Deuses americanos

Deuses americanos Neil Gaiman
Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Deuses Americanos


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Luke 30/05/2022

Uma viagem incrível !!!
Shadow moon acabou de sair da cadeia, e descobre que perdeu absolutamente tudo, a sua única opção para uma nova vida é aceitar um emprego de um velho misterioso chamado wednesday e viajar com ele atrás de "pessoas" para uma guerra em um país que ele nunca imaginou conhecer tão pouco .
É um livro muito bom , lento em sua maioria, mas não te cansa, só te prende mais e mais até você poder ler o desfecho. Recomendo.
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Jadna 15/07/2014

Deuses Americanos - Neil Gaiman

Esse foi o livro menos Neil Gaiman que já li.Tudo bem que ainda não li toda a obra dele,mas já conheço uma boa parte e esse embora seja o mais famoso,foi o que menos encontrei as características dele.

Primeiro que a história não é profunda o bastante pra gente refletir e tirar uma lição de moral importante dela(pessoalmente não aprendi nada com esse livro).É claro que os temas estão ali,principalmente dentro dos contos inseridos na história sobre como alguns deuses chegaram até a América,mas quanto ao plot principal,não tem nada pra se aproveitar.

Talvez a causa disso seja o próprio protagonista,que é apático e sem graça.Ele até tem um background interessante e em algum momento essa apatia é justificada,mas isso não diminui a monotonia do livro,que mesmo apresentando personagens muito bons,ficaram muito mal encaixados.

Durante 4 anos tentei terminar Deuses Americanos umas 6 vezes e não entrava na minha cabeça porque via tanta gente fazer elogios e eu ser a única a não gostar.Mas cheguei a conclusão que ela é muito boa em relação aos temas que aborda,mas como eles foram explorados é que não deu certo.

site: https://twitter.com/Jadna_Rocha
Jorge 22/07/2014minha estante
Jadna, como fã do Neil Gaiman e de Deuses Americanos, tenho que perguntar: você leu a versão PT/BR ou a original?

Se leu a versão PT/BR, tem boas chances de ter se decepcionado por isso. A tradução brasileira deixa MUITO a desejar.


Jadna 23/07/2014minha estante
Jorge,eu li em português mesmo porque imaginei que seria um livro muito complexo pra ler em inglês...mas acho que vou dá uma pesquisada no que as pessoas gostam nele e talvez um dia releia.




sabados 19/07/2022

muito bom! demorei um pouco para terminar de ler esse, mas isso foi por estar ocupada. é um livro forte, a história é envolvente e em nenhum momento desanimei com a leitura.

o plot twist foi um susto kkkkk muito bem construído. não esperava aquela virada no jogo, fui desconfiar só quando já tava prestes a acontecer. é uma experiência sensacional e me deixou curiosa para pesquisar e entender mais sobre outras religiões e culturas.

dei 4,5 porquê não gostei tanto do final. não é ruim, mas esperava mais.
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Isadora.Brito 01/07/2021

Thank You Next
Perdi a conta de quantas vezes tentei essa leitura. Pelo que soube, o autor fez um estudo impetuoso para o livro, mas acho que foi tanto estudo que ele se perdeu um pouco na história. Apesar de o tópico ser bastante essencial, abordando diversas culturas, mitos e contos, o personagem principal é a pessoa mais morta (como o próprio livro cita) e perdida, e, infelizmente, nós também ficamos. O livro é cheio de referência e trocadilhos que não acrescentam tanto no enredo( e sinceramente não são pra lá de interessantes e trazem apenas uma alegria momentânea). Os contos no meio do livro se tornam melhores do que o próprio livro (essa parte admito que gostei bastante). Alem de criar- se uma expectativa gigante para no final acabar com um: ?é só isso??. Fiquei feliz que não fui a única a achar isso, mas espero ler outra obra do autor. Não leria este novamente e desejo ao Shadow um pouco de personalidade.
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mhcavalcante 10/12/2020

Esta terra não é boa para deuses
Li esse livro já com uma idéia do que esperar. Com "Os filhos de Anansi" ainda um pouco fresco na memória, sabia que iria encontrar nesse livro personagens marcantes, toques de humor, referências a beça e mitologia muito bem escrita.

Deuses Americanos tem tudo isso. Shadow e Wednesday são personagens fáceis de se apegar. A dinâmica dos dois funciona muito bem. Os personagens secundários também são muito bem escritos, principalmente os "novos deuses".

A jornada, no entanto, é um pouco cansativa. Em muitos momentos me peguei voltando a página pra reler e me concentrar. Esse livro também me causou certa ansiedade. Quando parecia que iria revelar quem Shadow era ou o que ele fazia, logo esfriava de novo e eu ficava sem respostas. Fora que tem muitas coisas de mitologia específicas que Gaiman não explica e que me deixaram um pouco desnorteado.

Tudo ficou acumulado pro final, mas as revelações foram surpreendentes pra mim, não esperava a maioria das coisas que aconteceram.

No geral, o final melhorou um pouco esse livro para mim. Talvez seja a expectativa que criei após ter lido Anansi (que foi um livro que me divertiu mais) que me deixou um pouco em dúvida sobre esse, mas também foi uma boa leitura.
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Ronan 27/11/2022

Eu amei cada segundo dessa leitura!!!

Neil Gaiman nunca me decepciona, esse livro tem uma ótima ideia muito bem desenvolvida, amei ir descobrindo os deuses e acompanhar essa jornada do Shadow. É um livro extremamente envolvente apesar de ter alguns momentos lentos, mas nem isso desacelera a leitura.
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Miguel 03/06/2020

Viagem.
Todos temos um pouco de deuses dentro de nós. É no caminho que ficamos sabendo, não no final.
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martem 07/04/2021

Neil Gaiman, meu filho.... o que foi isso?
Decidi ler Deuses Americanos por duas razões - a primeira delas foi porque eu queria finalmente imergir na leitura de uma obra de Neil Gaiman, pois até o início deste ano tudo que eu já havia feito era assistir a adaptações de suas obras e gostado bastante delas (Stardust, Good Omens), então eu precisava conferir o universo dele no papel; a segunda era porque, assistindo à série Deuses Americanos, acabei chegando num ponto em que eu não conseguia mais continuar a ver... logo, achei que seria apropriado partir pro livro que SEMPRE é mais denso e profundo do que a série!

Comecei a leitura no início deste ano e terminei hoje - o que demonstra que série e livro conseguiram me arrancar os mesmos sentimentos... Tanto na adaptação quanto no livro, há pontos em que a história se prolonga e se arrasta a ponto de eu não fazer ideia de pra onde eu estou sendo levada e, por muitas vezes, eu precisei me desgarrar dessa viagem de destino tão incerto e jornada tão entediante e desinteressante.

Quando eu me comprometi a continuar a leitura mesmo com essa sensação, eu fiquei impressionada com minha determinação - eu não sou essa pessoa, eu não me mantenho atada a uma história que não está me agradando. Ler é prazer e se não estou sentindo isso, perco o que me motiva a continuar.

Mas continuei. Gostava dos deuses que apareciam vez ou outra, achava interessante o conflito, a guerra para a qual estávamos nos encaminhando, queria saber o que aconteceria com alguns mortais e achava incrível (uma das coisas, se não a coisa mais incrível da história) a diversidade de deuses e culturas presentes na história - minha parte favorita era a vinda dos deuses à América, explicitando o quão forte são as crenças e também o quão poderosas elas são, capazes de aniquilar, criar e fortalecer divindades.

As partes em que não havia deuses, só Shadow ou Shadow com Wednesday eram partes que testavam a minha paciência: Shadow não é uma água límpida que o fundo e sua imensidão são visíveis, não. Eu sentia Shadow opaco... impenetrável. Se ele nada quisesse me revelar sobre si, eu nada dele conseguiria saber. Como se não bastasse isso, ele estava sempre acompanhado de uma criatura esquiva, escorregadia, que se recusava a revelar qualquer coisa, a menos que fosse da forma mais misteriosa possível.

A guerra estava acontecendo, mas acontecia fora das minhas vistas e da de Shadow, de modo que eu praticamente estava ignorando sua existência e, assim como Shadow, curtindo minha estadia na pacata Lakeside. Queria conhecer um pouco mais de Marguerite, de Chad, mas atambém queria entender o que diabos tinha de tão interessante em "As Minutas da Câmara Municipal de Lakeside 1872-1884"!!!

E, a partir desse ponto da história, eu não entendia porque eu estava lendo o que eu lia. O livro começou a se parecer com a vida: uma série de acontecimentos sem propósito e importância, completamente dissociados um do outro, que simplesmente ocorrem e existem. Passei um dia inteiro acompanhando a vida nem um pouco atrativa de outras pessoas, pensando "meu deus, quando voltaremos a ver os deuses e o conflito entre os velhos e novos?????"

Até que lá pra mais da metade do livro, a história deu uma guinada surreal! O conflito entre os deuses e a iminente batalha final me envolveram tanto que só me foi possível largar o kindle de madrugada quando finalmente acabei a história!

Tudo acabou se encaixando perfeitamente e eu nem lembrava mais do quão chato foi o caminho para chegar até aqui! Eu adorei o desfecho, não fiquei nem um pouco decepcionada, tudo fez bastante sentido e foi condizente com a essência das personagens.

Fecho a porta do universo de DA, sem remorso, tristeza ou mágoa, apenas resignação e contentamento.

Obrigada, Neil Gaiman!


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Vinny Britto 25/05/2017

Guerra dos deuses
Confesso que esperava um pouco mais desse livro, principalmente por causa da hype atual,com a chegada da série, porém deixo claro que está longe de ser um livro ruim.

Essa é minha primeira leitura do Gaiman, e apesar da história ser boa, achei arrastada em certos momentos. Gaiman se preocupou mais em contar o dia a dia de Shadow, mostrar o que ele come, o que veste, onde dorme, o que dirige, com quem conversa, essas coisas, e sempre melhorava quando Wed aparecia

Não sei se faz diferença, mas eu li a ""edição preferida do autor", que contém cerca de 12 mil palavras a mais do que a edição lançada no início. Em breve lerei outros livros do autor.
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thais 07/03/2020

um pouco sofrido no começo .. mas depois realmente fica muito interessante
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Malu 11/11/2020

Deuses...
Uma viagem pelos Estados Unidos, acompanhando Sahdow Moon e suas descobertas sobre os deuses (antigos e novos).
Neil Gaiman nos mostra como os deuses antigos podem deixar de existir e como os deuses modernos podem levar as pessoas a mudarem suas crenças.
Numa tentativa desesperada de sobrevivência, Wednesday faz de tudo para unir forças com outros deuses antigos e guerrear com os novos.
E Shadow, no meio de tudo isso, não sabe de nada e nem entende porque os deuses têm tanto interesse nele.
Uma baita história, que conta como os deuses antigos chegaram na América e como estaríam vivendo em nosso meio sem sabermos...
Recomendo...
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Otávio Dario 15/06/2021

Obra-prima de Neil Gaiman, Deuses americanos é relançado pela Intrínseca com conteúdo extra, em Edição Preferida do Autor.

Deuses americanos é, acima de tudo, um livro estranho. E foi essa estranheza que tornou o romance de Neil Gaiman, publicado pela primeira vez em 2001, um clássico imediato. Nesta nova edição, preferida do autor, o leitor encontrará capítulos revistos e ampliados, artigos, uma entrevista com Gaiman e um inspirado texto de introdução.

A saga de Deuses americanos é contada ao longo da jornada de Shadow Moon, um ex-presidiário de trinta e poucos anos que acabou de ser libertado e cujo único objetivo é voltar para casa e para a esposa, Laura. Os planos de Shadow se transformam em poeira quando ele descobre que Laura morreu em um acidente de carro. Sem lar, sem emprego e sem rumo, ele conhece Wednesday, um homem de olhar enigmático que está sempre com um sorriso no rosto, embora pareça nunca achar graça de nada.

Depois de apostas, brigas e um pouco de hidromel, Shadow aceita trabalhar para Wednesday e embarca em uma viagem tumultuada e reveladora por cidades inusitadas dos Estados Unidos, um país tão estranho para Shadow quanto para Gaiman. É nesses encontros e desencontros que o protagonista se depara com os deuses — os antigos (que chegaram ao Novo Mundo junto dos imigrantes) e os modernos (o dinheiro, a televisão, a tecnologia, as drogas) —, que estão se preparando para uma guerra que ninguém viu, mas que já começou. O motivo? O poder de não ser esquecido.

O que Gaiman constrói em Deuses americanos é um amálgama de múltiplas referências, uma mistura de road trip, fantasia e mistério — um exemplo máximo da versatilidade e da prosa lúdica e ao mesmo tempo cortante de Neil Gaiman, que, ao falar sobre deuses, fala sobre todos nós.
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