Lugar Nenhum

Lugar Nenhum Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Lugar Nenhum


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Fran 28/07/2020

não é a melhor obra do autor, mas a trama é envolvente, os personagens te despertam sentimentos diferenciados e a história, por mais previsível que seja em determinados momentos, tem um certo suspense. porém, deixa algumas perguntas cruciais para a trama sem respostas, e isso afeta a experiência.
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Milly 02/07/2021

A história é bem envolvente e o final é muito bom. Gostei do mistério, e não teria suspeitado do vilão se não fosse por um spoiler.
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Nathy 30/01/2021

Neil Gaiman e sua criação de fantasia me surpreendem a cada livro.
Além de sua escrita fluidíssima, irônica, com críticas sociais e extremamente contemporânea, as personagens e suas histórias são extremamente bem construídas e te seguram do começo ao fim.
Nesse livro, Richard vive em Londres e é só mais um cara comum com uma vida comum, mas tudo muda quando ele acaba descobrindo a Londres de Baixo, onde as pessoas que caem pelas margens da sociedade existem e vivem suas vidas mágicas e fantasiosas. Uma sociedade inteira com suas regras e maneiras, vivendo sem a Londres de Cima perceber. Eles existem nos esgotos, nas ruas esquecidas, nas casas abandonas, no metrô, em passagens há muito soterradas pela modernidade, etc.
Neil ressignificou o ?olhar e não ver? que muitas vezes damos para pessoas em situações de rua ou pessoas marginalizadas pela sociedade. Temo que foi romantizado de mais, mas lembremos que é somente ficção!
Extremamente visual, as descrições dos lugares e das personagens são riquíssimas e do tipo que você consegue ver na sua frente. Entendi isso quando o Neil conta na introdução que primeiramente era um roteiro audiovisual e daí ele resolveu escrever o romance durante as filmagens, se aprimorando nas personagens e nas cenas que acabavam sendo cortadas ou em algo que ele queria acrescentar.
Como muitas coisas são resolvidas na descrição, o livro pode ficar cansativo com os longos parágrafos, mas é uma característica que veio por ser primeiramente algo pensado para a tela.
A história em si e o plote do livro não são extremamente complexos ou difíceis de entender, tem que se deixar levar pelo mundo que vai sendo apresentado porque as explicações são poucas, mas ainda assim bem fluído.
É um livro tranquilo para quem quer ler uma urbana/contemporânea/baixa fantasia, que é o forte do Neil e o que ele escreve tão maravilhosamente bem.
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Coruja 31/07/2010

Nos subterrâneos de Londres
Eu ia hoje começar a falar dos deuses americanos... mas aí, quando fui vasculhar a estante atrás dos livros que precisaria para tratar dessa parte, dei-me conta de que tinha trocado as bolas e que antes de partir para os recônditos mitológicos de Shadow e companhia, ainda havia algo a se falar sobre Faërie e sobre pessoas perdendo-se em outros mundos logo ali junto ao seu.

Assim, decidi antecipar Lugar Nenhum... ia também dar umas vistas no primo-irmão do Harry Potter, Timothy Hunter, de "Os Livros da Magia", fechando assim, mais ou menos, esse ciclo, mas decidi, em vez disso, remetê-los a um excelente artigo da minha amiga e expert em Gaiman, a Ana.

Assim, para entender quem é Timothy Hunter, de onde ele veio e o que ele tem a ver com Diana Wynne Jones e J. K. Rowling, eu recomendo a leitura de "Harry Potter e seu irmão mais velho" (http://www.abacaxiatomico.com.br/obalaio/kingdom/22.htm).

Ok, então... comecemos agora nossa exploração dos subterrâneos de Londres – aqueles subterrâneos que não são exatamente linhas de metrô e esgotos... ou, ao menos, não apenas linhas de metrô e esgotos...

Neverwhere - na versão em português, Lugar Nenhum - começou como uma série de TV produzida em 1996 pela BBC, com o total de seis episódios. Eu não assisti a série, mas li alguns comentários e o pessoal costuma dizer que ela é meio... bizarra, em termos de caracterização e efeitos.

Não vou comentar sobre o assunto. Se formos avaliar a maior parte dos filmes de fantasia da década passada, na era pré-Peter Jackson SdA, provavelmente torceremos o nariz para todos. Quer coisa mais bizarra que a maquiagem do Gary Oldman em Dracula? E, ainda assim, o filme continua sendo um clássico, então, deixa pra lá.

Em todo caso... Gaiman transformou a série em livro, lançando-o mais ou menos quando do terceiro episódio da série. Pelo que entendi, há poucas diferenças entre um e outro, além, é claro, do maior desenvolvimento do plot, incorporando algumas idéias que não tinham sido possíveis para a série.

O livro em si, em muitos pontos, faz-me lembrar Stardust: nós temos um herói que, a princípio, não tem absolutamente nada de heróico em si; uma garota estranha que aparece do nada, está machucada e obviamente precisa de ajuda; uma passagem levando a um mundo completamente estranho e desconhecido do personagem principal – ainda que ele tivesse passado a vida inteira bem próximo dele – e até mesmo uma Feira com criaturas estranhas e produtos realmente... raros.

Em termos de estrutura narrativa, contudo, as duas novelas estão bem distantes uma da outra – enquanto Stardust puxa para a estrutura dos velhos contos de fadas, aproximando-se bastante do lírico; Neverwhere tem tons de história policial, significantemente mais ágil e sombria que a primeira.

Nosso protagonista, Richard Mayhew, é, ao início, um cara completamente comum. Ele acorda, vai para o trabalho, concorda com tudo que a noiva diz, observa o mundo passar ao seu redor sem se dar importância a sua figura... Richard é, para todos os meios e propósitos, aquele típico saco de pancadas.

Até a noite em que ele encontra em seu caminho uma garota sangrando. Vendo-se incapaz de simplesmente ignorá-la, ele a leva para casa e trata suas feridas, mesmo sob o risco de enfurecer a noiva, que, naquela precisa noite, o esperava para jantar com o chefe dela.

A garota se chama Door, que é um nome bastante apropriado, uma vez que ela consegue abrir, virtualmente, todas as portas – incluindo aquelas que não existem. Alguém aí assistiu O Labirinto do Fauno? Lembram da cena em que a protagonista desenha com giz uma porta na parede?

Prosseguindo... Door pede que a Richard que ele procure uma pessoa, alguém que pode ajudá-la a escapar dos homens que mataram seu pai e a deixaram naquele estado. Eis então que entra em cena... o Marquês de Carabas.

Se vocês ainda não reconheceram o nome... sugiro uma lida no conto do Gato de Botas.

Muito bem... Richard encontra o Marquês, leva-o até Door e os dois vão embora (está mais para somem de forma inexplicada, mas tudo bem...). Tudo está bem quando termina bem, não e verdade?

Seria verdade não fosse pelo fato de que, após o desaparecimento de Door e Carabas, Richard parece ter se tornado invisível. Ele perde o emprego, a noiva e o apartamento; e quando alguém eventualmente o nota, ninguém o reconhece.

Sem outras alternativas, só resta a Richard ir atrás de Door e descobrir como ter sua vida de volta. E é assim que ele parte para a “Londres de Baixo”, ele, que um dia, foi um cidadão modelo da “Londres de Cima” – na época em que ele não sabia que existiam duas Londres, é claro.

Não me alongarei nas aventuras de Richard na Londres de Baixo. Basta que saibam que ele reencontrará Door, e que eles terão de atravessar as duas Londres tentando resolver o mistério da morte do pai da moça, ao mesmo tempo em que tentam escapar dos assassinos – que agora estão atrás dela.

E todas as respostas repousam em Islington, o anjo protetor da Londres de Baixo.

Nevewrhere não é dos meus livros favoritos de Gaiman; há momentos em que ele se tornou bem cansativo... mas, ainda assim, vale à pena, especialmente pelas surpresas do final...

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Hildebrando 22/04/2010minha estante
Adorei a resenha. A melhor até agora do "Skoob".




Allan.Oliveira 15/03/2021

Uma aventura agradável
Uma fantasia bem diferenciada com detalhes bem únicos, uma história bem desenvolvida com direito a plot twist e tudo, e com uma conclusão bem agradável que deixa uma sensação boa quando o livro acaba. Sem contar o conto extra no fim dessa edição que protagoniza o marques maravilhoso com uma aventura bem peculiar.
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Gabriela Gonçalves 30/07/2020

Mais um acerto do Gaiman
Eu amei muito esse livro!!! Apesar de ter surgido como uma série e só depois ter se transformado em livro, o Neil Gaiman sabe contar uma boa história. Impossível não gostar do Richard e torcer por ele. Mas o que eu mais gostei foi que o Gaiman não transformou a história numa aventura romântica. No começo eu até pensei que Door e Richard poderiam ter um caso, mas ainda bem que não tiveram! Eu amo o personagem do marquês De Carabás e queria um livro contando várias aventuras que ele teve na sua vida de facilitador. A história traz uma crítica social de maneira sútil e com muita fantasia. A construção dos personagens muito boa e suas motivações também.
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Ro Tonks 23/01/2022

Uma estranha aventura
Neil Gaiman tem um jeito bem único de criar aventuras instigantes e criativas. Não é diferente com Lugar Nenhum, com personagens cativantes e uma história que seduz o leitor, o livro nos leva a uma aventura por uma Londres diferente, e mágica. Ainda aconselho a começar a leitura de Gaiman por Deuses Americanos, mas Lugar Nenhum também é muito bom.
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Mari 10/10/2020

Legal, mas não me arrebatou
A escrita do Neil é impecável.

O mundo que ele criou é muito legal.

Mas, não sei.

Não me cativou a história,
nem os personagens, apesar
disso eu me diverti lendo esse livro.

Gostei mais de Deuses Americanos.
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Ka Antonelli 14/10/2022

Surpresinha
Nao tenho palavras pra descrever a experiência que foi ler esse livro. Adorei cada pedacinho.
Demorei mais do que esperava pra terminar por ter muito detalhes hahaha Minha imaginação rolou solta. Eu definitivamente adorei!!
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Nyane 16/07/2022

Filme de sábado à tarde
Para quem está procurando uma obra com algo criativo, recomendo esse livro. Neil Gaiman (o mesmo que concebeu a famosa história da Coraline) criou um curioso mundo, a Londres de baixo, e me maravilho com a criatividade com que ele fez isso e com as críticas presentes na narrativa toda, sobre como a sociedade ignora as pessoas que estão a margem e sobre como elas vivem realidades violentas e opressivas.

A escrita é boa, mas me incomodei em alguns pontos com diálogos expositivos. O protagonista não é nada demais, mas os outros são bem interessantes e dinâmicos, como o marquês De Carabás. Achei a história um tanto previsível, principalmente sobre o final, além do início um tanto parado e demorado. Senti falta de ter mais desafios para os personagens e algumas coisas não ficaram esclarecidas, alem de querer que tivessem explorado mais o mundo criado - adorei a elaboração da Londres de baixo e de seus habitantes, mas queria saber mais sobre os grupos e os funcionamentos da cultura, da política... E, ah, a jornada do herói. Pra quem tá estudando isso, essa obra tem isso escancarado e vai ajudar a compreender cada ponto, mas achei um tanto tedioso de perceber tão claramente, porque estava quase tudo muito previsível. Saí da leitura com saudade dos personagens, e aí percebi que Gaiman os escreveu bem e que eu me apeguei, assim como o protagonista se apegou aos outros personagens inusitados.

Essa obra foi como um filme passando na tv em um sábado a tarde. Protagonista comum - homem que trabalha num escritório e tem uma rotina bem familiar a nós -, cenário dos anos 90, umas doideiras aqui e ali, jornada do herói explícita, aventura e ação, capangas num estilo Disney, mas Tim Burton... Recomendo para quem quer passar o tempo com uma ficção bacana, escrita por um autor renomado que sabe fazer o básico muito bem e que adiciona cenários e propostas criativas e atraentes em suas historias, e que dá pra ler aí em um mês (dependendo do seu ritmo de leitura).

Plus: Foi o primeiro contato literário que tive com o autor, a partir de uma pessoa que me recomendou a obra e me emprestou o livro (muy obrigadita, Rô!). Com isso, tive uma apresentação ok dele e de sua escrita e acho que consegui pegar seu estilo, mas para isso terei de ler outras de suas obras. Gostei de Lugar Nenhum e pretendo ler mais do Gaiman.

Plus 2: A obra começou como série, mas virou livro e depois HQ. A série tem 6 episódios e tem no YouTube, mas sem legenda.
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Naiana 28/08/2021

Gostinho de quero mais....
Para quem gosta de fantasia, mitologia, aventura e mistério, gostar da obra de Gaiman não é difícil. Neil Gaiman é um excelente contador de estórias, e sabe muito bem como te conduzir para o mundo que ele criou e deixar sempre um gostinho de quero mais.
Em Lugar Nenhum somos transportado pata Londres juntamente com Richard Mayhew, uma pessoa normal, de bom coração, que segue vivendo sua vida até encontrar uma garota ferida na rua e então descobre que existem duas Londres, a que todo o mundo conhece, e a outra Londres, a Londres de Baixo, onde habitam pessoas de todas as épocas e seres míticos. As pessoas da Londres de baixo até podem transitar pela Londres de cima, mas raramente são notadas ou vistas, pois o racionalismo (talvez até o individualismo) impede que as pessoas da Londres de Cima notem que existe todo um mundo escondido sob seus pés. E ao ter um vislumbre dessa outra Londres Richard se torna invisível ao mundo que antes conhecia, a partir de então se inicia sua busca para encontrar a sua vida de fato.
Este livro foi escrito por Gaiman na tentativa de expor toda a sua imaginação sobre a série homônima que ele escreveu para a BBC, e que após ler o livro me deixou muito curiosa por ela, mesmo sabendo que estará faltando peças da narrativa, já que no livro ele pode usar toda a criatividade suprimida pela rede televisiva.
Para quem ama fantasia, como eu, é uma leitura imperdível, e não deixa de abordar assuntos muito reais e importantes, como os moradores de rua e sua "invisibilidade" perante a sociedade, e a história que mais me tocou foi a da menina Anaesthesia.
Enfim, o livro terminou e deixou um gostinho de quero mais...
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Wesley Rocha 14/04/2020

Um mundo imaginário muito vivo e real
Essa leitura me conquistou a cada capítulo , sempre com uma progressão na história que deixava tudo mais emocionante
Aqui Neil Gaiman retrata o cotidiano de um mundo onde as pessoas esquecidas pela sociedade vivem invisíveis em uma Londre paralela à que seria comum
É uma fantasia impressionante, com personagens cativantes e exóticos, "raças" diferentes de seres, caçadores destemidos , pessoas de um sarcasmo cômico e Richard Mayhew, um homem da Londres de Cima que cai muito abruptamente nesse mundo um tanto diferente do seu.
Amei, amei e amei cada detalhe dessa edição
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Aline Memória 26/10/2010

"Richard escreveu mentalmente em um diário imaginário:

Querido Diário, começou ele. Na sexta-feira eu tinha um emprego, uma noiva, uma casa e uma vida normal (bom, pelo menos até o ponto em que a vida consegue ser normal). Então eu achei uma moça sangrando na calçada e tentei bancar o Bom Samaritano. Agora não tenho mais noiva, casa ou emprego, fico andando a esmo a uns sessenta metros abaixo das ruas de Londres e minha expectativa de vida é tão longa quanto a de uma drosófila suicida."

Isso é um resumo do que acontece com Richard. Uma hora, ajuda uma menina que estava no meio da rua, na outra, está imerso um mundo subterrâneo onde há pessoas que falam com ratos, lugares que seguem literalmente o seu nome na Londres real (por exemplo, a estação Earl's Court é uma corte à moda medieval, e na Blackfriars há Monges Negros mesmo), e todo um conjunto de pessoas estranhas, que não se pareciam com nada que ele já tinha visto. Logo depois, ele percebe que passou a ser invisível para as pessoas de sua Londres, mas tampouco pertence à Londres-de-Baixo; ou seja, não pertence mais a Lugar Nenhum.

Sempre quis ler algo do Neil Gaiman, e fico feliz de não ter me decepcionado, mesmo com altas expectativas. Até a metade, não tinha me empolgado ainda com o livro, mas do meio para o final, há reviravoltas que de jeito nenhum eu imaginava, me surpreenderam muito, e que graças a elas, o livro me conquistou. Toda a história te leva a crer uma coisa, traçando os perfis dos personagens e de repente... bem, não vou contar o resto pra não estragar!

Agora entedi por que tantos dizem que Gaiman é um "mestre na arte de criar mundos e povoá-los", ele descreve os lugares da Londres-de-Baixo (que só pode ser caracterizada com um adjetivo: imprevisível) com tantos detalhes, criando paisagens tão diferentes e às vezes bizarras, mas que se constróem na sua mente com uma facilidade incrível. Os personagens também são uma história à parte: inúmeros personagens, tão diferentes que passamos a querer ouvir mais deles do que é dito.

Uma pena que muitas obras do Neil Gaiman são difíceis de achar - Lugar Nenhum é uma delas - o que chega a ser desrespeitoso para todo amante de livro, que eu acho que deveria ler algo dele sem precisar ralar pra achar um exemplar...
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Gabriela Paulino 30/05/2021

Me surpreendi muito positivamente com "Lugar nenhum", de Neil Gaiman. Estive bastante distante do gênero da fantasia nos últimos anos, e tinha me esquecido do quanto é boa a sensação de descobrir um novo mundo na literatura e compreender como ele funciona. Temos aqui uma fantasia urbana que nos apresenta um cenário não muito bonito (a Londres de Baixo definitivamente não é a minha definição de lugar agradável), mas isso não tornou minha experiência de leitura menos prazerosa. Outro ponto positivo são os personagens, os quais considerei muito carismáticos (principalmente o Marquês de Carabás) e que foram um elemento essencial para que eu estabelecesse uma boa ligação com a narrativa.

Só fiquei insatisfeita com a edição da Intrínseca, que apesar de oferecer um bom conteúdo com prefácio do autor e extras no final, está impressa em Ivory slim, um papel MUITO fino, frágil e transparente, o que muitas vezes atrapalha a leitura.
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