The Bell Jar

The Bell Jar Sylvia Plath




Resenhas - The Bell Jar


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Duda 20/02/2023

Eu comprei esse livro por causa das críticas que faziam sobre ele e à fama de Sylvia Plath. Eu li The Bell Jar na versão original, em inglês e foi uma das obras com a personagem principal mais complexa que já tive contato.
Enquanto eu lia, eu tive a impressão que a história é bem linear, acho que é pelo fato de não envolver tantos dramas de relacionamento e tantos personagens, mas sim por estarmos muito mais conectados com o mundo de Esther e seus conflitos internos. Não foi o melhor livro que eu li, mas consigo ver muito bem o motivo dele ser um clássico.
Sylvia tem uma escrita maravilhosa e genial, quero ler mais livros dela!
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julinha 15/01/2023

"i was my own woman"
leitura fantástica, mas difícil. o fio condutor da narrativa é a "loucura" da protagonista, que lida com uma depressão profunda. ao longo da história, acompanhamos a personagem principal, esther, que começa como uma mulher bem sucedida academicamente, mas com muita ansiedade pro futuro profissional, chegar ao fundo do poço. a história também traz várias reflexões sobre o papel da mulher à época, que já se via dividida com a questão casamento x carreira. acho que toda mulher possa se ver um pouco na personagem principal. o livro é cheio de gatilhos, principalmente relacionado a suicídio, o que torna a leitura bem difícil em certos momentos. a história se torna ainda mais triste por ser majoritariamente autobiográfica: a autora se matou em 1963.
apesar de tudo isso, é um livro incrível! plath tem uma escrita linda e palpável. definitivamente um dos favoritos desse ano.
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lelê 01/01/2023

Único
Eu amo a escrita da Sylvia e todo o plot do livro. Esses livros que trazem temas voltados pro psicológico sempre me prendem. No início eu tava meio confusa com o rumo que a história tava tomando, mas chegando na metade eu já estava apaixonada pelo livro. Nenhum dos personagens me cativaram muito, mas eu sinto simpatia pela protagonista. Muito muito interessante. Sinceramente, eu li mais para matar a curiosidade e acabei gostando pra caramba.
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Raissa 04/03/2022

Esse livro está integrando minha personalidade no momento, e continuo pensando nele mesmo após semanas.
Vou ler de novo com certeza
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rafisreading 29/11/2021

eu não consegui só ?ignorar? o racismo e ler o livro então foi um saco essa leitura, achei ele muito meh, não consegui me conectar com nada, sei que o livro eu quase uma autobiografia mas foi muito raso pra mim, talvez fosse o momento.
o racismo me incomodou de verdade, principalmente pq sou amarela, quase abandonei o livro por isso e isso me deixou mt pior do que qualquer cena da esther triste :/
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Anninha 25/10/2021

Lindo e brutalmente honesto
A leitura é muito intimista, da pra notar que a Sylvia não ficou se preocupando em ficar enfeitando o texto mas em escrevê-lo do fundo do seu coração e isso faz a gente ser movido pela leitura livre de julgamento por estar tão dentro da personagem.

Já passei por momentos que senti mesma coisa que a personagem e não tive a capacidade de ser tão honesta comigo mesmo.

Recomendo dms a leitura ??
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spoiler visualizar
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Felipe.Oliveira 16/02/2017

Visão de vidro
Esther uma garota talentosa e cheia de opinião, após um término de estágio em uma revista , que rendeu-lhe um mês de glamour, vê sua vida mudar quando sofre um colapso derivado de sua própria frustração, que a leva a um estado depressivo, onde terá uma batalha contra sua própria mente, além disso vai lidar com a incompreensão e pouco conhecimento da doença. Ao racionalizar toda essa situação, haverá reflexões sobre o seu passado, junto com a luta de seus médicos para lhe dar um futuro.
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Jéssica 10/05/2015

Leia a minha resenha aqui:
:)


site: http://tfiowanderlust.blogspot.com.br/2015/03/resenha-bell-jar-redoma-de-vidro-sylvia.html
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Nanda Lima 10/08/2014

Uma obra para corajosos
Uma obra densa, triste e depressiva. Este é um livro sobre uma garota de 20 entrando em depressão e passando pelo inferno de perder o prazer pela vida, a vontade de continuar existindo e até mesmo a ligação que tinha com sua rotina do dia-a-dia e com as pessoas que a rodeavam. Esta é uma obra que NÃO deve ser lida por quem está deprimido.

A autora, Sylvia Plath, suicidou-se dois anos após escrever "A redoma de vidro", considerado um relato autobiográfico da autora. Plath conseguiu, muito bem, como apenas alguém que vivia na pele o que relatou, repassar para o leitor a profunda tristeza e vazio que permeia a mente do depressivo. Confesso que tive dificuldades para ler a obra até o fim e parei a leitura por várias vezes, para o bem da minha saúde mental. Como eu disse acima esta não é, absolutamente, uma leitura a ser feita em um momento de sofrimento.

A ideia do suicídio, que está latente em toda a sua escrita, é vista sem a paixão que muitos incautos lhe conferem. A praticidade de morrer em face do sofrimento é exposta. O vazio e a falta de sentidos da vida são expostos. A fragilidade da mente humana e a efemeridade das paixões, das lutas, dos objetos, relações e sonhos são trabalhados sem o uso de falsos argumentos ou teorias filosóficas, teológicas ou da psicanálise. A obra é uma ferida aberta relatada pelo próprio ferido, o que dá a ela o tom de causalidade que, ao invés de banalizá-la ou deixá-la mais leve, confere-lhe visceralidade.

Este é um livro para corajosos. E apenas para os corajosos eu o indico.

site: http://umaleitoraassidua.blogspot.com.br/
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Leticia Zampier 08/08/2013

O livro começa com Esther em NYC, trabalhando em um estágio de um mês para uma revista de moda muito famosa. Apesar de feliz com a oportunidade é possível perceber que ela não sente que seu lugar é ali. Durante a narrativa é possível perceber como ela está perdida quanto ao que ela quer, quanto ao que ela é, quanto ao seu futuro e seu papel no mundo.
Num primeiro momento, enquanto ela está em NYC, vão se mesclando acontecimentos do presente e lembranças do passado, o que nos permite conhecer um pouco mais sobre Esther, sobre o seu relacionamento consigo e com os outros, principalmente com a família.
Até que chega o momento de ela voltar para casa. Chegando lá uma notícia desencadeia uma reação lenta e inesperada: Esther não consegue mais escrever (sim, ela gostaria de ser uma poeta), aos poucos vai perdendo a vontade de comer, começa a ficar demais na cama, fica dias sem lavar o cabelo... Ou seja, ela perde a vontade de viver. Não por causa da notícia que ela recebeu ou de alguns acontecimentos que precederam sua partida de NY, mas uma junção de inúmeros fatores que foram tomando conta dela, tão lentamente, que quando ela percebeu, já não conseguia mais dormir.
O livro não é leve. Mas ao mesmo tempo, ele não trata a doença com emoção. É como se houvesse um certo distanciamento clinico entre a narrativa e os acontecimentos, mesmo sendo em primeira pessoa. Isso só contribui para a descrição de Esther de o que seria o estado em que ela se encontra:

"If Mrs. Guinea had given me a ticket to Europe, or a round-the-world cruise, it wouldn't have made one scrap of difference to me, because wherever I sat - on the deck of a ship or at a street café in Paris or Bangkok - I would be siting under the same glass bell jar, stewing in my own sour air."

Ou seja, não importa as circunstâncias externas, o mundo não tem mais importância. É como se um jarro de vidro tivesse decido sobre ela e ela não pudesse sentir mais o mundo do mesmo jeito das outras pessoas. Ela só pode sentir a si mesma e, no momento, é a última pessoa com quem ela quer estar.
Depois de alguns acontecimentos Esther vai parar em uma série de hospitais e é muito interessante ver essa dinâmica dela com os médicos e com os outros pacientes.
É um livro extremamente psicológico, indicado para quem tem estomago, paciência e interesse. Só perdeu meia estrelinha porque eu achei que existem muitas histórias e personagens desnecessários, mas como é um livro "autobiográfico" eu relevei, por isso não perdeu uma estrelinha inteira.

site: http://escolhendoseulivro.blogspot.com.br/2013/08/resenha-bell-jar.html
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crfbordersz 13/05/2024

?Me vi sentada embaixo da árvore, morrendo de fome, simplesmente porque não conseguia decidir com qual figo eu ficaria. Eu queria todos eles, mas escolher um significava perder todo o resto, e enquanto eu ficava ali sentada, incapaz de tomar uma decisão, os figos começaram a encolher e ficar pretos e, um por um, desabaram no chão aos meus pés.?
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@virginiagraciela 10/09/2012

Amor define
Eu já havia amado a Sylvia na poesia, mas este romance me fez mais apaixonada por ela....

é um livro que todas as mulheres deviam ler, ele enaltece o feminismo e foi numa época em que nós só serviamos como esposas, o bom deste livro é a reflexão que ele trás em torno da literatura feminina de hoje em dia que vai de contra a tudo que a Sylvia prega em The bell jar

Ainda bem que deixei de comprar os 50 shades para comprar Sylvia, não me arrependo.

Um dos melhores livros que li na minha vida.
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Giulia Listo 17/08/2011

O livro é extremamente envolvente e intimista, faz com que o leitor se sinta parte da trama, um amigo ou confidente da personagem.
A jornada de uma pessoa para a "loucura" é descrita com um realismo impressionante, que só mesmo quem passou por isso entende.

O final surpreende e deixa um gosto de quero mais. Sylvia Plath conseguiu superar minhas expectativas, que já eram bem altas.
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