Otelo

Otelo William Shakespeare




Resenhas -


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giovanna 25/04/2022

shakespeare ? necessidade obsessiva de deixar tudo um milhão de vezes mais dramático do que deveria
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v de vanisse 26/03/2024

OTELO NÃO FOI ???, MAS BEM QUE DEVERIA!!
Que peça, meus amores. O Otelo? Um burro! O Iago? Uma cobra! E a Desdêmona? Uma pobre coitada!
Mas esses protagonistas do Shakespeare também, eu vou contar pra vocês? um mais besta do que o outro! Mas acho que numa competição pra ver quem é mais tonto, o Otelo leva! E digo mais? TÁ CERTO O IAGO!! (Essa última parte é brincadeira, tá? Pelo amor de Deus)

Mas falando sério, o Iago rouba a cena. Eu nem diria que ele é um cara inteligente, tá? O Otelo que é burro mesmo.

Enfim, leiam essa peça! Aqui o Shakespeare tava inspirado.
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Beth 14/06/2021

O terceiro livro de Shakespeare que leio e continua me impressionando o uso da linguagem que o autor faz em suas peças. Simplesmente maravilhoso.
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Anderson Rick 11/10/2023

Otelo e Iago.
Nesta peça construída por Shakespeare nós deparamos com um excelente drama, nele vemos as relações de Otelo com sua amada Desdêmona e como seu amigo Iago (e vilão) envenena o coração do Mouro com mentiras de traição de sua amada.
Sem dúvida Iago é o personagem mais chamativo da peça, ele arquiteta planos e manipula outros personagens de forma maquiavélica. Movido por motivações complexas ou agindo apenas pelo gozo de tortura seus alvos?, independentemente das Interpretações Iago e um excelente vilão que beira a psicopatia e o sadismo.
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Pedro.Assis 19/02/2021

Um dos vilões mais icônicos de Shakespeare. Na real, o livro deveria se chamar Iago.
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Sofia Barros 23/09/2020

Shakespeare mostra nessa obra que por mais "evoluída" que seja nossa sociedade, o homem continua se deparando com as mesmas fraquezas. Ciúme, mentira e traição moldam o curso do livro mas ele é muito mais que isso. Com muitas cenas revoltantes e repugnantes, Otelo nos faz analisar nossas amizades e em quem confiamos. Uma obra de arte.
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Geórgea 06/11/2018

Otelo
O general Otelo, um mouro cristianizado, é conhecido por suas diversas vitórias e façanhas em batalhas. Apesar dos prestígios, ele não é visto por todos como um dos seus. Ele se enamora da jovem Desdêmona e casa com ela em segredo, isso gera revolta no pai da moça que cobra satisfações de seus superiores alegando que ele enfeitiçou a sua filha.

Entretanto, a paixão dos dois é mais forte que isso e eles acabam por dar continuidade a essa união. O que o mouro não imagina é que ele possui um inimigo dentro do seu círculo de convivência. Iago, seu alferes, possui grande inveja e, sabendo do ciúmes que o general tem de sua esposa, aproveita para arquitetar uma vingança. Ele insinua por diversas vezes que Desdêmona tem um caso com Cássio, o seu tenente e amigo. E além disso, arma diversas situações para despertar a ira de Otelo.

“Senhor, fique tranquilo. Se eu o sigo, é para servir-me às custas dele. Nem todos podem ser mestres, nem todo mestre pode ser realmente seguido. Há lacaios, desses bem prestativos que dobram os joelhos, tão contentes na sua serventia solícita que, feito asnos do amo, destroçam a vida só por uma ração.”

Em meio a tantas falsidades e armações, grandes tragédias se desenrolarão e o futuro desses personagens é incerto. Muitas serão as reviravoltas existentes nessa trama. E veremos o que o ciúmes exacerbado pode causar nas vidas das pessoas, principalmente na de uma mulher.

Minha Opinião

Otelo, o mouro de Veneza, foi escrito por volta de 1603. Conhecido por muitos por carregar uma história de ciúmes e traição, mostra o quanto esses sentimentos podem enlouquecer uma pessoa e levá-la a cometer atos abomináveis. No começo, temos uma lista de personagens, onde apresentam cada um, e ajuda a nos situar na narrativa. Eu só conhecia essa história em partes, nunca havia lido todo o livro. Além disso, temos uma introdução feita pelo tradutor, uma fala de W. H. Auden e, assim como em Hamlet, notas sobre o texto e tradução que ajudam – e muito! – o leitor.

“Fique de olho, Mouro, seja minucioso, quem enganou o pai pode enganar o esposo.”

O livro já começa em meio a um conflito e aos poucos vamos descobrindo quem é quem e quais suas histórias e motivações. Iago revela-se desde o começo o pior tipo de pessoa. Disfarçado de amigo, sempre solícito, mas pronto para apunhalar as pessoas quando elas menos esperam. Ele é aquele tipo de vilão que odiamos desde o primeiro momento. Dissimulado e cheio de lábia para levar na conversa quem ele quer. Ele observa seus oponentes, descobrindo suas fraquezas, para utilizá-las como forma de adquirir aquilo que deseja para si. E, se já não bastasse toda a sua engenhosidade, ele também conta com a sorte e ajuda daqueles que também querem se beneficiar dessa tragédia.

Além disso, temos todo um contexto histórico retratado e questões referentes à época. Apesar de Otelo ser um general valoroso para os seus, ele ainda não é completamente aceito por causa de sua origem. Mostrando que por mais que ele realize diversas conquistas e seja uma pessoa confiável, a sua cor continua sendo vista como inaceitável. E a sua união com Desdêmona é questionada, como se ela não fosse capaz de amá-lo por vontade própria, mas sim por um feitiço.

“Nobríssimos mestres meus, bons e veneráveis. É verdade, eu roubei a filha desse ancião, é bem verdade. E me casei com ela também. Foi essa a escala, o tamanho do meu delito – e nada mais. Minha fala é rústica e pouco agraciada com obrando fraseado da paz, pois desde o ardor dos sete anos até nove lugas gastas aqui, meus braços foram usados em ações valorosas nos campos, nas tendas, e pouco desse ancho mundo posso falar salvo das façanhas no tropel das batalhas.”

Acredito que ele ame Desdêmona, mas acho que existem problemas que precisam ser expostos. Por mais que ele seja um guerreiro, acostumado com campos de batalha, não podemos deixar de desaprovar seu comportamento com ela. De maneira rude e violenta quando suspeita de sua traição. É claro que entendo o contexto em que a obra foi escrita, mas é impossível deixar passar esse tipo de situação, principalmente por lembrarmos o que as mulheres aguentavam apenas por serem mulheres e serem tratadas como meros objetos. Lembrando – mais uma vez – que Shakespeare não retrata apenas sua época com essas histórias, pois ainda vemos situações desse teor na nossa época. Por isso, será que não devemos questionar que algo tão antigo continue sendo lei hoje em dia? Acho que ainda há muito a se pensar.

“Cuidado, senhor, com o ciúme. Ele é um monstro de olho verde que vive a escarnecer da carne que o nutriu.”

É triste perceber o que o ciúmes leva uma pessoa violenta a fazer. O quanto ele cega pessoas mais propensas a dúvidas. Otelo é uma história que pode nos levar a diversos debates, principalmente por seu final, que seguindo outros tantos outros finais do autor, é extremamente trágico e triste. Essa mulher submissa e essa sociedade machista me incomodam muito, mas o que mais me incomoda é saber que mesmo depois de tantos anos pouca coisa – ou quase nada – mudou. Ainda temos mulheres sofrendo por ciúmes de companheiros, ainda temos pessoas se aproveitando dessas situações para incitar o ódio em outras e ainda temos muito que lutar para que esse tipo de situação deixe de existir.

Convido você a conhecer essa história, mas já alertando para as cenas fortes que você encontrará aqui. Ao terminar esse livro espero que você debata e analise tudo o que encontrou e o quanto continuamos por esse caminho da violência e intolerância. Minha única ressalva foi a capa, que não achei das mais bonitas, enquanto a de Hamlet ficou lindíssima. Mas, fora isso, o conteúdo e tradução estão impecáveis. Recomendo!



site: http://resenhandosonhos.com/otelo-william-shakespeare/
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Zicatti 02/02/2023

Estilo Shakespeariano...
É engraçado perceber o porquê que Shakespeare é tão notável.

Li apenas duas de suas obras, Hamlet e Otelo, mas foi possível perceber que seu estilo literário é extremamente característico e único.

Gostei mais de Hamlet, mas creio que Otelo tenha uma construção e uma importância bem maior na atualidade. Isso por abordar, de certa forma, o racismo e o feminismo.
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Victor225 18/03/2023

Otelo
Otelo, um homem antes de caráter elevado que se entrega ao ódio e à fúria com o mínimo incentivo de seu alferes, Iago, que planta na mente de Otelo a semente da dúvida e da suspeita, e em sua vilania engana a tudo e a todos, os usa e não parece ter algum objetivo além da inveja e do apreço pela prática do mal, visto que sua "vingança" por Otelo ter "copulado em sua cama" não parece motivo suficiente para tantas estratégias e maldades.
O ciúme é o principal tema abordado nessa peça. Um ciúme que se origina do próprio ciúme, e dele se alimenta. Movido por fracas ou inexistentes evidências. Potencializado pela ausência de controle de Otelo.
Sua esposa, Desdêmona, em nenhum momento deu indícios de engano ou traição. E demonstrava ? ao contrário do que Otelo passa a enxergar ? um puro e casto amor para com seu marido.
Hamlet é uma das minhas obras favoritas de todos os tempos, e me fez criar uma paixão pela literatura como ninguém. Shakespeare sabe muito bem explorar essas fraquezas tão infelizes da alma humana: honra, ciúmes, traição, mentiras, amor. Culminando sempre no mais trágico dos finais. Não é a toa que suas tragédias sejam veneradas mundialmente.
Dá para ver também a inspiração que Machado Assis provavelmente tomou de Otelo: o ciúme exarcebado, desprovido de provas concretas, movidos por uma paixão e fantasias irreais.
Enfim, essencial!
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Charliemalfx 26/04/2023

Boa.
Das obras que li até agora de Shakespeare, acho que Otelo não está nem de longe entre as minhas favoritas. Não é o que eu esperava, mas é uma boa obra. Talvez a experiência não tenha sido tão marcante porque a edição que li são apenas diálogos, talvez eu leia outra edição depois.
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annarxz 30/04/2023

.
É bom, não é tão melancólico como os outros e também não é tão bom quanto Hamlet mais da pro gasto, da pra se entreter e passar uma boa raiva
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Paula 11/06/2023

Otelo
O enredo é repleto de ações movidas por paixão, ciúme e ganância. Durante o livro, tive a sensação de estar assistindo a peça, pelo envolvimento que o personagem vilão, Iago, tem com o leitor, ou o público, comunicando abertamente as suas tramas contra os demais personagens.
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Luiza1992 18/04/2024

Traições e armadilhas
Passei a leitura toda pensando que acharia o máximo assistir à essa peça, com uma boa produção. Os personagens tem falas e insights sensacionais e inteligentissímas. Tive que pensar o tempo todo no autor, que no fim das contas foi quem pensou nisso tudo para escrever, e isso há tanto tempo. Entendo agora perfeitamente porque Shakespeare é tão admirado.

A história é ótima e o vilão foi muito bem trabalhado. É ótima pra ser contada.

Mas ler teatro definitivamente não é pra mim, e com essa obra não foi diferente. Achei bem entendiante a leitura em si, faltou o contexto que uma prosa teria.
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Lara 13/02/2020

Excepcional
Um clássico tocante, envolvente e até mesmo cômico em partes. Traz personagens marcantes e uma lição valiosa.
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