nabella 23/05/2020Ficou faltando mas é bom.?Lucas Thatcher sempre foi meu inimigo.
Faz uma década desde que o vi, mas nossos anos em costas opostas foram menos de uma paz duradoura e mais um cessar-fogo temporário. Agora que estamos de volta à nossa pequena cidade, eu sei que Lucas espera a mesma guerra antiga, mas eu mudei desde o ensino médio - e pelo que parece, ele também.
O garoto arrogante que era meu rival adolescente agora é um doutor bem definido, armado com uma boa aparência intimidante. Ele é o Lucas Thatcher 2.0, a nova e melhorada versão com quem irei competir no local de trabalho em vez do pátio da escola.?
Com essa premissa de inimigos de longa data, R. S. Grey começa a história de Lucas e Daisy, um clichê romântico e divertido que você rapidamente se apaixona.
Daisy é uma garota de atitude, com ideias mirabolantes para tirar Lucas da jogada e conseguir uma clínica familiar só para ela.
Porém, imprevistos acontecem, e o amor foi um deles.
Durante a leitura, confesso que me irritei um pouco com algumas atitudes de Daisy. Uma mulher de cinte oito anos, formada, se prestando a fazer ações extremamente infantis. R. S. Grey errou feio nisso.
Ademais, a autora acabou por deixar a desejar com a história. No final, ao invés de se aprofundar em um assunto que não irei revelar pois seria spoilers, ela deixa vago o que aconteceu.
No entanto, a escrita é fluida e o trama envolvente. Recomendo a leitura, principalmente para quem está precisando de algo leve.
Enfim. É isso.