Resenhas - O Mago de Batalha

Jose.Irinel 23/01/2022

Série divertida
A série é divertida, longe de ser uma das melhores e tem seus problemas. A saga deixou pontas a serem resolvidas e algumas coisas deixadas de ser mencionadas e que acho que deveriam ter sido feitas. Além do que os arcos de alguns personagens não foram desenvolvidas com o mesmo cuidado que outros, mas é suficientemente boa para quem quer apenas se aventurar na leitura e na históriaque o livro entrega.

Este volume, tem três partes: acompanhamos fletcher e seus amigos tentando sair do éter, do qual ficaram presos após a invasão nos campos dos orcs; após a volta, fletcher tem de lidar com os desafios de reconstruir o reino que fora de seus pais, que estaria agora sob seus cuidados e a guerra final, vencida após a morte do orc albino, líder e causador da guerra devastadora e sustentada por uma profecia.

Jóia 21/01/2022

Animal planet e tensão
O livro trouxe uma conclusão que me agradou e me atraiu muito pelo riqueza de detalhes dos demônios e das lutas. Recomendaria este livro.

Fabrício Araújo 16/01/2022

MARAVILHOSO
eu juro como não sei como começar a falar o quão perfeitaaaaa é essa trilogia e principalmente a forma como o autor finalizou agora com esse último livro. Personagens cativantes, cheios de emoções e você se vê chorando com as percas e ganhos de cada um.

Só acho que o último livro poderia ser um pouco maior e trazer um desfecho mais detalhado de cada personagem, além de cobrir de forma mais emblemática a última batalha principal.

Tirando isso, amei amei amei amei

Marco 09/01/2022

Um final apressado para a saga...
Demorei um pouco, após finalizar "A Inquisição", para iniciar este, então tive que ler alguns resumos para refrescar a memória sobre os acontecimentos precedentes...

O primeiro ato começa exatamente onde o anterior terminou, logo as minhas expectativas estavam altas para o que viria, porém devo admitir que para mim foi um pouco tedioso toda a parte dentro do Éter, não que tenha sido ruim, mas pareceu enrolar demais em alguns pontos que não eram necessários...

Já o segundo ato deu um gás no meu interesse, mesmo sendo uma parte mais calma e sem muita ação, toda a trama política me prendeu bem mais...

Chegando aos finalmentes, estava com um pé atrás sobre como seria o encerramento da trilogia, já que o desenrolar do desfecho começou por volta de 80% do livro lido, estava meio receoso que seria muito corrido o final. E sim, realmente foi. Ao meu ver, dava pra ser mais conciso em algumas partes no inicio e no meio, para estender mais as conclusões dos personagens...

No geral, gostei da trilogia sim e recomendo para quem gosta do gênero, tem um universo e personagens bem interessantes, porém peca um pouco quando se trata de antagonistas: apesar deles existirem, fica uma sensação de que faltou um vilão principal de verdade...

"Ficar sem fazer nada também é uma escolha, tanto quanto fazer alguma coisa, Fletcher. E pode ser a mais arriscada de todas..." - Sylva.

Wash7PR 20/12/2021

Fechou bem.
O mago de Batalha termina a saga O Conjurador. Aqui tudo se encaminha para uma conclusão. O começo segue diretamente do fim do último livro, e a partir daí temos várias revelações importantes. O livro tem até uma pitadinha Game of thrones, para os fãs da casa Targeryan.

Temos algumas mortes importantes, sendo a de pelo menos três personagens bem marcantes, evidenciando o peso da guerra. As cenas de combate também são bem descritas, dando toda a sensação e emoção de se estar em desvantagem numérica num campo de batalha.

O livro fecha muito bem a saga em todos os sentidos, exceto no romance, onde, pra mim, poderia ter tido uma conclusão mais concreta, porém não chega a ser decepcionante, só deixa a sensação de "podia ter tido mais".

Pra quem leu os outros, não pode deixar de ler esse, e a saga como um todo é leitura obrigatória, uma das melhores surpresas desse ano pra mim. Postereguei a leitura achando que era ruim, e me enganei total.

Pipuli 08/11/2021

Um final excelente e emocionante...
Sobre o último livro da trilogia... é um excelente final para essa história maravilhosa!
Meu único pesar ao final do livro foi de não poder mais acompanhar Fletcher e Ignácio rs

Para escapar da morte, Fletcher e seu time entram no mundo de seus companheiros demônios, o éter. A atmosfera do lugar é venenosa para eles, e a única solução para isso é o consumo de uma certa flor amarela que os deixam imunes durante algumas horas.

Além da escassez do antídoto, eles precisam escapar da perseguição dos orcs, liderada pelo seu líder Khan, e procurar uma forma de voltarem para seu mundo.

Eles irão se deparar com um ataque sem precedentes que irá levá-los aos limites de suas forças, assim como fortificar os antigos e novos laços de união.

Para mim, ao contrário do segundo livro com seu ápice mais ao final... nesse terceiro livro a parte mais empolgante foi na primeira parte da história seguida de uma caída, ficando um pouco parada para depois voltar com a ação mais próxima do final.

Confesso que eu aguardava um final um pouco diferente... com pouco mais de protagonismo (sim, mais ainda), o que também não me deixou nem um pouco desapontado... muito pelo contrário, foi muito bom ver o tipo de ação militar apresentada baseada em estratégia, mas eu ainda gostaria de ver um desenvolvimento maior de Ignácio para o confronto final.

Fred 19/10/2021

Final corrido. Mas livro muito bom
Acho que se o autor tivesse colocado mais uns 2 ou 3 capítulos no final ficaria melhor, pois ficou muito corrido.
Porém o livro é maravilhoso e envolvente

Jemilly 02/10/2021

Me despedindo do Digimundo querendo um Demônio (não os meus)
Esse, com certeza, é um dos livros mais difíceis de resenhar para mim. Primeiro por ser de uma trilogia que amo muito, mas também por achar que me empenhei muito na resenha dos dois primeiros e eu não achar palavras boas suficientes para esse terceiro e último livro de Conjurador. Tipo, o que mais eu posso dizer desse universo para convencer vocês de lerem essa trilogia desesperadamente?

Eu enfatizei nos meus textos sobre O Aprendiz e A Inquisição (livros anteriores) que o autor Taran Matharu se inspirou em Harry Potter, Senhor dos Anéis e Pokémon, e com essas referências conseguiu trazer um universo louco e único. Pensando em cada descrição de demônios que este livro traz, acabo, sinceramente, querendo muito entrar na mente do autor! Ele para mim é genial e transparece isso na sua escrita leve e que envolve.  

Mas preciso falar mais desse último livro, desde o susto com o final de A Inquisição, a ansiedade para ler O Mago de Batalha estava a mil, e posso garantir que não me decepcionei nem um pouco. Depois de serem traídos e encurralados no território dos Orcs, o grupo de Fletcher, Sylva, Otelo, Cress e a recém-resgatada Alice acabam tendo como única alternativa fugir para o Éter, que é o mundo dos demônios, que não tenho como deixar de pensar nele como o Digimundo (risos).

É nesse Digimundo que se passa a primeira parte de O Mago de Batalha e posso garantir que é completamente sensacional. Com certeza esse é o livro mais movimentado da trilogia, as descrições, os perigos, tudo era envolvente e fácil de imaginar, não estava nem na metade do livro e já parecia que estava chegando ao fim de tanto que as coisas se desenrolavam para uma quase batalha final. 

Mas estamos falando de Taran Matharu meu povo! Cada livro tem duas facetas, duas histórias que vão se desenrolar e não nos deixar respirar. Sério, ele me deixa sem ar ? e nem só por ele ser belíssimo. Assim como nos livros anteriores, tem duas partes que não são exatamente divididas, foi só uma percepção de leitura que me fez dividir, então quando eu achei que o Éter já era sensacional, veio todo o desenrolar das manipulações políticas, que podem dividir de uma vez as três raças ? homens, anões e elfos ? e desencadear uma guerra civil no meio de ameaças de uma guerra maior contra os Orcs. É uma loucura muito bem escrita e de acabar com o nosso coração de leitor. Sensacional!

E posso dizer que pude me encantar mais também por cada personagem secundário. Sylva se mostra mais presente e com os sentimentos aflorados, principalmente por conta da perda de seu demônio no livro anterior e os sentimentos por Fletcher. Otelo, meu anão favorito, é de uma lealdade e amizade invejável. Cress, que surgiu em A Inquisição, finalmente conseguimos ver mais dela, e é apaixonante, corajosa e sensível, mostra isso principalmente em relação a Alice, que está com a mente perdida depois de tantos anos em cativeiro, é tão cativante o desenrolar dela e o cuidado que os outros e os demônios têm por ela. 


Falando em demônios, Ignácio se mostra cada vez mais poderoso, nosso pequeno ? não tão pequeno ? é um demoniozinho feroz. Atena, sábia e carinhosa, é minha grande fofura. E nosso protagonista Fletcher cresce com esses seus demônios (positivamente), eu o amo desde o primeiro livro, mas aqui ele se torna mais forte, não falando apenas de poder de fogo, mas uma figura de liderança e autoridade surpreendente, bem mais do que vimos no livro anterior. Ele resgata suas origens nobres, mas com acréscimo de sua criação plebeia, e sua inteligência é mais destacada e sua relação com o pai adotivo é de aquecer o coração.


Acho que não tenho muito mais do que falar sobre sem revelar de mais, mas foi uma das trilogias que mais amei ler e vou sentir muita falta de acompanhar, espero poder ler mais livros de Taran e que seja cada vez mais reconhecido. Agora é hora de eu guardar minhas pokébolas e também deixar esse Digimundo de referências. Agora eu escolho você para ler.


"Não havia nenhum triunfo naquela vitória. Somente tristeza. Somente perda. 

? Nós vencemos."


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Rodrigo 26/09/2021

Mantendo a qualidade do início ao fim
Após os acontecimentos que me pegaram desprevenidos do fim do livro anterior, a noção de mundo e como as coisas funcionam lá foram ainda mais aprofundadas.

O livro manteve a qualidade do início ao fim, assim como a trilogia. Que começou com seus clichês e acabou conseguido se tornar algo diferente e inesperado na maior parte das vezes.

O único problema acabou sendo a falta de profundidade em alguns assuntos. Como no fim o que houve com certos personagens, ou como outras situações simplesmente não foram mostradas. Mas nada disso diminuindo a qualidade da obra, é apenas a forma do autor que se mostrou consistente desde o primeiro livro.

Tayara.Aparecida 07/08/2021

?
Que Final... história muito bem contada, personagens incríveis...
Um mundo maravilhoso, triste que acabou.

Gabriel 05/08/2021

Adorei o livro, a série como um todo tem uma leitura muito fluida que me fez demorar pouquíssimo pra ler cada livro. Masss acho que deixaram bastante pontas soltas no fim, não deve ser fácil ter que gastar tantas linhas detalhando um universo de fantasia complexo como esse, principalmente pela ambientação do éter praticamente concentrada nesse último livro. Pelo menos imagino que esse tenha sido o motivo, mas enfim, senti que as questões das relações entre os principais entre si e a questão dos antagonistas foram resolvidas de uma maneira bastante simplista.. como se perto do fim tivesse uma sensação de pressa para acabar na escrita.
Mas de um modo geral eu amei a série, o universo em si é muito bem trabalhado e me deixa animado e com vontade de conhecer mais histórias que se passem nele.
(Queria deixar registrado que a morte do rory foi 100% pra me provocar!!!! tadinho dele tinha até conseguido capturar mais um demonio ;[ )

Diego Lima 31/07/2021

Trilogia O conjurador
Último livro da trilogia do Conjurador, onde vai contar a história de Fletcher (15 anos), que foi encontrado na porta da cidade de Pelego quando era apenas um recém-nascido, e adotado por Berdon, um simples ferreiro do local. Viviam pacatamente nessa cidade, trabalhando para sobreviver, quando um dia o garoto encontra um soldado veterano de guerra e sua vida mudaria completamente.

A história segue todos os padrões de uma fantasia medieval: humanos, elfos, anões, orcs, gremlins e gobins. Existe o elemento magia nesse mundo. Sem falar na velha e típica guerra de raças: desavenças entre humanos, elfos e anões e os Orcs querendo dominar tudo e escravizar todos. E nos é apresentado uma inovação em fantasias desse gênero, até bem trabalhada, que são os invocadores de "demônios" e os "demônios", que são criaturas que auxiliam os magos nas batalhas - apenas uma pequena parcela da população tem a capacidade de controlar magia e essas entidades na história.

A trama do preconceito entre humanos, anões e elfos é trabalhada com excelência pelo escritor, assim como o surgimento de pessoas que vão quebrar essa barreira racial, pois, só a união das raças poderá os salvar da guerra sangrenta que estava por vir - você sente a tensão da guerra a cada acontecimento em cada um dos 3 livros.

O ponto fraco da trilogia é que o autor se perde descrevendo roupas, armas, "demônios", locais, eventos sem importância, que, em certas partes torna o livro muito travado, onde na verdade os leitores querem ver o que vai acontecer a seguir e não linhas e linhas de descrições. Superando esse problema, temos uma história muito boa com o gostinho de querer saber um pouco mais do que rolou após os acontecimentos que encerram o livro, pelo motivo de criar laços com os personagens.

Daniely.Cruz 25/07/2021

Trilogia boa do início ao fim
Final que deixa um gostinho de quero mais, e saudade dos personagens.
Muita coisa acontece nesse livro. E gostaria que algumas coisas fossem mostradas e não somente faladas. Achei a luta contra o orc branco muito rápida.
Mais a luta no cânion foi muito boa. Bem escrita e bem detalhada.
Gostaria que flecher se prepara se mais para a luta com o orc. Como fazer Ignácio evoluir ainda mais. Já que ele possui pessoas de confiança que estava treinando o exército dele. Daria para ele mandar Ignácio.
Feliz por todos os livros da trilogia serem bons. E ter um final satisfatório, mesmo que eu desejasse que fosse mais detalhado.

Daniele 17/07/2021

Triunfal
Sem palavras para descrever. Trilogia maravilhosa, boa do início ao fim. Com gostinho de quero mais.

Andre.Breder 03/06/2021

Esperava mais...
E eis que chego ao final de mais uma trilogia dentro do gênero Fantasia. A saga do conjurador Fletcher é legal, mesmo sendo bem clichê. Mas o problema que mais me decepcionou é que sua trama possui alguns momentos bem maçantes, chatos mesmo. O autor infelizmente prolonga esses momentos chatos no livro, ao invés de simplifica-los e dar mais detalhes dos momentos realmente importantes da história, que em contra partida, são mostrados de forma mais "apressada" na grande maioria das vezes. É uma boa obra, mas poderia ser melhor. Pelas resenhas altamente positivas que li aqui no Skoob dos livros que compõe essa trilogia, eu esperava mais dela.