Amor é Prosa, Sexo é Poesia

Amor é Prosa, Sexo é Poesia Arnaldo Jabor




Resenhas - Amor é Prosa, Sexo é Poesia


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Mariana 11/05/2019

Decepção!
Que decepção! Comprei o livro por estar baratinho e pelo título - 'amor é prosa e sexo é poesia', um hino da Rita Lee
Mariana 17/05/2019minha estante
Não sei porque minha resenha foi pela metade, entao complementando:
Comprei o livro pelo título e acabei me decepcionando. De todas as crônicas, gostei apenas de uma, a que ele fala sobre a mãe dele, o que claro não faz valer a pena a leitura de todas as outras. Textos machistas e homofobicos. Foi difícil terminar de ler. A gota dagua foi o texto que ele diz que a culpa da pedofilia na igreja é o celibato. OI? COMO ASSIM?
Enfim, ja foram alguns anos desde a publicação do livro e espero que os conceitos do autor tenham mudado.


Alexandre.Tardin 21/12/2021minha estante
O título do livro virou de fato um hino da Rita Lee, porém essa última foi quem retirou a letra de um artigo escrito por Arnaldo Jabor.


Mariana 28/01/2022minha estante
Não sabia, obrigada pela informação!




mimiconta_ 03/11/2017

Remédio ou veneno? Depende das posições adotadas pelo indivíduo. Dito isso. O amor pode ser veneno ou remédio e o sexo também.
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Braguinha 19/09/2017

O eterno direitista
Bom livro de crônicas deste autor que quando deixa de lado sua cretinice direitista entreguista ao falar de política, consegue escrever bons textos sobre amenidades da vida cotidiana da classe média brasileira.
André 18/01/2019minha estante
Cretinice, direitista e entreguista? Kkkkkkk


Braguinha 07/04/2019minha estante
Kkkk, viajei.




Thamyres Andrade 03/04/2017

Amor é prosa, sexo é poesia e Jabor é decepção
Faz uns bons anos que assisti pela primeira vez a participação do Arnaldo Jabor no Jornal da Globo. Desde então vi suas aparições aqui e ali, mas não cheguei a acompanhar integralmente seu trabalho. Ao comprar esse livro, minha intenção era justamente essa. Como fui tola. Me sinto enganada.
Vou tentar ser o mais didática possível pra defender meu ponto de vista. Vamos lá.
- O que esperei: Textos ácidos e inteligentes sobre os acontecimentos e o mundo como um todo, com o sarcasmo característico de sua fala. Um posicionamento ao mesmo tempo requintado e singular, capaz de convencer o leitor de que 2 + 2 é igual a 5. Ansiei por uma visão polêmica dos fatos, que ele é mestre em apresentar.
- O que encontrei: Sabem a polêmica do item anterior? Então, teve até demais. Só que, ao meu ver, descambada pra um lado muito negativo. Em seus textos ele se mostra extremamente machista e preconceituoso, com afirmações do tipo “boa era a mulher de antigamente que ficava em casa e cuidava do lar”, ou então termos pejorativos excessivamente utilizados como, por exemplo: “bichinha”, “viado” e “viadagem”. Sinceramente, só não abandonei a leitura por duas razões: o livro é bem curto e eu quis ver onde dava, se melhorava em algum ponto. Mas me enganei. Esperei, esperei e só piorava.
O autor persiste durante toda a narrativa com o mesmo olhar saudoso da década de 60, que foi legal até. Falou sobre a convivência com seu avô, de como era a vida naquele período e como foi sua experiência na ditadura. Poderia muito bem ter parado por aí. Mas ele fez questão de frisar que época boa era aquela, que não existia a luta da mulher por igualdade de direitos e que não havia tantas ‘variações’ da sexualidade. Até porque o macho alfa deve sair pra trabalhar e a mulher tem que ficar em casa cuidando dos filhos, não é mesmo? Ram. Tá certo, Jabor.
Eu poderia ficar aqui horas e horas detonando esse livro, mas não é o meu objetivo. Só vim mostrar a minha indignação e decepção. Fui generosa dando 2,5 estrelas, porque analisei a obra como um todo: composição e argumentos. Como a escrita dele flui, não é de todo ruim. Mas, por mim, o livro nem sairia da gráfica. Foi uma publicação infeliz.
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Raquel Comunale 28/03/2017

O livro reúne diversas crônicas de Arnaldo Jabor. Conhecido pela sua acidez seus textos na verdade despertaram em mim uma profunda melancolia. Reunindo fragmentos que explicam sua infância, adolescência e desilusões enquanto crescia em uma família de classe média. Obviamente traz críticas políticas e questionamentos sobre o quanto a sociedade se tornou rasa.

O livro tem um tom de bossa nova que a gente escuta em um barzinho do subúrbio enquanto uma garoa cai lá fora. Apesar de concordar que o Jabor já falou algumas pérolas sempre gostei bastante da sua forma de escrever e esse livro apenas confirmou minha admiração. Alguns trechos trazem detalhes do Rio de Janeiro de décadas passadas e é impossível não se emocionar com detalhes sobre a relação do autor com seu avô.

site: http://desencontre.blogspot.com.br/
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Roberta.Rozin 17/02/2017

Ler sem medo
Um livro para deixar na mesa de cabeceira, ri muito, me emocionei. Conheci um outro Arnaldo Jabor, um bem diferente dos tele jornais. Recomendo muito.
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Wal 26/08/2016

Criativo
Arnaldo é fabuloso em tudo o que escreve e este livro nos infla de emoções múltiplas de maneira tão criativa que você gostaria de ter escrito ele. Parece que ele nos lê por dentro.
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Mayda Ribeiro 26/08/2016

Amor é Prosa, Sexo é Poesia
Muito bom.
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figayredo 23/02/2016

...E o Jabor é papo furado.
Horrível! Extremamente pretensioso, machista e arrogante. O chato do chato (que ele tanto critica numa das crônicas). Arrastei a leitura, não poderia abandoná-lo porque tinha a esperança de que no final fosse tudo uma brincadeirinha de mau gosto. Me enganei.
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guilg7 20/09/2015

Menos tendencioso, por favor Jabor.
O livro é muito bom, engraçado até. mas as vezes soa machista (odeio machismo e feminismo - prefiro a humanidade, como uma unificação eterna, sem doutrinas idiotas desse tipo), nostálgico de mais, velho também. Mas em geral, algumas abordagens dele são precisas, ácida e bem sarcásticas. gostei, e dei quatro estrelas. não dou a quinta pelos dois defeitos. mas enfim, é a vida.
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iviegas 31/07/2015

sobre esse livro...
Não se tem muito o que falar sobre, e como faz um tempo que li, não ficou absolutamente nada marcado!
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Mary.Sousa 30/06/2015

Um tanto publicitário
Gosto do modo como o Jabor no jornalismo expressa o seu ponto de vista,porém este livro admito que nas últimas páginas sentir um certo cansaço.Alguns argumentos até concordo mas o fato de parecer mais uma propaganda sobre famosos E locares famosos pareceu-me mais propaganda do quê realmente ponto de vista,enfim...
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Clio0 27/05/2015

Se você está pensando em comprar esse livro porque quer rir um pouco e se divertir, é melhor pô-lo de volta na estante.

Jabor na escrita é muito parecido com o Jabor da crônica oral... Fala sobre tudo, cai de sola em cima de muita gente e isso inclui a sua avózinha que você acha que não tem mais nada que dar ou levar pitaco na vida.

Não estou dizendo que apoio tudo o que o autor fala (vou morrer antes de aceitar a argumentações com o ranço de "preferia a época em que cantar a caixa do supermercado não era considerado assédio sexual), mas não tem como argumentar a convicção e a crítica de cada uma dessas crônicas.

Enfim, não é um livro para quem não goste de discussão política ou não tolere ter suas opiniões sumariamente descartadas. Igualzinho o autor.
laisrodriguesq 05/06/2024minha estante
Achei opiniões autoritárias e machistas como no capítulo "bumbum da Juliana" ????




joprj 21/04/2015

hmm...
Eu li esse livro há muito tempo.... preciso reler... talvez minha visão mude.
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