Otelo

Otelo William Shakespeare




Resenhas -


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Márcia 21/07/2023

Otelo - William Shakespeare
Otelo, o Mouro de Veneza, provavelmente, foi composta ente 1601 e 1604.
Otelo, que é um grande general mouro, trabalhando para Veneza. Ele é responsável por defender Veneza de possíveis invasores e nas campanhas de conquista territorial.
Ele é reconhecido como um grande general por todos em Veneza, mas nem por isso ele não deixa de ter opositores. Desde dos nobres que não entendem como um mouro pode ser tão importante e fundamental para Veneza e alguns subalternos, que não sabiam como um mouro poderia liderá-los. Apesar da pele escura de Otelo, não é exatamente a cor da sua pele o problema, e sim, sua origem bárbara.
Outra coisa que faz que muitos venezianos olhem torto para Otelo é que ele acabou de se casar com Desdemôna, a filha de uma família nobre veneziana.
Desdemôna tinha vários pretendentes, um deles, Rodrigo. Rodrigo confia muito em Iago, o grande vilão da peça.
Logo no início da peça, Iago tenta convencer Rodrigo a contar para o pai de Desdemôna que ela se casou escondida com Otelo. Uma das questões é por que Iago esta tramando contra Otelo.
Iago esta fazendo isso como parte de uma vingança. Iago gostaria de ser tenente no exército de Otelo, Mas Iago é preterido, pois Otelo decide dar a patente para Casio, que é um florentino.
Iago não tem sucesso na sua vingança, então ele parte para uma nova estratégia para sua vingança. Iago quer que Otelo desconfie de Desdemôna. Ele tem a brilhante ideia, Iago quer que Otelo desconfie de Desdemôna com Cássio, assim ele pode assumir o cargo de Cássio.
Cássio também não é flor que se cheire, principalmente em relação as mulheres. Cassio é mulherengo, tem uma amante que é uma prostituta, Bianca.
Iago conta à Otelo que ele tem uma prova cabal que Desdemôna o está traindo com Cassio. Essa prova é um lenço que Otelo havia dado de presente a Desdemôna .
Iago pede a esposa, Emília, que é aia de Desdemôna, que pegue esse lenço e traga para ele. Iago coloca o lenço no quarto de Cássio e depois , Iago começa a fazer intrigas para Otelo, para que ele acredite que Desdemôna e Cássio estão juntos.
Otelo não acredite de início até o dia que presencia Cassio enxugando o rosto com o lenço. Depois disso, Otelo não tem dúvidas que os dois estão tendo um caso.
Otelo vai à Chipre para resolver um entrevero ente Chipre e Veneza, Desdemôna e toda a comitiva vão para Chipre. Em Chipre, por influência de Iago, Cassio bebe muito e arruma confusão com Rodrigo. Otelo fica ciente disse e resolve retirar a patente de tenente de Cassio.
Cassio pede ajuda a Desdemôna para convencer Otelo para refogar sua decisão. essa intervenção de Desdemôna em função de Cassio, também vai servir para Iago fazer intrigas contra Cassio e Desdemôna.
Mais adiante na história, novamente há uma briga entre Cassio e Rodrigo, acaba os dois, nessas briga , se ferindo. Rodrigo achando que vai morrer conta a trama forjada por Iago.Iago percebendo isso, acaba matando Rodrigo antes que ele fale.
Nesse meio tempo, Otelo cheio de ciúmes, entra no quarto de Desdemôna e a mata sufocada com um travesseiro.
Emília presencia a agonia de Desdemôna e horrorizada com a cena, começa a contar a traga de Iago . Enquanto Emília esta contando a história, chega o exército para anunciar a morte de Rodrigo.
Iago com medo de ser descoberto, mata Emília na frente de todos. Otelo descobre que foi enganado pelo Iago e tenta matá-lo, não conseguindo acaba se matando.
Otelo e uma peça sobre ciúmes e também é um alerta pra que voce conheça bem a pessoa com quem voce vai se casar, pois e conhecendo bem a pessoa é que pode haver confiança na relação e colocar limites na confiança que voce deposita em terceiros. Foi justamente o que aconteceu com Otelo, até que ponto ele podia confiar em Iago.





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Paula 11/06/2023

Otelo
O enredo é repleto de ações movidas por paixão, ciúme e ganância. Durante o livro, tive a sensação de estar assistindo a peça, pelo envolvimento que o personagem vilão, Iago, tem com o leitor, ou o público, comunicando abertamente as suas tramas contra os demais personagens.
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annarxz 30/04/2023

.
É bom, não é tão melancólico como os outros e também não é tão bom quanto Hamlet mais da pro gasto, da pra se entreter e passar uma boa raiva
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Charliemalfx 26/04/2023

Boa.
Das obras que li até agora de Shakespeare, acho que Otelo não está nem de longe entre as minhas favoritas. Não é o que eu esperava, mas é uma boa obra. Talvez a experiência não tenha sido tão marcante porque a edição que li são apenas diálogos, talvez eu leia outra edição depois.
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Victor225 18/03/2023

Otelo
Otelo, um homem antes de caráter elevado que se entrega ao ódio e à fúria com o mínimo incentivo de seu alferes, Iago, que planta na mente de Otelo a semente da dúvida e da suspeita, e em sua vilania engana a tudo e a todos, os usa e não parece ter algum objetivo além da inveja e do apreço pela prática do mal, visto que sua "vingança" por Otelo ter "copulado em sua cama" não parece motivo suficiente para tantas estratégias e maldades.
O ciúme é o principal tema abordado nessa peça. Um ciúme que se origina do próprio ciúme, e dele se alimenta. Movido por fracas ou inexistentes evidências. Potencializado pela ausência de controle de Otelo.
Sua esposa, Desdêmona, em nenhum momento deu indícios de engano ou traição. E demonstrava ? ao contrário do que Otelo passa a enxergar ? um puro e casto amor para com seu marido.
Hamlet é uma das minhas obras favoritas de todos os tempos, e me fez criar uma paixão pela literatura como ninguém. Shakespeare sabe muito bem explorar essas fraquezas tão infelizes da alma humana: honra, ciúmes, traição, mentiras, amor. Culminando sempre no mais trágico dos finais. Não é a toa que suas tragédias sejam veneradas mundialmente.
Dá para ver também a inspiração que Machado Assis provavelmente tomou de Otelo: o ciúme exarcebado, desprovido de provas concretas, movidos por uma paixão e fantasias irreais.
Enfim, essencial!
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Zicatti 02/02/2023

Estilo Shakespeariano...
É engraçado perceber o porquê que Shakespeare é tão notável.

Li apenas duas de suas obras, Hamlet e Otelo, mas foi possível perceber que seu estilo literário é extremamente característico e único.

Gostei mais de Hamlet, mas creio que Otelo tenha uma construção e uma importância bem maior na atualidade. Isso por abordar, de certa forma, o racismo e o feminismo.
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Fernanda631 21/01/2023

Otelo - William Shakespeare
Otelo foi escrito por William Shakespeare, sendo escrita por volta do ano 1603. Data da primeira publicação: 1 de novembro de 1604.
A grande maioria das peças tem uma riqueza não apenas literária, mas filosófica, psicanalítica e política. Shakespeare foi, sem dúvida alguma, ao lado de Miguel de Cervantes, o maior poeta da literatura mundial.
A história gira em torno de quatro personagens: Otelo (um general mouro que serve o reino de Veneza), sua bela esposa Desdêmona, seu tenente e grande amigo Cássio, e seu sub-oficial Iago. Iago não aceita que Otelo nomeou Cássio como tenente e tenta, de todas as formas possíveis, destruir a vida de todos, plantando a “sementinha do ciúme” na mente do general para que ele desconfie de uma relação amorosa entre Desdêmona e Cássio.
A trama em si é muito envolvente, desenvolvida por ambição, amor, ódio e vingança, na ilha de Chipre, no momento que era dominada pelo Império Veneziano, durante os séculos XV e XVI. Otelo é um nobre mouro a serviço do Estado de Veneza, negro, era um dos principais comandantes da guerra contra a Turquia. Ele era muito respeitado na sociedade, apesar de ser negro, fora dos padrões da época e se apaixona pela jovem Desdêmona.
Ao se casar com Desdêmona na calada da noite, Otelo enfrenta um julgamento perante o Duque e os senadores, entre os quais Brabâncio, pai de Desdêmona, o acusa de bruxaria contra a sua filha.
Brabâncio não compreende a transformação da filha obediente e honrada em uma jovem que toma decisões por conta própria e escolhe fugir para se unir a Otelo.
Este relacionamento era inaceitável, pois Otelo é forasteiro, negro e somente um instrumento que Veneza usa para garantir sua beleza e cultura, através das guerras e de sangue.
Otelo é venerado como general, mas ainda sofre com o julgamento que recebe de todos ao seu redor. Cássio é um escudeiro fiel, porém de cabeça fraca: trata Desdêmona com educação e cavalheirismo, mas quando se trata de outras mulheres, ele é grosseiro e rude, como quase todos os homens da época. Ele cai direitinho nas mentiras de Iago e seu desfecho não é dos melhores.
O fato é que esse personagem, Iago, era a personificação do demônio por tudo que ele apronta contra Otelo, manipulando várias pessoas e situações em benefício próprio. Ele sabia que o ponto fraco na personalidade do mouro era justamente o ciúme, investe com todas as armas que ele possuí.
É interessante o modo como Shakespeare aborda o ciúme. Quem é ciumento e possessivo geralmente acredita em qualquer mentira bem elaborada, tanto que Iago nem precisa de grande esforço para ludibriar o general. Com suas falas venenosas, aos poucos, Iago finge que “sabe de algo, mas não pode contar” e deixa a entender (após muita insistência de Otelo) que Desdêmona e Cássio estão saindo às escondidas. O vilão utiliza as fraquezas de Otelo (como sua baixa autoestima) e cria cenas visuais na cabeça do mouro. Otelo não suporta imaginar sua esposa fazendo sexo com Cássio, ferindo seu orgulho masculino. Nada é pior para os homens de cargo alto no exército que serem traídos. E é justamente essa a arma de Iago.
O que me chamou a atenção foi o cinismo de Iago. Iago era o homem que Otelo mais confiava e jamais poderia imaginar ser traído dessa forma. Além disso, a maneira com que Otelo se vinga ao descobrir a possível traição de sua amada é brutal, revelando seu caráter extremamente violento.
Desdêmona também é uma personagem de certa forma intrigante. Apaixonada por Otelo ela até enfrenta o próprio pai para se casar. Ela aparenta ser ingênua, em diversos momentos, mas mesmo sofrendo as consequências por uma traição que não cometeu, não desiste de Otelo, mesmo com a violência sofrida.
Outro personagem que merece atenção é Cássio, tenente e alvo escolhido por Iago como pivô da separação de Otelo e Desdêmona. Ele se preocupa muito com a sua reputação, ou seja, o que mais importa para ele é a imagem que a sociedade pode ter.
O final é trágico, mas é uma história que consegue apresentar personagens tão diferentes e complexos em poucas páginas, sendo impulsionados pelos sentimentos que os domina, sejam eles bons ou ruins.
O livro ilustra tão bem os nossos dias atuais, onde temos sempre aquela pulga sussurrando nos nossos ouvidos, de uma forma bem convincente, tudo aquilo que devemos acreditar, influenciar nossos atos e decisões, fantasiados de gente de confiança. Assim foi Iago para Otelo. Aos nossos olhos contemporâneos podemos notar também preconceito cultural e racial para com Otelo, pois este é um Mouro e é caracterizado como negro.
A tragédia de Shakespeare trata de temas variados que são discutidos até hoje, como racismo, amor, ciúme, traição e até xenofobia. Quando você começa a ler esse tipo de clássico, é inevitável enxergar as referências em boa parte das séries e filmes atuais. Iago é aquele vilão persuasivo e inteligente que engana a todos ao se passar por um homem íntegro, obediente e conselheiro. Desdêmona é a esposa fiel, casta e passiva que “abandona” seu pai Brabâncio para casar com Otelo, o mouro de Veneza. Ela precisa lidar com ofensas e críticas de todos os lados por ter se casado com um estrangeiro, que ainda por cima é negro e com “traços animalescos”.
Esse livro provou como o ser humano pode ser fortemente influenciado se possui a cabeça fraca, sem opinião própria e conhecimento. Jovens/namorados/maridos fazem mal às suas respectivas por simples ciúmes, por se acharem donos de seus amores, capazes até de cometer tragédias. Esses detalhes lhes soam familiares não? Pois Lá em 1600 Shakespeare consegue descrever claramente o nosso tempo, tempos bem difíceis no caso, que na minha opinião, são atos impregnados na cabeça e cultura de muitas pessoas.
Otelo serve para abrir nossos olhos, nos ensinar a pensarmos sozinhos, a não deixar sentimentos ruins nos dominar e serem capazes de cometer atrocidades.
Otelo é aquela obra que você precisa ler com calma, mas que vai abrir portas para a compreensão de arquétipos. É importante fazer uma análise aprofundada das personagens e relacioná-las com o contexto histórico da época.
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sharon 12/06/2022

Clássico!
Li com a escola o livro, muito clássico e muito
bem planejado e escrito. Difícil de entender por conta da época e da tradução mas lendo com o professor foi fácil. Livro rápido pois é uma peça de teatro, historia envolvente e ótimos personagens
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Bento 22/06/2021

Quem Enganou O Pai Pode Enganar O Esposo.
O tema central da obra é o ciúme e como esse sentimento pode desencadear uma seria de reações perigosas, Iago para mim o melhor personagem do livro e o vilão da historia é o alferes de Otelo que é um mouro nobre de raízes africanas que esta a serviço da República de Veneza que se apaixona e casa em segredo com Desdêmona filha do senador Brabancio.
Iago queria ser promovido a tenente, mas Otelo promove Cássio o que deixa Iago com muita raiva então movido por esse sentimento ele trama vários planos para destituir Cássio de seu cargo e se vingar de Otelo, a missão é causar ciúmes no mouro acusando Desdêmona sua esposa de manter um relacionamento com Cássio assim tirando os dois de seu caminho.
Iago é um vilão consciente que manipula as pessoas e planeja cada situação a seu beneficio, Otelo vê ele como uma pessoa honesta o que dispara um sinal de alerta para nós, pois devemos ter cuidado com as pessoas que estão a nossa volta que podem sorrir para você e pelas costas de apunhalar.
O livro é bom, já esperava um final trágico, pois é uma peça escrita por Shakespeare, algumas coisas na obra são exageradas, mas é uma pesa teatral, espero e quero ler mais livros desse autor.
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Juliana Amaro 19/04/2021

Ótimo livro
Em Veneza, Otelo era um general mouro que servia ao país. Ele conquistou Desdêmona, filha de um nobre local. Diante da raiva de seu pai e se defendeu com sucesso. Depois de evitar a acusação de" enganá-lo ", ele Othello é o mecanismo de tragédia imaginação, paixão e ciúme estudados por Shakespeare na nova tradução de Lawrence Flores Pereira (Lawrence Flores Pereira), que reproduz a magnífica linguagem de Otelo e a prosa maligna de Nago. A nova versão é acompanhada por uma introdução detalhada e notas contextuais de o tradutor, bem como a tese de WH Oden.
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Marcelo H S Picoli 07/03/2021

Tragédia de Shakespeare
Tragédia de Shakespeare baseada no ciúmes e desejo de vingança.
Com uma boa trama e um vilão calculista.
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Lara 13/02/2020

Excepcional
Um clássico tocante, envolvente e até mesmo cômico em partes. Traz personagens marcantes e uma lição valiosa.
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Aguinaldo 24/11/2017

Otelo, o mouro de Veneza
Em 2015 li a notável tradução do Hamlet engendrada por Lawrence Flores Pereira (que inclusive mereceu o prêmio Jabuti de melhor tradução, em 2016). No início deste ano foi lançado um novo portento do Lawrence, sua tradução do Otelo. Li o texto quando ainda era outono, em maio, mas deixei os elementos paratextuais para ler mais tarde. Aborrecido com a morte de meu pai, em junho, só retomei o volume recentemente, no início dessa úmida primavera. É certo que dedicamos tempo a leitura de livros como esse por conta do encantamento que o nome de Shakespeare evoca. Todavia, no caso das edições comentadas da Penguin Classics o conjunto de mimos que acompanham o texto da peça produzem múltiplas alegrias. O leitor encontra um ensaio longo do poeta W. H. Auden, "O curinga no baralho", já clássico, onde ele advoga a precedência de Iago sobre Otelo, disseca como bom professor e especialista que foi toda a trama, defendendo a ideia que a peça espelha nosso complexo mundo contemporâneo tão bem como espelhava a conturbada Inglaterra elisabetana. Lawrence oferece uma longa introdução, onde digressa sobre as circunstâncias da composição (mais próxima de 1601 ou mais próxima de 1604?); sobre as dificuldades de se manter isento na questão do ciúme evocada pela peça, como leitor ou como crítico; sobre as camadas de temas, detalhes estilísticos, alusões; sobre o protagonismo compartilhado entre Iago e Otelo; sobre a delicada questão racial que a nossos olhos contemporâneos ganha relevo, mas que seria até irrelevante no início do século XVII; fala das fontes primárias do texto original e do contexto de suas primeiras encenações. Ele também assina um conjunto de notas que esclarecem as passagens mais herméticas e suas escolhas, notas que merecem ser consultadas. E, em sua "Nota sobre a tradução", Lawrence fala da concepção e método de tradução de que se vale, dos contrastes estilísticos, registros, musicais e sonoros (ele os chama de "multidão de procedimentos envolvidos", cousa que não duvido nem um pouco); explicita sua preocupação com os efeitos que podem ser produzidos num palco, numa encenação real, partindo-se de sua escolha de versos e rimas. Da peça nada falo. Dificilmente alguém a desconhece completamente, apesar de ser uma tolice furtar-se de lê-la ao menos uma vez na vida, coisa muito facilitada agora por essa notável tradução. Lembro-me sim de uma montagem que assisti, no início dos anos 1980, no solene Teatro de Cultura Artística paulista, com bom Juca de Oliveira no papel de Otelo e um quase sofrível Ney Latorraca no papel de Iago. A cenografia era assinada pelo grande Flávio Império, que era irmão de uma de minhas professoras no IFUSP, a Amélia Hamburger, sempre muito querida. A vida no interior do Rio Grande do Sul roubou-me esse hábito de ir ao teatro, paciência.
Registro #1241 (drama #12)
[início: 14/04/2017 - fim: 22/10/2017]
"Otelo", William Shakespeare, tradução de Lawrence Flores Pereira, São Paulo: editora Schwarcz: Penguin Classics Companhia das Letras, 1a. edição (2017), brochura 13x20 cm., 328 págs., ISBN: 978-85-8285-045-9 [edição original: The Tragedy of Othello, the Moor of Venice, (London) first quarto, 1622; first folio, 1623; E. A. J. Honigmann (org.), Hamlet, Bloomsbury Arden Shakespeare, second series (New York: Bloomsbury Publishing) 1996]

site: http://guinamedici.blogspot.com.br/2017/11/otelo.html
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