida, leal e justa dos livros anteriores.




Jully Divulga Livros 17/01/2018

Para todos os fãs da série que acompanharam desde o início a saga, este volume (9 anos após o ultimo livro) foi um enorme presente. Todos deviam se perguntar como ficou a história de Suze e Jesse depois que o milagre aconteceu. (não tive esse problema, li todos os volumes em um mês e após o lançamento deste) Por essas e outras não tem como fazer um resumo deste título sem dar os maior spoiler da série. Vou só acrescentar que ele "pula" para a vida deles após a formatura de Suze na Faculdade, que está empolgadíssima com o seu primeiro "emprego", adora o que faz e deseja uma colocação permanente. Sofria um pouco por seu noivado prolongado, mas suas preocupações eram só essas até a volta de Paul Slater à sua vida.

Texto completo juntamente com demais obras da série no blog

site: https://comentandolivroslidos.blogspot.com/2018/01/serie-mediadora.html
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darkdaisy 15/01/2018

Só tenho a dizer que estou amando
Estou um pouco mais na metade do livro e tenho a dizer que me surpreendeu bastante, mergulhei novamente na história, como todos os outros livros da série. Obrigada mais uma vez Meg Cabot, já estou ansiosa para o final.
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Sil 21/10/2017

A Mediadora foi a primeira série de livros que eu me apaixonei, sem nem ao menos ter lido todos os volumes na época em que conheci, mas claro que quando consegui comprar todos os volumes e ler essa paixão se tornou amor. Minha identificação com SUZANNAH é imediata, com aquele jeito dela de ser toda obscura, desbocada e tão menina. Então quando Meg anunciou que um novo livro seria escrito eu fiquei, tipo, surtadona na frente do meu computador e praticamente contei os meses até ele ser lançado (ou foram anos? Pois eu lembro que faz bastante tempo que saiu o anuncio). Enfim, meu surto se tornou gritos quando recebi o exemplar da Galera {♥} para ler e resenhar aqui no blog e ao final da leitura se tornou surgritos (surto + gritos) pois, mais uma vez, estou orfã dessa história.

Geralmente não parece uma boa ideia "ressuscitar" um livro que já terminou há tanto tempo, pois algumas coisas podem simplesmente não funcionar de mil maneiras possíveis; mas não é que Meg Cabot soube conduzir muito bem a narrativa de A Mediadora mesmo após tantos anos? O maior sentimento que tive durante a leitura foi de nostalgia. Tudo o que senti lendo os seis primeiros livros voltou — e parece que com uma força muito maior. Eu não fui uma leitora que acompanhou o lançamento da série, então quando li toda a história de Suzannah eu já era uma pessoa de vinte anos, mas agora eu tenho a mesma idade que ela em Lembrança e a sensação foi de ver uma amiga contando sua história numa mesa de café.

Eu senti um pouco de falta de Cee Cee na história, ela apareceu poucas vezes mas eu até compreendendo vendo que é somente um livro e o foco esta muito mais no casamento de Suze e Jesse e na tal maldição que não ia ter tempo de ficar focando muito nos personagens anteriores mesmo que vários deles tenham aparecido na história para matar um pouco a saudade dos leitores. Jesse é um caso à parte, né? O noivo maravilhoso e romântico, provavelmente aquele que toda garota quer ter (até aquelas que não querem casar, talvez). Eu sempre amei o relacionamento deles mas agora os dois estão, definitivamente, perfeitos juntos. Eles fazem aquele casal que você torce muito para dar certo e sente raiva de qualquer coisa que possa prejudicar o relacionamento deles (sendo algumas coisas até a própria Suzannah, que tudo quer resolver por si só).

O livro é super divertido, várias vezes me peguei rindo das situações e tem um lado romântico sem ser brega. Claro que a parte sobrenatural é super presente na história, mas para as leitoras mais medrosas fiquem tranquilas que o livro está longe de ser do tipo que da medo. E o que falar dessa capa? Será que eu quero um buquê desse no meu casamento (se um dia eu casar, já que Jesse nem existe de verdade kk)?? ♥

site: https://mementomoriporkzmiro.blogspot.com.br/2016/08/resenha-lembranca.html#more
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Mila F. @delivroemlivro_ 24/08/2017

Gostei!
Em Lembrança a narrativa se passa seis anos depois dos acontecimentos presentes do sexto livro da série Crepúsculo, ou seja, Suzannah Simon já não é uma adolescente rebelde, aqui ela já é adulta, tem 22 anos, está quase se formando em psicologia e atualmente está estagiando no mesmo colégio onde concluiu o ensino médio, no entanto, o estágio é quase um trabalho voluntário, pois ela não ganha nenhum centavo e está lá apenas para adquirir experiência. Por outro lado temos o incrível ex-fastasma-bonitão Jesse de Silva, ou melhor: Dr. de Silva, que está fazendo residência em Medicina.

Parece que a vida de Suze não vai tão bem, mas não está de todo ruim, aliás finalmente ela está noiva de Jesse e com todos os preparativos para o casamento e o "lance" das mediações o tempo de Suze é bem limitado, no entanto, há o aparecimento de Paul Slater que continua um idiota, só que muiiiiiito rico e está disposto a conquistar o coração de Suze, mesmo que para isso tenha de chantageá-la com uma maldição que pode tornar Jesse um demônio. Assustador!

Para completar, porque os problemas sempre vêm acompanhados, há um novo fantasma "dependurado" numa aluna da escola em que "estagia" e este fantasma necessita de mediação urgente, pois ele está destruindo tudo a volta da garota. Mas não é tão simples assim. Obviamente Suze irá descobrir coisas assustadoras a respeito do fantasma que necessita de mediação para poder descansar em paz, o tema foi um dos mais pesados encontrados na série e Meg Cabot explorou muito bem: abuso sexual.

Outros temas que Meg trabalhou e Lembrança, foi o feminismo, chantagem emocional, assédio e abuso sexual. Forte não? Mas Meg Cabot levantou os questionamentos e temas com jogo de cintura e tornou o livro leve como os volumes anteriores da série.

Um ponto que favoreceu - e muito - eu ter gostado bastante desse sétimo livro foi saber como andava o relacionamento de Jesse e Suze, porque, como leitores, ficamos sempre curiosos para saber o que se passa com o casal principal quando terminamos de ler uma série e até mesmo ficamos imaginando se o romance seguiria sendo o mesmo após vários anos. Meg Cabot nos deu isso de presente, mesmo o romance não tendo sido o foco do livro deu para visualizar muito bem como nosso casal esta.

Jesse e Suze estão ainda mais lindos juntos e dá para ver o quanto se amam, no entanto tenho algumas ressalvas: não consigo entender como Suze se tornou a mulher cabeça, a que raciocina e pondera mais ao invés de sair dando porrada como antigamente, por outro lado, Jesse estar absolutamente irreconhecível: mais protetor impossível (isso é sufocante, às vezes) tem atitudes similares as de Suze quando tinha 16 anos, ou a de um memino de 12 anos querendo dar uma de valentão, ser o machão, quebrar a cara de todo mundo e exorcizar todos os fantasmas. A Vida, literalmente, modificou Jesse e isso me assustou. Esta é a parte que mais me incomodou no livro todo, até relevei alguns diálogos e furos na estória que ficaram infantis e bizarros, mas não perdoarei as atitudes de Jesse. Frustrante essa parte. Putz, já fazem 6 anos que ele está vivo novamente e está agindo como se estivesse vivo há apenas uma semana. Credo!

Enfim, tirando o ponto negativo em todo o romance, eu amei, amei, amei, poder voltar nessa história, poder encontrar estes personagens que tanto me cativaram e é claro que Lembrança é um livro indubitavelmente necessário para todos os fãs ou para quem acompanha a série, ok? Aproveitem!

site: www.delivroemlivro.com.br
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Nathy 18/08/2017

Aquele livro maravilhoso que mesmo com uma nostalgia incrivel não me decepcionou

“ Você pode tirar o garoto da escuridão, mas não a escuridão do garoto”

Suzanah Simon é uma jovem conselheira escolar, na verdade quase isso. Está terminando sua formação e no momento estagia na Sagrada Missão, escola que estudou na adolescência. Mas ela não ajuda só pessoas a resolverem seus problemas, também ajuda os mortos, afinal é uma mediadora.
Uma das melhores no seu ramo, pelo menos ela acredita que sim, nem sempre usa métodos convencionais para fazer um PNMO (Pessoa Morta Não Obediente) a terminar sua travessia “para a luz”. Muitas vezes isso acontece com boas surras e alguém, quase sempre ela, com algumas dores ou uma bota perdida.
Noiva do ex PMNO e maravilhoso residente em medicina pediátrica Jesse da Silva, ela planeja seu casamento, mesmo tendo alguns problemas com esse cara cheio de manias do século dezenove. Deixando-a as vezes muito frustrada, já que tem um homem irresistível ao lado, mas irremediavelmente certinho.
Quando tudo parece estar se encaminhando, um espirito com vontade vingança aparece para bagunçar não só seu escritório, mas sua vida. E como se não bastasse um mala, odioso, El diablo como ela salvou o contato dele resolve aparecer e a coloca em uma armadilha. Agora Suze precisa dar um jeito em tudo e rápido. Ou vai deixar que Paul Slater vença, um espírito destrua tudo e algo de muito ruim aconteça.
A mediadora- Lembrança, é o livro comemorativo de 10 anos de lançamento da saga A mediadora. Com uma deliciosa narrativa em primeira pessoa, e os personagens mais cativantes que nunca, faz você viajar em mais uma aventura com Suzanah, e dar algumas risadas.
Eu sou MUITO suspeita pra falar desse livro, porque Suze é uma das minhas protagonistas favoritas de todos os livros que já li. Ela é forte, independente, impulsiva e boca suja (tão boca suja quanto eu). Eu fiquei completamente empolgada quando esse livro foi anunciado, e ele não me decepcionou em nenhuma página.
Se tem alguém mais apaixonada pelo Jesse que eu, desconheço. Então amei revê-lo, e não só ele, todos os personagens. Eu li essa saga a uns cinco anos, então um sentimento delicioso de nostalgia me acompanhou o livro inteiro. E eu ri bastante, uma das características dessa saga é ser muito divertida. E a Meg Cabot sabe fazer isso de uma forma deliciosa.
Fiquei de cara com algumas revelações nesse livro, que eu nunca imaginaria em hipótese alguma. Me apeguei mais ainda a saga e ainda estou me recuperando de ter acabado.
Recomendo demais não só esse livro como a saga toda e os demais livros da mesma autora.

“Assim é o estado triste, porém, oh, tão aprazível! Minha alma se firma em nada, apenas em ti; a ti contempla, admira, de te depende, confia somente em ti”
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