O arroz de palma

O arroz de palma Francisco Azevedo




Resenhas - O Arroz de Palma


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Naiara146 02/04/2023

Lindo e Poético
Me apaixonei por essa leitura.

Sobre dramas Familiares retratados de forma simples e ao mesmo tempo profunda.

É cativante como descreve as histórias e a temporalidade da vida que se passa..

Cada capítulo é um poema!
Um livro pra se guardar no coração.
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Gisele 23/09/2015

Não gostei muito....do começo espetacular, veio umz leitura arrastada. Interessante, só isso.
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Lorenna 16/02/2023

Doce
Arroz de Palma é um livro muito doce, muito agradável de se ler. É um livro muito poético, que, em diversas vezes, é uma junção de palavras inesperada ou uma frase específica que é a coisa que mais te obriga a parar a leitura por um instante e dar uma pensadinha sobre o que acabou de ser lido.

Confesso que na primeira metade do livro eu imaginava que ele não iria conseguir me marcar muito, porque tava numa vibe meio sessão da tarde, mas a segunda metade dele foi uma experiência bem melhor e finalmente me prendeu.

Existe tantas pequenas coisas da vida que não deveriam ser esquecidas nesse livro... Vale a pena a leitura.
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Vivi 22/02/2019

" Família é um prato dificil de se preparar .Reunir todos é um problema...As vezes dá vontade de desistir Preferimos os desconfortos do estomago vazio. " - " O pior ainda que tem gente que acredita na receita da família perfeita. Tudo é ilusão.... Existem famílias ao molho pardo- em que o sangue é fundamental para preparo da iguaria.Familia é afinidade é a Moda da Casa.
Há famílias doces.Outras meio amargas. Outras apimentadissimas".
Enfim.. a receita de família não se copia, se inventa. Vai aprendendo aos poucos , improvisando e transmitindo o que sabe no dia á dia".
E aqui termino esse lindo livro cheio de liçoes sobre o amor, familia, amizade e dedicação, fertilidade.
Depois de um presente inusitado ... um fardo de arroz ... mas não é um simples fardo ele contem tudo aquilo que citado acima e vai muito mais além. A vida dessa família começa realmente a acontecer. E coisas que pra muitos tão banais passa a valer ouro.
Antonio 88 anos cozinheiro faz o seu ultimo almoço para toda a sua familia. E em meio a esse preparo se torna o Antonio do passado, presente e futuro.E conhecemos a linda história desde a chegada de seus pais e tia Palma ate o seu ultimo ponto final.
É um livro riquíssimo de aprenzido que deve ser lido tranquilamente sem pressa alguma e o resultado é você passar a se sentir orfão ao se despedir de todos. Como eu queria uma tia Palma ou avô ou irmão Antonio na minha vida.
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Eliane 02/08/2019

Um livro que me encantou e emocionou! Arroz de Palma é uma história de família e para família. Numa escrita de pura prosa poética, fluída, deliciosa, macia como algodão, leva-nos , com vívidas cores, ao cotidiano da família de Antonio, narrador , cujos pais José Custódio, Maria Romana e a insuperável tia Palma, bons e legítimos portugueses de Viana do Castelo que aportaram no Brasil nos idos de 1900. Antonio é o fio condutor de toda a narrativa, como tb é o arroz de Palma! Que arroz maravilhoso! Quanta sabedoria e ensinamentos em suas conversas e confabulações filosóficas práticas, desde menino, com tia Palma! Que delícia as voltas e viravoltas na narrativa de Antonio ! Vc rí, vc se entristece, vc reflete, vc se emociona,vc torce, vc se apega a todos eles...... Fica-nos, ao terminar o livro, aquele gostinho de “quero mais” !
Fica-nos o pensamento de Antonio que se tornou chef de cozinha e com restaurante próprio : “ Família é um prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema. Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um. Os truques,os segredos,o imprevisível.”........ Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.......Família é prato extremamente sensível. “ ....
“ Família é prato que, quando se acaba,nunca mais se repete.”
5 estrelas sem dúvida alguma!!!!!

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elainegomes 26/02/2023

Livro tão saboroso de apreciar!!!

Tudo começa com a preparação de almoço especial, e durante a preparação Antônio com seus dois infinitos paralelos (88 anos) vai relembrar a história de sua família, através de um texto poético, 100 anos serão revisitados e celebrados, um elemento mágico será o fio condutor narrativo, que vai te provocar um quentinho confortável no coração e por vezes de olhos rasos de lágrimas um nó vai apertar na garganta. Mas não se acanhe, tão pouco julgue, família e assim mesmo, é prato difícil de preparar, delicadíssimo, é prato que emociona, aproveite o máximo porque família é prato que quando se acaba, nunca mais se repete. Família somos todos!!
Marcos Aurélio 24/06/2023minha estante
???




Stella F.. 05/11/2019

Família e Arroz
O livro nos emociona, nos faz comparar a história da família apresentada no livro, com a nossa própria família, além de nos prender com sua escrita delicada, seu relato simples e gostoso de ler, e com frases marcantes que nos fazem pensar nas muitas famílias que conhecemos e muitas vezes julgamos errada. Certa é a nossa!
Família é prato difícil de preparar. Assim começa a apresentação da família de Antonio, agora com 88 anos, muitas experiências, decepções, erros e acertos e a vontade de reunir o que restou de sua família, com toda a sua diversidade e igual a tantas existentes no mundo.
“São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema – principalmente no Natal e no Ano Novo. Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um. [..] Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano – que diria? –solou, endureceu, murchou antes do tempo. [..] E você? É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for,não fique aí reclamando do gênero ou grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte de sua vida. Não há pressa. [...] Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza”.
Cada família tem suas mazelas, qualidades, e cada uma tem uma fórmula de funcionamento que foi se estabelecendo ao longo do tempo. Queremos sempre ter a certeza de tudo, e como já sabemos, nada na vida é garantido, mesmo na família mais perfeita! O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. [...] Família é afinidade, é “Moda da Casa”. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Nosso narrador, filho mais velho de José Custódio e Maria Romana, pais portugueses que casaram em Viana do Castelo em 11 de julho de 1908, com uma chuva de arroz abençoada por Tia Palma e dada aos noivos de presente de casamento. Este arroz – plantado na terra, caído do céu como o maná do deserto e colhido da pedra – é símbolo de fertilidade e eterno amor. Esse arroz veio junto com o casal e a Tia Palma para o Brasil, no ano de 1909. Fez história na família, deu fertilidade, mas também muita dor de cabeça, muitas brigas e discussões. E Antonio se interessava pelas histórias familiares, e se considerava antônimo, diferente de seus irmãos que eram sinônimos. Ele preferia ficar em casa com sua Tia Palma, ouvindo as histórias e participando de seu teatro na tão querida quarta cadeira.
Antonio está sempre tentando fazer com que os irmãos, depois os filhos se interessem pela história do arroz, de como seus pais o tiveram por causa do arroz, como ele e sua esposa Isabel começaram um amor e tantas outras histórias.
Chega o dia do tão esperado almoço em família, para comemorar os 100 anos de casamento dos pais, e Antonio resolve que já é hora de todos terem um pouquinho do arroz, que ficou guardado por tantos anos, e que só uns poucos privilegiados provaram ou usufruíram de seus benefícios. Faz um panelão de arroz com o qual todos se regalam e adoram! Seu irmão então faz um discurso que o surpreende, e o emociona ao mesmo tempo. Não esperava essas palavras, de uma pessoa que parecia não se interessar nem um pouco pela história familiar.
Nicolau conta histórias. Umas, me encantam, porque desconheço. Outras, me surpreender porque o enfoque é diferente. Nicolau valoriza o que me passou despercebido, não dá importância ao que me foi essencial. Bonito ver nossa família assim por outro ângulo. Nossos Portugais também pouco se parecem. O dele, pasmo!, não está em sonhos de latas de azeite, é menos épico, é mais caseiro. Nicolau lembra emocionado a viagem que fez com Amália a Viana do Castelo. Sabe casos engraçadíssimos de primos e tios que lá ficaram. Reproduz lindas conversas que teve com dom Plácido, já bem velhinho, o tio-avô que casou nossos pais. [...] Como pode saber tanto a nosso respeito, o danadinho?! Ciúmes, Antonio? Cuida de ficar feliz aqui no seu canto. A fala é de Nicolau, a luz está toda sobre ele e não há meios de você lhe roubar a cena.
Viver em sociedade é difícil, em família também porque como nos diz Antonio, pode existir amor e amizade, mas afinidade não. Nada disso quer dizer que não sejamos parte dessa nossa família sagrada, destrambelhada família.
E assim como o autor, me despeço de Antonio e de sua família querida. Deu-me um prazer enorme conhecê-la e conviver um pouco com cada um.
Ao se despedir dos personagens o autor nos brinda no posfácio com a explicação para tanta afinidade: É que na essência, somos todos parecidos. Em nossas individualidades – mesmo movidos por vaidades e egoísmos – ansiamos por chegar ao outro, nos identificar com o outro, nos alegrar com o outro. Amar o outro, enfim. É por isso que nos interessamos por histórias caseiras, conversas de cozinha como as de Antonio – lembranças que se repetem sem fim, casos em comum do dia a dia de gente comum. Família somos todos. Em casa, na escola, no trabalho. Em terra nossa ou em terra estrangeira, é o elo familiar, seja ele qual for, que nos dá força, vida e sentido.
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Lucas.Mello 03/04/2020

Leitura deliciosa
Livro com uma historia maravilhosa e que faz refletir bastante sobre a vida e principalmente sobre familia.
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VirginiaViana 13/05/2024

Familia e Prato difícil de preparar
Assim o autor Francisco Azevedo começa essa bela obra.
Nesta história o autor explora os causos familiares, ele revela que por trás dos afastamentos, distâncias, podem haver inúmeras emoções envolvidas, nem sempre são as mais bonitas, tais como raiva, inveja, disputa rancor.

O autor também fala da difícil arte de criar os filhos, como é difícil educá-los para eles permanecerem unidos e felizes, parece que essa talvez seja a tarefa mais árdua.

Por isso ele diz frequentemente: Família é prato difícil de preparar.
São muitos ingredientes.
Reunir todos é um problema.?

Além disso, o autor fala dos filhos depois que crescem, que fazem suas escolhas, que muitas vezes tornam incompatíveis administra-las e ao mesmo tempo estarem
Próximos da família? o que se percebe é que a família vai se desfazendo com o tempo e todos, no fim das contas, vão se afastando.

Em algumas ocasiões as famílias se reúnem, nos enterros, quase sempre estão lá? datas festivas também, nunca sabemos quando será o último encontro.
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Gabi 07/09/2021

Um romance familiar para todas as idades
Antônio, dos altos dos seus 88 anos, nos convida a mergulhar numa história sobre família, daquelas que vai num embalo só.
Uma delícia de leitura.
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Maria Rolim 18/03/2023

Entre o Céu e a Terra
O livro foi uma supresa extremamente gostosa.
O autor traz poesia em forma de história, delicioso como um almoço de domingo. Acompanhar essa família com seus os ?acertos? e ?erros? fazemos a receita da vida acontecer; existem momentos que parece que o ?prato? vai desandar mas ? entre o Céu e a Terra há fatos que não se explicam? e no final família pode até ser um prato difícil de preparar mas com amor não se estraga.

Obs: não me conformei com a traição de Antônio;
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Lucas.Macedo 01/12/2021

Ótimo romance de formação!
O livro te transporta para a atmosfera dos personagens de uma forma que dá até para acreditar que eles realmente existiram.

Essa história da construção de uma família cativa logo nas primeiras páginas e não se torna cansativa em momento nenhum, mesmo nos devaneios do narrador.

Gostei muito mesmo! Dificilmente esquecerei a magia do arroz da tia Palma. Queria eu poder ter um punhado... Rs
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Marta 13/01/2022

O melhor livro que já li...
Família é um prato difícil de se preparar...
Antônio é o protagonista dessa história. Enquanto prepara o almoço de comemoração de 100 anos de casamento dos seus pais, Antônio nos convida a conhecer sua história. Uma narrativa belíssima, divertida, emocionante...
Marcos Aurélio 19/06/2023minha estante
Ah você gostou é?




Clarissa 27/01/2022

Esta é a história familiar de Antônio, onde tudo começa a partir da preparação do almoço, que comemorá o centenário da união de seus pais, além da história do arroz.
O protagonista compara o núcleo família ao preparo de um prato de arroz... Que pode ser de várias maneiras, como unidos, solto, sem gosto, saboroso...
Enquanto prepara a comida, Antônio relembra sua vida , seus pais, sua tia Palma, seus irmãos...
É uma ótima leitura, um tema muito comum a todos!
Uma história encantadora e envolvende.
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Marina 26/03/2022

Acho que quis tanto ler e me decepcionei! Saga familiar e realismo fantástico são dois elementos que muito me atraem. Mas esse livro eu apenas achei enfadonho. Não consegui saborear
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