A Rosa Branca

A Rosa Branca Amy Ewing




Resenhas - A Rosa Branca


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Erica 15/05/2022

Eu tô cada dia mais apaixonada por essa trilogia!

Comprei esses livros e não dava nada por eles, e acho que deveriam ser mais divulgados. Rs

É uma história muito boa e envolvente e a cada página nos desperta mais curiosidade pra entender a verdadeira história, e conhecer mais sobre os personagens (que são encantadores).

Eu amo a Raven e o coração puro dela! ?? e estou curiosa pra saber mais de cada um, saber como vão continuar seu plano e as estratégias que usarão depois desse final! ?

Em A Rosa Branca vemos mais da evolução da Violet, da sua força e dedicação, menos ingenuidade e mais determinação. Além de começar a entender sobre a verdadeira história por trás das substitutas e da criação da Cidade Solitária.

Ansiosa pelo próximo!
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Krepe 08/10/2022

A rosa branca ?????/5
Se possível daria mais pizzas, o final de "a joia" eu estava desesperado acabei e fui correndo ler esse livro, acho que foi uma boa experiência a mudança da protagonista foi muito lindo de se ver, o romance é tão fofo e o poder sim O PODER como onde oque? Foi isso que se passava na minha cabeça. Um livro lindo e diguino de ser lembrado.Nunca vou perdoar a editora por não publicar/imprimir o final da trilogia nunca vou perdoar vocês, não vou saber se ela conseguiu ou morreu tentando
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NandaC 20/06/2020

Só consigo dizer que essa autora tem a capacidade de fazer você se impressionar a cada linha que lê. Esse livro é muito cativante.
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Koalii 29/10/2022

Um dos melhores livros que já li, a trilogia Cidade Solitária só me surpreende. Recomendo a todos que gostam de uma boa distopia com realeza e fantasia
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Ana Paula 09/07/2020

Bem morno
A continuação é boa, mas o meio do livro enrola um pouco, o início é bom porque eles estão lutando pra se salvar mas o meio é chatinho e mais pro final melhora de novo apesar da reviravolta ser previsível. Foi bom entender melhor esse poder das substitutas, saber a história por trás desse poder e por trás da construção da cidade. O romance foi morno e sem graça, o Ash ficou deslocado nesse livro, sem função, até o Garnet foi melhor utilizado, mas pelo que mostrou quase no fim do livro Ash vai ser melhor no próximo. Esse livro foi morno, foi meio que uma preparação pra os acontecimentos mais empolgantes que parecem que estão por vir no próximo. Esse livro foi mais explicativo, sobre o contexto da série (bem comum para um segundo livro de uma série) talvez por isso o livro não seja tão empolgante, porém é importante entender esse contexto para o desenvolvimento da história. Espero ansiosa pelo terceiro, a autora criou várias expectativas espero que consiga corresponde-las.
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Costa 11/07/2020

Muito bom!
O segundo livro da trilogia da Cidade Solitária é muito bom! Grande parte é sobre a fuga de Violet, Ash e Rave. E a outra parte é o início da revolução!

Infelizmente o terceiro livro não foi traduzido pela Leya, mas me chama no Twitter @anylouze que eu tenho um link pra versão traduzida de The Black Key
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Aline.Cerqueira 12/07/2020

Muito bom!
Preciso urgentemente do terceiro livro , nossa muito bom terminou com o gosto de quero mais...
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Danielle 12/07/2020

Dizer que eu adorei esse livro será o eufemismo completo. Primeiramente eu me apaixonei por ele por ser parecido com a série A Seleção, mas quem acredita que os dois livros são iguais se engana.
A Seleção tem uma pegada mais romântica entre os protagonistas e a história é mais suave. Já em A Cidade Solitária, o romance é deixado de lado, para que todos possam sobreviver. Tudo é terrível na Cidade Solitária, as pessoas são cruéis.
E para aqueles que já leram 1984 (que eu super recomendo) e A Seleção, vai perceber que essa série da Amy Ewing é uma mistura de ambos.
O livro me pareceu querer passar alguma mensagem como os livros citados acima e até Admirável Mundo Novo. Quando eu terminei de ler ele eu senti que a autora estava falando de alguma coisa que aconteceu ou que poderia acontecer. Logo quando a Violet descobre a história de sua cidade me veio a cabeça o descobrimento da América e a forma como os colombos tratavam os índios. Óbvio que essa é uma suposição minha.
Mesmo a Violet sendo a protagonista do livro, você ainda percebe que todos os outros personagens são muito importantes na trama. A autora não desmereceu eles.
Quem não leu, leia essa série e quem já leu continue acompanhando para sabermos qual será o desfecho dessa história.
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Bela 29/05/2018

A Joia foi uma das minhas melhores leituras de 2017 e eu estava bastante animada para dar andamento à série. Quando peguei A Rosa Branca para ler, já esperava encontrar romance e distopia, porque esses elementos também estavam presentes no primeiro livro, mas fiquei muito surpresa com a forma como a autora inseriu fantasia no enredo da obra. No primeiro livro, as substitutas já tinham poderes, que elas chamavam de presságios, mas eu não esperava uma explicação como a que encontrei nesse livro e gostei muito da forma como a autora a desenvolveu.

Violet finalmente conseguiu fugir da Casa do Lago e ainda resgatou Raven da Casa da Pedra, graças a ajuda de Garnet e Lucien. Seu destino é um lugar chamado Rosa Branca, na Fazenda, e não foi fácil chegar lá. Mas, quando isso acontece, ela finalmente começa a entender a dimensão de tudo em que está envolvida e como as substitutas podem ser importantes nessa missão. Está chegando a hora de destronar a Joia e acabar com as castas que aprisionam os moradores da Cidade Solitária.

"A realeza toma, toma, e é como se nunca nada fosse suficiente para eles. Roubam garotas que devem ter seus filhos, garotos que devem protegê-las, ou seduzi-las, ou servi-las. Mas não somos objetos. Não somos a última moda, nem o prêmio mais caro. Somos gente."

Sua primeira descoberta é a Sociedade da Chave Negra, um grupo rebelde que tem conquistado mais adeptos a cada dia. Eles estão em todos os círculos da Cidade Solitária e, assim, Violet percebe que ela não foi apenas uma substituta sendo ajudada por um eunuco. Sua segunda descoberta diz respeito aos seus presságios, Violet descobre que ela é muito, mas muito mais poderosa do que a fizeram pensar e que existe uma história por trás de seus poderes, uma história ainda mais antiga do que a Cidade Solitária. E, sua terceira descoberta, é que seus inimigos são muito sujos e ela não deve, em hipótese alguma, subestimá-los.

"Só existe um Presságio verdadeiro, e o nome dele não é Crescimento. É Vida. E não o possuímos nem controlamos, mas temos a capacidade de senti-lo, reconhecê-lo. Ele nos invoca como nós o invocamos. Somos treinadas para dominar os Presságios, mas esse poder não pode ser controlado, nunca será. Só pode ser aceito como um igual."

Os protagonistas me cativaram facilmente, até porque, cada um deles tem um sofrimento para nos contar, isso é o que os une na luta contra a realeza. O Garnet talvez seja o que personagem que tem mais a perder nessa rebelião, mas ele me conquistou com sua ironia e seu jeito irreverente de ser. Ele foi criado na Joia e apesar de não enxergar inicialmente toda a crueldade que o seu circulo causa nas pessoas menos privilegiadas, ele observa a ruindade de sua mãe. E, é assim que começa a enxergar o que realmente acontece a sua volta. Raven também nos encanta com a sua personalidade, mas Ash ainda continua um pouco apagado. Ele é bonito e muito menosprezado pelas pessoas ao seu redor devido à sua antiga profissão de acompanhante. Mas, está cansado de todos esses rótulos e pronto para mostrar que pode ser muito mais do que isso. Espero que ele realmente nos surpreenda em A Chave Negra.

A escrita da Amy Ewing é muito envolvente, as páginas passavam sem que eu sequer percebesse. Esse foi um livro que eu li rapidamente e assim que cheguei ao final só queria poder continuar lendo-o, porque me pareceu que pouca coisa aconteceu e ele terminou em um daqueles momentos em que tudo está prestes a explodir. Infelizmente, o terceiro volume da saga ainda não foi lançado aqui no Brasil.

"? Você tem muito valor.
? Tenho? Durante toda minha vida, só vali o que alguém quis pagar por mim.
? Eu nunca paguei por você. E, para mim, você não tem preço."
Fran Ferreira 23/06/2018minha estante
Não sei porque eu enfiei a na cabeça q essa seria fazia parte de A Seleção, mesmo sabendo q não é kkkkk vai entender. Nunca li nada da autora, talvez seja uma boa começar por essa serie ou outro????? Gosto de reinos, magia, descobertas, vontade de mudar o mundo, alis. acho q vou essa serie primeiro do que A Seleção, assim não faço comparações.

Bjss




Quacs 01/05/2020

Foi uma ótima sequência e deixou um final bem emocionante.
A leitura flui fácil.
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Erica_Lopes 03/04/2020

Bom
Continuação do livro ?A Joia? e a fuga da Violet prende bastante. Gostei
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bel_anjos_ 25/07/2022

Uma nova visão
Esse livro consegue ser tão incrível quanto o primeiro. É incrível como ele desmente tudo o que os leitores sabiam sobre as substitutas, a ilha, os presságios e a população no geral. É como se no primeiro livro víssemos tudo por um pequeno "buraco" e agora tivéssemos uma visão bem mais ampla de tudo. É uma leitura que te suga pra dentro da história, que te faz prender a respiração sem perceber, por entusiamo ou choque. E o final? Típico final da Amy Ewing que na verdade não é um final e só te enche de curiosidade para o próximo livro. E é assim que estou, não vejo a hora de ler o terceiro.
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vica 27/11/2022

Essa série deveria ter mais reconhecimento.
FINALMENTE TERMINEI O LIVRO DOIS E PRECISO DO TRÊS TRADUZIDO NA MINHA MESA.

Essa história é um espetáculo. É uma distopia nada convencional e eu permaneço indignada por ela não ter o reconhecimento que merece, reconhecimento digno de filme tá?

Neste segundo volume temos mais ação, e entendemos mais sobre a origem dos poderes das substitutas e eu achei incrível toda essa história por trás dos poderes.

Dois pontos negativos: Toda enrascada que eles se metiam aparecia alguém magicamente pra salva-los, não que eu não quisesse que meus protagonistas morressem, mas achei as cenas desnecessárias. E o segundo ponto: Ash e Violet, cadê a química desse casal?? Violet e uma porta conseguiram entregar mais emoção. Esse amor que os personagens desenvolveram em tão pouco tempo, não parece minimamente real. Ash é um personagem que não me cativou de jeito nenhum, a todo momento fico esperando ele virar a casaca.

Mas fora isso, volta a dizer: im-pe-cá-vel.
A autora entregou tudo, se aprofundou na história de alguns personagens, surgiram novos, tivemos respostas, tivemos mais perguntas, muita ação, me vi apreensiva do começo ao fim. Prova disso é que devorei o livro em vinte e quatro horas.

Sinto um gostinho de revolução no terceiro livro vindo
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