O Diabo Ataca em Wimbledon

O Diabo Ataca em Wimbledon Lauren Weisberger




Resenhas - Diabo ataca...


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leiturasdabiaprado 10/03/2023

O livro tem uma escrita envolvente, e, apesar do título similar, é uma história completamente diferente de O Diabo veste Prada.
O Diabo ataca em Wimbledon conta a trajetória e a vida pessoal de Charlie, personagem fictício, uma das melhores tenistas do mundo. Nos conta sobre os bastidores dos torneios, sobre lesões, treinamentos e socialização dos atletas.
Charlie perdeu a mãe ainda na infância para um câncer, seu pai é um ex-jogador profissional (mas com muito menos relevância que ela), seu irmão é o seu agente, e, sua treinadora é uma ex-atleta profissional que a acompanha desde a adolescência.
Após uma lesão séria Charlie muda o seu rumo, a sua imagem e até mesmo o seu comportamento dentro de quadra... O responsável é o lendário treinador Todd, o Diabo!
O livro retratará a vida de Charlie durante um pouco mais de um ano!
A escrita é boa, a história é envolvente e o final tem uma parte previsível e outra completamente não previsível!
Recomendo a leitura!
Pra min não foi um livro cinco estrelas, mas um quatro estrelas lido rapidamente!
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Leticia 30/04/2022

Não sei se gostei ou odiei
Faz um tempo que eu já terminei essa leitura e não sei o que dizer em relação a ela, se gostei ou não... A história em si é envolvente me prendeu na leitura e eu estava gostando de ler o desenvolvimento da protagonista e o desenvolvimento dos personagens secundários também mas o final deixou muito a desejar, custava dizer se ela ganhou ou não o grand slam? Tudo que ela fez foi em volta disso pra chegar no final e isso não ser resolvido! A vida inteira dela não foi resolvida pra mim ela não evoluiu apenas voltou a ter os mesmos princípios do início do livro, o final é uma grande lacuna NADA foi respondido.
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Capitu.Jamaittes 30/12/2021

Uma delícia acompanhar o crescimento profissional, emocional e, principalmente, pessoal da Charlie. Muito ódio da vida amorosa dela, do treinador escroto e do boy lixo.
Parte ruim: o livro acaba do nada, parece que arrancaram algumas páginas. Mas, no conjunto, vale a leitura.
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Mari 17/12/2021

Enrolei um pouco para terminar esse livro, mas gostei demais! Seguir a jornada da Charlie e ver o quanto que ela mudou e amadureceu foi muito bom! Um livro leve que vale muito a pena ler!!
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Marcela.Spinola 28/12/2020

Não é uma continuação do "Diabo veste Prada", mas é tão bom quanto
Por mais que o título seja parecido e da mesma autora, este livro não é uma continuação do Diabo veste Prada. Na verdade, esta é a história de uma tenista e seu treinador (o "Diabo" neste caso).
Charlie é uma tenista que quer muito chegar ao topo do Ranking. Todd é o treinador mais antipático e duro do mundo do tênis. Quando Charlie o contrata para ser seu treinador, Todd quer ver a diferença muito além das quadras.
Com passagens divertidas, o livro nos conta a história de uma tenista que, para chegar ao topo, precisa fazer escolhas: tanto na vida profissional quanto na pessoal. Mas o que nos deixa realmente intrigado é: quanto será que precisamos deixar de ser nós mesmos para atingirmos o sucesso?
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Rosinha.Correia 09/08/2020

O autoconhecimento e a evolução da Charlie foram incríveis. Uma história leve e fluída.
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sirlani.lopes 26/05/2020

Maravilha de livro!!!
Confesso que fiquei receosa quando li a sinopse, mas acabei amando.
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Jessie.lopes 18/04/2020

Ameii
O final nos deixa com gostinho de quero mais...
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Tamara 14/02/2018

*Resenha postada originalmente e na íntegra no blog Galáxia de Ideias

Não há coisa melhor do que um bom chick-lit para nos tirar de qualquer ressaca literária, ou melhor, não há nada melhor do que um bom chick-lit sempre, principalmente quando este for um livro cativante, que nos faz devorar cada página e nem ver o tempo passar. E, posso dizer que é exatamente isso que Lauren Weisberger nos oferece nesse enredo, que é fascinante, encantador e delicioso, e uma trama daquelas que deixa um eterno gostinho de quero mais, e certamente se a autora trouxesse mais umas 800 páginas desses personagens, eu ainda iria continuar lendo e me encantando.

Na verdade, desde a primeira vez em que li essa autora, com o famoso Diabo veste Prada, o qual tem um filme homônimo, percebi sua habilidade em trazer as mulheres no mundo do trabalho e suas dificuldades, percalços e as coisas pelas quais muitas abrem mão.  Isso no geral se torna uma grande fonte de identificação, pois muitas de nós, mulheres reais, também passamos pelo que as protagonistas dos livros da autora passam, e é possível nos identificarmos com suas tristezas, dúvidas e ambições, e com O diabo ataca em Wimbledon não foi diferente, e ele fez com que eu me tornasse ainda mais fã de Lauren.

Em primeiro lugar, devo esclarecer que O diabo ataca em Wimbledon, apesar da semelhança com o nome do primeiro livro da autora, O diabo veste Prada, não traz semelhanças com a primeira trama. Ambos são livros diferentes, independentes e em nenhum momento se entrelaçam. Dito isso, preciso ressaltar todos os pontos positivos que encontrei nessa trama, e foram muitos que mal sei por onde começar. Mas, provavelmente, o que me cativou de primeira foram os personagens, eles são completamente reais, engraçados, dramáticos, enfim, contém todas as características que vemos em nós mesmos, e isso faz com que criemos um afeto quase que imediato por eles. E, falando em afeto, cabe aqui uma forte ênfase na família de Charlie, composta por seu pai e irmão, que são homens dignos, admiráveis, com belas histórias e que estão ao lado da sua menina independente das decisões que ela toma ou independente do que pensam sobre elas.

Outro ponto que foi bacana para mim se deu pois eu sempre tive um estranho fascínio pelos ambientes esportivos (apesar de não entender absolutamente nada do tema), e então ver Charlie falando de tênis o tempo todo foi bem gostoso para mim. Além disso, o livro contém uma escrita bastante fluída, que me fez devorá-lo em um único dia (sim, comecei a ler e só parei quando terminei, sem qualquer pausa), e fala de romance, mas em nenhum momento esse é o grande foco, e sim Charlie, sua vida e seus dilemas, e também apesar de trazer vários dilemas, tudo é abordado com muita leveza e sensibilidade. Ainda cabe destacar que nessa obra encontramos discussões sobre o papel da mulher, os preconceitos relacionados a elas, principalmente no tênis, que é considerado um esporte masculino, e também da situação de as mulheres esportistas serem mãe e esposa x ser uma esportista que viaja boa parte do ano, pois vemos claramente aqui que quando se trata de um homem acompanhando uma mulher isso é visto como ridículo, improvável e impossível, e quando é uma mulher que larga tudo para seguir seu marido esportista está tudo bem e ela não está fazendo mais do que sua obrigação.

O humor funciona de diferentes formas para cada leitor, e tudo depende muito do momento e do senso de humor de cada um, então, enquanto para mim cenas leves e divertidas foram um ponto positivo, para outro pode ser o ponto negativo do livro. Além disso, acompanhar a vida de Charlie e tantos fatos sobre tênis pode ser entediante ou irritante, para quem não gosta nada desse ambiente esportivo. Ainda, o final, com o romance que não se desenvolveu tanto, e uma certa  decisão de Charlie que pareceu um tanto estranha podem se mostrar incômodas para o leitor, mas o livro me prendeu de tal forma que acabei não me apegando a esses detalhes.

Charlie é uma personagem que me cativou desde o primeiro momento, e a forma como ela é construída serviu para me despertar uma simpatia imediata, uma vez que ela não é uma personagem perfeitinha, e sim uma mulher cheia de defeitos, dúvidas e tentativas de erros e acertos como é de hábito nos chick-lits. A família da protagonista também é muito presente, o que nos faz criar afeto por eles, sendo Peter, o pai de Charlie, um homem que ficou viúvo e teve de aprender a criar sozinho os filhos adolescentes e o fez muito bem, e Jake, o irmão que é também empresário de Charlie, e é uma pessoa que traz uma história secundária linda e tocante. Ainda, outros personagens como Marcy, a primeira treinadora de Charlie, bem como outros tenistas e até mesmo tod são super bem construídos e nos despertam desde o amor até a raiva.

O livro é dividido em 23 capítulos, todos narrados em terceira pessoa e em cada um deles acompanhamos meses da vida de Charlie, desde o dia em que ela tem a terrível lesão e toda a sua volta ao esporte que ama. Ainda, realizei a leitura em ebook e não há erros.

Recomendo essa história para leitores que apreciam livros leves, divertidos e que ainda assim tem algo a nos ensinar e mostrar, e também para os fãs de chick-lit ou para quem quer conhecer o gênero, todos os livros dessa autora, em especial esse, são incríveis e nos deixam com um sorriso no rosto e um imenso gostinho de "quero ler os livros dela para sempre".

site: http://www.galaxiadeideias.com/2018/01/resenha-o-diabo-ataca-em-wimbledon-por.html
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Helen Dutra 01/02/2018

O Diabo de novo!
Resenha originalmente publicada em: http://helendutra.com/resenha-o-diabo-ataca-em-wimbledon-lauren-weisberger/

Em O Diabo ataca em Wimblendon, somos levados ao mundo dos esportes, mais precisamente às quadras e aos bastidores do tênis, pois a protagonista, Charlotte, ou apenas Charlie, é uma tenista profissional que acaba de sofrer uma grave lesão que pode comprometer toda a sua carreira.

Depois de ser aconselhada a abandonar o esporte, Charlie decide dispensar sua atual treinadora e amiga, e contratar o melhor técnico do tênis, Todd Feltner. Ele, que até então só havia treinado homens, aceita a missão de colocar o nome de Charlie no topo do ranking, mas para isso exigirá dela muitas renúncias, sacrifícios, mudanças de hábitos e até mesmo de personalidade.



“… eu estava sempre tentando fazer todos gostarem de mim. Ninguém mais parece se importar com isso, então por que eu deveria me preocupar?” Página 220
—-

Não é difícil imaginar que o diabo dessa história é o técnico Todd. Em seu currículo, ele já ajudou vários jogadores a chegarem ao topo do pódio; por outro lado, é um sujeito extremamente exigente, carrasco e grosseiro. Além das longas horas de treino, academia, uma dieta super restrita e muitas outras regras, o novo treinador também decide mudar a imagem “boazinha” de Charlie. A partir de então, a tenista começa a frequentar festas exclusivas, a ser acompanhada por estilistas renomados, a fechar patrocínios com grandes marcas e até a se relacionar com gente famosa, tudo em nome da imagem de “Princesa Guerreira” que Todd cria para ela.

Porém, quanto mais vitórias Charlie vai acumulando nas quadras, mais complicada fica sua vida fora das competições. Ela começa se questionar se realmente está disposta a vencer custe o que custar, enquanto nós, leitores, somos levados a refletir sobre até que ponto devemos ir para alcançar nossos objetivos.

Apesar de amar chick-lits, eu não consegui me envolver muito com o livro. Achei que a autora se prolongou muito em alguns assuntos e não desenvolveu certos pontos que eu estava ansiosa por um desfecho feliz, como por exemplo o relacionamento com Dan, que foi um fofo e uma companhia constante de Charlie nos treinos (adorava as cenas com ele!). Os personagens não me cativaram; Charlie foi uma protagonista sem personalidade; fazia tudo lhe mandavam fazer e no final, quando percebeu que tinha feito escolhas erradas, já era tarde demais. Gostaria de vê-la dando a volta por cima nas quadras e “acabando com azinimigas”.

Alguns personagens secundários tiveram destaque, como o agente de Charlie, que também era seu irmão e tinha uma relação linda com ela; gostei da forma de como um cuidava do outro. Vale mencionar também o pai da tenista, que estava sempre por perto, tentando abrir os olhos da filha.

De um modo geral foi uma leitura de entretenimento. Não me acrescentou nada, mas também não odiei ter lido. Achei que foi um livro que focou nas escolhas de uma pessoa e suas consequências. Senti falta de uma aprofundação no romance, afinal, Charlie merecia um amor que compensasse seu lado de entrega à profissão. Mas como a própria autora deixou claro na história: ser atleta não é fácil. Tem todo o lado do glamour e da fama, mas só quem viaja o ano inteiro de torneio em torneio, sabe como é se sentir sozinha, sem muitos amigos por perto e sem um relacionamento verdadeiramente sólido.

site: http://helendutra.com/resenha-o-diabo-ataca-em-wimbledon-lauren-weisberger/
tatielma 31/05/2018minha estante
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Catarina 18/01/2018

Surpreendente
"O Diabo ataca em Wimbledon" me cativou desde o início. Diferente das minhas últimas tentativas de leitura, ele começou já me prendendo e me apresentando uma protagonista que eu (finalmente) gostei. O livro acompanha Charlotte Silver, uma tenista em busca de sua primeira vitória num Grand Slam. A escrita de Lauren é muito fluída e cativante, o que me levou a ler mais da metade do livro de uma só vez, até eu terminá-lo. Os personagens são realistas e muito agradáveis, sem clichês irritantes que se encontram em muitos livros. O meu favorito além da própria Charlotte foi Jake, seu irmão, um fofo. As outras tenistas também agradam muito, oferecendo Natalya como uma rival a altura e que dispensa comentários. Ela é uma personagem que realmente nos faz a odiar, e desde o início apoiar Charlie, o que achei um ponto forte no livro. Mas o principal é a própria Charlie, uma mulher independente e decidida até a última página, nos guiando por reviravoltas surpreendentes que não me pareceram forçadas de maneira alguma. Algo que me agradou muito foi como ela não foi a protagonista sonsa de muitos livros atuais, se metendo em problemas e lidando com eles do jeito mais péssimo possível. Ela lida com seus problemas de forma adulta, e não hesita em tomar decisões arriscadas se acredita estar fazendo o certo. O livro me agradou muito em geral, e não há nada que eu gostaria de criticar, apesar de o final ter deixado um gostinho de quero mais, o que não é de todo ruim. Gostaria muito de ler mais dessa autora, e pretendo fazê-lo no futuro. "O Diabo ataca em Wimbledon" é uma boa pedida para quem busca um livro mais adulto e se vê atraído em ver o outro lado da fama, e o preço que se paga pelo sucesso. Recomendadíssimo.

site: https://www.instagram.com/bookishmorning
Roqueline.Ferreira 24/09/2018minha estante
Esse livro é uma sequência ?


Catarina 05/03/2019minha estante
Não, esse livro não é sequência




Bia 09/08/2017

Adorei!
No começo do livro, conhecemos Charlie, nossa protagonista que é uma tenista em ascensão, com vontade de vencer e crescer! Mas uma lesão ameaça todos os seus sonhos de ganhar um Grand Slam (fui pesquisar aqui o valor desse prêmio e quase caí para trás).
Então Charlie toma uma atitude radical. Contrata um novo técnico, muda de visual, muda de estratégia e, por fim, Charlie deixa de ser Charlie.

“Guerreiros vestem preto.”

Chega ao ponto que nem ela mesma se reconhece, e é ai que entra a pergunta que está na sinopse desse livro Até onde você iria para chegar ao topo?

O Diabo ataca em Wimbledon me lembrou MUITO Gossip Girl!
As festas, fofocas, briguinhas, romance, traição, ostentação (tem até um Dan pobre também haha) e, em meio a tudo isso, uma pressão enorme para ser um sucesso.

“Não era só a riqueza, era como se internalizassem o privilégio que adquiriam ao nascer e passassem pela vida com serenidade, sempre tão relaxados e graciosos. O mundo era deles, e eles aproveitavam.”

E, como nem tudo são flores, o livro também mostra a parte “ruim” do tênis, a correria, a distância, a falta de tempo para ficar com os amigos e família, e também o machismo..

“Quantas tinham filhos entre as vinte melhores? Nenhuma. Os homens não ficavam exatamente ansiosos para seguir as namoradas tenistas pelo mundo, esquentar a cama delas à noite e tomar café com elas às seis da manhã em cafeterias de Dublin a Dubai, esperando para abraçar as mulheres suadas e exaustas quando finalmente saiam da quadra exultantes ou enraivecidas..”

Eu gostei da forma que o livro foi escrito, a leitura é leve e simples, tem gírias, palavrões, etc. E a passagem do tempo é rápida; você tem de estar sempre atento a data que aparece no início de cada capitulo, e eu #superINDICO 😉

site: https://maisumleitor.com/2017/07/05/resenha-o-diabo-ataca-em-wimbledon/
Aline Lázaro 10/10/2017minha estante
Tem alguma menção ao diabo veste prada?




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