Deuses americanos

Deuses americanos Neil Gaiman
Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Deuses Americanos


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Unicórnio Intergalático 14/11/2021

Nada acontece em mais de 500 páginas
Foi um livro bom, porém difícil ao mesmo tempo. A leitura não foi tão fluída quanto esperava, pois ela se arrasta em muitos momentos e também não acontece muita coisa em diversas páginas (além dos capítulos de 1h30 para mais), mas no geral foi bom. A escrita do Neil Gaiman faz com que você queira terminar de ler, porém prefiro com toda certeza a 1° temporada da série.
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ThayAvalon 14/01/2022

Estranheza, e reflexão!!
Em 2001 lançava-se American Gods(Deuses americanos) lá fora, mas só veio pra cá em 2016, pela intrínseca! E eu tinha ele encalhado na estante desde 2017, devido a um sorteio que eu ganhei o exemplar, e devo confessar que eu esperei esse tempo todo e eu estava certa, acredito que agora eu estou mais madura pra absorver o que foi essa viagem lendo esse livro e na época talvez eu não tivesse curtido tanto. Essa edição é especial, esse livro virou série na Amazon.

Bom, a história fala sobre Shadow que esta na prisão logo no início e que um dia antes de cumprir o ultimo dia da pena, ele descobre que sua mulher Laura morrera em um acidente de carro. Nisso ele é dispensado no mesmo dia, e é abordado pelo Sr. Wednesday ( senhor quarta-feira), um cara estranho que quer contratá-lo para seus serviços. A partir dai, os dois viajam juntos por vários lugares dos USA. E logo ele se encontra entre uma guerra entre os NOVOS e os ANTIGOS DEUSES, em uma disputa por poder, mas embora seja o título Deuses Americanos, existem deuses Nórdicos, Africanos, Gregos, Europeus, e os primeiros Deuses que vieram com os colonizadores da América, e a ideia deles é completamente diferente dos outros deuses, de que o "surgimento deles veio com base na adoração das pessoas, as pessoas os criaram, eles não surgiram por eles mesmos mas sim foram inventados a partir da fé e oferendas e sacrifícios em seus nomes", deixando assim que com a crença destas pessoas eles surgiram e criaram forças para influenciar a capacidade humana. E, o contrário também acontece e está acontecendo no dado momento, se as pessoas "deixam de fazer oferendas e acreditar nos deuses, eles perdem a sua força e deixam de existir" ,essa ideia a gente já ouviu falar, que isto acontece em algum lugar, mas o pulo da história aqui , é que se os Nórdicos vieram para a América e trouxeram Odin, e na Europa algum povo adora Odin, pelos mesmos motivos, lá vai existir um "outro Odin que não será o mesmo da América que vai ser adorado pelos europeus, assim como Maomé, Buda, Anúbis... em fim , em diferentes povos e diferentes lugares serão criados outros deuses. E é nesse fato que vamos acompanhar esta guerra junto com o Shadow.
O enredo e o cenário aqui não é lá, essas coisas, mas a estranhes dele me prendeu. Eu sei que muita gente não curte por conta de como ele abordou o fato dos deuses nórdicos, mas acredito que isso vem bem mais do pessoal da pessoa que lê e acredita, do que de fato na abordagem do ator. Shadow aqui é um cara que é um pobre humano comum que enfrenta situações inexplicáveis e diferentes coisas que ninguém sonha conhecer, e se você para pra pensar nos novos deuses, eles alegam que são hoje em dia a "comunicação, internet, televisão, celular, hoje as oferendas são diferentes, são o tempo de vida perdido em frente a uma tela, etc...em fim uma reflexão, sobre os tempos atuais e deuses.
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martem 07/04/2021

Neil Gaiman, meu filho.... o que foi isso?
Decidi ler Deuses Americanos por duas razões - a primeira delas foi porque eu queria finalmente imergir na leitura de uma obra de Neil Gaiman, pois até o início deste ano tudo que eu já havia feito era assistir a adaptações de suas obras e gostado bastante delas (Stardust, Good Omens), então eu precisava conferir o universo dele no papel; a segunda era porque, assistindo à série Deuses Americanos, acabei chegando num ponto em que eu não conseguia mais continuar a ver... logo, achei que seria apropriado partir pro livro que SEMPRE é mais denso e profundo do que a série!

Comecei a leitura no início deste ano e terminei hoje - o que demonstra que série e livro conseguiram me arrancar os mesmos sentimentos... Tanto na adaptação quanto no livro, há pontos em que a história se prolonga e se arrasta a ponto de eu não fazer ideia de pra onde eu estou sendo levada e, por muitas vezes, eu precisei me desgarrar dessa viagem de destino tão incerto e jornada tão entediante e desinteressante.

Quando eu me comprometi a continuar a leitura mesmo com essa sensação, eu fiquei impressionada com minha determinação - eu não sou essa pessoa, eu não me mantenho atada a uma história que não está me agradando. Ler é prazer e se não estou sentindo isso, perco o que me motiva a continuar.

Mas continuei. Gostava dos deuses que apareciam vez ou outra, achava interessante o conflito, a guerra para a qual estávamos nos encaminhando, queria saber o que aconteceria com alguns mortais e achava incrível (uma das coisas, se não a coisa mais incrível da história) a diversidade de deuses e culturas presentes na história - minha parte favorita era a vinda dos deuses à América, explicitando o quão forte são as crenças e também o quão poderosas elas são, capazes de aniquilar, criar e fortalecer divindades.

As partes em que não havia deuses, só Shadow ou Shadow com Wednesday eram partes que testavam a minha paciência: Shadow não é uma água límpida que o fundo e sua imensidão são visíveis, não. Eu sentia Shadow opaco... impenetrável. Se ele nada quisesse me revelar sobre si, eu nada dele conseguiria saber. Como se não bastasse isso, ele estava sempre acompanhado de uma criatura esquiva, escorregadia, que se recusava a revelar qualquer coisa, a menos que fosse da forma mais misteriosa possível.

A guerra estava acontecendo, mas acontecia fora das minhas vistas e da de Shadow, de modo que eu praticamente estava ignorando sua existência e, assim como Shadow, curtindo minha estadia na pacata Lakeside. Queria conhecer um pouco mais de Marguerite, de Chad, mas atambém queria entender o que diabos tinha de tão interessante em "As Minutas da Câmara Municipal de Lakeside 1872-1884"!!!

E, a partir desse ponto da história, eu não entendia porque eu estava lendo o que eu lia. O livro começou a se parecer com a vida: uma série de acontecimentos sem propósito e importância, completamente dissociados um do outro, que simplesmente ocorrem e existem. Passei um dia inteiro acompanhando a vida nem um pouco atrativa de outras pessoas, pensando "meu deus, quando voltaremos a ver os deuses e o conflito entre os velhos e novos?????"

Até que lá pra mais da metade do livro, a história deu uma guinada surreal! O conflito entre os deuses e a iminente batalha final me envolveram tanto que só me foi possível largar o kindle de madrugada quando finalmente acabei a história!

Tudo acabou se encaixando perfeitamente e eu nem lembrava mais do quão chato foi o caminho para chegar até aqui! Eu adorei o desfecho, não fiquei nem um pouco decepcionada, tudo fez bastante sentido e foi condizente com a essência das personagens.

Fecho a porta do universo de DA, sem remorso, tristeza ou mágoa, apenas resignação e contentamento.

Obrigada, Neil Gaiman!


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Luke 30/05/2022

Uma viagem incrível !!!
Shadow moon acabou de sair da cadeia, e descobre que perdeu absolutamente tudo, a sua única opção para uma nova vida é aceitar um emprego de um velho misterioso chamado wednesday e viajar com ele atrás de "pessoas" para uma guerra em um país que ele nunca imaginou conhecer tão pouco .
É um livro muito bom , lento em sua maioria, mas não te cansa, só te prende mais e mais até você poder ler o desfecho. Recomendo.
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sabados 19/07/2022

muito bom! demorei um pouco para terminar de ler esse, mas isso foi por estar ocupada. é um livro forte, a história é envolvente e em nenhum momento desanimei com a leitura.

o plot twist foi um susto kkkkk muito bem construído. não esperava aquela virada no jogo, fui desconfiar só quando já tava prestes a acontecer. é uma experiência sensacional e me deixou curiosa para pesquisar e entender mais sobre outras religiões e culturas.

dei 4,5 porquê não gostei tanto do final. não é ruim, mas esperava mais.
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Vinny Britto 25/05/2017

Guerra dos deuses
Confesso que esperava um pouco mais desse livro, principalmente por causa da hype atual,com a chegada da série, porém deixo claro que está longe de ser um livro ruim.

Essa é minha primeira leitura do Gaiman, e apesar da história ser boa, achei arrastada em certos momentos. Gaiman se preocupou mais em contar o dia a dia de Shadow, mostrar o que ele come, o que veste, onde dorme, o que dirige, com quem conversa, essas coisas, e sempre melhorava quando Wed aparecia

Não sei se faz diferença, mas eu li a ""edição preferida do autor", que contém cerca de 12 mil palavras a mais do que a edição lançada no início. Em breve lerei outros livros do autor.
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Malu 11/11/2020

Deuses...
Uma viagem pelos Estados Unidos, acompanhando Sahdow Moon e suas descobertas sobre os deuses (antigos e novos).
Neil Gaiman nos mostra como os deuses antigos podem deixar de existir e como os deuses modernos podem levar as pessoas a mudarem suas crenças.
Numa tentativa desesperada de sobrevivência, Wednesday faz de tudo para unir forças com outros deuses antigos e guerrear com os novos.
E Shadow, no meio de tudo isso, não sabe de nada e nem entende porque os deuses têm tanto interesse nele.
Uma baita história, que conta como os deuses antigos chegaram na América e como estaríam vivendo em nosso meio sem sabermos...
Recomendo...
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Otávio Dario 15/06/2021

Obra-prima de Neil Gaiman, Deuses americanos é relançado pela Intrínseca com conteúdo extra, em Edição Preferida do Autor.

Deuses americanos é, acima de tudo, um livro estranho. E foi essa estranheza que tornou o romance de Neil Gaiman, publicado pela primeira vez em 2001, um clássico imediato. Nesta nova edição, preferida do autor, o leitor encontrará capítulos revistos e ampliados, artigos, uma entrevista com Gaiman e um inspirado texto de introdução.

A saga de Deuses americanos é contada ao longo da jornada de Shadow Moon, um ex-presidiário de trinta e poucos anos que acabou de ser libertado e cujo único objetivo é voltar para casa e para a esposa, Laura. Os planos de Shadow se transformam em poeira quando ele descobre que Laura morreu em um acidente de carro. Sem lar, sem emprego e sem rumo, ele conhece Wednesday, um homem de olhar enigmático que está sempre com um sorriso no rosto, embora pareça nunca achar graça de nada.

Depois de apostas, brigas e um pouco de hidromel, Shadow aceita trabalhar para Wednesday e embarca em uma viagem tumultuada e reveladora por cidades inusitadas dos Estados Unidos, um país tão estranho para Shadow quanto para Gaiman. É nesses encontros e desencontros que o protagonista se depara com os deuses — os antigos (que chegaram ao Novo Mundo junto dos imigrantes) e os modernos (o dinheiro, a televisão, a tecnologia, as drogas) —, que estão se preparando para uma guerra que ninguém viu, mas que já começou. O motivo? O poder de não ser esquecido.

O que Gaiman constrói em Deuses americanos é um amálgama de múltiplas referências, uma mistura de road trip, fantasia e mistério — um exemplo máximo da versatilidade e da prosa lúdica e ao mesmo tempo cortante de Neil Gaiman, que, ao falar sobre deuses, fala sobre todos nós.
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Ronan 27/11/2022

Eu amei cada segundo dessa leitura!!!

Neil Gaiman nunca me decepciona, esse livro tem uma ótima ideia muito bem desenvolvida, amei ir descobrindo os deuses e acompanhar essa jornada do Shadow. É um livro extremamente envolvente apesar de ter alguns momentos lentos, mas nem isso desacelera a leitura.
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GreiceG 03/10/2021

Muito bom
A escrita do autor é fluida. Achei muito interessante a mistura de deuses tradicionais e modernos e a viagem no interior dos EUA.
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mhcavalcante 10/12/2020

Esta terra não é boa para deuses
Li esse livro já com uma idéia do que esperar. Com "Os filhos de Anansi" ainda um pouco fresco na memória, sabia que iria encontrar nesse livro personagens marcantes, toques de humor, referências a beça e mitologia muito bem escrita.

Deuses Americanos tem tudo isso. Shadow e Wednesday são personagens fáceis de se apegar. A dinâmica dos dois funciona muito bem. Os personagens secundários também são muito bem escritos, principalmente os "novos deuses".

A jornada, no entanto, é um pouco cansativa. Em muitos momentos me peguei voltando a página pra reler e me concentrar. Esse livro também me causou certa ansiedade. Quando parecia que iria revelar quem Shadow era ou o que ele fazia, logo esfriava de novo e eu ficava sem respostas. Fora que tem muitas coisas de mitologia específicas que Gaiman não explica e que me deixaram um pouco desnorteado.

Tudo ficou acumulado pro final, mas as revelações foram surpreendentes pra mim, não esperava a maioria das coisas que aconteceram.

No geral, o final melhorou um pouco esse livro para mim. Talvez seja a expectativa que criei após ter lido Anansi (que foi um livro que me divertiu mais) que me deixou um pouco em dúvida sobre esse, mas também foi uma boa leitura.
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