Chamado selvagem

Chamado selvagem Jack London




Resenhas - Chamado Selvagem


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Brenda 25/01/2022

É uma obra interessante, achei que a história sobre um cão não iria me chamar muito a atenção conforme avançasse na leitura, mas aos poucos me senti envolvida com a narrativa. É tudo muito bem detalhado e o final é incerto, depende totalmente da perspectiva do leitor para definir se é bom ou ruim. Não leria de novo, mesmo sendo uma história que me interessou.
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Carlos 28/01/2024

Uma leitura fluida, que matem o ritmo da primeira a última página. Página após página acompanhamos a história de Buck, um começo triste de partir o coração, mas que vai ganhando um ar de esperança. Adorei cada página.
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Layla.Loul 03/03/2023

Leitura rápida
Um livro que me surpreendeu, ainda que não tenha me prendido muito. Uma leitura super rápida e gostosa.
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Humberto 05/02/2024

Não se separa o autor da obra
Jack London era um leitor ácido das ideias marxistas, de Nietzsche e infelizmente do darwinismo social(ideias eugenista/racistas)
É evidente durante a trajetória do cão como a "natureza humana/animal" é determinada pelas condições matérias(marxismo). Visto que ele um cão rico do sul vai para o lado pobre do norte, e de um cão bobo e dócil vira um cão esperto e selvagem.
As ideias de darwinismo social estão explícitas quando o embate do livro não é se o cão irá sobreviver, o leitor sabe que sim, mas onde ele vai chegar e o que ele vai se tornar durante essa trajetória amarga onde só os "mais aptos sobrevivem".
Durante essa trajetória mitopoética ele segue o chamado selvagem e se torna algo além do que é ser um simples cão, ele se torna um supercão nietzschiano, fazendo paralelo as ideias de super ou além homem de Nietzsche.
Não se separa o autor da obra.
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Nicole 02/03/2022

Um clássico leve
Eu tinha expectativas maiores a respeito desse livro, mas foi uma boa leitura.
É um escrito bem leve e talvez um pouco infantil. Não tem muita profundidade, mas a narrativa consegue ser interessante e trazer uma bagagem histórica e cultural relevante.

É atrativo para a história a narrativa ser do ponto de vista do animal, pois assim podemos nos conectar mais com as emoções do cachorro Buck e sentir mais empatia pela sua jornada.

Como o livro foi publicado em 1903, já conta com mais de 100 anos da primeira edição. Por esse motivo, é notável a diferente relação dos cachorros e humanos em comparação com os dias de hoje. A antropomorfização dos animais de estimação é um fato que nos faz termos um vínculo muito mais próximo e intenso com os bichinhos nos dias de hoje, então a leitura pode nos ser sofrida justamente por essa diferenciação no tratamento recebido por eles.
Os acontecimentos são sofridos em diversos pontos que tiveram a intenção de ser - como nas surras por crueldade que o personagem recebe. Já em outros momentos, percebi que a disciplinação do Buck deveria ser vista como algo com potencial positivo na época da escrita, mas nos dias de hoje é difícil não se comover com essas partes também. É um fato que nos relacionamos com os pets de uma maneira muito diferente atualmente.

Eu gostei da história como um todo, e achei que ela trouxe uma bagagem cultural interessante sobre a corrida do ouro e a vida dos cães de trenó, que eram temas que eu nunca havia tido contato. Por outro lado, em alguns momentos me entediei pois a história não é lá muito profunda e o protagonista é soberbo, o que me fez não gostar tanto dele em diversos momentos.
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clara.rod 21/03/2022

A estória sofrida de um doginho
A sinopse não tinha me ganhado muito... Mas decidi ler. A narrativa apresenta vários detalhes e eu até gostei disso.

O livro narra a história de Buck, um doginho que foi sequestrado, maltratado mas que acabou tendo seu final "glorioso". O livro tem alguma gatilhos como já citei. Os capítulos são bem longos. A estória também é bem desenvolvida.

Achei legal que no final da história ele acaba se encontrando, mas perde aquele que ama.

Recomendo!

P.S: desculpa quaisquer erros ortográficos :)
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janja fragão 06/02/2024

Envolvente
Amei a história de Buck
chorei por ele , torci por ele, regozijei em suas vitórias, afundei em tristeza em seu sofrimento
amei a associação com sua ancestralidade
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Lolla 13/04/2022

O instinto
Uma história contada pela perspectiva de um cachorro que tinha uma vida boa em um dia e no outro teve que aprender a sobreviver.
Com o passar dos dias os açoites e xingamentos só aumentam,o frio é terrível e a fome só aumenta. BUCK o cão aprende que seus instintos animalesco o chamam,ele aprende o que é amor,mas, tudo tem um tempo e com amor também vem grandes perdas,com isso é preciso seguir com a vida e ser guiado por uma força interior para sobreviver!
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Lais 26/04/2022

O chamado selvagem
Um história envolvente do começo ao fim, eu simplemtes me apaixonei na persistência e na capacidade de adaptação rápida do Buck, acho que nunca uma história me ensinou tantas coisas quando essa.
Talvez tenha acontecido só comigo, mas senti que aprendi muito mais com esse cão do que com muitas outras pessoas e o amor que criei por ele é inexplicavelmente.
Quando a história de Buck chegou num ponto monótono achei que ali as esperanças se acabariam e a vida deu um jeito de piorar ainda mais as coisas para ele e mesmo assim ele não perdeu a esperança e esse foi o momento que mais me tocou, porque ele poderia simplesmente ter desistido da vida, porém o Buck continuava lutando até literalmente não ter mais forças para nada e esse vai ser meu novo exemplo de vida...
Lutar e seguir em frente até o ponto em que meu corpo não aguente mais se manter em pé, porque em algum momento o sofrimento vai passar.
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spoiler visualizar
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Josi 03/02/2024

Esta foi uma leitura que me surpreendeu e superou minhas expectativas!

Buck é um majestoso cão doméstico que vive uma vida confortável em uma cidade californiana. Seu porte e força física atraem a atenção e ele acaba sendo roubado, vendido e levado para puxar trenós no gelado e longínquo Norte, em plena Corrida do Ouro.

Sua docilidade logo é colocada à prova e Buck sofre intensos maus-tratos, com objetivo de subjugá-lo. Nessa jornada de dominação e exploração, ele conhece a crueldade pelas mãos de vários donos e a rivalidade com outros cães. Enquanto luta pela sobrevivência, Buck vê aflorando em si os instintos mais primitivos, que o reconectam ao seus antepassados selvagens.

Essa é uma história que, à primeira vista, parece simples e banal, mas o autor consegue desenvolver muito bem toda a transformação reversa de Buck ? de cão doméstico à fera selvagem.

A leitura é fácil, rápida, fluida e envolvente e facilmente consegui me afeiçoar e criar uma conexão com o personagem. As cenas de violência são brutais e a força e determinação de Buck na busca pela sobrevivência me sensibilizaram bastante.

Gostei particularmente da escolha do autor pela narrativa em terceira pessoa, sem atribuir personalidade e características humanas ao animal. Isso permite manter um distanciamento e impessoalidade, ao mesmo tempo em que mostra o ponto de vista do personagem, seus conflitos internos e externos e o desenvolvimento de sua conexão ancestral, que impulsionam sua transformação interior.

Uma fascinante história de sobrevivência em um ambiente hostil, com um desfecho poético, com toques místicos, mas também um tanto amargo. Gostei muito!
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Patty 01/06/2022

Lindo demais!
Para quem gosta de animais, é uma leitura indispensável.
Tenho um cachorro com porte parecido com o de Buck e me emocionei muito durante a leitura, foi possível imaginar cada passo dado, senti cada chicotada que ele levou e chorei quando ele finalmente encontrou seu chamado.
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isadora.borsato 10/07/2022

A lei do porrete e dos caninos forçou Buck para uma jornada de autoconhecimento e libertação. Não é falso afirmar que a adaptabilidade do indivíduo perante as dificuldades da vida, talvez seja a habilidade mais instintiva que se possui.
Buck representa a civilidade, o ser habituado a lei inventada do respeito e da dignidade, em contrapartida, o Norte é a personificação do primitivo, da selvageria e, inevitavelmente, da crueldade, onde só o mais apto sobrevive.
Perante essa bifurcação, Buck se vê compelido a sofrer pelo passado e perecer, ou se adaptar e perseverar.
Revivendo seu lado selvádico, Buck abandona a civilidade, abrindo caminho a sua ancestralidade.
Muito embora o livro traga muita dor e violência para a vida de Buck, esse cenário também lhe traz a verdadeira liberdade, pois somente diante da crueldade do homem é que ele passa a ouvir o chamado selvagem.
Tanto em sua antiga casa, como no Norte, Buck era prisioneiro, seja pela lei do respeito, seja pela lei do porrete, mas somente no Norte ele teve a opção de dar azo a sua verdadeira alma, de um predador.
A realidade é que sem as trilhas e o chicote Buck jamais teria motivos para agarrar o espírito de seus ancestrais, e seria prisioneiro em si mesmo, com a ilusão de liberdade dada pelo conforto de uma casa quente. Na floresta e na violência, Buck aprendeu a ouvir seus instintos, o chamado da floresta, libertando-se dos homens, tanto dos bons quanto dos ruins, tornando-se sua melhor versão, a fera primordial, vivendo intensamente como sempre deveria ter vivido, na lei da honra dos Lobos.
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Laryssa Barros 15/04/2023

Leitura interessante
Esse é o primeiro livro que leio desse autor, mesmo sendo curtinho, consegue entregar muito, a história do protagonista é muito instigante.
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Cesar 13/09/2015

Este é um livro indescritível. Jack London concebeu com muita simplicidade e sofisticação, uma história épica. Bucky, o cão construído como protagonista do romance não é antropomórfico, nem possui falas durante a trama. Toda a narrativa é baseada nos infortúnios e glórias do protagonista. É impossível não emocionar-se com o belíssimo desfecho da história. É mais do que uma história. É um libelo à liberdade.
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