Amor é Prosa, Sexo é Poesia

Amor é Prosa, Sexo é Poesia Arnaldo Jabor




Resenhas - Amor é Prosa, Sexo é Poesia


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Digão Livros 08/11/2010

O livro começa romântico, meio até que nostálgico... eu estava gostando da leitura. Mas lá pelo meio dele, ele fica depressivo, melancólico, como se fosse realmente um livro de memórias do autor. Sorte que lá pelo fim, essa situação melhora, mas não salva a nota por completo..rs....
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Zazá 11/10/2010

Confesso que a leitura é um pouco cansativa, mas não o suficiente para não terminar de ler o livro.

Percebe-se tristeza nas histórias deles, ora pelo escracho com que o amor hoje é tratado, ora com sua família, e principalmente com seu pai.

Uma das histórias que mais gostei (na verdade já tinha lido, e acredito que por isso tenha me chamado mais atenção) foi quando seu pai ficou doente e foi internado, pela primeira vez demostrando fraqueza na frente de todos, ele doou sangue e saiu do quarto quando ouviu tiros vindo dele, quando voltou se deparou com dois médicos em meio a uma poça de sangue: um matou o outro e se matara na frente do seu pai. Deste dia em diante, se aproximaram mais e tornaram-se "cúmplices mudos de um crime".

Recomendo a leitura.
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Alice 17/08/2010

Chato
Adoro os textos do Jabor,suas críticas,seu humor ácido, mas confesso que frustrei-me com o livro. Ele trata mais de si e de seu passado do que dos temas propostos,fica cansativo e chato...quase abandonei a leitura.
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03/07/2010

Adoro os textos do Jabor, mas confesso que frustrei-me um pouco com o livro. Ele trata mais de si e de seu passado nas ruas do RJ do que dos temas propostos. Apenas algumas partes tratam sobre o cotidiano, e essas são inclusive passagens realmente relevantes. Mas na parte em que ele fala da sua vida, fica muito cansativo.
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Pandora 18/06/2010

Ácido!
Essa e outras resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

Pra começar, acho que não preciso apresentar o autor, mas gostaria de comentar o quão inteligente o cara é! As críticas ácidas, corrosivas…adorei!
Esse livro é diferente do que eu esperava e no começo eu fiquei um pouquinho decepcionada, mas passou logo, de repente me vi envolvida nas palavras e o livro acabou mais rápido do que eu esperava!
Jabor fala de amor e sexo, claro, mas também fala de política, critica a sociedade de bundas e peitos, de muito silicone e pouco cérebro, de corrupção, falcatruas, hipocrisia e falso moralismo. (mesmo que, em determinadas partes, eu o tenha achado absurdamente moralista).
Uma parte muito interessante do livro é quando ele fala sobre travestis. Mudou minha visão acerca deles, abriu meus olhos. Foi extremamente poético!
Recomendo o livro para pessoas de mente aberta, que sente prazer em críticas, que consegue deixar de lado toda a hipocrisia que reina nesse país.

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Areba 24/04/2010

Chatinho. Não consegui ler mais de dez páginas seguidas sem me ver acordando, assustado, com o livro meio torto nas mãos, preocupado se já teria passado da minha estação de destino do metrô. É até interessante pra folhear, ler uma história ou outra, mas nada mais que isso.
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Fernando César 03/04/2010

mais ou menos
Éum livro de crônica,uma boas outras nem tanto, no geral não gostei, fraco,cansativo as vezes,tem crônicas que são o Maior lero-lero acho que nem o Jabor entende o que ele estava escrevendo.
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Vanessa Meiser 07/02/2010

Ai, não sei o que houve, mas eu nao gostei deste livro....remei contra a maré para conseguir ler todo....Desculpa Jabor, mas não me agradou!
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Ara 26/11/2009

Esse livro me libertou. Sempre tive uma pulga atrás da orelha em relação ao Jabor, achava aquele estilo dele muito "seguindo a cartilha". Nesse livro ele diz que não gosta das crônicas que faz para a TV, que escreve porque sabe que as pessoas gostam. Fiquei livre para dizer: não gosto do que o Jabor fala. Nem ele gosta.
Alberto 08/01/2014minha estante
Que legal. Comprei esse livro há anos e nunca o li. Você me incentivou a lê-lo. Vou incluí-lo nas minhas metas de leitura pra 2014. Muito grato.
E por ter contribuído com meu crescimento, você quer ser minha amiga?


Taisa 22/04/2016minha estante
To pensando aqui se eu gostei mais da tua resenha ou do comentário do moço sobre ela....kkkkkkkkk


Júlia da Mata 09/08/2016minha estante
To lendo esse livro para a escola, preferia ter ficado sem ler as baboseiras que ele fala.




Janaína Moraes 01/10/2009

Fã, de carteirinha.
Tá certo, eu confesso, ando mesmo meio que relapsa com as minhas leituras.
Isso vai mudar, já está mudando, calma.
A poucos dias baixei nada mais, nada menos do que dezoito e-books que sempre quis ler mas que nunca tive a oportunidade. Um desses livros é essa coletânia maravilhosa de crônicas do crítico, cineastra, escritor e brasileiro, Arnaldo Jabor.
Não conheço uma pessoa se quer que ainda não tenha lido ou que não conheça pelo menos um texto do Jabor.
Seus textos tem sempre a mesma base, uma escrita malandra, um toque de sarcasmo, uma elegância distinta e aquela pitada de crítica, seja a quem for, que ele engloba no contexto dizendo e não dizendo a sua opinião sobre o fato.

Amor é prosa. Sexo é poesia.
Dentre os trinta e seis textos selecionados para fazer parte dessa coletânea divertidíssima, claro que existem os que, para mim, se tornaram mais do que meros textos. Um exemplo claro do que digo é uma crítica que ele faz àquelas mulheres que tem os seus 15 minutos de fama mostrando o bumbum em revistas para o público masculino.
Quando saiu o boato de que Juliana Paes mostraria o seu, ele confessa que ficou curioso, mas que assim que o viu, percebeu a falta de encanto.
Uma crítica a levianidade? Ao não pudor? À falta de erotismo por se mostrar tudo antes de se posar realmente nua?

Coisas de Jabor.
A crônicas sobre os chatos. Quem não conhece um? Eu mesma sou uma, daquelas que tudo duvida, tudo questiona, implica por tudo, briga por tudo.
E o avô, uma malandro carioca de "prima". Me fez lembrar do meu, que apesar de não ser carioca também era de "prima".
Tem uma ainda que ele personifica a relação utópica de um padre e sua esposa. Os diálogos são perfeitos, engraçadíssimos. São leves e ao mesmo tempo carregados de maldade.
Eita homem que tem maldade no coração essa Jabor.

Jabor não se envergonha de contar fatos de sua infância, como a sua não crença em Papai Noel. De sua mocidade, de seus amores não revelados, das "fodas" não dadas, das saudades que sente do carnaval carioca da sua época. Onde está o Brasil de antigamente?
A incansável procura dos homens por mulheres que não existem. Hilário, fantástico, perfeito.
Sim, algo me deixou triste ao final do livro. A primeira crônica que lí do Jabor não estava na coletânea.
É aquela assim: "Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta."
Quem não conhece?
É a minha preferida. Ela se encaixa no meu contexto, me serve como uma luva.

Bom, é isso.
O livro vale muito a pena. Seja ele em brochura ou em e-book.
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zschornack 26/08/2009

Muito bom!
Cheio de putaria...
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anaxcarol 16/08/2009

Risos sagazes
"Viver é ver Deus, ali, na galáxia e no orgasmo, no buraco negro e no coração batendo. Mas, como a vida é em geral uma bosta social e política, no deserto do iraque ou na miséria carioca, imaginamos que Ele está em outro lugar." (amor é prosa sexo é poesia)

O livro é uma coletânea de crônicas de Jabour nas quais ele não fala (tanto) de política. Os textos de temas que vão desde a bunda de Juliana Paes a uma conversa sobre o mundo com Nelson Rodrigues são todos saturados da ironia cáustica e do humor negro extremamente característicos de Jabour,o que rende tiradas inteligentes e gargalhantes. Apesar dos temas serem variados alguns aspectos são sempre citados no texto (o Brasil subdesenvolvido, anti-bush, pragas da ideologia americana ...) assim como algumas memórias sempre se repetem o que torna a leitura enjoada. Como não sou uma leitora assídua de Jabour não sei se o próprio é que é realmente repetitivo ou se a seleção de textos foi mal feita. Apesar de suas opinões serem inteligentes, o livro lido de uma vez, como uma narrativa, é cansativo. O ideal é que a leitura de suas crônicas seja feita esporadicamente para que se possa aproveitar satisfatoriamente suas interessantes conclusões além de se divertir com seus comentários irreverentes.

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Érika dos Anjos 27/07/2009

Um mundinho interessante, mas particular demais
As multifacetas de Arnaldo Jabor estão todas, ou quase, transmitidas no 36 relatos de Amor é porsa, sexo é poesia. O autor fala sobre assuntos diversos, desde a bunda de fulana à política externa de Hugo Chavez. Mas, sempre com a propriedade que lhe é peculiar e que já estamos acostumados a ver nos jornais da vida.

Enquanto exalta com paixão a mulher brasileira e declara-se um contrafeito ao futebol, Arnaldo narra ora com amor, ora com paixão vários efeitos do cotidiano do Rio de Janeiro, Brasil e até mundo. Com especial destaque para os ensejos familiares, principalmente, no que diz respeito ao avô do autor, pelo que podemos sentir nos textos, um homem de inteligência e sagacidade.

No entanto, o panorama dado pelo autor é extremamente pintado por alguns paradigmas e pensamentos próprios da elite, de quem nasceu e cresceu na Zona Sul. Não que isso seja vexatório ou ruim, mas, em alguns momentos esse 'cotidiano' aparece de forma a tornar pejorativas frases e histórias contadas por Jabor.

De qualquer forma, a maioria das crônicas são bastante claras e um ótimo passatempo para quem gosta do estilo do estilo.

Confira e comente esta e outras resenhas em http://www.oquartoelemento.com.br

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Thai Dantas 17/07/2009

O livro é uma coletânea de crônicas, e ao ler a primeira - que batizou o título do livro e inspirou música de Rita Lee - achei muito bom. Mas com o passar das crônicas, achei massante...quado estava no meio do livro eu competia comigo para ver em quanto tempo eu conseguia acabá-lo. Esperava muito mais dele...umas cinco ou seis crônicas são realmente muito boas, mas outras são realmente massantes e monótonas.
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Edemerson 09/06/2009

Redoma
O Jabor deveria falar menos e escrever mais (com mais qualidade). O problema é que ele se acha muito estrela, protegido pela redoma da Rede Globo, intocável. Não faz a coisa bem feita nem na televisão, nem na literatura; é um misto de Jô Soares com Paulo Coelho. Algo difícil de digerir.
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