Deuses americanos

Deuses americanos Neil Gaiman
Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Deuses Americanos


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Amanda.Bauer 29/07/2020

Como descrever o que senti lendo o livro... não tem como.
O que eu posso dizer, é que esse livro foi uma experiência maravilhosa para mim. O livro me atraiu na metade da história, onde não conseguia mais parar de ler. Para ser sincera, quem ainda não viu a série, o começo é bem confuso. Eu vi a série e mesmo assim me confundi con algumas coisas. A série não me decepcionou, e o livro muito menos.
Fico me perguntando, como foi a vida de todos os personagens depois que li o livro. Eu me apeguei tanto nos personagens.
Quem ainda não leu, leiaa. Pois é perfeito.
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Peterson 13/09/2020

Terei que reler!
Cheguei com tanta expectativa e desejo de ler esta obra, mas infelizmente escolhi o momento errado. Estava em uma ressaca literária onde não conseguia ler nada. Comecei a ler Deuses Americanos e logo fiquei envolvido com a história de Shadow, porém ao longo do livro fui travando e foi um sacrifício terminá-lo.
Depois de alguns meses me arrastando cheguei ao final... E QUE FINAL É ESSE? SENSACIONAL!!! Sinto que perdi muita coisa ao longo da história e fiquei empolgado para reler, mas com certeza esperarei o momento mais oportuno.
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martem 07/04/2021

Neil Gaiman, meu filho.... o que foi isso?
Decidi ler Deuses Americanos por duas razões - a primeira delas foi porque eu queria finalmente imergir na leitura de uma obra de Neil Gaiman, pois até o início deste ano tudo que eu já havia feito era assistir a adaptações de suas obras e gostado bastante delas (Stardust, Good Omens), então eu precisava conferir o universo dele no papel; a segunda era porque, assistindo à série Deuses Americanos, acabei chegando num ponto em que eu não conseguia mais continuar a ver... logo, achei que seria apropriado partir pro livro que SEMPRE é mais denso e profundo do que a série!

Comecei a leitura no início deste ano e terminei hoje - o que demonstra que série e livro conseguiram me arrancar os mesmos sentimentos... Tanto na adaptação quanto no livro, há pontos em que a história se prolonga e se arrasta a ponto de eu não fazer ideia de pra onde eu estou sendo levada e, por muitas vezes, eu precisei me desgarrar dessa viagem de destino tão incerto e jornada tão entediante e desinteressante.

Quando eu me comprometi a continuar a leitura mesmo com essa sensação, eu fiquei impressionada com minha determinação - eu não sou essa pessoa, eu não me mantenho atada a uma história que não está me agradando. Ler é prazer e se não estou sentindo isso, perco o que me motiva a continuar.

Mas continuei. Gostava dos deuses que apareciam vez ou outra, achava interessante o conflito, a guerra para a qual estávamos nos encaminhando, queria saber o que aconteceria com alguns mortais e achava incrível (uma das coisas, se não a coisa mais incrível da história) a diversidade de deuses e culturas presentes na história - minha parte favorita era a vinda dos deuses à América, explicitando o quão forte são as crenças e também o quão poderosas elas são, capazes de aniquilar, criar e fortalecer divindades.

As partes em que não havia deuses, só Shadow ou Shadow com Wednesday eram partes que testavam a minha paciência: Shadow não é uma água límpida que o fundo e sua imensidão são visíveis, não. Eu sentia Shadow opaco... impenetrável. Se ele nada quisesse me revelar sobre si, eu nada dele conseguiria saber. Como se não bastasse isso, ele estava sempre acompanhado de uma criatura esquiva, escorregadia, que se recusava a revelar qualquer coisa, a menos que fosse da forma mais misteriosa possível.

A guerra estava acontecendo, mas acontecia fora das minhas vistas e da de Shadow, de modo que eu praticamente estava ignorando sua existência e, assim como Shadow, curtindo minha estadia na pacata Lakeside. Queria conhecer um pouco mais de Marguerite, de Chad, mas atambém queria entender o que diabos tinha de tão interessante em "As Minutas da Câmara Municipal de Lakeside 1872-1884"!!!

E, a partir desse ponto da história, eu não entendia porque eu estava lendo o que eu lia. O livro começou a se parecer com a vida: uma série de acontecimentos sem propósito e importância, completamente dissociados um do outro, que simplesmente ocorrem e existem. Passei um dia inteiro acompanhando a vida nem um pouco atrativa de outras pessoas, pensando "meu deus, quando voltaremos a ver os deuses e o conflito entre os velhos e novos?????"

Até que lá pra mais da metade do livro, a história deu uma guinada surreal! O conflito entre os deuses e a iminente batalha final me envolveram tanto que só me foi possível largar o kindle de madrugada quando finalmente acabei a história!

Tudo acabou se encaixando perfeitamente e eu nem lembrava mais do quão chato foi o caminho para chegar até aqui! Eu adorei o desfecho, não fiquei nem um pouco decepcionada, tudo fez bastante sentido e foi condizente com a essência das personagens.

Fecho a porta do universo de DA, sem remorso, tristeza ou mágoa, apenas resignação e contentamento.

Obrigada, Neil Gaiman!


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Stefannye 23/09/2020

Sempre fui facinada por todos os tipos de mitologias, portanto esse livro foi além das minhas expectativas nesse quesito, pois não só retrata algumas que eu já conhecia, como me apresentou a novas e ambientadas nesses "tempos atuais".
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Malu 11/11/2020

Deuses...
Uma viagem pelos Estados Unidos, acompanhando Sahdow Moon e suas descobertas sobre os deuses (antigos e novos).
Neil Gaiman nos mostra como os deuses antigos podem deixar de existir e como os deuses modernos podem levar as pessoas a mudarem suas crenças.
Numa tentativa desesperada de sobrevivência, Wednesday faz de tudo para unir forças com outros deuses antigos e guerrear com os novos.
E Shadow, no meio de tudo isso, não sabe de nada e nem entende porque os deuses têm tanto interesse nele.
Uma baita história, que conta como os deuses antigos chegaram na América e como estaríam vivendo em nosso meio sem sabermos...
Recomendo...
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Otávio Dario 15/06/2021

Obra-prima de Neil Gaiman, Deuses americanos é relançado pela Intrínseca com conteúdo extra, em Edição Preferida do Autor.

Deuses americanos é, acima de tudo, um livro estranho. E foi essa estranheza que tornou o romance de Neil Gaiman, publicado pela primeira vez em 2001, um clássico imediato. Nesta nova edição, preferida do autor, o leitor encontrará capítulos revistos e ampliados, artigos, uma entrevista com Gaiman e um inspirado texto de introdução.

A saga de Deuses americanos é contada ao longo da jornada de Shadow Moon, um ex-presidiário de trinta e poucos anos que acabou de ser libertado e cujo único objetivo é voltar para casa e para a esposa, Laura. Os planos de Shadow se transformam em poeira quando ele descobre que Laura morreu em um acidente de carro. Sem lar, sem emprego e sem rumo, ele conhece Wednesday, um homem de olhar enigmático que está sempre com um sorriso no rosto, embora pareça nunca achar graça de nada.

Depois de apostas, brigas e um pouco de hidromel, Shadow aceita trabalhar para Wednesday e embarca em uma viagem tumultuada e reveladora por cidades inusitadas dos Estados Unidos, um país tão estranho para Shadow quanto para Gaiman. É nesses encontros e desencontros que o protagonista se depara com os deuses — os antigos (que chegaram ao Novo Mundo junto dos imigrantes) e os modernos (o dinheiro, a televisão, a tecnologia, as drogas) —, que estão se preparando para uma guerra que ninguém viu, mas que já começou. O motivo? O poder de não ser esquecido.

O que Gaiman constrói em Deuses americanos é um amálgama de múltiplas referências, uma mistura de road trip, fantasia e mistério — um exemplo máximo da versatilidade e da prosa lúdica e ao mesmo tempo cortante de Neil Gaiman, que, ao falar sobre deuses, fala sobre todos nós.
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Vinny Britto 25/05/2017

Guerra dos deuses
Confesso que esperava um pouco mais desse livro, principalmente por causa da hype atual,com a chegada da série, porém deixo claro que está longe de ser um livro ruim.

Essa é minha primeira leitura do Gaiman, e apesar da história ser boa, achei arrastada em certos momentos. Gaiman se preocupou mais em contar o dia a dia de Shadow, mostrar o que ele come, o que veste, onde dorme, o que dirige, com quem conversa, essas coisas, e sempre melhorava quando Wed aparecia

Não sei se faz diferença, mas eu li a ""edição preferida do autor", que contém cerca de 12 mil palavras a mais do que a edição lançada no início. Em breve lerei outros livros do autor.
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Isadora.Brito 01/07/2021

Thank You Next
Perdi a conta de quantas vezes tentei essa leitura. Pelo que soube, o autor fez um estudo impetuoso para o livro, mas acho que foi tanto estudo que ele se perdeu um pouco na história. Apesar de o tópico ser bastante essencial, abordando diversas culturas, mitos e contos, o personagem principal é a pessoa mais morta (como o próprio livro cita) e perdida, e, infelizmente, nós também ficamos. O livro é cheio de referência e trocadilhos que não acrescentam tanto no enredo( e sinceramente não são pra lá de interessantes e trazem apenas uma alegria momentânea). Os contos no meio do livro se tornam melhores do que o próprio livro (essa parte admito que gostei bastante). Alem de criar- se uma expectativa gigante para no final acabar com um: ?é só isso??. Fiquei feliz que não fui a única a achar isso, mas espero ler outra obra do autor. Não leria este novamente e desejo ao Shadow um pouco de personalidade.
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Miguel 03/06/2020

Viagem.
Todos temos um pouco de deuses dentro de nós. É no caminho que ficamos sabendo, não no final.
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Jess 18/01/2021

Não é uma leitura fácil, é um pouco arrastada, porém a estória é boa!

Estou pensando em ler novamente para ter um entendimento melhor pois eu fiquei bem perdida rs
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Izzy 17/06/2020

Neil Gaiman e sua capacidade de nos envolver e encantar
Deuses americanos é uma leitura fluida e gostosa de se fazer, mesmo que o início seja realmente um pouco difícil de se envolver, é um livro que conta mais do que a fantasia de deuses antigos e novos, mas a forma como nós, seres humanos, criamos e nos relacionamos com aquilo que consideramos sagrado. É uma reflexão do mundo de hoje e um olhar para dentro de nós, para a forma como nos relacionamos com o mundo, com a natureza e com outros seres humanos. Uma leitura fundamental, na minha opinião, e que intensifica o olhar cuidadoso ao mundo a nossa volta. Recomendo firmemente essa leitura para todos aqueles que gostam da fantasia e para além disso, para aqueles que refletem sobre nosso lugar no mundo.
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Ally 30/01/2021

Acabei de ler ?Deuses Americanos?, meu primeiro livro do Neil Gaiman, e ainda estou tentando entender a história, definitivamente é necessário ler mais de uma vez o livro para absorver todos os pequenos detalhes e pistas deixadas pelo autor ao longo da história. Alguns você só vai conseguir saber após ler o final, outros você só vai descobrir após ler as notas do tradutor (não deixem de ler, fiz altas descobertas nela!).
Ao iniciar o livro não sabia aonde o autor iria chegar. Você conhece Shadow preste a sair da cadeia, após cumprir uma pena de três anos. Você o acompanha ao receber a triste notícia da morte de sua esposa num acidente de carro. Você está junto com ele quando conhece Wednesday.
E é aí que as coisas começam a ficar confusas. Temos deuses antigos e deuses novos aparecendo. Temos uma esposa zumbi. Temos uma iminente guerra de deuses. Temos o golpe mais bem elaborado da história. E você lá, tentando entender a história, enquanto acompanha as aventuras de Shadow por vários locais dos Estados Unidos. Conhece as pequenas cidades e seu número de habitantes. Conhece atrações de beira de estrada. Conhece deuses que você nunca ouviu parar. E não consegue parar de ler, porque a história é viciante, completamente viciante.
A escrita de Neil Gaiman é única e diferente de qualquer outra que já li. E você percebe isso mesmo não lendo a obra na língua original. Então eu tenho que agradecer a ótima tradução proporcionada pela editora que soube captar todos os pequenos trocadilhos na escrita de Neil Gaiman na hora de traduzir o livro.
Vocês devem estar se perguntando se eu gostei do livro. Bem, eu amei o livro. Já quero ler outros livros do autor. E sim, provavelmente vou reler ?Deuses Americanos? no futuro.
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lucasrespindola 03/02/2021

Neil Gaiman parece até ter virado um deus antigo da escrita porque é impossível ele ter pego esse enredo SENSACIONAL e ter feito nada com ele.
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