A Menina que Roubava Livros

A Menina que Roubava Livros Markus Zusak




Resenhas - A Menina que Roubava Livros


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Jú24N 16/05/2024

O que eu achei do livro
Demorei para ler pois ganhei de uma professora muito especial na minha vida! Porém eu acho que li ele no momento certo, CARA QUE LIVRO MAGNÍFICO, enrolei para ler pq ele é pesado não rola acabar com ele rápido kkk mas cara que coisa linda sabe? Ai amo esse livro de paixão!!! É só lembro de ter que parar muitas vezes ele pq eu irá começar a chorar kkkk e o final vc termina em prantos mas é mto bom! Recomendo para krlhhhhhh
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Jessyy--0 16/05/2024

A menina que roubava livros
Vou confessar que eu não imaginei que ia gostar tanto desse livro, trata de um contexto tão triste da humanidade, a forma como as coisas acabam... A morte passa o livro todo te preparando psicologicamente, mas o livro te mostra o quanto tudo pode desmoronar quando você menos espera.
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RAFAEL2640 15/05/2024

Sobre
A história pode ser resumida assim: Liesel Meminger é filha de um comunista na Alemanha nazista. Tem a sorte de ser adotada por pessoas boas (ainda que sua mãe nos ensine um bocado de palavras rudes em alemão), os quais, posteriormente, abrigam um judeu, Max Vandenburg. Liesel, no começo, nem sabe ler, mas aprende e se apaixona pela leitura. Os “roubos” de livro são discutíveis — ao menos os primeiros dois ela com certeza não furtou. Mas ela realmente rouba coisas — comida, numa Alemanha faminta — junto a seu melhor amigo (e namoradinho) Rudy Steiner.

Esse garoto é o meu personagem favorito na história, decididamente me apaixonei por ele. E o maior golpe que levei foi saber do seu destino, já pelo meio do livro. Ele tem cinco irmãos, um mais velho e quatro meninas, e seu pai é um alfaiate que é filiado ao partido nazista, mas não defende apaixonadamente o nazismo, por assim dizer. Caso contrário, Rudy teria morrido ao imitar o corredor americano Jesse Owens —aquele que ficou famoso por botar a gente do Führer no chinelo nas olimpíadas de Berlim e fazê-lo explodir de raiva, porque era negro.

Os personagens são inesquecíveis, embora o livro falhe em realidade, pois, se na Alemanha de Hitler houvesse tantos Hubbermans, Steiners, Liesels, Walter qualquer coisa, bem… ela não teria sido a Alemanha de Hitler. Mas não se pode esperar tanto rigor histórico de uma ficção.

Os livros que Liesel leu… Dá vontade de ler com ela. Até O Manual do Coveiro. Dá vontade de ouvir o acordeão de Hans Hubberman, e de tirar Max do porão…

Volta e meia a Morte dá seus pitacos, e eu tinha vontade de fazer uma careta para ela. Apesar de sua dureza, no entanto, a narradora solta o fim do livro aos pedaços, aqui e ali, e assim o choque não é tão grande.

Concordo agora com as pessoas que disseram que o livro era bom. Até as “cores” não me parecem tão antipáticas.
Pode ler. Apenas não vá roubá-lo. Verstehst?
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RAFAEL2640 15/05/2024

Sobre
A história pode ser resumida assim: Liesel Meminger é filha de um comunista na Alemanha nazista. Tem a sorte de ser adotada por pessoas boas (ainda que sua mãe nos ensine um bocado de palavras rudes em alemão), os quais, posteriormente, abrigam um judeu, Max Vandenburg. Liesel, no começo, nem sabe ler, mas aprende e se apaixona pela leitura. Os “roubos” de livro são discutíveis — ao menos os primeiros dois ela com certeza não furtou. Mas ela realmente rouba coisas — comida, numa Alemanha faminta — junto a seu melhor amigo (e namoradinho) Rudy Steiner.

Esse garoto é o meu personagem favorito na história, decididamente me apaixonei por ele. E o maior golpe que levei foi saber do seu destino, já pelo meio do livro. Ele tem cinco irmãos, um mais velho e quatro meninas, e seu pai é um alfaiate que é filiado ao partido nazista, mas não defende apaixonadamente o nazismo, por assim dizer. Caso contrário, Rudy teria morrido ao imitar o corredor americano Jesse Owens —aquele que ficou famoso por botar a gente do Führer no chinelo nas olimpíadas de Berlim e fazê-lo explodir de raiva, porque era negro.

Os personagens são inesquecíveis, embora o livro falhe em realidade, pois, se na Alemanha de Hitler houvesse tantos Hubbermans, Steiners, Liesels, Walter qualquer coisa, bem… ela não teria sido a Alemanha de Hitler. Mas não se pode esperar tanto rigor histórico de uma ficção.

Os livros que Liesel leu… Dá vontade de ler com ela. Até O Manual do Coveiro. Dá vontade de ouvir o acordeão de Hans Hubberman, e de tirar Max do porão…

Volta e meia a Morte dá seus pitacos, e eu tinha vontade de fazer uma careta para ela. Apesar de sua dureza, no entanto, a narradora solta o fim do livro aos pedaços, aqui e ali, e assim o choque não é tão grande.

Concordo agora com as pessoas que disseram que o livro era bom. Até as “cores” não me parecem tão antipáticas.
Pode ler. Apenas não vá roubá-lo. Verstehst?
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Luiza3392 15/05/2024

De cortar o coração
"A Menina que Roubava Livros" narra de forma fascinante a história de uma menina que cresceu na Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

A escolha do autor de escrever um livro narrado pela própria Morte em um cenário de guerra e destruição é simplesmente genial.

Os personagens são cativantes e encantadores. A trama é envolvente. O final? avassalador, e, mesmo que muito triste, é real e necessário.

Como é dito na própria obra, ?palavras têm peso?.
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Carlos531 14/05/2024

.....
A menina que roubara livros , contada pela morte que todo mundo irá conhecela um dia , ou já conheceu Liesel teve uma vida feliz mesmo sendo pobre na rua himmel n 33 com rosa mamãe e hansi papai e Rudy seu melhor amigo, uma estoura que vai fazer vc chorar
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Paola Fernandes 14/05/2024

Espetacular!
?Quando a morte conta uma história, você tem que parar pra ouvi-la.?

Com uma escrita inteligente e envolvente o livro trás consigo uma série de sentimentos: tristeza, indignação, empatia? Está entre uma das melhores leituras do último ano, pela riqueza em detalhes e interligações.
Goretti55 14/05/2024minha estante
Maravilhoso ?




ratatuiremi 14/05/2024

Esse final me fez chorar igual uma criança
O livro vai contextualizar no período da segunda guerra mundial, dando foco numa menina que logo no começo da história já passa por grandes perdas. Narrada pela morte, você vai receber spoiler da própria falando quem vai morrer, porém não afeta em nada na hora que de fato acontece aquele momento, você vai chorar como se fosse uma bebê pedindo por colo. Eu me apeguei demais aos personagens, deve ter sido por isso que me abalei tanto no final. Enfim, é um livro que se você for ler, saiba que você vai se emocionar.
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Cherry Mari 13/05/2024

10/10
Esse livro, é simplesmente maravilhoso, li a primeira vez com 13/14 anos, e lembro de ter ficado fascinada por ele, e agora relendo, estou fascinada de novo, esse é aquele tipo de livro que dói até a alma.

Ele me trouxe emoções diferentes nas duas leituras, na primeira vez que li, fiquei emocionada com a história, mas não foi algo profundo e impactante, só achei um livro muito bom e favoritei, mas agora relendo (continua favoritado), eu senti um impacto totalmente diferente, foi uma mistura de sentimentos, raiva, tristeza, alegria, compaixão... até me debulhei em lágrimas, acho inexplicável isso, como um livro pode trazer emoções diferentes em momentos diferentes da nossa vida, creio que hoje ele me impactou mais, por conta da maturidade e entendimento dos fatos históricos.

Não é uma leitura fácil e nem leve, principalmente por se tratar da Alemanha nazista, pode ser considerada uma leitura maçante para muitas pessoas, mas acho que todo mundo deveria dar uma chance e insistir nele.

O livro se passa na Segunda Guerra Mundial e é narrado pela morte, o que pra mim, deixa a história muito interessante.

Liesel Meminger não vive uma vida fácil, mesmo sendo alemã. Depois que perdeu seu irmão e sua mãe, ela vai parar na Rua Himmel, 33. Lá ela mora com seus pais adotivos, Hans e Rosa, ambos são o oposto, Hans é paciente e cuidadoso, passa noites com Liesel lendo livros e ensinando a ler. Rosa é agressiva, mandona e difícil de se lidar, mas essa era sua forma de demonstrar amor.

Seu melhor amigo é Rudy Steiner, o garoto com o cabelo Cor de Limão, que a ajuda nos roubos, tenta protege-la sempre e em toda oportunidade a pede um beijo.

Max Vandenburg, o judeu que chegou na vida de Liesel e a mudou completamente, ambos compartilham suas dores, pesadelos e palavras, ambos perderam pessoas importantes e ambos estavam lutando para sobreviver até chegar na Rua Himmel, 33.

Com essas pessoas em sua vida, Liesel vai seguindo conseguindo compreeder o mundo e tudo que acontece em sua voalta, a cada dia vai se tornando mais forte e mais habilidosa em roubar livros (brincadeiras a parte).
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Erica424 12/05/2024

Incrível
Chorei lendo esse livro, a caminho de casa no ônibus e eu caí em lágrimas e consegui viajar a ponto de me sentir na história.

Incrível
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Lessandra2 12/05/2024

Sobrevivendo através da literatura
Um romance histórico e literário que tem como cenário a Alemanha nazista durante a 2° GM. Esse livro conta a história de uma jovem que encontra na literatura uma forma de refúgio e de resistência, mesmo em meio ao contexto que vive. A voz narrativa desse livro é interessante e envolvente, o autor aborda os aspectos perante o olhar da morte, essa que observa e comenta sobre os acontecimentos, conferindo uma perspectiva poética.
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Emy 12/05/2024

A Menina que Roubava Livros?
Que história?!

Uma narrativa cativante e emocionante.
Aprenda e não se esqueça para não repetir os mesmos erros de antes!

?Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.?

Uma narrativa feita pela própria morte, temos como personagem principal Liesel, uma garotinha alemã que irá descobrir os altos e baixos da vida humana, assim como as pessoas tem um papel fundamental nisso.

O livro é um eco do passado e traz isso de maneira envolvente, fazendo com que vc queira saber qual o próximo passo que essas palavras vão nos conduzir.
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Chico34 11/05/2024

Eu simplesmente amei o livro do começo ao fim, a Lizel é uma protagonista admirante e todos os outros personagens são tão "humanos " que só torna a leitura cada vez mais atrativa
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