Resenhas - Legião

Eduarda.Silva 30/08/2021

um bom livro...
Me decepcionei um pouco porq não tive nenhum spoiler, não li resenhas e nem a sinopse, fui ler o livro achando que seria uma continuação com outro exorcismo etc. kkkk

Mas assim, no começo não me prendeu, fiquei um pouco confusa por conta do que eu já disse antes e pelos diálogos do Kinderman que é a pessoa mais confusa que já vi na vida kkkkk

Após a metade do livro, me prendeu tanto que li 150 páginas direto, a narrativa se tornou interessantíssima e eu amei o final.

Leiam sabendo que não é um livro de terror, e sim um livro policial dedicado à solução de assassinatos.

Recomendo muitooo.

belligna 14/10/2023

Eu tô pensando nessa leitura desde ontem e ainda não consegui decidir o que achei. Sinto que grande parte do livro foi uma confusão enorme e quando começou a ficar realmente interessante aconteceu tudo muito rápido e acabou.

Definitivamente não é um livro de terror e isso não me incomoda de forma alguma, o que me frustra um pouco é que parece que ficou faltando coisa.

Não odiei o Kinderman. Acabei gostando mais dele nesse livro do que no primeiro. Você percebe que ele é meio maluco das idéias mas é extremamente inteligente e as maluquices dele fazem sentido.

O que eu não gostei nesse livro foi a aparição do Damien, esse plot twist me incomodou demais. A morte do Padre Dyer também me deixou tristíssima.. simplesmente desnecessário.

É um livro que eu vou reler. Acabei lendo rápido por conta do meu Desafio do Terror e ainda não entendi totalmente o que estou sentindo. Merece outra chance com certeza.

Por enquanto a nota é 6/10. Volto aqui quando reler.

Cinara... 17/04/2020

" "Sabe, nós falamos sobre o mal neste mundo e de onde ele vem", disse Kinderman. "Mas como podemos explicar todo o bem? Se não fôssemos nada além de moléculas, estaríamos sempre pensando em nós mesmos... "

Minha nossa que leitura!!!
O Exorcista já tinha se tornado um dos meus livros favoritos da vida, então ja fui com expectativa baixa em Legião por não acreditar que poderia ser tão bom quanto...
Prende do início ao fim e minha nossa que fim!!! Que fimmm!!!!!!! Agora tá tudo explicado !! Hahaha acho q sempre soube ;) hahaha
Tantas passagens que facilmente Saramago podia ter escrito. Livro perfeito!!!!!!!
Nossa! Nossa!!!!!!
Acho besteira querer comparar os dois livros como muitos fazem, são enredos completamente diferentes!!! Esse é totalmente polícial...

Elane.Medeiross 27/01/2021

Continuação do Exorcista
Legião nos três a volta do detetive Kinderman investigando uma série de assinatos chocantes, não indico esse livro para pessoas que se chocam com facilidade, mas você que ja leu o exorcista, vale muito a pena a leitura desta obra.

Mayara 05/07/2021

Meu nome é legião
A maioria das resenhas desse livro tem notas baixíssimas, o que acho injusto. Esse livro não é perfeito, mas ele de longe é um livro ruim. A escrita do Willian P. B. é instigante e bem misteriosa, os casos são bizarros e deixam o livro com um tom obscuro .
O ponto fraco COM CERTEZA são as divagações do kinderman, algumas são chatas. Mas isso de nenhuma forma deveria impedir de fazer alguém ler esse livro.
Algumas partes bem interessantes sobre psiquiatria e neurologia são desenvolvidas e trazem de volta semelhanças com O exorcista, e claro, o nome de Damien não é esquecido.

Ivan de Melo 14/12/2020

Alguns mortos devem permanecer enterrados: "Legião" e a improvável continuação de "O Exorcista"
Continuo a minha maratona de “O Exorcista” na qual decidi consumir todos os títulos da franquia passando pelos livros, pelos filmes e também pelas séries de TV e produções documentais. Cá estou desta vez para comentar o segundo – e último amém – livro da série escrito por William Peter Blatty em 1983.

Começo dizendo que “Legião” foi a minha pior leitura de 2020. Pois é. Eu tinha acabado de ler “O Exorcista” que tem uma série de problemas de ritmo, mas que desemboca em um bom clímax e, apesar de não ser uma leitura marcante, serve bem para passar o tempo. Lembro que algumas coisas bem pontuais me martirizavam no primeiro livro, uma delas a presença de Kinderman, o detetive que passivamente investiga o caso de possessão de Reagan pelo viés criminal do cenário, sem levar em considerável, a princípio, sua particularidade paranormal. Todas as cenas em que esse personagem evasivo, flutuante e tergiversador aparecia a minha paciência era de fato testada e qual não foi a minha surpresa quando, nesta improvável continuação que é “Legião”, encontro o mesmo Kinderman como protagonista da história (!).

Dez anos separam os eventos de “O Exorcista” e “Legião”. Do episódio de Regan MacNeil sobraram Kinderman e o padre Dyer, amigo do padre supostamente falecido Damien Karras. Os dois primeiros construíram uma relação e tudo vai bem até que uma série de assassinatos em série começa a atormentar a vida do primeiro, agora tenente de uma equipe de investigação criminal. As mortes e os detalhes que as cercam se relacionam com um serial killer dado como morto, o que faz com que questões paranormais retornem ao caso, assim como o evento de uma década atrás ao qual Kinderman fora uma cética testemunha.

Lido o primeiro livro cheguei a comentar que o Blatty parecia indeciso, em alguns momentos, se o que escrevia era uma literatura policial ou de horror. A versão que ficou famosa da história, aquela que foi aos cinemas em 1973, cortou o primeiro gênero e deu ao segundo uma nova roupagem que faria do filme um ícone. Em “Legião” Blatty decididamente escreve uma trama policialesca e o elemento de horror tenta se imiscuir – com alguns descasos - em meio aos detalhes dos crimes e na própria origem e método do assassino. Como se não bastasse uma certa obviedade nas linhas investigativas propostas pelo autor, quem as traça é o Kinderman, um personagem que já era difícil e que ganhou novos atributos nesta continuação como o peso, por vezes caricato, de suas origens judias e sua filosofia de mesa de bar que foi elevada a décima potência e que muitas vezes parece pretexto para preencher páginas.

É notável como Blatty quis replicar o sucesso de “O Exorcista” neste livro e não à toa sua sanha pode ser vista no processo que moveu contra o jornal The New York Times no ano de lançamento de “Legião” pelo fato de o veículo não ter incluído a obra na sua lista de best sellers. Blatty também quis replicar o sucesso anterior nos cinemas e tratou logo de adaptar seu texto para uma versão que inclusive dirigiu em 1990, uma versão com cortes que não tiveram efeito algum na história original. Obviamente a fórmula do sucesso não se repetiu. Além de desgastante, é um pouco forçada a forma como “Legião” procurar se unir a “O Exorcista” e talvez só não seja pior que aquela ensaiada por “O Exorcista II: O Herege” (1977), filme abominado pelo próprio Blatty. Se você está na dúvida sobre que continuação da primeira obra é a mais interessante, sugiro que pule direto para a primeira temporada da série “The Exorcist” produzida pela FOX em 2016. Pode ser uma ótima ideia também simplesmente ler o primeiro livro e se contentar com isso.

Everton.Paulo 02/11/2023

Não foi como esperado
Quem vê essa capa, acha que está diante de um livro muito aterrorizante, mas não. Ele engana bastante. Legião teve a difícil tarefa de ser a continuação desnecessária do clássico O Exorcista.
Com ingredientes interessantes, poderia ter sido um produto melhor caso fosse possível andar com seus próprios pés.
A tentativa tem alguns bons momentos, mas virou um livro de suspense sobre um serial killer supostamente morto que toma para si a autoria de novos crimes hediondos. E temos uma pitada de sobrenatural para conectar com a obra anterior, inclusive revisitando personagens.
Mas, para mim, não precisava. O primeiro livro é bom por si só e com uma história fechada.

Snow4 11/07/2023

Confesso que no começo fiquei um pouco decepcionado, já que esperava uma continuação dos eventos do primeiro livro.
Por mais que o protagonista, Kinderman, seja um pouco confuso e até um pouco louquinho, a gente acaba se interessando muito pelo oque ele fala, principalmente quem gosta de Teologia.
Para quem vai ler esperando terror como em "O Exorcista", esse livro não é para você.
Esse é um livro de investigação policial.
O livro te deixa curioso para saber quem é o assassino, os diálogos são bem trabalhados e os plot são sensacionais.

Livros e Ivaílton 06/06/2021

Somos muitos...
Legião é a continuação do fenômeno O Exorcista.
Diferente do anterior, esse não tem muita ação. Em minha opinião, ficou muito parado no início! O desenvolvimento de tudo e a entrada do contexto foi lá para depois de 60% de leitura.

Apesar do início lento, o final foi interessante. Gostei dos personagens!

Susan.Appilt 14/07/2020

Não se deixe enganar pela capa!
É uma continuação de "O Exorcista", mas com uma narrativa bem menos frenética e seguindo na linha de investigação policial. Nosso protagonista aqui é o detetive Kinderman, um personagem que me cativou demais! Amei cada divagação dele, as linhas de raciocínio que parecem que não vão dar em nada e surpreendem, as referências cinéfilas, e o modo como ele está envolvido com toda a trama.
A história conta sobre assassinatos cruéis que apontam para um único suspeito que está morto há mais de dez anos, e nas cenas dos crimes há digitais de inúmeras pessoas. O desenrolar do mistério é fascinante e o final é ótimo!

iammoremylrds 22/01/2023

gostei bastante da obra e da dinâmica dela, além de novamente abordar temas como a religião, ciência e o sobrenatural, misturando-se ao suspense, um único ponto negativo seria a extrema lentidão da narrativa, que as vezes ficava monótono

Beto 08/07/2022

Depois de "O exorcista" figurar entre minhas melhores leituras de 2021, não podia deixar de ler a continuação. Confesso que esperava mais, talvez o motivo da minha decepção seja porque o terror que recheia grande parte do primeiro livro não se faz presente neste. Não há nada de terror nessa história, sendo tudo voltado mais para o lado investigativo/policial. Sinceramente, me pareceu mais um livro de Agatha Christie rsrs, mas ainda assim me arrancou 4 estrelas!

Wandrovski 09/07/2023

Tava com medo de ser ruim mas É BRILHANTE!
Esse aqui eu confesso que eu tava com muito medo de ser ruim porque eu sou muito fã da franquia e parecia que esse ia destoar muito da história original mas a essência se manteve e ele foi uma delícia de ler

Rapha 05/09/2020

Um romance de terror polícial.
A história se passa 10 anos depois dos eventos de o exorcismo, julgando pela capa, qualquer um pensa que essa seria uma história de demônios e coisas do tipo, mas na verdade esse é um romance policial com um toque sobrenatural. Uma história arrastada que me rendeu bastante frustração, mas depois quando a trama fica muito mais complexa, você se ver cativado para saber quem é o assassino, que mistério esconde os personagens.
O detetive Kinderman volta à cena, investigando uma séria de assassinatos brutais. O modus operandi dos crimes parece indicar a assinatura mórbida do assassino em série Geminiano. Mas como solucionar um caso em que o principal suspeito está morto há mais de uma década?

Vinicios0 12/01/2023

Promete, mas não entrega
Esperei muito do sobrenatural, como no primeiro livro, mas demora muito até que chegue essa parte. Pra ser bem direto apenas no final do livro chega Al sobrenatural... Vendido como terror, mas está mais pra um drama policial investigativo sem graça.