Descobri que Estava Morto

Descobri que Estava Morto João Paulo Cuenca




Resenhas - Descobri que estava morto


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Renata 18/06/2023

Foge bastante da sinopse
Comprei pela sinopse. Achei a premissa interessante, porém foi bem frustrante ler e perceber que o livro tomou outro rumo... no fim terminei sem entender bem o que aconteceu. Não gostei, achei o cara chato e a história se perdeu.
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Carla 20/03/2023

Não me conectei
A escrita do autor é muito boa, ele tem ótimas sacadas, irônicas e espirituosas.

E a história tbm é interessante: na vida real, o escritor foi dado como morto e, ao descobrir isso, passa a investigar a sua morte.

No meio dessa investigação, temos Cuenca retomando aspectos soltos da sua vida nas atuais ruas do Rio de Janeiro.

E aqui ele traça as críticas sociais sobre o "desmonte" dos espaços tradicionais da cidade, a gentrificação, a especulação imobiliária, etc.

Embora pareça interessante, o autor entra num processo de autopiedade e de morte em vida ao perder o interesse por tudo e criticar todas as coisas ao redor sem, no entanto, querer contribuir com alguma mudança.

É uma reflexão sobre a morte que não me trouxe empatia, talvez por que os valores do protagonista/autor real pareçam narcisistas e egocentrados demais.
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Ve Domingues 28/01/2023

O livro não foi exatamente o que eu esperava. A premissa era bem instigante: um escritor recebia uma ligação da polícia dizendo que ele estava morto. Então, esses escritor resolve descobrir quem era esse morto e por qual motivo ele tinha os seus dados.

No entanto, o livro fala pouco sobre isso e faz mais uma crítica sobre a sociedade carioca, a nossa política e sobre o mundo hipócrita e cheio de aparências da elite economia e intelectual. É um protagonista um tanto chato e, algumas vezes, a leitura se torna enfadonha. Mesmo assim, as críticas são bastante válidas: vivemos em uma sociedade doente e egocêntrica.
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Glaucia153 06/12/2022

Frustrante
A premissa do livro é excelente, mas o autor se perde no final.
Muito uso de metalinguagem no último ato que deixa o leitor sem entender nada.
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Fabio 14/11/2022

Tava tudo certo até o final?
?Gostei muito da maior parte desse livro.

Como carioca, concordo com grande parte do que ele traz e expõe da atuação de um recorrente projeto higienista que acontece no Rio em diversos momentos.

Além disso, sua análise dos círculos dos abastados, pseudo-intelectuais e artistas foi muito boa! Uma geração que se distanciou demais da realidade e já não se importa mais de viver dentro da sua bolha.

Devorei o livro!

Mas aí a parte final chegou e foi um pouco mais complicado. A autoflagelação do personagem é cansativa e vazia. Ele reclama, sofre, mas não amadurece, não faz nada para mudar. De repente, ele me passou a visão de ser apenas farinha do mesmo saco, parte da bolha, só mais um irresponsável com seus problemas burgueses enquanto viaja pelo mundo.

Mas o pior mesmo foi o desprendimento total do tom do livro no último capítulo. Uma pena!

Ainda assim, é um livro que vale muito a pena!
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Berenice.Thais 01/10/2022

Muita expectativa
Fui cega na idéia que o autor ia nos contar esse fato que soube através de uma ligação policial que foi identificado um corpo com o seu nome, ou seja ele tinha um atestado de óbito que dizia que estava morto. Ledo engano cada página que passava minha frustração aumentava,
pelas memórias de um sujeito egocêntrico e chato.... mais que falou algumas verdades sobre o governo do Rio de Janeiro antes da copa de 2016. no fim o que eu realmente queria saber ficou sem resposta.
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Juliana 01/08/2022

Mais ou menos
O livro é conta a história do próprio autor descobrindo ter sido dado como morto, em um determinado período da sua vida, e os desdobramentos a partir dessa situação. Particularmente não achei tão bom.
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Lis 24/01/2022

JP
Não recomendaria esse livro, a ideia é muito interessante mas sua execução me pareceu um pouco descoordenada, desconexa e vazia. Um tema interessantíssimo que, na minha opinião, foi mal explorado nesse livro.
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Ãlisson 07/01/2022

"...aos poucos fui contando o episódio da minha morte para as poucas pessoas que faziam parte da minha vida: minha mulher e minha família, os escassos amigos, os desconhecidos com quem esbarrava em madrugadas bêbadas longe de casa. Depois da surpresa, todos repetiam a primeira reação do inspetor Gomes: Isso é bem história para escritor usas."

A história de um homem que descobriu que um corpo foi identificado e um certificado de óbito foi emitido com o seu nome. Com está sinopse, este livro tinha tido pra ser bom. Só que não! O que EU acreditava ser um triller ou um romance policial, ao longo das páginas foi se tornado numa frustração. A história se passa no Rio (pré-olimpidas 2016), o autor se dedica muito a geografia da cidade, críticas sociais e políticas. Com uma narrativa não liner a "ideia principal" foge dos trilhos e se mistura com pensamentos confusos do autor. No fim, foi uma leitura que não funcionou comigo, mas que valeu a experiência.
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Luz 18/12/2021

Um livro que não foi feito pro público, apenas pro júri.
Com uma premissa excelente e um desenvolvimento fraquíssimo, mais parece uma conversa sobre a cidade do Rio de Janeiro e sua construção imobiliária, do que, sobre a sua falsa morte. O final é uma metalinguagem bem construída, mas extremamente enfadonha, que nada arrepia, que nada traz de critica, uma obra feita para acadêmicos e críticos baterem palmas, e o público majoritário e leigo, simplesmente se achar ignorante.
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Lusia.Nicolino 27/10/2021

O que você faz quando descobre que está morto, mas ainda respira?
Acompanhe a intrigante, angustiante, entediante, frustrante, impactante (?) peripécia do autor por essa aventura que foi envolver-se em um caso banal e descobrir que está morto.
Baseado na notícia real do registro do óbito do autor, quando, em 2011, um cadáver foi identificado com sua certidão de nascimento. E Cuenca não perde a chance de discorrer sobre o Rio de Janeiro em momento pré-olímpico. Limpeza, reconstrução, maquiagem de uma cidade que se preparava para um grande momento. Como ele encara e que final se pode esperar de um acontecimento que, para um autor vira tema de livro, e que para muitos brasileiros vira dor de cabeça, porque certamente, ele não foi, não é e nem será único em seu desfortúnio. Leitura rápida e fluída.

Quote: "O que o mundo via como um traço excêntrico de personalidade ou mesmo antipatia e arrogância era uma gagueira existencial que não me permitia completar um raciocínio de um minuto. Eu sentia como se estivesse constantemente atrasado, ainda que não soubesse para quê."


site: https://www.facebook.com/lunicolinole https://www.instagram.com/lunicolinole
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Gerson91 21/10/2021

Muito bom!
Foi meu primeiro livro do autor e gostei muito. Sua prosa fácil e fluida é bem estimulante. O livro é tão perturbador quanto Memórias do Subsolo de Dostoievski, mas muito mais moderno.
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Mari Moraes 26/08/2021

Foi assim mesmo, eu estava lá!
Poxa, eu amei tanto esse livro!!
O ?conheci? aqui pelo skoob e na mesma hora fiquei intrigada com o enredo, com a descoberta da própria morte. Num espaço tempo onde colocamos nosso CPF em qualquer site que aparece, e temos preguiça em prosseguir com as burocracias de um boletim de ocorrência (falo por mim mesma), se ?descobrir morto? é algo bem possível de acontecer.

Mas outro personagem principal nessa história é a cidade do Rio de Janeiro. Não sei se os não-cariocas, ou quem não vivenciou a cidade do Rio de Janeiro na última década vai gostar tanto ou se identificar tanto com esse livro.
Mas eu, como carioca, e que passei a última década entrando na vida adulta e tomando consciência de todos os problemas e acontecimentos políticos e sociais, AMEI! Ler esse livro foi a confirmação de tudo que circundou a cidade do Rio de Janeiro, foi exclamar a cada capítulo ?SIM!! Foi assim mesmo!!! Eu estava lá!?
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