Anselmo 06/09/2020 Começo contado.Depois de fim de Sandman, todos achavam que Neil Gaiman não tinha mais nada para contar nesse universo. Mas a verdade é que esse universo é tão vasto, que basta ler com atenção que vamos encontrar vários caminhos inexplorado. É aqui, é contado o que aconteceu antes do Sonho ser capturado, como e porque , já que ele é uma entidade poderosíssima. Nessa edição acontece algo, que chama a atenção de Sandman e ele é tragado para uma reunião, com sua várias facetas, já que o sonho é a semelhança de quem sonha, e já foi dito no seu universo, que até as plantas são capaz de sonhar, por tanto ele se depara com ele mesmo. Mas isso só foi possível, por causa do acontecimento no início dessa estória, nessa hq. Isso faz com que em vá buscar respostas com seres superiores a ele, que esfrega na cara dele, que é tudo culpa dele mesmo, o Sandman. Pois ele simplesmente ignorou algo que ele julgou sem importância e agora ele têm que consertar tudo. É aí que sua jornada realmente começa. Mas só na próxima edição.
Sandman, pra mim, é a maior criação de Gaiman. Ele criou um universo tão grande e mutável que todos os personagens por menores que sejam, são fundamentais para o seu universo. O sonhar não tem fim, assim como esse universo de Sandman. Devo dizer que mesmo após tanto tempo sem contar um estória de sandman ele não perdeu o jeito com personagem, até parece que essa Hq já estava escrita só esperando o momento certo para ser apresentado aos leitores antigo e novos. Mas pensar isso seria subestimar o escritor. Neil Gaiman nunca esteve tão bem acompanhado, no quesito ilustrador, pois J.H. Williams III é um fenômeno, não é atoa que ele demora tanto para fazer suas páginas, mas vale a pena esperar e ver o resultado. É como se tivéssemos dentro de um sonho literalmente. Seus desenhos transmite todo lado onírico é místico dos personagens, como se eles realmente existissem. É será que não? Quando sentir seus olhos cocarem dê boas vindas a Morpheus.